A Puma e o Palmeiras se uniram para lançar uma grande novidade aos fãs do time de futebol, uma camisa edição especial e limitada em homenagem aos 70 anos do Torneio Internacional de Clubes Campeões. O lançamento tem apenas 5.000 unidades à venda e não será usado em partidas oficiais.
A camisa apresenta o verde tradicional destacado por detalhes dourados nas mangas e gola. O escudo de 1951 do lado esquerdo do peito é acompanhado pelo logo da Puma no lado direito e uma taça que remete à conquista no centro, todos em dourado. Do lado direito das mangas, a bandeira do Brasil simboliza o primeiro título mundial brasileiro. Na nuca, um patch comemorativo da conquista.
Nova camisa da Puma e Palmeiras.
A campanha de lançamento da nova camisa celebra a vitória palmeirense em 1951, sobre a Juventus da Itália, no Maracanã, um dos maiores palcos do futebol mundial. Após vitória na primeira partida por 1 a 0, o título foi conquistado com um empate por 2 a 2, no dia 22 de julho.
O que simbolizou, além da gloria alviverde, a redenção do futebol nacional após a decepção na final da Copa do Mundo de 1950, com a derrota do Brasil para o Uruguai, também no Maracanã. O título do Palmeiras é o primeiro em nível mundial conquistado pelo futebol brasileiro.
A novidade está disponível para sócios Avanti por R$ 269,90 e frete grátis, exclusivamente na Palmeiras Store. Já para não sócios, a camisa está disponível por R$ 299,90 na Palmeiras Store, na palmeirasstore.com e na PUMA.com.
A Leão Alimentos e Bebidas, muito famosa pelo seus chás, está lançando uma nova linha no seu portfólio, o Chás Leãozinho, criado especialmente para crianças. A novidade tem a proposta de ser um produto com sabor, funcionalidades e bem-estar, e foi desenvolvida a partir de ingredientes sem cafeína, açúcar e sódio.
A linha chega com três opções de sabores, sendo: Morango & Maracujá, Amora & Framboesa, e Laranja Cor de Rosa. Em formato de sachê, com rendimento de 300 ml, e de fácil manuseio, podem ser preparados com água em temperatura natural, gelada e quente. Após cinco minutos de infusão, a bebida está pronta para beber.
Responsáveis pela alimentação de seus filhos, os pais buscam cada vez mais opções de produtos com qualidade, saudáveis, saborosos, com possibilidade de combinações e variedade. “Pensando nos alimentos e bebidas consumidas pelas crianças ao longo de todo o dia, em casa, na escola, antes e após a prática de uma atividade física, desenvolvemos uma bebida natural e de simples preparo com sabores que atendem o paladar das crianças”, comenta Marcelo Correa, executivo responsável pelo desenvolvimento de novos negócios, da Leão Alimentos e Bebidas.
As embalagens também foram elaboradas especialmente para o Chás Leãozinho, para ter uma interatividade entre os pais e filhos. Ao apontar uma câmera do celular para o QR Code da caixa, é possível ver imagens em realidade virtual com informações sobre os chás.
A linha de chás para crianças vai poder ser encontrada nos mercados a partir do final desse mês de julho e também na loja online de Leão.
Como já falamos aqui no GKPB, o número de plataformas de streaming cresce cada vez mais, mas um fator importante precisa ser considerado: como o consumidor fica mediante a tantas variedades? Será que é possível pagar todos? Quais escolher? No décimo segundo episódio do Break Publicitário, Matheus Ferreira e Erik Rocha falam sobre o A Era dos Streamings.
Consolidação do formato
As plataformas de streaming começaram a chegar com o ponta pé inicial da Netflix aqui no Brasil em meados de 2011. No início a plataforma ficou conhecida até como uma “substituta” das antigas Blockbusters e as pessoas chamavam até mesmo de “locadora digital”.
No começo a Netflix não contava com um catálogo muito grande e séries como House of Cards e Orange is the new Black acabaram carregando a fama da plataforma. O serviço de streaming chegou para desestabilizar o mercado de pirataria que era tão intenso aqui no Brasil.
A chegada dos demais serviços de streaming
No primeiro momento, diversas produtoras importantes voltaram seus olhos para a Netflix, mas foi questão de tempo até que essas produtoras passassem a investir em suas próprias plataformas, como foi o caso da Disney com o Disney+.
Aos poucos o mercado do streaming começa a se tornar cada vez mais “individualista” e todo mundo quer ter um streaming para chamar de seu, como é o caso de plataformas como HBO Max, Globoplay, Paramount+, Prime Video, entre outros.
Quanto custa assinar os principais serviços de streaming do Brasil?
Mas será que vale a pena assinar todos os serviços de streaming? O pessoal do Break Publicitário resolveu listar os players mais importantes e somar as assinaturas para saber quanto custa estar presente em todas essas plataformas, confira abaixo:
Disney+ — R$ 27,90;
HBO Max — R$ 19,90;
Prime Video — R$ 9,90;
Apple TV — R$ 9,90;
Globoplay — R$ 22,90;
Netflix — R$ 21,90;
Paramount+ — R$ 19,90;
Starz Play — R$ 14,90;
Crunchyroll — R$ 25,00;
Looke — R$ 16,90;
Telecine — R$ 37,90.
Ou seja, para consumir conteúdos de todas as plataformas de streaming o consumidor precisaria de R$ 217 reais ao mês. Entretanto, se você quiser os melhores planos desses serviços, o preço sobe ainda mais, totalizando R$ 327,30 por mês.
O retorno da pirataria
Com a quantidade absurda de streamings no mercado fica quase impossível para a maioria das pessoas assinarem todas as plataformas. Dessa forma, o que outrora chegou para amenizar a pirataria, acaba se tornando o principal intensificador da mesma.
Hoje em dia, além do processo de pirataria padrão, onde você procura o filme que quer assistir Internet abaixo em busca de uma opção de download que seja ao menos confiável, existem “aplicativos pirateados” com um catálogo de todas as plataformas de streaming onde a pessoa paga uma quantia mais acessível para ter acesso aos conteúdos.
Além disso, existem também aqueles que não querem apelar para a pirataria, que são serviços que formam “grupos de assinatura”, como o Kotas, onde pessoas desconhecidas (ou não) se juntam para fazer dividir o custo das plataformas.
O streaming no universo da música
Quando o assunto é música, o streaming funciona de maneira diferente do que acontece no mercado visual. Tanto faz se você escolhe Spotify ou Deezer, o catálogo em ambas as plataformas é praticamente o mesmo e a companhia se preocupa mais com a experiência do usuário do que com o conteúdo em si.
Considerações finais
É compreensível que as marcas queiram assumir suas próprias plataformas de streaming, visto que cada grande empresa tem um diferencial para oferecer. Entretanto, do ponto de vista do consumidor, ter uma vasta variedade de plataformas não é viável, o que pode acabar levando o consumidor a procurar outros meios para consumir as obras.
É importante que as plataformas observem e aprendam um pouco mais com as plataformas de streaming de música, procurando por alguma maneira de viabilizar esse contato dos consumidores com seus catálogos.
Além disso, com tantas plataformas diferentes, é importante analisar o cenário atual em que estamos também. O questionamento que fica é: será que as pessoas continuarão consumindo tanto streaming no período pós-pandemia? Cabe ao tempo dizer como as plataformas se desenvolverão em um momento futuro.
Caso você tenha interesse em conferir toda conversa do podcast na íntegra você pode ouvir ou assistir o Break Publicitário em todas as plataformas digitais.
Depois de vermos a Bimbo apostar no biscoito Salmas, agora é a vez de conhecermos o mais novo integrante do portfólio de produtos das marcas Pullman e Plusvita: o Bisnaguito Milho. A novidade aposta numa demanda cada vez maior dos consumidores por inovação e chega em breve às gôndolas dos supermercados. A informação foi enviada com exclusividade ao GKPB.
O lançamento traz o sabor que já se consagrou na categoria de pães, agora em uma versão menor, além de reunir os principais atributos valorizados pelos consumidores, que são praticidade, sabor e maciez em um só produto.
Novo Bisnaguito sabor Milho – Imagem: Divulgação.
Bisnaguito Milho
O Bisnaguito Milho conta ainda com um toque de erva-doce em sua composição e pode ser utilizado em diversas receitas, para serem consumidas em qualquer momento do dia. Do café da manhã ao lanche da tarde.
“Estamos sempre conectados com os desejos de nossos consumidores e o Bisnaguito Milho é a prova disso. O lançamento do produto atrai olhares deles, por conta de seu sabor único e de um dos ingredientes mais tradicionais do Brasil: o milho”, afirma Alejandro Lacorte, Diretor de Marketing e Inovação da Bimbo Brasil.
Campanha de comunicação
Para comunicar a novidade, a marca contará com Caio Afiune como influenciador da campanha. Na ação criada pela Fri.to, ele mostrará o Bisnaguito Milho em momentos do seu dia de forma divertida nas publicações pelo Instagram. A campanha pretende usar da memória afetiva do “carro da pamonha” adaptado para a novidade da Pullman/Plusvita através de uma série de vídeos com locuções que remetem à essa memória.
As locuções também estarão presentes em spots de rádios para despertar ainda mais a lembrança no público. Afinal, todo mundo se recorda dos carros que circulavam nas ruas dos bairros mais afastados do centro, anunciando itens que fazem parte do cotidiano do brasileiro, como a pamonha ou do ovo.
“Trabalhamos um conteúdo que inclui apetite appeal, ressaltando os atributos do produto e com um leve toque de humor, muito característico do interior do Brasil. Já a estratégia de mídia está toda casada com o conteúdo criativo, com spots, vídeos e imagens trabalhadas exclusivamente para as redes sociais das marcas”. Marina Tumolo, Diretora de Operações da Fri.to.
Para sustentar o lançamento nas redes sociais, haverá uma série animada de vídeos com o tema “1 milhão de razões para você amar o novo Bisnaguito Milho” com personagens consumindo o item pela primeira vez, enquanto a locução explica as razões que farão todos amarem o produto. A campanha ainda conta com um amplo plano de mídia, que irá operar de forma a ocupar diversas esferas de contato com os usuários, marcando presença na jornada de consumo de mídia desses consumidores desde suas redes sociais, consumo de sites e portais, serviços de streaming e completando o ciclo com presença no ponto de venda.
Preço e disponibilidade
A novidade estará disponível nas principais redes varejistas, em todo o território nacional, a partir de julho, e conta com embalagem de 300g. O preço é a partir de R$ 5,35, mas pode variar de acordo com a localização.
Acompanhamos por aqui toda a preparação para as Finais da NBA na temporada de 2021, teve o NBA House Digital e vários patrocinadores, mas agora chegou ao fim com o grande campeão Milwaukee Bucks e um uma camisa especial do time.
Após a vitória da franquia de Wisconsin sobre o Phoenix Suns, na madrugada desta quarta-feira (21/07), fechando a série de Finais 2021 por 4 a 2, a NBA lançou com exclusividade para o Brasil a camisa comemorativa exclusiva da franquia, que agora é bicampeã da liga (2021/1971).
A camisa chega nos modelos masculino e feminino, na cor preta, e com tamanhos que variam do P ao 2GG. Já o design do lançamento vem com a inscrição “Champions 2021” integrada à arte da mascote da equipe, além do logoman e do Troféu Larry O’Brien.
Os fãs que quiserem, já podem comprar a camisa do Milwaukee Bucks pela Loja virtual da NBA. E a partir de sábado, dia 24 de julho, a novidade também vai estar à venda nas unidades NBA Store de todo o país, pelo valor de R$ 89,90.
Um levantamento feito pelo programa Criança e Consumo do Instituto Alana, organização que debate questões relacionadas à publicidade dirigida às crianças, mostrou que a quantidade de publicidade infantil para TV por assinatura aumentou significativamente no segundo semestre de 2020.
Realizado de janeiro a dezembro, em quatro canais infantis – Cartoon Network, Discovery Kids, Gloob e Nickelodeon -, o monitoramento apresentou que só em um mês, em setembro, um aumento médio de 282% na publicidade infantil, em relação à média dos oito meses anteriores.
“Com esse monitoramento esperamos não apenas mostrar que a publicidade infantil, apesar de ilegal, ainda acontece (e muito) nos canais infantis da TV paga, mas, especialmente, contribuir para uma ampla reflexão sobre o caráter injusto e antiético de se explorar crianças comercialmente. É urgente a efetiva mudança de postura das empresas anunciantes e emissoras de TV no sentido de pararem de praticar publicidade infantil e cumprirem, efetivamente, seu dever constitucional de proteger todas as crianças, com absoluta prioridade”, ressalta Maíra Bosi, coordenadora de comunicação do programa Criança e Consumo, do Instituto Alana.
Só no mês de setembro, o volume de publicidade infantil veiculada nos quatro canais, corresponde a um anúncio a cada quatro minutos de programação. O monitoramento apontou ainda que, em dezembro de 2020, a publicidade nesses canais pagos atingiu seu máximo, sendo veiculado um anúncio a cada três minutos de programação.
O setor de brinquedos aparece como o principal responsável por essa alta no mês do Natal. Ao longo do ano passado, esse foi o setor que mais anunciou para crianças, respondendo por 49,5% dos anúncios direcionados ao público infantil no período do monitoramento.
Além disso, o estudo também revelou um crescimento inédito de publicidade infantil nas mídias digitais do canal: 32,3%. Isso é cerca de quatro vezes mais se comparado ao ano anterior.
O motivo do aumento não foi definido, mas pode estar relacionado tanto à própria mudança nos padrões de consumo de produtos de entretenimento, quanto à pandemia da Covid-19 e o uso mais frequente de aparelhos eletrônicos.
Ontem (21) ocorreu o lançamento dos novos notebooks Galaxy Book Pro e Galaxy Book Pro 360, e do tablet Galaxy Tab S7 FE. Para proporcionar imersão ao evento de lançamento a Samsung contou com a BFerraz, empresa da B&Partners.co, para trazer uma nova experiência onde a agência e a marca produziram um cenário 100% de realidade aumentada.
“A Samsung tem a inovação em seu DNA e, mais uma vez, mostra que está atenta as tendências do mercado ao preparar e transmitir um evento de lançamento em realidade aumentada. Ao idealizarmos um projeto dessa magnitude e com essa novidade, temos o desafio de continuar proporcionando uma experiência única e imersiva ao público”, afirma Carolina Corrales, gerente sênior da área de relações públicas, brand experience e eventos da Samsung Brasil.
A tecnologia utilizada se chama M-Box – Experiência Real Pocket e foi feita com a MAZE FX, produtora de video mapping, motion graphics e stage design. Trata-se de um kit de ferramentas que combina tecnologia e efeitos visuais para montar um cenário virtual 180 graus em estilo programa de TV, que possui câmeras já pré-configuradas e com movimentação de guindates. Os apresentadores são filmados em um estúdio de chroma key e totalmente inseridos em um ambiente virtual.
“As experiências passaram a flertar com novas linguagens e narrativas. A exemplo esse evento onde tudo é modelado, assim como um game, com tecnologia unreal. Estamos sempre explorando novas tecnologias para inovar e se misturar com a experiência do consumidor, e a Samsung sabe o poder da inovação, por isso estreia com a gente o que podemos chamar de future of tech experience”, comenta Enricco Bennetti, CCO & partner da BFerraz.
O M-BOX permite também a criação de especificações virtuais para apresentar produtos em maior escala, destacando detalhes e atributos, integrando o momento com toda a estética pessoal e ambiente tecnológico do evento.
O evento contou ainda com convidados como Alok, Ma Tranchesi, Leon e Nilce do Coisa de Nerd, Enzo Celulari e o artista plástico Renan Manga. Você pode conferir o resultado dessa transmissão no canal oficial da Samsung Brasil no YouTubeou logo abaixo:
A Ambev sempre marca presença em ações de causas sociais e agora, mantendo seu posicionamento #AlémDosRótulos, a marca está produzindo alimentos à base de malte para doar para famílias em situação de vulnerabilidade.
De acordo com publicação no Instagram, a Ambev está produzindo 270 mil unidades de alimentos que já chegam prontos para consumo feito à base de malte. O alimento ganha o sabor de chocolate e possui vitaminas e nutrientes como cálcio, magnésio, vitamina A, vitamina B1, vitamina B2, vitamina B6, vitamina D e vitamina E.
Toda a produção do alimento será doada para as ONGs Cufa (Central Única das Favelas) e Gerando Falcões. Essas instituições ficarão responsáveis pela distribuição devida dos alimentos para as famílias em situação de vulnerabilidade.
O AliExpress anunciou uma nova iniciativa global, o One Flag, um projeto para unir fãs e atletas virtualmente durante os Jogos Olímpicos de Tóquio, e para melhorar, o projeto ainda convida Ivete Sangalo para o Kick Off da campanha global.
O projeto consiste nos fãs e torcedores enviarem uma foto torcendo durante os Jogos para o site AliExpress One Flag. Cada foto será juntada para criar uma nova imagem de uma bandeira virtual, para simbolizar o espírito de “juntos somos mais fortes”.
https://www.instagram.com/p/CRe5pkUtbq_/
Campanha da One Flag com Ivete Sangalo.
“No AliExpress, estamos empenhados em conectar as pessoas através de experiências digitais inovadoras, e temos a honra de estabelecer uma parceria com o COI para criar uma experiência envolvente e interativa que una as pessoas”, disse Christina Lu, Chefe de Marketing da AliExpress. “Devido à pandemia, em muitos aspectos, os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 serão uma experiência completamente nova para atletas e torcedores. Com os fãs incapazes de torcer nas arquibancadas, a nossa iniciativa ONE FLAG vai fomentar a união entre milhões de pessoas que irão assistir aos Jogos Olímpicos em casa”.
Essa bandeira digital é atualizada em tempo real, de acordo com as fotos que os fãs enviam ao longo dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. Além disso, os torcedores que enviarem as fotos, também vão receber um certificado virtual para postar em suas redes sociais.
A apresentadora Ana Maria Braga surpreendeu todo mundo ao aparecer no programa Mais Você caracterizada como a Cruella, personagem de 101 Dálmatas que recentemente protagonizou seu próprio longa.
“Este meu look de hoje é arrasador e dedicado à ela: Cruella. Uma das personagens mais icônicas da Disney e que ganhou um filme só para ela”, comentou Ana Maria Braga ao performar com seu visual elegante na introdução do programa.
A ação que levou Cruella para o programa da Ana Maria Braga foi promovida pela The Walt Disney Company juntamente com a Publicis Brasil, em parceria com a Globo, e sem sombra de dúvidas foi um sucesso, já que levou o programa para os trends do Twitter durante essa manhã.
Cruella teve seu lançamento no dia 3 de junho e conta a história de como a personagem viveu até se tornar a icônica vilã referência no mundo da moda. O filme pode ser assistido nos cinemas ou no Disney+.
Já comentamos por aqui sobre a chegada do Michelob Ultra no Brasil, uma cerveja com menos carboidratos e calorias, por isso, a marca convidou o atleta Usain Bolt para ser seu novo embaixador.
Seguindo o “Só vale se for para curtir”, a marca se junta com o atleta justamente por ser reconhecido por seu estilo despojado dentro e fora das pistas. Para se tornar o homem mais rápido do planeta, Bolt sempre deu o seu melhor nas competições, mas nunca deixou de lado a curtição e a diversão.
https://www.youtube.com/watch?v=w8ciGuQOmU8
Campanha da Michelob Ultra com o Usain Bolt.
“Essa é a primeira campanha global de Michelob Ultra, e a nossa ideia sempre foi mostrar para as pessoas aquilo que acreditamos e tudo o que pensamos sobre vida equilibrada e diversão. Então, não poderíamos ter escolhido outra pessoa como embaixador, que não o Usain Bolt, que sabe equilibrar muito bem esses dois estilos, sempre com uma carreira vitoriosa. Para atingirmos nossos objetivos, não é preciso deixar tudo de lado. A campanha visa dar vida a esse ponto de vista e reforçar nossa crença de que ‘Só vale se for pra curtir’, mostrando como o Bolt exemplifica esse espírito melhor do que ninguém no mundo”, afirma Bruna Alonso, Gerente de Marketing de Michelob Ultra.
Com 80% menos carboidratos que as cervejas comuns e apenas 79 calorias, Michelob Ultra é saborosa, leve e refrescante. A marca é a apreciada por diversos públicos, ela é pioneira no segmento no Brasil e chega para provar que a bebida não precisa ser uma barreira quando os assuntos são calorias e carboidratos.
A Michelob Ultra é vendida em long neck de 355ml, e pode ser encontrada nas principais redes de supermercado do país, e pela internet no Empório da Cerveja e ZéDelivery.
Quando falamos de grandes cases de comunicação, geralmente falamos de campanhas assinadas por agências que ficam em São Paulo ou, no máximo, no Rio de Janeiro. Dificilmente agências localizadas fora da bolha da comunicação no Brasil têm oportunidade de conquistar trabalhos legais a nível nacional. Esse foi o desafio enfrentado pela agência Batuca. Com sede em Bento Gonçalves, a agência soma nomes super-relevantes no cenário nacional, como Mundo Animal, Croasonho, Cartago, Keep Cooler etc.
Pra contar um pouco sobre esses desafios e, principalmente, como driblá-los, conversamos com André Lima, CEO da Agência Batuca e fundador da “holding” de comunicação Blo.co. No papo nós falamos um pouquinho sobre como o negócio surgiu e quais pontos fortes que levaram a agência a ganhar outros olhos de clientes dos mais variados locais do país. Confira:
[GKPB] Eu queria que você explicasse pra gente o que é a Batuca, como surgiu esse negócio e em qual momento vocês estão hoje.
A Batuca, na verdade, é uma ideia meio maluca que surgiu há 9 anos atrás. Pra contextualizar um pouco, nós estamos no interior do Rio Grande do Sul, nós estamos na terra do vinho, Bento Gonçalves, capital moveleira do país. Eu sou do interior de São Paulo, me mudei pra cá há mais de 15 anos. E nós percebíamos que a Serra Gaúcha, por si só, é um quintal de empresas. É uma coisa impressionante.
E as agências, naquela época, não existiam com o foco mais estratégico. Essas empresas acabavam buscando essas soluções fora desse mercado. Em Porto Alegre, em São Paulo, eram atendidas por essas agências e a Batuca nasceu de uma ideia meio inconsequente de “quem sabe a gente faz uma parada aqui pra atender esses caras daqui”. Antes da Batuca nós tínhamos outra agência chamada Diga Comunicação.
A Batuca é fruto da fusão dessa agência com uma outra agência. E ela nasceu literalmente na faculdade. Com 19 anos nós falamos “pô, porque não começar esse negócio?”. A coisa foi crescendo e foi tomando uma proporção diferente. Quando a Diga Comunicação estava começando a ganhar corpo, veio essa ideia de fusão e de criação da Batuca.
Quando apresentamos a Batuca para o mercado todo mundo dizia que nós estávamos malucos. Nossos objetivos sempre foram meio megalomaníacos. Nós queríamos uma agência em que poderíamos fazer coisas a nível nacional estando na Serra Gaúcha. Só que 9 anos depois a gente vê que essa maluquice toda deu certo. Hoje nós somos 100 pessoas no nosso time, com escritórios em Bento Gonçalves, Porto Alegre, uma produtora de vídeos (Tamborim Filmes) que pertence à Batuca e apoia isso e fundamos recentemente a Bumbo Criativo, que é uma segunda agência, que fica em Caxias do Sul, uma cidade vizinha.
Com isso nós criamos um bloco. E a gente chama esse “bloco”, que não é necessariamente um grupo empresarial ou uma holding, mas é um bloco mesmo. Meio nessa brincadeira de juntar esses instrumentos diferentes para fazer barulho. Então hoje nós estamos com essas 3 marcas, nessas 3 cidades, com 4 operações e trabalhando pra um monte de marca animal: Croasonho, Cartago, Rider, Melissa, Italínea, Criare, Mundo Animal… Muita marca legal. Já fizemos trabalhos para a Unilever fora do país… A Batuca é um pouco disso. Um sonho inconsequente, que nasceu num lugar totalmente inesperado e que deu certo. Inclusive comemorando 9 anos neste mês.
Agência Batuca – Imagem: Divulgação.
[GKPB]Trazer grandes clientes para agências que estão fora desses grandes centros comerciais não é nada fácil. Falando de Brasil, é sempre tudo muito focado em Rio e São Paulo. Qual você acha que foi o principal diferencial de vocês para quebrar todos esses estereótipos que vocês tiveram que lutar contra?
No Brasil, o mercado de Comunicação está 100% Rio-São Paulo. Se você não está em um desses dois, especialmente em São Paulo, parece que você não existe. Eu acho que teve muito essa questão de um receio de “quem são esses malucos?”, ou “Porque não outros caras?”.
Nós nunca fomos a escolha segura. É até uma coisa um pouco nova nos últimos anos, nós nos tornamos um pouco mais conhecidos e naturalmente viramos uma escolha segura. Mas eu acho que foi muito de ter um lance de ousadia em cada trabalho que nós fazíamos. Nós sempre nos espelhamos muito nessas grandes empresas. Dentro e fora do Brasil. E no fim, por mais simplista que seja, esses caras que estão fazendo são pessoas. Em São Paulo são pessoas, em Londres são pessoas, assim como em Bento Gonçalves são pessoas.
E a partir do momento em que a gente começa a entender isso, e não com desdém, obviamente são estruturas completamente diferentes e mercados completamente diferentes, nós começamos a entender que podemos quebrar alguns paradigmas. Quando começamos, nosso mercado era um mercado muito tradicional e muita gente, muitas vezes, culpava o cliente por essa coisa muito tradicional. Nós começamos a perceber que na verdade as agências eram muito tradicionais porque elas tinham medo de perder clientes.
Como nós éramos muito jovens, e ainda somos, nós sempre tivemos uma coisa de ousadia a mais. Levar uma ideia que muita agência tinha medo. Então eu acho que o ingrediente principal foi ter a coragem de fazer. Não por uma capacidade técnica maior ou menor, mas a coragem de, realmente, tentar fazer uma coisa diferente do que estava sendo feito naquele momento no mercado. E obviamente foi muito difícil, porque primeiro: qual o conhecimento que essa galera tem? Depois qual a capacidade técnica de colocar isso em prática? Uma série de barreiras que você vai quebrando até realmente se firmar.
O que a gente percebeu ao longo do tempo é que nós sempre encaramos um trabalho como o trabalho da vida. E cada cliente foi nos trazendo um outro cliente. E o próprio cliente foi passando confiança para o outro. “Se esses caras estão atendendo esses outros caras, eles não devem ser tão malucos assim”. Então isso foi trazendo uma credibilidade maior para o nosso trabalho. Isso foi construindo o nosso nome e nós percebemos que, de certa forma, foi encorajando outras empresas para soltarem mais o braço. Para terem mais ousadia. E o mercado, que até então era muito tradicional, se fortaleceu a partir desses movimentos, obviamente não só nossos.
Tem muito a ver também com o mercado internacional. Se você pega nos EUA, tem agência muito foda que está fora dos grandes eixos. Porque no Brasil isso não acontecia? E hoje a gente já vê isso muito real. Já está se descentralizando. Tem uma galera de Fortaleza e Goiás que estão fazendo um trabalho muito massa.
[GKPB]Você acha que o Marketing Digital facilita essa descentralização da comunicação no Brasil?
Eu acho que ele facilita à medida em que ele te dá uma vitrine maior. Ele possibilita uma pessoa de Pernambuco enxergar o que eu trabalho aqui e querer trabalhar com você aqui. Desde o início da Batuca, começamos a ver uma coisa muito louca. Que muita gente de vários lugares do Brasil começou a ver na Batuca um lugar para estar. E começamos a contratar muita gente de fora do Brasil, e até hoje a gente brinca que ela é como uma torre de Babel, tem gente de Goiás, do Rio, do Maranhão, que veio trabalhar na Batuca porque foi impactada de alguma forma por alguma coisa que nós fizemos, ou por alguma campanha ou por alguma coisa nossa como agência, como nos manifestamos.
Então eu acho que isso ajudou muito a quebrar essas barreiras, ao próprio profissional enxergar uma oportunidade fora do eixo Rio – São Paulo. O cara propor “posso morar em Bento, ter uma baita qualidade de vida e ser publicitário” era uma coisa que até então ninguém imaginava. Para ser publicitário você tinha que ir para São Paulo, você não tinha outro lugar para fazer uma carreira, então eu acho que ajudou nesse sentido assim, ao trabalho que nós fazemos ter um impacto maior.
Agência Batuca – Imagem: Divulgação.
[GKPB]Você acha que agora em época de pandemia, onde as empresas estão tentando descentralizar mais seus funcionários e até mesmo seus fornecedores e seus parceiros comerciais, foi uma vantagem para vocês?
Nós crescemos bastante na pandemia, que foi um pouco estranho, nós não estávamos esperando quando toda essa loucura começou. Nós percebemos uma descentralização muito grande do trabalho, nós fomos obviamente forçados a ir todo mundo para home office, e foi no melhor estilo Brasil vida real. Tipo: “corram peguem suas coisas e saiam correndo”. Isso ajudou muito. O que nós percebemos que fez várias pessoas de fora do nosso eixo se interessar em trabalhar na Batuca e até testar durante um período.
Em relação a clientes, rolou um pouco mais, rolou uma aproximação maior de clientes fisicamente distantes. Nós fizemos agora trabalho para fora do país, para uma baita empresa tudo via chamadas de vídeo, improvisos em inglês, Google Translate, que era uma coisa que até então não se tinha. Nós percebemos que o cliente também ficou mais suscetível e abriu mais a cabeça para isso. Isso com certeza nos ajudou, mas não foi o fator fundamental, não é que crescemos pra caramba com clientes muito longe, mas a gente percebeu clientes que estavam um pouco longe começaram a olhar para nós do tipo “aaah tá, talvez funcione, talvez seja massa”.
[GKPB]Você consegue compartilhar alguns dos trabalhos que vocês fizeram recentemente, que foram os que vocês mais ficaram orgulhosos de realizar?
Tem muita coisa legal que temos feito, nós fizemos recentemente uma campanha para a Cartago, que é uma marca Grendene, de posicionamento muito foda; Docile, que é nossa cliente; a Mundo Animal, que é uma rede que nós atendemos que tá bombando no Brasil, o fenômeno que é um case, que nós ajudamos a construir a marca desde o início; Croasonho, que nós fizemos Gretchen; fizemos Felipe Dylon para a Keep Cooler e relançou o Keep Cooler de uma maneira geral no Brasil, que também recebeu prêmio.
Mas se você me perguntar a campanha que talvez eu mais me orgulhe, ela talvez é uma das mais antigas que nós já fizemos, que foi para uma empresa de cadeira de rodas, e é uma coisa que, até hoje, quando alguém me pergunta qual a campanha mais legal que vocês já fizeram, foi essa campanha. Porque a gente rodou o país, literalmente, contando a história de cadeirantes, mas sobre o ponto de vista da continuidade da vida deles, e isso particularmente me marcou muito, porque eu pude participar e ver um universo que eu não conhecia.
“O Barulho Muda Tudo” – Imagem: Divulgação.
[GKPB]Qual era a marca? Era alguma marca específica?
Era da Ortobras, nem é mais nosso cliente, mas sempre quando fala de orgulho eu sempre lembro, porque foi uma coisa muito louca. O nome da campanha era “A vida não para”, isso deve ser 2013/2014, é antigo. E nós mergulhamos assim, visitávamos as pessoas nas casas delas, contava a história real dos caras quando nem se falava em marketing de conteúdo, storytelling. Nós fomos entrevistar essas pessoas e muito nessa coisa de “aah vamos lá, vamos buscar essa história”, o que vale para essa marca provavelmente são as histórias.
Então foi uma coisa que me marcou muito, primeiro por ser uma coisa muito fora do que se fazia naquela época, hoje as marcas estão fazendo isso muito forte. Só que foi muito inesperado, porque eu acho que nós não estávamos preparados para encontrar o que nós encontramos, e da publicidade real de você viver histórias reais, você contar, você estar com a pessoa ali, que sofreu um acidente com 15 anos, e hoje é pintor, tetraplégico e pinta com a boca. Ela te dá uma lição de vida, de existência no planeta Terra. Foi um negócio foda e que inclusive eu sou amigo da galera que gravou com a gente até hoje. Então a campanha me marcou demais, foi muito legal.
[GKPB]Você falou de dois clientes que são particularmente dois clientes que eu tenho bastante contato e muito admiração também, que é Croasonho e Mundo Animal. Recentemente entrevistei o Marcos, da Mundo Animal, e eu confesso que sou apaixonado pela marca. Fiquei muito feliz com a chegada deles e mais feliz ainda em descobrir que vocês participaram do processo de construção dessa marca que ainda vamos ouvir falarem muito.
Eu sei agora que eles estão um pouco mais independentes, o marketing deles cresceu bastante, mas vocês participaram muito desse processo inicial, dessa transformação de Mundo Animal Lanches em Mundo Animal, uma lanchonete temática e tudo mais. Como que foi esse processo e o que você acredita que tem realmente de diferente nesse trabalho que vocês fizeram com eles, que fez esse sucesso todo, principalmente na questão de identidade visual?
A Mundo Animal é um case, é um fenômeno. Se nós olharmos as redes sociais, o crescimento que eles têm, o engajamento que têm. É um case que a gente se orgulha muito, porque nós participamos literalmente do início da rede, e é um cliente nosso até hoje. Nós participamos justamente desse reposicionamento.
Quando nós conversamos com eles, foi justamente quando o Marcos e a Gi estavam entrando na sociedade e foi uma coisa muito natural. Fomos visitar uma unidade com o Ari, que é um dos sócios, ele que tinha nos procurado, e nós achávamos que era uma reunião com ele. Quando chegamos estava o Marcos, a Gi e foi uma sinergia muito rápida, uma troca muito rápida, de um entendimento muito rápido do que nós tínhamos nas mãos. A Mundo Animal é um diamante bruto, nós percebemos “cara, isso é um fenômeno”. Porque ela tem um propósito muito forte de público e do que ela precisa entregar.
Desde o início isso ficou muito claro, e quando há essa coisa muito clara, também de quem está a frente do negócio, isso facilita muito o trabalho. A loja já tinha uma ideia muito forte de ser um ponto de encontro de família, por ser uma opção financeiramente viável, num país com tantas desigualdades, por ser um lugar extremamente democrático, que transbordava assim um negócio maluco de felicidade da galera estar lá. E eu fui e não acreditava, eu ficava “que loucura isso aqui”.
Quando a Gi e o Marcos chegaram pra gente e falaram assim “a gente quer um lugar de encontro de família”, isso veio muito com o que estávamos pensando como ideia principal, e aí já começamos a trabalhar em cima disso e já foi estudar referências, obviamente. Entra um pouco disso, de que não é porque estamos no Sul no país como franqueadora, que nós temos que olhar para a lanchonete vizinha.Vamos olhar o que estão fazendo no mundo, fomos buscar referências na Disney, Pixar, Turma da Mônica, como essas marcas criavam storytelling, e nós desenhamos tudo.
A turma da Mundo Animal é uma criação nossa: a ideia dos personagens para também criar essa conexão infantil de educação, de ter o show do Leonel. Mas também foi uma coisa muito natural, foi uma coisa que tem até hoje uma sinergia muito grande do propósito da marca de realmente conversar com as famílias, de ser um lugar para as famílias, quando eu falo família, é de todas as ordens e de ser um lugar onde as pessoas se sentem bem.
Então para nós foi uma coisa muito natural, mas foi um trabalho muito desafiador, porque não era uma marca nova, ela já existia, ela já tinha unidades, nós também tivemos que ter todo um convencimento, mas olhando muito o potencial que aquilo poderia vir a ter, e isso veio junto com o reposicionamento de produto, uma organização interna de propósito, de padrão de loja, então tudo caminhou muito junto, é um case muito legal para nós porque teve uma sinergia muito grande entre todos os envolvidos, e de ter uma verdade no negócio. A Gi e o Marcos são essas pessoas família, então é muito mais fácil quando você está vendendo algo que realmente é uma verdade.
André Lima – CEO da Agência Batuca e fundador da “holding” de comunicação Blo.co
[GKPB]Falando de planos para o futuro, vocês já fizeram muita coisa, estão celebrando 9 anos agora nesse mês, o que vocês têm como objetivo para o futuro da Batuca?
Nós brincamos aqui na Batuca, que a nós vivemos meio um ano de cachorro, um ano na Butuca é tipo 7 anos na vida real. É um negócio meio maluco. Às vezes nós estabelecemos algumas coisas e elas acabam acontecendo numa velocidade muito maior ou muito mais rápida. Então é muito difícil, no sentido positivo, planejar exatamente o que nós vamos fazer daqui um ano e tal.
Mas hoje nós estamos muito felizes, porque desde o ano passado, nós conseguimos consolidar muito a nossa operação em Porto Alegre e foi um desafio grande. Porque geralmente as agências de Porto Alegre saiam da capital para atender grandes clientes no interior, e nós realmente conseguimos fazer um movimento sólido [inverso], então nós queremos solidificar ainda mais essa operação de Porto Alegre e se colocar dentro dos grandes players do estado e, naturalmente, buscando também voos mais altos.
Nós temos essa nova operação em Caxias do Sul, que é uma operação que pertence a Batuca, mas ela é totalmente independente, e que também é uma provocação nossa de como é que podemos fazer o que nós fazemos de uma maneira diferente do que fazemos. As pessoas até brincam “pô, seria muito mais fácil abrir uma Batuca”, é realmente, mas nós também queríamos nos reinventar como empresa, como metodologia, como processo, e é um negócio que nós conseguimos em 3 meses atingir o que tínhamos como objetivo de 1 ano, então estamos olhando também para essa nova operação com muito carinho, como uma coisa também para nós como um desafio legal de fazer o que nós já fazemos há 9 anos de uma maneira diferente, e de seguir fazendo trabalhos que nos orgulhamos mesmo.
Assim, mais que um crescimento quantitativo ou financeiro, é seguir fazendo trabalhos que nos orgulhamos. Nós falamos muito que nós somos publicitários que viraram empresários por uma necessidade, quase. Mas nós gostamos do fazer mesmo. Então para nós é muito esse lance fazer um trabalho e que as pessoas sejam impactadas, como eu tô falando da Mundo Animal e como outras várias campanhas que nós fazemos que as pessoas: “Que legal, quem fez isso? Quem pensou nisso?”
Então estamos muito olhando para isso agora. Viemos de um ano obviamente difícil, muito bom como empresa, mas muito difícil como humanidade. Tudo o que vivemos, isso também nos tem feito resgatar algumas coisas mais da nossa origem, da nossa essência. É legal ser grande, é massa você ter uma estrutura de 100 pessoas, mas é bem mais massa você fazer um trabalho que seja massa, que as pessoas olhem e falem “isso é foda, quem fez isso?”.
Então estamos muito nesse momento de um resgate. Acho que a humanidade está no momento de um resgate e, como empresa, nós também estamos olhando muito nesse sentido tipo “que massa que nós chegamos, aonde nós chegamos, mas legal agora vamos fazer um trampo massa”. Nós estamos um pouco nessa batida agora, não é nem de retomar, mas de olhar para o que estamos fazendo. É isso que vale no final do dia.
[GKPB]E quem quiser entrar em contato com vocês, quem quiser conhecer mais os trabalhos da Batuca, como o pessoal pode fazer? Quais são as redes sociais? Site e tudo mais?
Nós estamos também com a Tamborim Filmes no Instagram, e com a Bumbo Criativo também em todas as redes sociais, mas agora o caminho mais fácil é só digital no seu navegador “blo.co”, você já cai direto ali, já tem as 3 marcas e já consegue dar uma olhadinha no que estamos fazendo ali, já consegue direcionar para as 3 marcas que nós estamos encabeçamos.
A partir desta semana o McDonald’s passa a atender, através de seu drive-thru, além daqueles que passam pelo canal de carro, qualquer consumidor que esteja em outro meio de transporte, seja de bike, skate, patins, patinete ou outro. Para incentivar o público, a marca rebatiza o nome do canal de venda para “drive-tudo” e prepara novas fachadas para algumas lojas.
Drive-Tudo do McDonald’s
Visando tornar o drive-thru um serviço também disponível para quem não está de carro, o McDonald’s (ou Méqui) apresenta o “drive-tudo”. A mudança na estratégia contará com novas fachadas, que destacam a nomenclatura drive-tudo e trazem ícones que representam diferentes meios de mobilidade em unidades selecionadas de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Rio Grande do Sul. Esse novo layout estará disponível em apenas algumas unidades, mas a mudança no formato de atendimento passa a valer em todos os restaurantes do país.
Esse novo momento conta também com uma campanha de comunicação, desenvolvida pela DPZ&T, onde o filme mostra fãs do Méqui notando que o Drive do Méqui ganhou o nome de Drive-Tudo e passando de diferentes maneiras pelo conhecido trajeto para fazer seu pedido. Há clientes de moto, bike e patins, que aparecem embalados por uma versão especial do sucesso “Dança da Cordinha”, do É o Tchan. Confira:
Para João Branco, VP de Marketing do McDonald’s Brasil: “Hoje o Drive-Thru é uma importante frente de atendimento do Méqui. Temos aproximadamente 500 unidades espalhadas pelo Brasil que oferecem essa comodidade. Sabemos que mesmo sendo um canal muito utilizado, o carro nem sempre é o transporte preferido de alguns dos nossos clientes. Como acreditamos que sempre é possível ampliar as maneiras de atender nosso público, estamos transformando nossos Drive-Thru em Drive-Tudo. Assim, podemos garantir ainda mais conveniência para os diferentes perfis de consumidores. Agora, nossos clientes podem matar sua Fome de Méqui de diferentes maneiras. Vale patinete, patins, bike e até skate.”
A nova campanha do drive-tudo também terá desdobramentos no ambiente digital, em OOH e mídia indoor. Além de ampliar seu formato de atendimento no canal, o McDonald’s segue oferecendo para os consumidores assíduos uma série de vantagens exclusivas dentro de sua plataforma Méqui Vip Drive. O serviço tem como principal objetivo oferecer opções com o melhor custo benefício para os amantes da marca.
A icônica Galinha Azul da Maggi acaba de ganhar uma nova versão atualizada e remodelada em 3D para marcar as comemorações de 100 anos da Nestlé no Brasil. A personagem, que faz parte da história da cultura pop brasileira dos anos 80 e 90, volta para protagonizar a nova campanha de Maggi, além de uma série de ativações da marca.
Há alguns anos, a Maggi, líder nas categorias de Caldos e Sopas, trouxe uma personagem para ser um diferencial da embalagem dos produtos, mas não imaginava que a sua “Galinha Azul” conquistaria o coração dos consumidores. Não levou muito tempo para que ela se tornasse uma das mascotes mais queridas da história da propaganda brasileira e, felizmente, depois de alguns anos “ausente”, os fãs da marca voltarão a ver essa personagem em campanhas de Maggi.
A nova versão atualizada da Galinha Azul contou com o apoio de parceiros estratégicos, Factory e Publicis, para que ganhasse formato 3D e nova roupagem. “A Galinha Azul é muito mais que um personagem. Ela é um ícone que desperta em nossos consumidores uma memória afetiva cheia de afeto e carinho. Por esse motivo, no ano em que a Nestlé comemora 100 anos no Brasil, MAGGI trouxe a Galinha Azul repaginada e com muitas novidades para todos”, conta Samara Ferrara, gerente de marketing Maggi. Confira:
Galinha Azul – Promoção Imagina 100 mil no bolso Maggi
A volta da icônica Galinha Azul de Maggi neste momento envolve, principalmente, a personagem como protagonista da promoção “Imagina 100 mil no bolso” realizada pela marca até o fim de agosto e que premiará os consumidores com prêmios instantâneos e chances de ganhar R$ 100 mil todo mês.
Além disso, a Galinha também participa de ações com influenciadores relacionadas à nova fase da campanha “Imagina com Maggi. Assinada pela Publicis, a comunicação explora a variedade de diferentes e deliciosas combinações feitas com os produtos da marca. A personagem também pode ser vista em pontos de venda da ação.
Já para os consumidores e fãs que querem estar ainda mais próximos da marca e da personagem, a Galinha Azul terá um grupo de WhatsApp na qual compartilhará dicas de receitas e produtos. Para participar basta se cadastrar na página criada para ação clicando aqui e aguardar um e-mail com o link de acesso ao grupo.
No momento em que celebra 200 anos de história, Johnnie Walker quer deixar a mensagem de que “os próximos 200 anos dependem dos passos de agora”. Junto a isso, a marca acaba de lançar sua maior iniciativa global de sustentabilidade até momento que inclui uma série de compromissos ambientais até 2030.
Para explicar um pouquinho mais sobre todas essas ações, conversamos com João Victor Guedes dos Santos, Head de Johnnie Walker para Paraguai, Uruguai e Brasil na Diageo.
No bate-papo, falamos sobre os próximos passos da marca e como a sustentabilidade deve se tornar o pilar central da companhia. Confira abaixo:
Vocês acabaram de anunciar globalmente “Os próximos passos”, maior iniciativa de sustentabilidade da marca Johnnie Walker até o momento. Pode contar pra gente um pouco mais sobre esta ação?
Johnnie Walker tem dois séculos de história e viveu intensamente ao longo desses 200 anos. E a marca projeta um futuro cheio de possibilidades. Mais 200 anos pela frente. Para que isso aconteça, precisamos cuidar do nosso meio ambiente e das nossas pessoas; a gente precisa ter um mundo para que a marca continue existindo e para que as pessoas continuem celebrando. Esse é o mote principal da marca e essa é a importância dos passos de agora. Por isso assinamos “os próximos 200 anos dependem dos passos de agora”. O que fazemos ou não hoje é o que vai definir o futuro. Queremos chamar a atenção para a importância das ações. Johnnie Walker cada vez mais agindo em prol desse futuro e tem consciência de que as atitudes de hoje – e o que as pessoas fazem agora – vão impactar no futuro.
Uma marca que acredita no progresso coletivo, no otimismo, tem essa responsabilidade de trazer essa mensagem de uma forma muito clara e pautada em ações.
A iniciativa visa uma série de compromissos ambientais até 2030. O Brasil é um país especialmente difícil de conseguir implementar algumas atitudes sustentáveis, principalmente relacionadas a fornecedores. Como vocês veem este projeto aqui?
Esses compromissos de 2030 estão atrelados com os compromissos da ONU. A Diageo tem a responsabilidade e está empenhada em endereçar os 17 ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – que foram mapeadas pela ONU. E sustentabilidade é o território de Johnnie Walker.
Focamos muito no que está em nossas mãos. Sabemos da complexidade que existe em vários países, não só no Brasil, e a empresa procura dar ênfase no que é possível fazer e impactar. Diretamente, com suas ações, e através de suas marcas, de uma forma indireta, que propague essa corrente positiva em prol da sustentabilidade.
As nuances políticas, dependendo do país, podem trazer mais ou menos desafios, mas o nosso foco é o que está na nossa mão. Entre os nossos compromissos, até 2030, estão: 100% da produção do uísque de carbono líquido zero, 100% das destilarias aproveitar energia renovável e todas as embalagens recicláveis, reutilizáveis ou compostáveis. A ideia é tornar o whisky mais sustentável “do grão ao copo”.
João Victor Guedes dos Santos – Head de Johnnie Walker para Paraguai, Uruguai e Brasil na Diageo. Imagem: Divulgação.
Um dos movimentos que acompanhamos é de justamente fomentar esse debate no Brasil investindo em empresas menores que estejam apostando em alternativas sustentáveis. Sabemos que a Johnnie Walker está apoiando diversas companhias, como tem sido isso?
Johnnie Walker tem em sua veia o pioneirismo e o caráter empreendedor, então isso faz parte do DNA da marca. E todos aqueles ou aquelas pessoas físicas ou marcas, que dão passos ousados em prol do progresso coletivo, em prol de um mundo mais sustentável, são em sua essência, Walkers.
Por meio de uma parceria muito rica e valiosa com a Innovation Latam e a Fundação Dom Cabral, mapeamos mais de 500 startups de impacto positivo na América Latina. Fizemos um primeiro filtro e chegamos a 60 nomes. Dessas startups, dez delas foram escolhidas para um concurso, com um júri formado pela diretoria da Diageo. A startup Já Fui Mandioca, que faz copos a partir de resíduos da mandioca e são totalmente biodegradáveis, foi a selecionada.
Hoje quando usamos um copo plástico, é por 20 segundos. Então, se imaginar quanto tempo aquilo demora pra se degradar, é uma eternidade. Não faz o menor sentido. Entendo a escolha do nosso board. O copo é elemento chave para apreciar um bom drink, um bom whisky, está atrelado com nossa ocasião de consumo.
Vocês realizaram um concurso e selecionaram a startup Já Fui Mandioca, que usa tecnologia de produção de copos feitos com fibra de mandioca. Como vocês devem trabalhar em conjunto com essa empresa?
Estamos otimistas para a vacinação continuar acontecendo e em breve a socialização voltar ao mais próximo do que era antes da pandemia. E para isso, os eventos, as áreas externas de bares e restaurantes vão ser cada vez mais utilizados, e elas são cruciais. Dentro da nossa plataforma de eventos, onde nós construímos marcas, onde a gente dialoga mais próximo com o consumidor, eu vejo a Já Fui Mandioca com um papel muito importante.
Então quando ativarmos os eventos, iremos levar os copos da Já Fui Mandioca para servir os nossos drinks. Hoje, as principais oportunidades que nós vislumbramos estão dentro do calendário de eventos, que deve voltar num futuro próximo.
Vocês também conheceram diversas outras startups, como foi isso? Você poderia destacar algum outro trabalho relevante nesse cenário?
Tem vários, muita gente criativa recheada de propósito trabalhando. Isso dá muita alegria para mim, pessoalmente, e para Johnnie Walker, como marca, ao ver esse movimento em prol de um progresso coletivo.
Eu gosto bastante da ação da Gooders, eles valorizam as boas ações. É quase como se a boa ação se torna uma moeda para ser trocada por outras coisas. Outra é a Women Friendly, que capacita as pessoas contra o assédio de mulheres. Essas são duas das empresas que vimos em parceria com a Innovation Latam e a Fundação Dom Cabral.
Fora essas, existem várias outras marcas que nós estamos nos associando e que têm um impacto positivo. Quais foram os critérios que nós fomos buscar nessas outras marcas:Johnnie Walker está vislumbrando um futuro cheio de possibilidade para os próximos 200 anos sabendo que são os passos de hoje que vão construir este futuro. Então nós buscamos marcas com esse propósito, que têm a sustentabilidade como a razão de existência. E estamos potencializando o impacto delas emprestando um dos nossos principais recursos, que é a força de marca que Johnnie Walker tem no Brasil, para que elas ganhem mais conhecimento, aumentem seu impacto positivo no mundo, para que a gente tenha um futuro melhor no final.
Recentemente vocês anunciaram também uma parceria com o projeto Fruta Imperfeita. A startup oferece serviço de assinatura de cestas de frutas e legumes fora do padrão do mercado. Como vocês pretendem trabalhar isso?
Eles selecionam aquelas frutas que têm toda sua capacidade nutricional, então todos os benefícios são mantidos, e elas são preteridas por estarem fora dos padrões de mercado. Eles têm um clube de assinaturas, onde mandam cestas com base nas preferências dos assinantes, e nós vamos ativar isso dentro da nossa plataforma de drinks.
Fruta é um insumo necessário para a criação de drinks clássicos ou os mais modernos de whisky, a parceria visa dar visibilidade para a startup e potencializar o negócio. Também vamos ativar nos nossos programas de capacitação para bartenders Learning For Life e Bar Academy.
Além disso, no nosso e-commerce, comercializamos o The Bar Box – uma caixa com os ingredientes que você precisa para fazer seu drink em casa. Entre eles tem o Penicillin e o Sour. Pensamos ainda em utilizar o Fruta Imperfeita dentro desse box.
Vamos oferecer o serviço do Fruta Imperfeita para a nossa base de clientes, bares e restaurantes. Potencializar o impacto do Fruta Imperfeita e ajudar a construir um futuro melhor.
Dá pra fazer um drink perfeito com uma fruta imperfeita?
Com certeza dá. A perfeição do drink está no sabor, na ocasião em que você está inserido. Então, sem dúvida, o sabor vai ser o mesmo. Talvez até com um gostinho especial, porque você está sabendo que está fazendo o melhor para o mundo.
Outra ação anunciada pela companhia para a celebração destes novos 200 anos mais sustentáveis foi o The Beach Walker Project, uma criação da AlmapBBDO, que vai levar um caminhante a percorrer 2030km recolhendo lixo por todo o litoral do Uruguai até o Rio de Janeiro. Você pode falar um pouco sobre esse projeto?
Esse é um dos primeiros e mais emblemáticos passos em nossa jornada de sustentabilidade. A marca assumiu diversos compromissos como target em 2030. Por isso o Beach Walker está caminhando 2030km. Ele já começou em Montevidéu essa jornada que representa os primeiros passos em prol de uma marca mais sustentável que destacam a importância dos passos de agora para a construção de um futuro melhor.
Nós temos como assinatura da campanha “Os próximos 200 anos dependem dos passos de agora” e o que o nosso Beach Walker está fazendo é dramatizar isso, trazer de uma forma bem icônica, porque são 2030km, dois países, uma série de experiências que podem ser acompanhadas por todos nos canais de Johnnie Walker no Instagram e a partir dessa jornada a gente tem uma série de outras ações que estão vindo para ajudar a construir essa mensagem da importância dos passos de agora para a construção de um futuro melhor.
Um ponto importante também de mencionar é que todas as coletas de resíduos, plásticos, vidro, e qualquer outro item desse trajeto está sendo liderada pela nossa parceira Sea Shepherd, uma ONG que é especialista nisso e está nos capacitando de conhecimento, nos inspirando ao longo dessa jornada, então eles são os parceiros que dão escala para isso, porque nosso Beach Walker dramatiza, dá essa percepção, mas ele sozinho não vai conseguir mudar o mundo. Claro, ele é um excelente exemplo, ele inspira as outras pessoas, mas o que a Sea Shepherd Brasil faz é o que dá, de fato, escala. E aqui a gente está também dando espaço e visibilidade para esse bom trabalho porque eles representam toda a atitude Walker, toda a atitude que a marca acredita e potencializa.
Vão ter várias intervenções como nossos parceiros ao longo do caminho, como exemplo a Green Valley, em Balneário do Camboriú, até chegar no Rio de Janeiro. Vamos criar alguns ícones da marca, como a figura do Striding Man e o Keep Walking feitos a partir dos resíduos.
É um projeto bem ousado, né?
Sem dúvidas. Se não for ousado, não é Johnnie Waker.
A marca também está investindo em empreendedores voltados para causas socioambientais, dando visibilidade e criando novas possibilidades. As marcas Muma, Lab77, Dobra, Pacco e Woodz já foram selecionadas para collabs. O que o público pode esperar?
O público pode esperar itens de desejo. Eu adoro todas essas marcas, a velocidade que eles trabalham, a paixão que eles colocam no que fazem e, principalmente, o impacto positivo que causam. Eu vou explicar um pouquinho o que cada uma das marcas vai entregar para os consumidores.
MUMA: é uma startup de Recife que tem como propósito, além da sustentabilidade, dar espaço para designers que não estão nos holofotes. Nós estamos aproveitando a situação de consumo em casa para criar uma coleção que traz Johnnie Walker como elemento central e que reproduz esse momento de tomar whisky de uma forma contemporânea. Eles trazem poltronas e almofadas mais modernas e nas cores de Johnnie Walker.
LAB77: Uma marca carioca, de slow fashion, que cria roupas sob medida, utilizando itens sustentáveis. Sou fã deles também. Criaram peças – moletons, camisetas e camisa – com algodão nacional sustentável, viscose Ecovero™ e fibra de banana utilizando muito os elementos da marca. É uma coleção bem legal para as pessoas terem acesso, vestirem a marca e vestirem a sustentabilidade.
DOBRA: Eles fazem carteiras e porta-passaportes de tyvek – uma fibra leve e reciclável que parece papel, mas não rasga e é resistente à água. Para todo item vendido eles doam uma parte para uma causa social bem forte.
PACCO: Eles são de São Paulo e focam em questões ligadas ao consumo de embalagens e desperdício de alimentos e bebidas. Na perspectiva de sustentabilidade, criam itens que são mais duráveis: copos, garrafas e bolsas térmicas, eco canudo – que se usa muito para tomar o Highball. O legal é que além do logo de Johnnie Walker e do “Keep Walking”, você pode personalizar alguns desses itens com o seu nome. Então vira algo de desejo e personalizado com o nome da pessoa.
WOODZ: criaram uma coleção de óculos sustentáveis feitos com bio acetato e de madeira reciclada do barril de whisky.
O legal de todos esses parceiros é que eles têm a sustentabilidade como core; utilizaram matéria prima sustentável para a criação de toda essa coleção. As pessoas que gostam da marca e querem um mundo melhor e mais sustentável têm um leque de opções para potencializar o impacto positivo desses parceiros e vestir a marca de alguma forma.
Ser sustentável não é necessariamente mais barato para as marcas. Muito pelo contrário, às vezes ser sustentável é mais custoso. Principalmente falando de empresas com grande escala. Como foi lidar com isso dentro desse novo pensamento sustentável da marca?
Eu acho que isso demonstra um pouco a seriedade como a companhia como um todo leva o tema sustentabilidade. Nosso board e nosso diretor financeiro, André Müller, ele é partidário e entende a sustentabilidade como uma das causas primárias da Diageo e de Johnnie Walker. E com isso nós sacrificamos um pouco a eficiência financeira momentânea de curtíssimo prazo em prol de uma sustentabilidade do nosso negócio e do mundo.
Hoje nossos materiais de PDV são materiais mais sustentáveis. Para a execução desse programa serão utilizados os materiais mais sustentáveis que nós conseguimos encontrar para o nosso negócio, e essa foi uma decisão que não foi simples, mas é a decisão certa. E cada vez mais a Diageo e Johnnie Walker estão dispostas a tomar as melhores decisões para a construção deste mundo.
Não podemos cobrar dos consumidores algo que não estamos fazendo. Se a construção dos nossos próximos 200 anos dependem dos passos de agora, Johnnie Walker será a primeira a dar esse passo.
Nosso podcast é ouvido por pessoas que estão querendo crescer no mercado e também estudantes. Qual mensagem você gostaria de passar a eles?
Entendam muito bem os consumidores, as pessoas, os movimentos sociais, entendam muito bem isso. Grande parte desse conhecimento está na vivência e não necessariamente uma experiência de anos e anos, mas sim de fato mergulhar nos movimentos sociais, pops, culturais, que vão acontecendo na sociedade. Vivam intensamente isso com o olho sempre aberto, olhando sempre para fora. Se inspirem com os melhores cases, não só de marcas, mas de pessoas, de artistas etc. Busquem inspiração o tempo todo.
Acreditem naquilo que vocês estão fazendo. Mantenham muito claro o propósito que vocês têm. Encontrem essa sinergia com as marcas que tenham um propósito semelhante. Coloquem paixão dentro do que vocês fazem, porque cedo ou tarde vocês vão chegar nas posições que vocês almejam e cuidar das marcas que te inspiraram.
Como o nosso público pode acompanhar esses projetos, como eles podem se conectar com vocês?
Johnnie Walker é uma marca que se construiu através de parcerias, que visa o projeto coletivo e que caminha junto das pessoas. Keep Walking nunca foi uma mensagem tão relevante, então nós precisamos colocar esse otimismo e essa esperança para todo mundo; então acompanhem a marca @JohnnieWalkerBrasil, interajam com a marca, tragam suas ideias, porque é uma marca sempre aberta a ouvir as pessoas e a construir.
Se você é uma pessoa que dá passos ousados, que tem o caráter empreendedor dentro de você, que preza pelo progresso coletivo, você é um Walker, então interaja conosco, para que nós possamos construir juntos os próximos 200 anos.
Beba com Inteligência. Não compartilhe com menores de 18 anos.
O boneco, que apresenta uma versão idêntica ao meme do herói entristecido em sua cama ao olhar um porta-retrato, foi anunciado com exclusividade pela IGN. A responsável pelo lançamento é a Mondo, que traz essa figure incrível do Wolverine em escala 1:6, com aproximadamente 30cm.
O clássico desenho do X-Men alegrava a vida da criançada pelas manhãs do SBT e, caso você queira conferir o momento exato dessa cena, é possível encontrar o episódio 5 da primeira temporada de X-Men: The Animated Series no Disney+. Basta procurar pela minutagem 8:13.
Essa edição limitada vem com uma cabeça mascarada triste, uma cabeça mascarada com raiva, uma cabeça mascarada neutra, uma cabeça desmascarada do Logan, uma cabeça do mutante Morfo, uma moldura com a foto de Scott e Jean, e uma perna de peru fazendo referência ao episódio do Dia de Ação de Graças.
A action figure colecionável do meme do Wolverine faz parte dos itens exclusivos da Mondo para a San Diego Comic Con e estará disponível por U$ 200 (aproximadamente R$ 1.042,54) no site da Mondo nesta sexta-feira (23) às 10h e, embora seja um preço caro a se pagar, não há dúvidas de que vale cada centavo.
A San Diego Comic Con deste ano acontece de forma virtual, com início nesta sexta-feira (23) e término ao domingo (25). Para acompanhar os painéis, basta se inscrever no canal oficial do evento no YouTubee ativar as notificações.
A vacinação contra a COVID-19 está avançando em todo mundo e é possível encontrar diversos países oferecendo recompensas para as pessoas que se vacinam. Finalmente os refrescos chegaram para os brasileiros, já que a Domino’s está oferecendo pizza grátis para vacinados com as duas doses contra a COVID-19.
A partir dessa semana, todas as pessoas que já receberam a segunda dose da vacina contra a COVID-19 poderão receber uma pizza gratuita da Domino’s às segundas-feiras. “É o momento de todas as campanhas se unirem, usando suas melhores ferramentas, para incentivar a campanha de vacinação”, afirmou Flávia Molina, CMO da Domino’s, à Exame.
Como participar?
A campanha é assinada pela agência Aktuellmix e, para participar e garantir sua pizza gratuita, é necessário já ter tomado a segunda dose da vacina. No Whatsapp, você chama o Dom, assistente virtual da Domino’s, e envia um emoji de seringa (💉). O assistente virtual irá pedir uma comprovação da aplicação da segunda dose: uma selfie com o cartão de vacinação.
Ao confirmar a vacinação, o cliente receberá um cupom que dá de presente uma segunda pizza gratuita, ou seja, ao comprar uma pizza, você recebe outra gratuitamente.
Todos os sabores estão disponíveis e a ação não há limite de quantas vezes você pode participar. Nos pedidos que tiverem duas pizzas, a pizza de menor valor será gratuita. “Por aqui usamos nossos atributos mais importantes – pizza e tecnologia – para fazer a nossa parte. Todo mundo que já tiver tomado a segunda dose vai ser presenteado com pizza. Além da imunização, tem recompensa mais gostosa do que essa?”, diz Molina.
De acordo com a Exame, a campanha é válida até todos terem sido completamente imunizados.
Cada vez mais os games saem dos consoles para habituar seu próprio universo em séries, vídeos e filmes. Já vimos acontecer com jogos como League of Legends e DOTA, mas agora será a vez de PUBG ganhar seu próprio universo cinematográfico pelas mãos do produtor de Castlevania.
A Krafton, que é a empresa responsável pelo PUBG, anunciou hoje (20) um projeto animado que será baseado no jogo. Embora a companhia não tenha confirmado se virá um filme ou uma série, é certo que será uma animação dentro do universo do game.
Se você assistiu Castlevania, da Netflix, sabe que Adi Shankar fez um bom trabalho e dessa vez o produtor será o showrunner desse projeto e podemos esperar coisas boas vindo por aí.
“Como jogador, tenho esmagado a competição nos campos de batalha desde o lançamento de PUBG em 2017. Agradeço a Krafton pela confiança que depositaram em mim para executar minha visão como cineasta e estou animado para embarcar nesta jornada juntos”, disse Shankar, em comunicado à CBR. “Para mim, este projeto animado representa mais um passo na evolução de consertar a ponte queimada entre a indústria de jogos e Hollywood“, conclui.
“Além do desenvolvimento contínuo de conteúdo PUBG novo e envolvente no jogo, nossa parceria com Adi Shankar representa um passo em nossa estratégia mais ampla de expandir o Universo PUBG em uma franquia de multimídia”, disse CH Kim, CEO da Krafton, Inc. “Estamos entusiasmados em trabalhar com Shankar na exploração e realização de um mundo que dê vida ao jogo para nossos fãs. Estamos ansiosos para compartilhar mais sobre este projeto animado em um futuro próximo”.
Atualmente a Krafton está investindo na expansão da franquia PUBG com projetos multimídia. Em junho, a companhia lançou o live action “Ground Zero”, estrelado por Don Lee, e um “documentário” estrelado por Jonathan Frakes chamado “Mysteries Unknown: Birth of the Battlegrounds”, é possível conferir ambas as produções no canal do PUBG no YouTube.
O PUBG foi lançado em 2017 e vem acumulando uma legião de jogadores e fãs que já ultrapassa 70 milhões de downloads no PC e mais de um bilhão na versão mobile. A animação do jogo ainda não possui data de lançamento, mas em breve a Krafton deve anunciar novidades.
Em mais uma iniciativa de celebração dos 100 anos de Brasil, a Nestlé vai acelerar projetos de impacto social liderados por jovens, para que ganhem escala e ajudem a criar um futuro melhor.
A marca deve promover mentorias para estes jovens e ainda utilizar suas embalagens, que têm penetração em 99% dos lares brasileiros. Nesta entrevista, nós vamos conversar com Bárbara Sapunar, Head de Criação de Valor Compartilhado da Nestlé Brasil. Para entender um pouco melhor sobre o projeto Geração que faz Bem.
Conta um pouco para quem nos acompanha, o que é essa iniciativa “Geração que Faz Bem” que a Nestlé lançou há poucos dias?
Neste ano a Nestlé celebra 100 anos de presença no Brasil. E nós temos tido um ano muito especial. Não só pelo momento no qual estamos, desafiador como planeta, mas também um momento de olhar para o futuro com um olhar mais esperançoso. E é neste contexto que Geração que faz Bem se insere. É uma iniciativa que tem como objetivo reforçar a importância das ações de impacto positivo da Nestlé e inserir o jovem neste contexto.
Nós queremos, não só olhar para os 100 anos que temos construído no Brasil, mas também no futuro. Olhar esse jovem reconhecendo o poder de impacto positivo que ele pode ter no Brasil. E para isso nós criamos essa iniciativa chamada Geração que faz Bem, que tem como objetivo identificar as diferentes iniciativas sociais lideradas por jovens aqui no Brasil que tenham impacto positivo tanto a nível de ecossistema, planeta, cultura, sustentabilidade, em diversas frentes.
A ideia é dar visibilidade para essas iniciativas; apoio estruturante para elas e depois acompanhar esses jovens para garantir que eles consigam ter a maior chance possível de que a iniciativa ganhe corpo e tenha o melhor impacto social positivo possível dentro do Brasil.
Quais são os parceiros da Nestlé nessa ação?
Nós temos uma ambição bem grande a nível global. Impactar 10 milhões de jovens em todo mundo. Nós acreditamos que as empresas têm papel fundamental em promover conteúdos que deixem os jovens mais preparados para o mercado de emprego. O que chamamos de empregabilidade.
Estamos identificando parceiros que nos ajudem a promover diferentes conteúdos, estruturando iniciativas etc. Nesse contexto nós fizemos uma parceria com a Kids Rights e a Yunus Corporate, para ganhar escala nessa iniciativa tão maravilhosa.
A Kids Rights é uma fundação internacional com projetos que ajudam a promover e respeitar os direitos de crianças e jovens. Eles trabalharam com
Greta Thunberg e Malala. Elas foram descobertas por eles. E a fundação se preocupa em criar este lugar em que as crianças e jovens tenham essa visibilidade e os direitos deles sejam garantidos. Eles atuam a nível global e nós fizemos uma parceria com eles para identificarmos estes jovens no Brasil e dar visibilidade aos projetos.
A Yunus, provavelmente todo mundo já ouviu falar, eles ganharam o Prêmio Nobel da Paz economista e é uma unidade de inovação social dentro do Brasil. A ideia deles é apoiar empresas para criarem estratégias de inovação social conectadas com o negócio. Então tanto a Yunus, quanto a Kids Rights são fundamentais para garantir que essa iniciativa ganhe corpo e nos ajude a identificar as melhores iniciativas dos jovens e, consequentemente, dar visibilidade e escala.
E, realmente, foi um sonho trabalhar com eles. Isso eu tenho que reconhecer. A equipe foi atrás e eles foram superparceiros, abertos para criar a melhor iniciativa. Foi uma iniciativa criada a 6, 8 mãos, para criar essa Geração que faz Bem. E nós estamos superfelizes e esperançosos de que nós consigamos dar esse espaço de visibilidade e estruturando iniciativas criadas pelos jovens. São eles que vão criar o futuro melhor que nós precisamos tanto no Brasil.
Todos os jovens com projetos sociais podem participar?
Todos os jovens podem participar, desde que tenham uma iniciativa social com impacto positivo que já esteja estruturada e que tenha a possibilidade de mostrar algum tipo de impacto. Mesmo que pequeno.
A ideia é que seja uma iniciativa já com uma sementinha para que possamos identificar algum tipo de impacto, ou pelo menos imaginar o que seria esse impacto positivo aqui no Brasil. E a partir disso, qualquer um pode se inscrever através da nossa plataforma. Vamos selecionar os melhores. De 16 projetos que vão ser selecionados para uma segunda etapa, e depois 8.
O que queremos é abraçar e reconhecer esses projetos que não têm tido a oportunidade de acessar algum tipo de outras instituições. Então vamos focar em que não conseguiu nenhum suporte financeiro, ou apoio de outra instituição. Dessa forma nós ampliamos o espaço e as oportunidades para que projetos que não conseguiram algum apoio de outra instituição consigam, a partir de Geração que faz Bem, ter essa possibilidade de receber apoio, tanto da Nestlé, quanto de Kids Rights e Yunus, dentro dessa mentoria.
As inscrições podem ser realizadas pelo site até quando?
As inscrições vão até 28 de julho e os selecionados vão receber uma mentoria ao longo de diferentes encontros com a Yunus e Kids Rights, além do apoio da Nestlé.
Os selecionados receberão uma mentoria, certo? Explica um pouco melhor como será esse processo. A Nestlé está sozinha nesse processo?
A mentoria é um dos benefícios, além da visibilidade das iniciativas. Essa é de longo prazo e contempla sete encontros com os parceiros. Não só com Yunus, mas também incluindo a Kids Rights, e têm como objetivo apoiar os empreendedores com conteúdos de empreendedorismo e autoconhecimento. Uma área que nós sabemos que é fundamental para estruturar o negócio e cultivar a resiliência que será tão necessária para garantir o sucesso de uma nova iniciativa.
Além disso, os empreendedores vão ter acesso a plataformas de conteúdo. Uma plataforma global da Kids Rights, que têm diferentes temas como conteúdos importantíssimos que abordam temas globais são relevantes para qualquer empreendedor social e que abordam temas importantes como gênero, capacitação digital, cyberbullying etc.
Uma série de temas que podem ser muito interessantes para os empreendedores e que vão apoiá-los para garantir que as iniciativas que eles estão liderando tenham maior chance de sucesso e de estruturação.
Barbara Sapunar – Head de Criação de Valor Compartilhado da Nestlé Brasil. Imagem: Divulgação.
Além de todo esse suporte da Nestlé para a escolha dos projetos e durante a mentoria, ainda tem uma novidade muito bacana para os selecionados. Eles estarão nas embalagens de alguns produtos Nestlé, não é mesmo?
Nós pegamos os projetos selecionados para uma última etapa e depois disso, os 8 selecionados para a mentoria também terão como possibilidade de comunicação e divulgação das iniciativas ter um destaque nas embalagens de alguns dos produtos de Nestlé. Então a ideia é realmente dar voz a esses jovens utilizando o maior veículo de comunicação que temos, que são nossas embalagens.
Hoje a Nestlé tem uma penetração de 99% nos lares brasileiros. Ou seja, 99 de cada 100 lares no Brasil têm algum produto da Nestlé. Então imagine qual o poder de comunicação que esses produtos têm.
Então quando nós pegamos uma iniciativa dos jovens e colocamos na parte frontal do produto, somos um superveículo de comunicação para promover esse poder transformador que o jovem tem em criar um futuro melhor para o Brasil e é isso o que queremos: promover essa comunicação a partir dos nossos produtos, dando destaque e aproveitando todo esse músculo que uma empresa tão grande tem para a divulgação. Vai ser uma ótima oportunidade de visibilidade.
Nós estamos muito contentes. É uma forma de comemorar os 100 anos de Nestlé no Brasil e de dar também esse espaço. Não comemorar dentro, senão comemorar com as pessoas que escolhem Nestlé todos os dias, dando esse espaço para reconhecer também o impacto positivo que esse jovem está criando, ou querendo criar para o futuro do Brasil.
O inverno chega este ano no Starbuckscom diversas novidades para os consumidores, a marca está apostando na chegada do brownie no cardápio de bebidas nas versões Espresso, Frappuccino, Latte e Iced.
A marca está lançando também o novo tropical Frappuccino Maracujá e, para completar ainda mais as principais novidades da campanha, o café Starbucks Brasil Blend ganhou uma nova embalagem.
Confira abaixo todo cardápio de inverno que a marca preparou para essa temporada:
Espresso Brownie: Espresso com calda mocha e essência de baunilha, servido sobre croutons de chocolate. Coberto com chantilly de brownie granulado de cookie. Uma experiência sensorial sem igual.
Brownie Latte: Espresso com calda mocha, essência de baunilha e leite vaporizado, servido sobre croutons de chocolate. Coberto com chantilly de brownie granulado de cookie.
Brownie Frappucino: Calda mocha, essência de baunilha e crouton de chocolate, combinada com leite e base Frappuccino, batida com gelo. Coberta com chantilly de brownie granulado de cookie.
Iced Brownie Latte: Espresso com calda mocha, essência de baunilha e leite, servido sobre granulado de cookie e gelo. Coberto com delicioso chantilly de brownie granulado de cookie.
Maracujá Frappuccino: Calda de maracujá combinada com base Frappuccino creme e leite, batida com gelo. Servida sobre uma camada de calda maracujá com semente, e finalizada com chantilly de baunilha e calda de maracujá com semente.
Egg Bacon: Sanduíche com fatias de bacon, omelete e queijo prato. Ideal para o café da manhã e refeições rápidas ao longo do dia.
Egg Bacon Veggie: Opção de sanduíche vegetariano. Combinação de queijo provolone, omelete com espinafre e queijo prato.
Dentre as novidades, a Starbucks ainda está apresentando copos reutilizávies que mudam de cor, novas canecas e tumblers em inox.
Os produtos da campanha de inverno da marca podem ser adquiridos pelo Rappi, pelo app Starbucks Brasil, ou nas lojas físicas de todo Brasil por tempo limitado.