Recentemente a Netflix anunciou que Round 6 é a série mais assistida da plataforma, sendo vista por 111 milhões de casas ao redor de todo o mundo, a série cresceu 100 vezes só aqui no Brasil.
De acordo com a agência de SEO Conversion, foi apurado que desde a data de lançamento da série, 17 de setembro de 2021, as buscas cresceram 100 vezes. O número foi tão alto que acabou ultrapassando a espanhola La Casa de Papel, até então a série queridinha dos brasileiros na gigante do streaming.
Round 6 cresceu 100 vezes em menos de 1 mês. Créditos: Conversion.
“É um número impressionante, que mostra tendências relevantes para o mercado de entretenimento nacional.As perguntas feitas no Google se transformam em uma mina valiosa de dados para diferentes indústrias, já que revelam valores e preferências pessoais nem sempre expostos em espaços privados”, diz Diego Ivo, CEO da Conversion.
A Netflix calcula a audiência das séries pelo número de “plays” em ao menos um episódio, nos primeiros 28 dias no ar. Round 6 bateu o recorde de 111 milhões antes mesmo de tal período.
A Starbucks, famosa rede de cafeteria americana, está cada vez mais expandindo seus negócios e agora anunciou que abriu a sua primeira loja em Curitiba, Paraná. A nova unidade chega no Shopping Mueller e os curitibanos já podem aproveitar todo o cardápio de bebidas e comidas da Starbucks.
O anúncio foi feito pelas redes sociais da marca, onde postaram vários detalhes da abertura e, claro, muitos seguidores comemoraram a chegada e já ficaram ansiosos para conhecer o espaço.
Já no local, a celebração foi tanta, que a rede registrou o momento da compra do primeiro cliente da unidade e teve até um pedido de casamento já no primeiro dia de abertura.
Além de Curitiba, a cafeteria também conta com mais de 100 unidades espalhadas por São Paulo, Rio de Janeiro, DF e Santa Catarina.
Informações – Starbucks Curitiba
Onde: Shopping Mueller – Piso L2 (Av. Cândido de Abreu, 127 – Centro Cívico, Curitiba – PR, 80530-900). Horário: Todos os dias, das 10h às 22h
No início do mês nós falamos da volta do Bob’s Crush, as sobremesas de Bob’s com sabor tutti-frutti para o Dia das Crianças. E agora elas saem de cena para darem lugar ao Sundae e à Casquinha Halloween. A informação foi obtida com exclusividade pelo GKPB.
Elas trazem o já conhecido sorvete azul acompanhado de minhocas de gelatina Fini e uma casquinha sabor chocolate ao leite. Confira:
Novas sobremesas de Halloween do Bob’s
E para completar o halloween, os clientes também poderão aproveitar quatro ofertas exclusivas parta o período:
Ofertas de Halloween Bob’s
Trio Tentador Carne com 15% de desconto
Milk Shake 500ml de qualquer sabor com 30% de desconto
Bob’s Max de qualquer sabor com 20% de desconto
Cascão de qualquer sabor com 10% de desconto
“Ano após ano, o Halloween ganha mais destaque. Hoje já é uma data aguardada em nosso país, principalmente pelas crianças que adoram se fantasiar e recolher balas. Entramos na brincadeira e estamos lançando dois produtos assustadoramente deliciosos que prometem agradar não somente as crianças, mas também os adultos”, explica Raquel Paternesi, diretora de Marketing do Bob’s.
Preço e disponibilidade
Os valores sugeridos para são: R$3,70 para a Casquinha e R$8,50 para o Sundae. Os produtos estarão disponíveis nos pontos de venda do Bob’s espalhados por todo o Brasil entre os dias 18 e 31 de outubro, ou enquanto durarem os estoques.
Em julho nós falamos aqui sobre a campanha Poder do Somos, iniciativa de OMO no Alok e Melim para a produção de hit que iria converter plays nas redes sociais em doações para o Criança Esperança. E a iniciativa #1play1doação conquistou resultados impactantes, batendo recordes na plataforma TikTok. A informação foi enviada em primeira mão ao GKPB.
Os resultados foram impactantes: mais de 39 milhões de views em todos os vídeos criados por OMO, pelo time de influenciadores e, organicamente, por milhares de usuários nativos do TikTok que se divertiram com danças e brincadeiras. Além disso, uma pesquisa de Brandlift mostrou que a percepção do público da plataforma sobre OMO atingiu índices significativos em questões como preocupação com o futuro, criação de novas formas de doações e associações com a marca OMO. Já a afirmação mais reconhecida pelos usuários que participaram da pesquisa é que “quando você ouve a música SOMOS, você ajuda crianças”.
“Estamos muito contentes com os resultados apresentados pela campanha no TikTok. Isso marca um novo momento para OMO, levando ainda mais inovação para se comunicar com o público e disseminar nossas mensagens por um futuro melhor. Tornamos o ato de doar muito mais prático e divertido e conseguimos atrair ainda mais pessoas para nossa corrente do bem”, afirma Mariana Gonçalo, gerente de marketing de OMO.
A ação foi um projeto piloto da Unilever, usando sua principal marca no país para investir pela primeira vez em um projeto de mídia dentro da plataforma de conteúdo, desde a criação do modelo de “Spark Ads”. A ferramenta permite que empresas amplifiquem vídeos orgânicos já existentes que se encaixam em seus objetivos de campanha como views e conversões com maior flexibilidade e eficiência.
“O TikTok é uma plataforma de conteúdo feito pelos próprios usuários, que atuam como criadores e estão redefinindo o entretenimento e iniciando tendências. As marcas agora podem explorar essa infinidade de conteúdos diversos e criativos para se conectar com o público de forma mais objetiva e genuína, inclusive produzindo esses conteúdos em parceria”, destaca Gabriela Comazzetto, head de Soluções Globais para Negócios do TikTok na América Latina.
Além do TikTok, outras plataformas também foram mobilizadas por OMO para a campanha #1play1doação – YouTube, Spotify e Instagram. Ao longo de um ano, as reproduções da música “SOMOS” serão convertidas em doações para projetos apoiados pelo Criança Esperança, que pelo terceiro ano consecutivo teve OMO entre seus patrocinadores.
Em uma coletiva de imprensa realizada essa semana, o Kwai revelou que vai lançar sua plataforma de anúncios, o “Kwai for Business”. O espaço é voltado para conteúdos publicitários e algumas empresas selecionadas já até experimentaram a novidade, como Amazon Prime Video, 99, Duolingo e Subway.
A ferramenta ainda traz vários modelos diferentes de anúncios com uma grande possibilidade de interação e engajamento, como cards e botões para se cadastrar em uma promoção, acessar um site ou até para ligar para um número de telefone.
De acordo com o Canaltech, o Paulo Fernandes, Diretor de Monetização para Américas do Kwai, explica que: “Nosso grande diferencial é ser a cara do Brasil. Temos uma base de 45,4 milhões de usuários ativos mensais, segundo a ComScore, que inclui pessoas com mais de 20 anos e com uma boa penetração em todo o Brasil. Somos um aplicativo que conta com uma comunidade diversa e criativa e que traz conteúdos localizados, pensados para os brasileiros. E é esta essência que também estamos trazendo para nossa plataforma de anúncios”.
As empresas ainda terão 3 formas de propagandas: In-Feed Ads, Formatos de Reserva e Take over. A primeira será campanhas com botões que vão direcionar o usuário para sites, aplicativos, lives, entre outros e aparecem no meio do feed de forma aleatória.
Já a segunda será voltada mais para vendas e aparecerá quando a pessoa abrir o app, antes dela começar a navegar pelo Kwai. Por fim, a terceira é parecida com a In-Feed Ads, mas é possível usar imagens ou GIFs e também será apresentada na hora em que o app for aberto.
O “Kwai for Business” tem previsão para ser lançado ainda neste ano de 2021 no Brasil, mas não há uma data definida.
Com a convergência do negócio para um ambiente cada vez mais digital, se tornou indispensável se adaptar para obter o melhor resultado possível para o seu cliente, mesmo que para isso a companhia precise alçar voos nunca imaginados antes. Foi assim que a Hagens se estruturou para deixar de ser uma agência de publicidade e passar a oferecer inúmeras soluções que visam otimizar e trazer resultados mais objetivos aos seus clientes.
Nós batemos um papo com Léo Del Castillo, VP de Inovação da Hagens onde ele nos contou um pouco da história da companhia e onde imagina o negócio num futuro próximo. Veja:
GKPB: Como surgiu a Hagens?
A Hagens surgiu com uma ideia de 2 amigos de longa data, que sou eu e o Clauber.Em 98 eu tinha uma agência que na época fazia o que tinha para fazer, que era websites. Tinha alguns conceitos nascendo no mundo, como por exemplo de portal. Então eu tinha uma agência de interatividade, chamada de marketing interativo, não tinha muito nome. E um dos meus clientes na época era a 3M, onde o Clauber Scarparo era gestor de marketing. Com isso, ficamos amigos, o tempo passou e nós nos reencontramos em 2016 para 2017. Nesse momento, o Clauber estava saindo da Movile e ele era Head de Marketing de lá, sendo responsável pela aparição do iFood na televisão, PlayKids.
Em um certo momento conversando, nós questionamos sobre o modelo de agências, já que ele começou sendo atendido por agências tradicionais dentro da Movile mas não funcionava. Aqui estamos falando basicamente de negócios onde temos que entender, de certa forma, que reconheciam naquele tempo em 2016, 2017, a necessidade do digital, ou lá em off business, chamamos de passar para o digital. Então empresas que enxergavam que o futuro passaria para o digital não estavam conseguindo se entender com as agências “tradicionais”. E começamos a discutir sobre isso: “qual era o modelo?”, “como seria?”, “como seria criar um novo modelo?”. Essa discussão existe há anos dentro do mercado publicitário e, de verdade, todas as empresas estavam tentando de alguma forma encontrar naquela época um novo modelo.
Com isso decidimos montar a Hagens com o marketing no centro do negócio. Aqui já é uma coisa muito importante, nós começamos a empresa não como uma agência de publicidade, e sim como uma empresa de marketing digital. E por que isso é importante no meu ponto de vista? Porque o marketing decide a publicidade, e não o contrário. A agência começou a ter foco em startups, em negócios pequenos, e começamos a provar o nosso modelo de line of business com uma agência focada em marketing. Nós sentávamos do lado do decisor, olhávamos a estratégia, entendíamos como que o negócio deveria crescer, construímos a propaganda a partir da estratégia do marketing, e construía os aplicativos, os sites, os filmes, as peças publicitárias, e esse modelo foi se provando.
No meio do caminho eu encontrei um outro grande amigo de longa data, ele até é muito mais antigo que o Clauber, o Neto. Ele era dono de uma agência de Campinas que era a Explícita, na qual eu já tinha trabalhado inclusive. Tinha sido sócio do Neto em 94/95, trabalhamos juntos de 2007 a 2014, e aí eu segui o meu caminho, ele seguiu o dele. Em 2017 para 2018, a Hagens já com 1 ano e meio, 2 anos, eu fui conversar com o Neto querendo entender o momento dele, porque a Hagens estava em um momento de querer escalar, nós tínhamos bons clientes, mas nenhum cliente grande. O Neto tinha clientes grandes, que podemos chamar da indústria tradicional, ou de empresas que poderiam entender o digital como a próxima etapa da sua evolução de negócios, e unimos o útil ao agradável.
Nós fizemos uma fusão entre a Explícita e a Hagens, que passou a se chamar Hagens dali em frente, onde conseguimos então criar uma estrutura de bons clientes e oferecer a eles, tanto os pequenos, os médios, como os grandes, a visão que entendemos que deve ser visão atual, que é o que praticamos hoje. Esse é um pouquinho da história da Hagens. A agência saiu de 4 funcionários e hoje estamos com 130.
Léo Del Castillo – VP de Inovação da Hagens – Imagem: Divulgação.
GKPB: Quais os principais diferenciais de vocês?
Existem muitas martechs no mercado, nós não somos uma martech, ou seja, nós ainda – falo ainda porque existem produtos nascendo -, ainda não temos o foco de criar um produto para escalar. A Hagens é uma agência de publicidade? Não. Porque se nós olharmos a nossa apresentação institucional, ela está divida em 4 pilares, e o pilar da comunicação é um deles. O “pilar da comunicação” é o que brincamos na nossa apresentação, que nós não somos uma agência de publicidade, mas nós temos uma agência de publicidade dentro da Hagens.
Aqui eu tenho branding, rádio e televisão, eu faço filme, eu faço um monte de coisa que uma agência de publicidade faz, só que nós fazemos um monte de outras coisas que é o que julgamos ser a nossa vantagem competitiva. Eu vou andando nos pilares. Então, um dos pilares que têm dentro da agência é isso, fazer comunicação, fazer posicionamento de marca, pensar o branding.
E aí vamos pensar o que é branding no mundo atual. Para fazer branding no mundo atual, precisamos de mais um monte de coisas que não eram necessárias nos anos 90, e nos 2000 está cada vez menos necessário, porque nós chamamos de mensagem de monólogo. O branding, que acho que vai morrer, é o branding do monólogo, o monólogo é: eu tenho uma marca, eu falo sobre ela e coloco uma mensagem na rua. Isso não funciona mais, no nosso ponto de vista você precisa criar um diálogo. Hoje, branding para mim é alguém que consegue viver uma experiência com a sua marca e falar dela. O boca a boca sempre existiu, só que hoje em dia ele é muito mais veloz e muito mais, pro bem ou pro mal, eficiente. Quem gosta de uma experiência com uma marca fala rapidamente nas redes sociais, e quem não gosta também.
Então quais são as nossas vantagens competitivas? Nós temos um pilar que chamamos de performance, que é o pilar do investimento financeiro, o antigo “mídia”. Quando eu vou falar de performance, eu falo de canais sociais, de todos os touchpoints digitais que existem hoje no mundo, e que são muitos. Onde eu vou investir aquele dinheiro do meu cliente, para fazer essa mensagem que tem que ser um diálogo, e não um monólogo, andar para frente.
Se vou fazê-lo andar para frente no meu pilar de performance, nós temos outro pilar de data analytics, ou seja, eu vou coletar dados. É premissa, tem que coletar dados. Tenho que ter o consumidor no centro da jornada coletando dados o tempo inteiro para que eu possa realimentar esse diálogo, e para que possa rapidamente entender se eu estou eficiente ou não.
Então eu tenho a comunicação, o investimento em performance, o data analytics, e o último pilar, que chamamos de HX Lab, que é onde criamos experiências com os consumidores. Esse último pilar é o responsável por tangibilizar tudo isso que estávamos falando, se vamos fazer, no mundo de hoje, um PDV e uma campanha dessa para um cliente daqui um mês, o PDV antigo: “ah vamos fazer aqui um banner, um stopper, um wobbler”. Ok, o que mais eu posso fazer hoje em dia? Eu posso fazer um monte de coisa, eu posso fazer várias interações com esse consumidor, porque ele tem um celular, e com esse celular eu consigo estimular esse cliente no ponto de venda, entender quem ele é, o que ele faz, por que ele está fazendo, quando ele fez, com qual marca ele interagiu, e conseguir mapear tudo isso por meio de uma experiência de uso, ou seja, por um site, um aplicativo, no WhatsApp, com um robô, seja o que for, o HX Lab cria experiências para o consumidor. Qual é essa vantagem competitiva? É entender que o pilar da comunicação é só a pontinha do iceberg, quando eu coloco uma mensagem na rua, eu preciso de todo esse arcabouço que está por trás do mundo atual, para conseguir coletar dado, reinvestir dinheiro, aprender com a experiência e, certamente, colocar o consumidor no centro da jornada de forma a coletar informação sobre ele.
GKPB: Como é atender esses grandes clientes?
A Hagens quando começou, tinha uma filial em São Paulo, na WeWork, na Vila Olímpia. Ali chegamos a ter até 10/12 pessoas, só que rapidamente entendemos que era possível atender os clientes aqui de Campinas. Hoje, a Hagens tem clientes do Rio de Janeiro, Porto Alegre, São Paulo, clientes espalhados por várias cidades do Brasil. A pandemia só veio reforçar essa história, que é possível você ter um parceiro de marketing e comunicação fora do eixo Rio-São Paulo.
Para o bem ou para o mal, vamostirar o lado ruim da história, a pandemia ensinou muita coisa boa para muita gente. Por conta do modelo de negócios ter foco no digital, isso também ajudou muito, porque muita coisa é feita nesse tipo de reunião que estamos tendo aqui nesse bate papo, mesmo quando não existia a pandemia, já que são muitos times que precisam se envolver. E o que acabou acontecendo? O que vem ratificando o modelo? É o que eu coloquei antes como diferencial da Hagens, é o resultado. Quando começamos a apresentar e se preocupar com o resultado da campanha, e não só em termos de visualização, mas de resultado financeiro mesmo, nós começamos a construir cases.
Hoje estamos atendendo a Votorantim, que fica no sul do país. Então nós temos negócios aqui desde cimento a passagem de ônibus. Lá no Espírito Santo tem a Águia Branca, que vende passagem de ônibus, e é um dos maiores players de ônibus do Brasil. Tem alimentos que são a Renata e a Galo. Tem a HM, que é uma das maiores construtoras do interior do estado de São Paulo, e é focada na classe média baixa. Ela é um dos nossos principais clientes e tem um projeto muito legal. Tem a Disensa, que é o do Rio de Janeiro e vende material de construção, que era da LafargeHolcim, uma multinacional francesa que foi adquirida agora pela CSN.
Já a ativação é terceirizada, você precisa de um parceiro de ativação. Vou te dar um exemplo, a HM Construtora fez uma ativação antes da pandemia em Nova Odessa. Ativação criada pela agência, com um monte de coisa da agência, mas quem foi fazer a ativação? Um parceiro, que foi lá instalar as caixas. Então nisso vamos usar parceiros sempre. Isso acabou não mudando muita coisa. Não inviabiliza o modelo de negócios.
Por exemplo, se vamos fazer ativação de ponto de venda em Sorocaba, Jundiaí e Limeira para um projeto da Votorantim, de novo nós temos parceiros. O nosso time de produção acompanha a positivação para entender como está começando, e isso segue o jogo. Hoje, para os nossos clientes, na verdade, não faz a menor diferença onde nós estamos localizados fisicamente, até porque com a pandemia, nós já passamos a contratar profissionais fora de Campinas. Atualmente, a Hagens já tem profissionais espalhados em várias cidades fora daqui.
GKPB: Você tem algum trabalho marcante que te dê orgulho?
Essa é uma ótima pergunta porque esse conceito de trabalho que dá orgulho está mudando. Eu vou falar de 2 aqui especificamente, mas vamos entender o mundo com ele é hoje. Por exemplo, eu tive um pedaço da minha carreira onde eu investi em audiovisual pesadamente, porque lá atrás em 2004/2005 eu enxergava, de certa forma, que o mundo deveria chegar onde ele chegou hoje, onde deveria ser possível você juntar internet com audiovisual e vídeo. Então eu fui durante um tempo muito focado em audiovisual e tenho por exemplo, 2 prêmios de Profissionais do Ano como diretor de cinema.
Se perguntarem assim: “você quer concorrer ao Profissionais do Ano hoje?”. Não, não quero. Por que? Porque não faz o menor sentido mais para mim, não faz o menor sentido nem para a Hagens para falar bem a verdade. Já que o filme de televisão é um monólogo, não tem diálogo. Eu não posso nem desprezar o filme da televisão, porque nós fazemos e fazemos muito bem, só que ele é um pedaço de um negócio gigantesco que é a comunicação do tempo atual.
E aí vou destacar 2 trabalhos, pois esses são os grandes diferenciais da Hagens. Para a HM, que atua em diversas cidades, são mais de 16 cidades onde ela tem empreendimento imobiliário, com mais de 800 funcionários, é uma empresa gigante. O que estamos fazendo para a HM? Eu acho que esse é o grande trabalho que eu posso destacar aqui hoje. Estamos liderando dentro da empresa um projeto de transformação digital. Quando eu falo que a Hagens não é uma agência de publicidade é por conta disso, porque nós não temos mais o viés de só fazer peça de comunicação, nos interessamos pelo negócio do nosso cliente, e dentro da HM, nesse projeto de transformação digital, o trabalho que hoje eu mais me orgulho é esse projeto.
Eu consegui juntar ali dentro um robô no WhatsApp, um site, a proposta de valor da companhia e chegar até o consumidor final, que era o que queríamos, o colocando no centro da jornada. Isso é importante porque nós viemos transformando e mudando o jeito como o cliente vende, então qual o trabalho que eu me orgulho? Mudar e conseguir contribuir para um cliente fazer a mudança de como é que eu vendia para como é que eu vendo. Isso é a comunicação atual no nosso ponto de vista, no meu ponto de vista.
O trabalho que eu me orgulho é a “Eme”, que é o robozinho da HM, nós trabalhamos ela, o shape dela, construímos uma personagem que foi baseada em uma pesquisa de campo com os usuários, onde fomos dar a cara para ela, dar rosto para ela, shape, corpo e pele. Ali nós personificamos um pouco dos clientes da marca, olhando para o consumidor como o nosso fio condutor de tudo, e ele foi nos dizendo o que precisava. Ele precisava ser atendido na pré-venda por um robô no WhatsApp. Isso acelerou brutalmente o lead time.
Eu vou te dar um número: antes do projeto Eme, o lead time era de 35 dias, caiu para 7. Não é uma queda pequena. A transformação digital na HM vem cada vez mais ganhando espaço, as vendas que vinham por meio do digital já representam 30% das vendas da companhia. Inteiras e feitas no ambiente digital, que é o que a Hagens está dando suporte e participando desse projeto. Para a HM o que eu me orgulho é o projeto Eme, onde nós construímos um assistente virtual, deu cara, voz e fez com que isso se transformasse em negócios. Nós temos uma equipe de tecnologia que cuida do assistente virtual 24/7.
O segundo trabalho que eu queria destacar vai também nessa linha de inovação que estamos tocando aqui, que é o pilar que eu estou encampando dentro da agência. Para a Águia Branca, o robô de vendas de passagem já responde para uma conversão de 7%. Um e-commerce geralmente converte 2% ou 3% quando ele é um sucesso estrondoso. A média no Brasil é de 1,8% caindo para 1,7%.
O robô no WhatsApp da Águia Branca me dá orgulho, porque a hora que ele foi para o ar, foi 7% de conversão, e eu jogo o usuário pronto para comprar dentro do site. Então é isso, esses são os dois que eu gostaria de destacar, porque eles envolvem todos os pilares da agência hoje, branding, posicionamento de marca, serviços, coleta de dados, site, aplicativo e toda a comunicação nas redes sociais para que isso seja visto, encontrado e usado. Para cada um desses dois projetos, nós provavelmente usamos todo mês mais de 20 a 30 pessoas para deixar isso de pé.
E tem também o supermercado São Vicente, que vem crescendo brutalmente dentro da região, está em expansão construindo loja em Sorocaba, Barueri, e ali tem um projeto de transformação digital muito bacana também. Estamos lá em um projeto de transformação do e-commerce deles, que teve que nascer no meio da pandemia. Esse é um projeto que eu gostaria de destacar também, foi a construção de um e-commerce dentro da pandemia do supermercado São Vicente.
GKPB: Quais são os seus planos para o futuro?
Falando de futuro, nós enxergamos que os ferramentais de tecnologia vão passar a gerar muito diferencial no relacionamento entre clientes e as suas agências, responsáveis pelas suas comunicações. Hoje, nós já temos dashboards de acompanhamento de campanha online com todos os clientes. Sem o ferramental de tecnologia parrudo, a comunicação não vai conseguir oferecer diferencial para os seus contratantes. Porque não basta ver quanto eu vendi, não. É online, é reunião semanal. A metodologia scrum está completamente adotada dentro de todas as empresas que entendem que agilidade é fundamental. Eu acho que ferramental tecnológico para o negócio de comunicação e marketing vai fazer uma grande diferença, e a Hagens está investindo pesado nisso.
Estamos investindo em 3 produtos dentro da agência, um de data analytics, um focado em qualificação de leads, o que é algo bastante interessante, que veio de dentro do projeto da HM, onde nós conseguimos exercitar essa história da régua de relacionamento ou da coleta de informação de uma forma profunda. Hoje, nós conseguimos ter informações dentro da LGPD, dentro das leis, de forma que não era possível há 2/3 anos atrás. É o ferramental de tecnologia que vai ter suporte para o data analytics, para a qualidade de informação, e que vai realimentar criação.
Atualmente, dentro da Hagens, quando temos uma reunião de criação, quem “brifa” a criação é o departamento de dados. Ele recebe do cliente um desafio: “olha eu preciso aumentar minha participação no Sudeste”. Opa legal, temos que vender mais produto tal nessa região, ok. Primeira coisa que vamos fazer é entender os números dessa história toda. – Eu vou citar Renata e Galo, que são nossos clientes. – Como é que eu consigo atuar dentro de uma marca que eu só consigo atuar no trade? Porque eu não atuo, eu não faço venda como agência para o consumidor final.
O consumidor final compra no supermercado, no atacadista e acaba ali fazendo o sell-out do meu cliente. Como é que eu atuo no sell-in de uma empresa que depende do trade para chegar no consumidor final no mundo de hoje? Com dados, data analytics, mapeando e entendendo o interesse do consumidor. Para cada época do ano, dentro de Renata e Galo, temos campanhas diferentes de acordo com a sazonalidade do interesse do consumidor.
De onde eu tirei essas informações? Do mundo, dos dados, vamos começar a falar pelo Google e isso vai. Então, sabemos a mudança da busca de palavras-chaves ao longo do ano, como ela se processa, sei o que é que o consumidor está procurando perto de algumas datas específicas, eu preparo toda a minha comunicação para isso. E isso é uma ferramenta que nós acabamos juntando com várias outras ferramentas de mercado para conseguir criar essa comunicação. Para mim o futuro está baseado em dados, o consumidor no centro da jornada e quem “brifa” a ação é o departamento de data analytics.
GKPB: Mas dá para continuar sendo bastante criativo, mesmo dessa forma?
Veja bem, isso é superimportante. O próprio Google e o YouTube dizem que 60% da eficiência de um anúncio é a criatividade, só que qual é a grande diferença, você tem que usar a criatividade a favor do dado, porque você tem muita informação. Eu vou voltar aí no passado, há 15 anos atrás, você fazia um brainstorming, colocava um filme na televisão e rezava.
É o que brincamos da metáfora da diferença do boliche para o fliperama. A comunicação no passado era um boliche, você solta a bola, reza, e vê se ela vai conseguir acertar os pinos se você for muito bom. A comunicação hoje é fliperama. Essa metáfora eu acho muito boa porque no boliche você pensa muito, você olha, você planeja, a comunicação do passado você planejava demais, investia zilhões de dinheiro na televisão e se o PDV não fosse ativado, campanha errada.
Como é que é hoje? É um fliperama, pois você joga a bola até de uma forma despretensiosa, e você tem que manter ela em jogo. Você está vendo acontecer ao vivo, bate ali, bate aqui, bate ali, coleta dados, entende se a sua comunicação está sendo eficiente, realimenta a criação daquilo que deu certo, é o que acontece atualmente. Hoje lançamos uma campanha e colocamos várias hipóteses na rua, não vou nem falar de teste AB, nem é isso, são várias hipóteses mesmo. Claim 1, claim 2 , claim 3, proposta de valor 1, proposta de valor 2, e assim vai. Joga na rua a bolinha, e dependendo do volume de investimento, em 7 dias eu te digo qual é o claim que está convertendo, qual é a peça que deu certo. Ali sim eu pego a criatividade, e em cima daquilo eu desdobro essa peça criativa para o que está dando certo. A criatividade ainda é o pau do meio do circo, mas ela recebe dados como alimento.
Crenças e hipóteses, crenças não leva ninguém a lugar nenhum, experiência ajuda a desenhar hipótese, mas o que faz uma criação ser vencedora é você coletar dados e realimentar o processo.
GKPB: E hoje nós temos uma série de dados, mesmo com o LGPD dá para conseguir muitas informações
Dá pelo seguinte, porque veja, vamos falar o que são dados interessantes aqui. Quando você coloca uma campanha no Facebook, no Instagram ou até no Google, elas têm que ter um objetivo, elas têm que levar você para algum lugar.
Como eu falei, o que é branding para mim hoje? Branding é criar uma experiência entre você e uma marca. O que é uma experiência? É você interagir com essa marca, você precisa interagir com essa marca. Você vai comentar esse post, ou você vai odiar esse post, ou você vai chegar no site e buscar alguma coisa. Se eu conseguir sucesso nessa atividade, eu vou medir um número de comentários, vou ter um termômetro de humor, então eu vou saber se estão falando bem ou mal. Isso são dados que eu não preciso saber quem é você, só estou entendendo o humor dos comentários.
Eu vou avançando, se você clicou nesse post e foi até um site, eu consigo ter o mapa de calor do site, consigo saber se estão clicando em algum lugar, se não estão clicando em outro, e rapidamente evoluo a comunicação desse portal. Não preciso esperar para dizer que aquele banner deu supercerto ou deu supererrado, para pegar aquilo que as pessoas estão interessadas e colocar na parte de cima do site. Então tem muita informação que é usada para a criação. Precisamos ser criativos? Sem dúvida alguma, porque a quantidade de informação que você é exposto diariamente, se a gente não tiver um pingo de diferencial, você só scrolla e vai para o próximo.
GKPB: Como as pessoas podem encontrar vocês? Quais são os principais os canais e redes sociais?
Um dos contatos pode ser o meu e-mail [email protected]. O site é hagens.com.br, e as redes sociais todas você procura por @houseofhagens, que foi o primeiro nome da agência, onde os nossos canais sociais estão todos com House of Hagens.
Nos últimos dias, quem passava pela rua Oscar Freire, na altura do número 777 se deparava com uma grande mudança. A loja da Riachuelo se repaginou totalmente para promover a mais nova aposta da marca: uma collab com nada menos do que Moschino.
A nova coleção tomou conta dos três pisos da loja que fica em uma movimentada esquina com a Haddock Lobo e toda a loja foi personalizada com elementos como personagens da Looney Tunes, frutas e um cheirinho de chiclete característico da Moschino.
Nós batemos um papo com Marcella Kanner, Head de Comunicação Corporativa e Marca na Riachuelo, que contou um pouquinho mais sobre a estratégia e sobre a coleção.
GKPB: Como surgiu essa Flagship?
A primeira reunião, de fato, com a Moschino foi em julho de 2019. Foi quando fomos até Milão fazer uma reunião com Jeremy Scott. Esse tipo de parceria acontece muito por várias razões, mas eu diria que a principal é pelo consumidor. Fizemos ao longo dos últimos anos várias parcerias, mas ao mesmo tempo não são muitas, elas acontecem normalmente 1 vez, no máximo 2 vezes, por ano e elas sempre são muito especiais.
Nós sempre escolhemos marcas que estão aí no imaginário do nosso público, que o pessoal tem muita vontade, mas que são no geral inacessíveis. A nossa missão é fazer um produto bacana, com qualidade, com todo o DNA da marca, mas que caiba no bolso do nosso cliente. Então é muito divertido essa parceria nesse sentido, que é de conseguir falar com um público muito maior e os estilistas amam isso, acho que é uma oportunidade para eles saírem um pouco de um mundo menor e falar com um público maior. É uma plataforma jovem, é uma forma muito legal e nova de falar.
GKPB: Como os estilistas enxergam essa acessibilidade que a Riachuelo traz para o público?
Sempre de um jeito muito positivo. Claro que é uma colaboração, então nós contratamos esses estilistas para estarem com a Riachuelo, mas mais do que isso, eles enxergam nesse tipo de projeto uma plataforma para se comunicar com um público muito maior e muito mais jovem, normalmente que realmente não tem dinheiro para comprar essas marcas que são tão inacessíveis de luxo.
Então é uma porta de entrada mesmo e você consegue brincar tanto. Quando você faz uma parceria dessa você consegue ser muito mais fora da caixa, tanto para a Riachuelo, como para essas marcas. É um momento que o público entende que não é uma coisa perene, é uma coisa que começa e termina muito rápido até. Isso dá uma liberdade gigantesca e o pessoal se diverte mesmo, é muito bacana o processo. Nós ficamos muito tempo com eles, esse processo é uma delícia e deixa saudades depois, porque fica uma coisa tão intensa da convivência, tão de verdade.
Com o Jeremy não foi diferente quando começamos a falar com ele lá atrás, ele é uma pessoa maravilhosa. Começamos a falar muito antes de imaginar que teria qualquer pandemia, mas o Jeremy sempre teve essa preocupação na leveza, na diversão, fala muito de colocar um sorriso no rosto das pessoas e foi muito bom, porque no final nós acabamos tendo que postergar, em respeito a tudo o que estava acontecendo no mundo e está acontecendo ainda.
Mas conseguimos agora, nessa reta final que estamos vendo uma luz no fim do túnel, vir com uma coleção que é muito leve, divertida e colorida e as pessoas estão com esse anseio. Então, no final, vai vir em um momento muito bom. Ele sempre se propôs a fazer isso, o Jeremy é muito irreverente, a marca dele tem esse símbolo superirreverente. Foi assim esse processo, de quase 2 anos e meio, mas que foi muito bom, teve uma troca muito real, ele participou ativamente e é muito mão na massa, tivemos trocas diárias com o time dele e no final chegamos em uma coleção que reflete muito o espírito da marca, que tem tudo a ver com o que o público quer agora, até em relação a conforto. Chega em um bom momento, onde as pessoas estão voltando para a rua e querem cor.
GKPB: Quando surgiu a ideia de personalizar a loja da Oscar Freire?
Sempre que fazemos esse tipo de parceria existe uma preocupação, nós quebramos muito a cabeça pensando em como trazer o DNA da marca parceira para tudo, não só para o produto, mas também para a sacola, para a campanha e com certeza para o ponto de venda e para a experiência de compra e do lançamento. Nós temos, historicamente, feito lançamentos muito diferentes, bacanas e fora da caixa, que realmente causavam um burburinho muito grande em volta. Se você pegar desde o desfile da Paula Raia, que foi lá na Fundação Oscar Americano, com o Arnaldo Antunes cantando e uma passarela a céu aberto, tinha muito DNA da marca dela
Nós fizemos “A.Niemeyer” também, que era em uma casa com uma arquitetura superbrasileira, que tinha tudo a ver com a marca. Teve Versace, que foi um acontecimento a parte, não sei se você lembra, mas tinha uma história de um parque de diversões. A passarela era um carrinho de bate-bate e as modelos também entravam no carrinho. No final, quando parecia que tinha acabado o desfile, a Donatella entrou na passarela. A hora que ela virou para ir embora tinha um pano preto atrás, que parecia o fundo da passarela, esse pano caiu e tinha uma loja ali, o pessoal saiu correndo para a loja. Foi a primeira experiência de “See now, buy now” no mundo, nem tinha esse nome, mas foi antes mesmo das marcas internacionais. Nós sempre procuramos fazer coisas fora da caixa.
Nós tínhamos um desafio adicional agora por conta da pandemia, tínhamos que fazer uma coisa bem marcante que tivesse o DNA da marca, mas com todo o cuidado com os protocolos e que nós conseguíssemos fazer uma coisa faseada, receber as pessoas aos poucos. Não queríamos fazer um desfile porque achávamos ser mais difícil manter o distanciamento, então falamos “tudo bem, mas não vamos fazer uma coisa só o produto, nós temos que surpreender” e foi realmente assim, um passo bem grande porque fechamos essa loja. Estava fechada por vários dias, é uma decisão difícil quando você trabalha no varejo, mas está sendo tão bacana a repercussão. O pessoal da região da Oscar Freire estava muito curioso por estarem vendo que a loja está mudando a fachada inteira, tem muita movimentação.
São apenas peças da Moschino, ela tem muita cenografia, é uma loja inteira customizada para a marca parceira, bem instagramável e tem uma parte de experiência de marca muito forte. A pessoa vai poder ir lá, vai poder comprar, mas muito mais que comprar, ela vai sair com uma experiência verdadeira de Moschino e todo mundo curtir essa experiência com calma e segurança.
Esse tipo de coleção acaba muito rápido, então tem uma hora que vamos voltar com todas as peças, mas a ideia é ficar mesmo com Moschino nos primeiros dias para o público em geral curtir a experiência. Nós procuramos fazer muito isso, de ter uma experiência democrática, então, teve o evento de lançamento com vários públicos, mas nós também queremos que a maior parte das pessoas que tiverem interesse, e estiverem por São Paulo, possam lá visitar. A ideia é que seja para todo mundo mesmo.
A loja é muito instagramável, nos inspiramos na própria coleção e achamos que foi um bom cruzamento da Itália com Brasil essa história do tutti-frutti, porque as frutas vieram com muita força e isso foi uma homenagem ao Brasil, nosso país tropical. Tem a Carmen Miranda, tem as frutas sozinhas, tem uma boa parte da coleção que é sem gênero e achei muito legal que ele colocou o Bugs Bunny [Pernalonga] vestido de Carmen Miranda. Também tem a banana, que eu amo, que é uma banana que parece a Marilyn. Então ele imaginou cada fruta como uma personagem muito forte, ele é muito divertido, muito irreverente.
GKPB: Como foi o retorno dessas outras parcerias e quais são as expectativas dessa campanha com Moschino?
Nós sempre procuramos fazer coisas diferentes, acho que é o que o consumidor espera da gente. É engraçado porque às vezes quando você vai dormir naquela noite em que o lançamento foi um sucesso é uma delícia a sensação, mas também vem uma sensação de: “E agora? O que vamos inventar?”.
O “Barbie À La Garçonne” foi um projeto muito especial. Na verdade, a Barbie que nos procurou, eles tinham os 60 anos da boneca que foi superimportante para eles e eles queriam que a Riachuelo fizesse uma coleção com algum estilista, nosso primeiro pensamento foi “ok, nós adoramos, nós somos um parceiro da Mattel há muito tempo, mas vamos sair da caixa”, então pensamos qual que seria o estilista mais irreverente para fazer Barbie de uma forma muito diferente e pensamos no Herchcovitch, na À La Garçonne, que é uma marca muito legal, que faz coisas diferentes e que não seria uma associação óbvia com Barbie.
A primeira proposta do Alexandre foi fazer uma coleção muito democrática, ter peças sem gênero, ter peças de todos os tamanhos, ele tinha uma modelagem que vestisse todos os tipos de corpos, então isso começou a caminhar e foi muito legal.
Ao mesmo tempo, tinha uma menina muito bacana da Riachuelo, chamada Pamela, ela fazia parte de um programa de treinamento interno e tinha feito uma proposta de fazer uma coleção acessível para pessoas com deficiência. A sogra dela tinha perdido um pouco de mobilidade e ela estava vendo na vida dela como é difícil a pessoa que perde mobilidade conseguir ter autonomia para se vestir. Então ela fez essa proposta, ela veio me mostrar e na hora ficamos loucos, tem tudo a ver. Já era um projeto ousado, porque eram duas marcas, À La Garçonne e Barbie, 3 marcas com a Riachuelo, já tinha a triangulação e resolvemos colocar o quarto elemento, que era uma coleção para pessoas com deficiência.
Envolvemos, inclusive, a Secretaria da Pessoa com Deficiência, eles deram todo o respaldo. Resolvemos fazer o desfile em parceria com eles, então tinha um casting com pessoas com deficiência também, foi muito emocionante, porque nós entendemos como é difícil mesmo eles acharem roupa, teve uma questão muito forte de autoestima e foi uma parceria muito forte, com um propósito muito grande. No dia do lançamento, ver aquilo que foi realmente um grande desafio por ter tantas pessoas envolvidas se concretizar foi emocionante.
Com a Moschino não é diferente, o Jeremy é muito apaixonado por personagens, a Riachuelo também, é uma das maiores detentoras de licença do Brasil. Sempre olhamos com muito carinho para esse universo de licenciamento e fizemos um trabalho com profundidade, oferecendo um mix muito amplo, saindo do óbvio só de camiseta e tendo, inclusive, um mix de produtos de casa, de pets, tudo bem amplo. Então, foi uma paixão das duas marcas. A Warner (dona dos direitos dos personagens da Looney Tunes que participam da coleção) também comprou a ideia, foi muito parceira. Realmente tem esse desafio de aprovar, porque é muita gente, mas ao mesmo tempo todo mundo ficou muito apaixonado pelo projeto e fez acontecer de forma que fluiu bem. Para essa fase de final de ano, presente de Natal, é um presente muito legal essas camisetas, moletons e tal, funcionaram superbem.
GKPB: Outras lojas também vão receber essa coleção?
São lojas selecionadas. Quando não tínhamos o e-commerce existia uma preocupação muito grande em estar em todos os estados com a coleção, porque pensávamos “não, tem que ser democrático, temos que estar pelo menos em todos os estados, quando possível em todas as cidades, pelo menos em 1 loja”. Agora com o e-commerce isso quebra, como não é uma coleção gigante, no ponto de vista de volume, existe uma grande concentração do e-commerce, por entendermos que dessa forma as pessoas conseguem ter muito mais acesso. Vai ter sim em algumas lojas que servem quase como show room, para a pessoa ir lá e ver a coleção de perto, mas a principal distribuidora com certeza vai ser o nosso site.
GKPB: O que o público vai encontrar no interior da Flagship?
A loja inteira está Instagramável, são 3 andares e dividimos por blocos de coleção, cada bloco está em um andar. A cenografia foi muito feita em cima daquele bloco, da historinha daquele bloco, da cartela de cores e com rosa predominante com a área de Moschino. A própria varanda tem umas frutas gigantes e um backdrop muito diferente. A surpresa principal, para quem conhece a loja, é ver que ela está inteira e absolutamente transformada para isso.
GKPB: O projeto da loja também é feito em parceria com a Moschino?
Nós prezamos muito por isso, e acho que nossos parceiros também, eles querem se envolver, eles querem o DNA deles e nós jamais faríamos uma coisa que não fosse dessa forma, porque queremos entregar experiência completa para o cliente. Então, o parceiro tem que estar lá aprovando e desenvolvendo junto, eles participaram de tudo, com várias versões, inclusive, de todo o kit que algumas pessoas vão receber, tudo passa pela mão deles. A campanha com a Luísa Sonza, o fotógrafo, diretor de arte, todo mundo, tudo com a mão deles.
GKPB: O que vocês prepararam para a campanha com a Luísa Sonza?
Terá divulgação nas redes dela. Na minha cabeça não tinha pessoa melhor para fazer essa campanha, porque ela é a cara da marca. Ela é irreverente, jovem, curtiu muito estar junto e ela já gostava muito da marca. A Luísa tem toda a entrega nas redes dela e até já fez algumas entregas orgânicas, porque ela de fato curtiu a coleção. O Jeremy ficou superfeliz com a escolha dela também, ele até falou que não conhece ela ao vivo, mas achou que a Luísa é a cara da marca e curtiu bastante. Foi a nossa primeira sugestão e foi ele quem aceitou.
Mas é isso, ela está lá e tem até um vídeo que ela fala bastante da coleção e das suas peças favoritas, a Luísa fez aquele vídeo de ASMR também, que ficou a cara dela com as unhas no microfone, então fizemos bastante conteúdo para o digital, como toda a campanha. Tem um filme hero, mas tem muito desdobramento para o digital e, além da Luísa, tem um pool grande de influenciadores, que vão receber a coleção e que estiveram na loja no dia do lançamento. É uma coleção que vai agradar muita gente diferente, nós também pensamos nisso na hora de escolher os influenciadores.
GKPB: Vocês vão fazer TV para essa campanha também?
É uma coleção pequena, com volume bem pequeno para justificar uma campanha de TV, então não terá. E o digital funciona tão bem, porque eu acho que tem um storytelling por trás, então é importante ter espaços diferentes para contar essa história e isso o digital proporciona muito bem.
Ontem (19) se iniciou a primeira Creator Week Brasil e já trouxemos para o GKPB uma entrevista de Sheyla Cristina, interpretada por Fábio Marx, com Adam Mosseri para falar sobre as mudanças do Instagram. Agora, quem assume o “Talk Stage” é Natalia Paiva, diretora de policy, para falar sobre as regras da plataforma.
Se você é um usuário ativo do Instagram, certamente já se deparou com algum aviso de políticas de uso que você nem sequer sabia que existia. Dessa forma, essa conversa de Natalia e Bielo chega para desmistificar as dúvidas que muitos usuários têm sobre as regras da plataforma.
O que são as políticas de uso do Instagram e como funcionam?
As políticas de uso do Instagram são, basicamente, regras que ditam o que é e o que não é permitido dentro do aplicativo de rede social. De acordo com Natalia, essas políticas são feitas a partir de um processo de escuta de especialistas ao redor do mundo baseadas em garantir a segurança, o respeito e a dignidade dos usuários.
A diretora de policy explica que a plataforma conta com programas de inteligência artificial e revisores para verificar as infrações dentro do Instagram. Basicamente, a IA detecta essas infrações e uma equipe humana faz a parte de conferir se as infrações foram aplicadas corretamente.
Além disso, as denúncias dos próprios usuários também agregam para o aperfeiçoamento da inteligência artificial e, por esse motivo, Natalia frisa a importância de denunciar conteúdos impróprios dentro da plataforma.
Os pontos principais das políticas de uso
Por agregar muitos termos que o usuário não conhece, muitas vezes é possível que as pessoas não estejam cientes de tudo que a plataforma propõe para que haja uma boa convivência dentro da rede social. Sendo assim, Natalia Paiva fala sobre 5 tópicos para se tornar um bom usuário do Instagram.
1. Respeite os outros membros da comunidade
Esse tópico sugere que o usuário evite ao máximo o discurso de ódio, ou seja, o ataque direto ou indireto à alguma pessoa ou categoria. Isso também se aplica aos casos de bullying, assédio ou desrespeito.
É por conta desse tópico que muitas pessoas acabam tendo publicações derrubadas ao utilizar termos que foram ressignificados, como “viado”, por exemplo, que acabou se tornando um termo popular para falar sobre si mesmo ou até mesmo com amigos.
Natalia explica que, embora o termo tenha sido ressignificado, ainda existem pessoas que utilizam de forma pejorativa e isso pode confundir a inteligência artificial por trás das infrações. Dessa forma, caso sua publicação tenha sido derrubada por esse motivo, você pode solicitar a revisão do processo e esse tipo de solicitação fará com que a IA aprenda cada vez mais como filtrar os casos corretamente.
2. Não crie e nem compartilhe conteúdos violentos
Criar ou compartilhar vídeos de briga, estimular ataques pessoais ou qualquer outro tipo de ação que possa ser identificada como “violenta” não é permitido dentro da plataforma.
A diretora de políticas de uso explica que, caso esse tipo de conteúdo acabe sendo permitido pela inteligência artificial ou pela equipe, ele sofrerá algumas limitações como deixar de aparecer na sessão “Explorar”, por exemplo.
3. Compartilhar um conteúdo que seja seguro para todos
De acordo com Natalia, existem usuários no Instagram que vão desde os 13 anos até as idades mais avançadas e, por isso, se você deseja ser um bom usuário é necessário buscar compartilhar um conteúdo que seja seguro para todos.
4. Não compre seguidores ou likes
Esse é um assunto que já falamos lá no Break Publicitário, no episódio sobre o selo azul, e aqui Natalia Paiva reforça que comprar seguidores ou likes representa um crescimento ilegítimo para a sua conta e que tal atitude é desonesta perante aos outros usuários.
Bielo questionou a diretora de políticas sobre o processo de verificação dessas contas que compram likes ou seguidores e Natalia explica que identificar essas contas é um grande desafio, pois depende de uma série de fatores. Entretanto, embora exista dificuldade na identificação, quando identificada a conta do usuário é derrubada.
Nesse ponto, Paiva adiciona que a realização de sorteios nas contas também vai contra as regras da plataforma, visto que as curtidas geradas na publicação são ilegítimas (ou seja, acontecem por uma recompensa específica) e contas que realizam essa prática também são penalizadas.
5. Seja você e somente você
Aqui a diretora de políticas de uso do Instagram reforça o que já é dito com frequência em todos os lugares: Seja você e somente você. Tenha muito cuidado no momento de utilizar algum conteúdo que tenha sido criado por outra pessoa, lembre-se da importância de dar os créditos ao autor.
A plataforma prioriza bastante conteúdo autêntico e se você se preocupar em publicar apenas criações suas, não há o que temer.
Por que alguns conteúdos caem e outros não?
Ao realizar essa pergunta para Bielo, a influenciadora se refere à publicações que em grandes vezes são muito semelhantes, mas ocorre de apenas uma delas ser derrubada, enquanto a outra continua performando normalmente. E por que isso acontece?
Natalia Paiva explica que, independente do tempo que levar, todo conteúdo que viola as políticas da plataforma será derrubado, porém as vezes é necessário avaliar todo contexto da publicação. Ela aponta que, embora algumas publicações possam ser parecidas, uma simples mudança de palavras pode dificultar a identificação da inteligência artificial e volta a frisar a importância dos usuários denunciarem as publicações.
Entretanto, quando um conteúdo que não deveria ter caído é derrubado, é necessário solicitar pela revisão da decisão e essa solicitação cai nas mãos de uma pessoa que irá analisar e revisar o conteúdo.
Capacitismo é contra as regras? Como denunciar?
Capacitismo é, resumidamente, o termo que define a discriminação de pessoas com deficiência (PCDs) e neurodivergentes (NDs). Bielo questiona se essa prática vai contra os princípios da rede social e Natalia afirma que sim, visto que a plataforma não permite qualquer tipo de discurso de ódio.
A diretora de policy explica que é muito difícil identificar esses ataques dentro da plataforma por conta das mais variadas maneiras que eles podem acontecer, mas garante que os algoritmos já conseguem identificar (e penalizar) cerca de 95% desses conteúdos.
As denuncias treinam os algoritmos?
Sim, pois mesmo as políticas da plataforma não são algo definitivo, e precisam se atualizar com o passar do tempo, por esse motivo é importante denunciar publicações e regras que estiverem fora do contexto atual.
Como visualizar as infrações de uma conta
Buscando mais transparência com seus usuários, o Instagram está lançando a nova ferramenta onde é possível verificar o “Status da Conta”, para identificar se há alguma infração registrada na sua conta. A novidade ainda está chegando para todos os usuários, mas você pode conferir seguindo esses passos:
configurações > conta > status da conta
Existe uma “carteira de pontos” para as infrações?
Sim, a partir do momento em que existem diversos tipos de infração, existem também diversos níveis diferentes de punição. De acordo com Natalia, a plataforma está trabalhando em ferramentas para tornar essas “pontuações” visíveis para os criadores, mostrando o quanto determinada infração irá prejudicar seu alcance dentro da plataforma.
Como funciona a política de nudez no Instagram?
Bielo questiona Natalia sobre a polêmica dos mamilos na rede social. Por que os mamilos masculinos são permitidos e os femininos não?
A diretora de políticas de uso responde que a intenção da plataforma é promover a segurança para todos os usuários, visto que a capacidade de identificar a idade da pessoa que publicou a foto é bem reduzida. Além disso, Paiva destaca também que a questão dos mamilos vai bastante de encontro ao contexto da sociedade atual e da maneira como esses mamilos são identificados perante a sociedade.
Natalia explica que existem alguns momentos em que os mamilos femininos são permitidos na plataforma, são eles: em imagens e vídeos de amamentação, em contexto médico e educativo, e em protestos.
Como entender a exclusão do meu conteúdo?
Além da nova ferramenta de “Status da Conta”, onde as infrações acometidas pela sua conta deverão ser exibidas, você pode analisar o contexto da sua publicação, buscando por alguns dos pontos citados no decorrer dessa matéria para entender melhor como essa penalidade pode ter sido aplicada.
Caso você tenha analisado sua publicação e ela não tenha infringido nenhuma das políticas citadas nesta publicação, você pode solicitar a revisão da infração, para ajudar a inteligência artificial a entender melhor a situação e ter seu caso revisado por uma pessoa real.
Se você perdeu, não fica de fora pois Creator Week Brasil também acontece hoje (20) com diversas atrações diferentes que você pode conferir lá no site do evento. Além disso, vale lembrar que o evento está sendo gravado e ficará disponível para assistir novamente a partir do dia 21 de outubro, durante 10 dias.
O Rappi e a Globoplay se uniram para realizar uma ação especial para o grande lançamento de Verdades Secretas 2, em que a plataforma criou um corredor exclusivo no Turbo-Fresh pensado na novela.
Esse corredor terá bebidas, snacks, guloseimas, preservativos, entre outros produtos, com descontos de até 20% e entrega rápida em até 10 minutos. A seleção de itens foi escolhida para esquentar a maratona e garantir o clima de paixão e sedução aos fãs de Verdades Secretas.
“Com esta colaboração, pretendemos entregar aos nossos usuários e ao público uma jornada personalizada e exclusiva, com o objetivo de ambientá-los ao universo sedutor de Verdades Secretas, transformando a maratona no Globoplay em uma experiência memorável”, explica Thiego Gourlarte, head de monetização do Rappi Brasil.
A ação acontece até a primeira semana de dezembro e traz várias marcas parceiras, como Lacta Intense, Trident, Halls, amendoins Elma Chips, Olla, Skol Beats e Stella Artois.
“Verdades Secretas 2” é uma novela original Globoplay, desenvolvida pelos Estúdios Globo, criada e escrita por Walcyr Carrasco, com Nelson Nadotti, Márcio Haiduck e Vinicius Vianna. No elenco da trama estão Camila Queiroz, Agatha Moreira, Rainer Cadete, Romulo Estrela, Maria de Medeiros, Zezé Polessa, entre outros.
O primeiro capítulo será transmitido em uma live na plataforma, aberta para não assinantes, às 21h30, desta quarta-feira (20/10). Em seguida, os 10 primeiros capítulos da novela estarão disponíveis na plataforma para os assinantes.
Não só falamos aqui no GKPB quando as inscrições para a Creator Week Brasil abriram, como também divulgamos a programação de todo evento e ontem, 19 de outubro, aconteceu o primeiro dia desse programa do Instagram que visa trazer uma série de conteúdo de criadores para criadores da plataforma.
O evento começou com uma esquete doEsse Menino, que ficou conhecido este ano pelo meme da Pfizer (tá passada?), e a marca aproveitou para estrear seu mais novo filme institucional com o mote “Você se inspira, você que faz”.
Em seguida, Sheyla Cristina, interpretada por Fábio Marxx, pega a frente para comandar uma entrevista com Adam Mosseri, head do Instagram, para falar sobre o futuro do aplicativo e seus planos para o Brasil, explicando assim o que mudou na plataforma e o que vem por aí.
Instagram deixou de ser um aplicativo de fotos?
“Não vamos nos distanciar das fotos, mas abraçar todo o restante”, diz Adam Mosseri, para acalmar todas as pessoas que pensaram que a rede social deixaria de apoiar o conteúdo fotográfico.
O head do Instagram explica que a plataforma está entrando em um novo momento e que, sim, apostará mais nos conteúdos de vídeo como Reels ou IGTV, mas não deixará que as outras ferramentas disponíveis fiquem obsoletas e que os usuários amantes das fotografias podem ficar tranquilos com as novas atualizações.
O que ainda dá para melhorar no Instagram
Quando questionado por Sheyla Cristina sobre o que ainda pode melhorar no Instagram, Adam responde que deseja melhorar a experiência para os criadores que trabalham com isso todo dia, incluindo a experiência com as novas ferramentas de vídeos e um processo de verificação de conta mais acessível.
Além disso, o head explica que a plataforma está trabalhando bastante em proteção para criar um ambiente seguro e inclusivo para os criadores e para os usuários.
Além disso, a plataforma está trabalhando também em novas possibilidades para monetização do Reels e já passa a distribuir aos poucos a opção de agendamento de lives.
De olho no mercado brasileiro
Sheyla então pergunta se Adam Mosseri segue algum influenciador brasileiro e ele destaca que o Brasil carrega um dos maiores públicos da plataforma, além de serem um dos mais animados.
Adam diz que segue alguns creators brasileiros e explica que admira bastante o mercado aqui no Brasil, por conta da diversidade entre os influenciadores, o que segundo ele, amplia a facilidade do usuário em encontrar alguém para se identificar.
Dá para fazer dinheiro com instagram?
Quando a pergunta é sobre ganhar dinheiro com a plataforma, o head diz que estão trabalhando para “construir uma gama de ferramenta para que os criadores consigam monetizar seu conteúdo seja por meio do IGTV, Reels, Badges de live…”. Mosseri diz que de 6 a 12 meses os usuários já poderão acompanhar as novidades.
Os novos recursos mais aguardados
Ao ser questionado sobre quais dos novos recursos ele aposta para ser um sucesso dentro da plataforma, Adam diz que aposta nos vídeos, incluindo a recomendação de vídeos. O head do Instagram quer fazer com que o Reels se torne cada vez mais parte da plataforma.
Mosseri explica que o Instagram também está trabalhando em ferramentas como Take a Break, onde as pessoas podem colocar sua conta em pausa e parar um momento para considerar se o tempo que estão gastando é significativo, com o intuito de incentivar o uso saudável do aplicativo.
Bate-bola – De frente com Sheyla
Como toda boa entrevista ao estilo Marília Gabriela, Sheyla aproveitou para fazer um “Bate-Bola, jogo rápido” com Adam Mosseri, propondo que o head do Instagram respondesse a primeira coisa que viesse a cabeça.
Quando perguntado “Maior orgulho do Instagram”, Mosseri responde que sente orgulho em momentos que a plataforma pensa grande e consegue fugir do esperado, como quando o Reels foi inserido no Instagram e, quando o assunto é “Mensagem que mais recebe”, o head declara sem hesitar que as mensagens que mais recebe são pedidos de verificação para ganhar o famoso selo azul.
Se você perdeu, não fica de fora pois Creator Week Brasil também acontece hoje (20) com diversas atrações diferentes que você pode conferir lá no site do evento. Além disso, vale lembrar que o evento está sendo gravado e ficará disponível para assistir novamente a partir do dia 21 de outubro, durante 10 dias.
A LEGO está sempre surpreendendo seus consumidores e fãs de várias franquias, dessa vez não foi diferente e a marca lançou uma edição do seus blocos de montar do vilão Venom.
O modelo, que faz parte da coleção “LEGO Super Heroes Marvel”, traz uma cabeça do Venom feita com 565 peças e uma placa robusta na base, para que o consumidor consiga deixá-la em pé como uma peça decorativa para casa.
LEGO Super Heroes Marvel Venom.
Medindo mais de 19cm de altura, 9cm de largura e 19cm de profundidade, o lançamento chega com pequenos detalhes que vão deixar qualquer fã de Marvel com vontade de comprar, como os dentes semelhantes a um punhal e a língua comprida e torcida.
Os blocos de montar tem a indicação etária para pessoas maiores de 18 anos. A novidade foi criada para oferecer aos adultos uma experiência gratificante de construção e exposição, que conquistará qualquer entusiasta desse universo.
Preço e disponibilidade – LEGO Super Heroes Marvel Venom
Para a surpresa de muitas pessoas, o novo LEGO Super Heroes Marvel Venom já está à venda no Brasil. Os fãs podem encontrar o lançamento nos pontos de venda parceiros e na loja virtual da marca, pelo valor de R$ 599,99.
Round 6 chocou tanto que o sucesso não parou e muitas pessoas continuam comentando sobre as provas da série, pensando nisso, a hamburgueria “O Burguês” decidiu lançar de verdade um desafio com uma das fases mais famosas da produção: o Dalgona Candy.
O desafio é real (menos letal) e vai acontecer de forma totalmente virtual. Apenas 10 pessoas vão poder participar da prova e depois que os participantes forem escolhidos, eles receberão o biscoito em casa. Com isso, os selecionados devem se gravar quebrando o Dalgona. O mais rápido a terminar e enviar o vídeo para o O Burguês, leva o prêmio de R$ 456 em consumação.
“O Desafio Round 6 do Burguês foi uma ação divertida que criamos pensando não só em pegar carona no sucesso da série da Netflix, mas como promover um desafio que nossos clientes possam ganhar em consumo na marca.”, explica Alessandra Vale, Head de Marketing da hamburgueria.
Para ser justo, todos os participantes do desafio serão selecionados a partir de um sorteio. Quem estiver interessado na promoção deve seguir O Burguês no Instagram, curtir o post oficial do ação, marcar 2 amigos e comentar a hashtag #456NOBURGUES.
Dessa forma, os usuários que seguirem todas as regras participarão do sorteio da seletiva, que será realizado amanhã (21/10), e depois é só os selecionados esperarem chegar o biscoito para começar o desafio.
Após uma reportagem exibida na Record no último domingo (17), a JBC, editora nipo-brasileira sediada em São Paulo, anunciou a reimpressão da Black Edition, uma edição de luxo para colecionadores, do mangá de Death Note.
Na matéria exibida pela emissora, supostos especialistas falavam sobre o impacto de animes violentos em crianças. Além de Death Note, que não é recomendado para menores de 18 anos, a matéria também citou “Attack on Titan”.
Ontem (18), a editora JBC, responsável pela impressão do mangá de Death Note aqui no Brasil, se manifestou sobre o ocorrido e anunciou uma reposição da Black Edition da obra, prometendo revelar detalhes em breve.
E sim, vai ter REPOSIÇÃO da BLACK EDITION. Aguenta coração que logo vamos anunciar todos os detalhes dela… pic.twitter.com/dKVcrcBttA
Death Note é um mangá da dupla Tsugumi Oba e Takeshi Obata que foi publicado originalmente no Japão, na revista mensal Shonen Jump, entre 2003 e 2006. Ao todo, 12 volumes encadernados foram publicados no Brasil pela editora JBC, além de adaptações de outras mídias.
A obra relata a história de Light Yagami, um jovem estudante de Tóquio que um dia encontra um caderno sobrenatural chamado “Death Note”. O jovem então decide utilizar o poder cedido por esse caderno para se tornar um justiceiro com o objetivo de matar todos os criminosos.
Com indicação para maiores de 18 anos, é possível encontrar a adaptação da obra completa na Netflix, com 37 episódios.
Em época de Halloween é comum que diversos doces para humanos sejam lançados, como as bebidas Pumpkin Spice do Starbucksou os chocolates de Hershey’s, mas dessa vez a PremieRpet chegou para animar o Dia das Bruxas no mundo pet, com o lançamento de cookies temáticos para cachorros.
O PremieR Cookie Halloween é um produto da marca que chega ao mercado em edição limitada e é destinado para cães adultos de pequeno porte. O snack canino chega no sabor abóbora e amora, dois ingredientes nutritivos, e fica disponível nas lojas até o fim do mês de outubro ou enquanto durarem os estoques.
“Esta edição de PremieR Cookie Halloween foi pensada para atender tutores que desejam vivenciar momentos únicos e especiais de interação e diversão com seus cães, sem abrir mão da saudabilidade, do sabor e dos ingredientes naturais”, afirma o médico-veterinário Fernando Jun Suzuki, diretor de marketing de produtos e trade marketing da PremieRpet.
Suzuki esclarece que o produto agrega à fórmula exclusiva de PremieR Cookie ingredientes rigorosamente selecionados, que auxiliam na saúde intestinal por meio do prebiótico MOS, contribuem para a saúde oral com o hexametafosfato de sódio e, devido à biotina e ao zinco, também auxiliam na saúde da pele e da pelagem.
Os cookies da PremieRpet são assados, não contêm ingredientes transgênicos, aromatizantes ou corantes artificiais e possuem o selo Cage Free, que atesta o uso de ovos desidratados provenientes de galinhas livres de gaiolas. “É um alimento altamente palatável que oferece aos cães um prazer diferente das refeições comuns, tornando-se perfeito para momentos de descontração, agrado e recompensa”, destaca o executivo.
Para saber exatamente onde comprar o PremieR Cookie Halloween 250g, basta acessar o site da marca e procurar pela loja mais próxima de você.
O Instagram está sempre mudando e hoje (19/10) a plataforma anunciou que está lançando alguns novos recursos, que irão facilitar a vida de muitas pessoas na criação de conteúdo.
As novidades serão lançadas até o fim dessa semana e será possível postar fotos e vídeos pelo navegador de um computador, os posts criados poderão ter a colaborações de amigos e o reels vão ganhar novas ferramentas. Veja os lançamentos a seguir:
Novos recursos do Instagram para criação.
Collabs:
O recurso Collabs vai permitir aos criadores, empresas e pessoas serem co-autores de publicações no Feed e no Reels. Depois que o Collabs for ativado, será possível convidar outro usuário para ser um colaborador em uma publicação.
Com isso, o conteúdo estará disponível para os dois grupos de seguidores, compartilhando o mesmo número de curtidas, visualizações e comentários. Para colocar alguém como co-autor em um post é muito simples:
Faça o upload de um conteúdo no Feed ou crie um Reels
Na tela de compartilhamento ao final do processo de publicação, selecione a opção “marcar pessoas”
Ao clicar, você poderá convidar alguém para ser co-autor da publicação selecionando “Convide um colaborador”. Lembrando que só é possível colaborar com um usuário por vez e a conta convidada precisa aceitar o convite
Assim que o usuário aceitar o convite, ele será adicionado nas pessoas marcadas na publicação e no cabeçalho do conteúdo
Instagram pelo Desktop:
Depois de muitos pedidos o grande dia chegou, finalmente será possível postar fotos e vídeos – com menos de 1 minuto – no Instagram a partir de um navegador no computador.
Reels:
Já para o Reels, entram algumas novas ferramentas que vão combinar músicas com efeitos de Realidade Aumentada. Com 2D e 3D lyrics effects será possível compartilhar e acompanhar a letra de uma música, tornando o vídeo mais interativo e atrativo.
Por fim, o Superbeat combina a música com Realidade Aumentada em um efeito dinâmico que automaticamente aplica edições visuais ao ritmo de qualquer música que você selecionar.
O callback das locadoras veio aí e agora, chegando bem depois do Google Play e do NOW, você poderá reviver os tempos de Blockbuster também na Amazon Prime Video, pois a plataforma está lançando um novo serviço de aluguel de filmes.
Localizado na sessão “Loja” do site, o novo serviço está disponível para qualquer pessoa, não sendo necessário ser um cliente para fazer o uso, e oferece filmes que foram lançados há pouco tempo nos cinemas e não estão disponíveis em seu catálogo.
Preço e Disponibilidade – Aluguel Amazon Prime Video
O novo serviço de aluguel de filmes já pode ser encontrado na sessão“Loja” da Amazon Prime Video e, ao alugar um filme, o usuário tem até 30 dias para assistir. Entretanto, assim que o cliente der play na produção, tem até 48 horas para terminar de assistir o filme.
Dentro da “locadora” é possível encontrar diversos títulos separado por categorias como “Lançamentos”, “Dramáticos”, “Premiados” e o layout é bem parecido com a plataforma de streaming. Dentre os filmes em destaques estão “Caça Jurássica”, “Espiral: O Legado de Jogos Mortais”, “A Gangue”, “Infinito”, “G.I. Joe Origens: Snake Eyes” e “Um Lugar Silecioso: Parte II”, todos lançados em 2021.
O aluguel dos filmes custa entre R$ 6,90 a R$ 18,90 e alguns deles contam com promoções que incluem testes grátis em outras plataformas de streaming, como Paramount+ e MGM.
A cerveja Corona vai abrir neste fim de semana o seu “Bar 100% Natural”, um espaço que tem até as suas mesas e cadeiras feitas de areia. O local foi pensado para oferecer momentos de conexão entre as pessoas e a natureza, mas em um formato totalmente sustentável e integrado ao ambiente da praia.
Feita à mão, sua estrutura não leva nenhum tipo de metal, plástico ou concreto, enquanto elementos como bambu, argila e madeira complementam sua construção à base de areia.
Bar feito de areia da cerveja Corona.
O bar vai funcionar por tempo limitado, durante os dois últimos finais de semana do mês de outubro (22 a 24/10 e 29 a 31/10), tendo como cenário a Praia Brava, um dos paraísos naturais mais conhecidos de Florianópolis (SC) e o melhor: sem nenhum custo para os visitantes.
O espaço é limitado com oito mesas para grupos de até seis pessoas e para visitar o bar é preciso fazer uma reserva pela plataforma Get In. No dia, cada grupo de visitantes vai poder curtir o local durante 45 minutos. Para melhorar a experiência, como cortesia, os clientes ainda receberão um balde com 6 long necks de Corona com a tradicional fatia de limão no gargalo.
O Brasil é o segundo país a receber a experiência, o primeiro foi o Reino Unido, em junho deste ano. Ao final do período de funcionamento, cada um dos elementos do bar será retirado e devolvido à natureza, reutilizado ou reciclado.
Com produção assinada pela agência e produtora de eventos Haute e pela agência de experiências catarinense Guru360, o Bar 100% Natural se relaciona com a história de Corona, que desde o início da marca tem os paraísos naturais como fonte de inspiração.
Informações
Quando: 22, 23 e 24 de outubro e 29, 30 e 31 de outubro, das 10h às 17h30 Onde: Praia Brava – Costão direito | Florianópolis (SC) Reservas: • Via aplicativo Get In – disponível gratuitamente no Google Play ou Apple Store • Online – diretamente pelo site
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A Fruittella, famosa marca de balas pertencente a Perfetti Van Melle, anunciou que está lançando uma nova embalagem compartilhável para suas balas mastigáveis. Dessa vez, a novidade chega para quem curte dividir seus momentos e doces com alguém querido.
Ao todo, cada embalagem traz 23 unidades e está disponível nas versões Morango e Fruit Mix, com balas sortidas de morango, laranja e limão. A linha mastigável de Fruittella ainda é enriquecida com Vitamina C, suco natural de frutas e não tem glúten.
O pacote também atendem às vendas incrementais no varejo. “As novas embalagens são voltadas para uma ocasião de consumo especial, que diferente dos sticks, envolve maiores quantidades e a proposta de compartilhamento. Com o movimento, queremos trazer à tona a nostalgia entre pais e mães que consomem a bala desde crianças e passam toda essa magia para seus filhos. Também é uma forma de unir as pessoas das quais gostamos e aproveitar o melhor que os pequenos momentos podem proporcionar.”, explica Davide Campi, diretor de marketing da Perfetti Van Melle Brasil.
Preço e disponibilidade – Fruittella embalagem compartilhável
A nova embalagem compartilhável de Fruittella chega no tamanho de 92g e já pode ser encontrada nos pontos de vendas da marca, pelo preço sugerido de R$ 5,25.
Após ser declarada como embaixadora da marca, agora a campeã do BBB 21, Juliette Freire, chega para estrelar a nova campanha de Havaianas.
Segundo release, a artista gerou um crescimento de 24% nas vendas do e-commerce da marca após realizar uma live mostrando os bastidores da produção do filme da nova campanha intitulada “Pés no Chão”.
“Mais que uma marca de sandálias, Havaianas é uma marca de lifestyle. Portanto, nossa estratégia é conectar a versatilidade, o conforto e o estilo das rasteirinhas com o estilo de vida livre, sonhador e realizador das consumidoras, mostrando que ‘pés no chão podem levá-las onde quiserem’. Para isso, usamos metáforas que conectam os modelos do portfólio com as ocasiões e sensações que o mindset ‘pés no chão’ podem proporcionar – borboletas no estômago, bate cabelo, cabeça fresca etc”, explica João Gabriel Fernandes, VP de planejamento da AlmapBBDO.
“Tenho uma relação afetiva com Havaianas e fico muito feliz e, ao mesmo tempo, emocionada em ser embaixadora da marca, e o que é melhor, das rasteirinhas, que eu sempre amei e tem tudo a ver comigo. Eu uso em diversas ocasiões, pois são lindas e combinam com tudo. Sem contar que o filme/campanha ficou lindo!”, conta Juliette.
A nova campanha de Havaianas, que traz modelos exclusivos e versáteis, estreia hoje, com veiculação na TV aberta e fechada e canais digitais, além das redes oficiais da marca e da Juliette. Além disso, vai contar também com desdobramento para os pontos de venda físicos e online da marca.
Sempre há muito para conversar quando o assunto é jornal impresso. Será que deixará de existir? Como se atualizar junto com o mercado digital? Qual será o futuro? E, buscando solucionar algumas dessas questões, o Estadão está renovando e aprimorando sua versão impressa.
Neste último domingo (17) um novo Estadão surgiu, trazendo novos conteúdos e um novo formato, chamado germânico (ou berliner), que visa facilitar a leitura. De acordo com o jornal, foram quase 12 meses de estudos, pesquisas com leitores, consultorias internacionais, assinantes e anunciantes para chegar no resultado atual.
“O leitor fiel, assíduo, do Estadão vai receber um jornal mais moderno, com mais conteúdo, mais variedade de temas”, afirma Francisco Mesquita Neto, diretor-presidente do Grupo Estado em matéria para anunciar o novo formato. “Fizemos uma revisão do cardápio de conteúdo que entregamos no produto impresso e aprimoramos bastante”, completa.
“Apostamos em uma grande inovação que vai destacar o compromisso com a qualidade jornalística, uma preocupação constante do Estadão”, explica João Caminoto, diretor de jornalismo.
“Recorremos a benchmarks pela McKinsey, contratamos uma consultoria internacional focada em produtos jornalísticos para nos ajudar a repensar o jornal. Estamos lançando um produto que é melhor e mais moderno do que era o Estadão, que já era um excelente produto”, afirma Paulo Pessoa, diretor de mercado anunciante.
O formato germânico é um modelo já adotado por jornais em vários países, pois se adapta melhor ao dia a dia do leitor. Quando comparado ao tradicional, o novo jornal foi considerado mais fácil de manusear por 100% dos entrevistados em pesquisas de opinião.
Como ler o novo formato do Estadão impresso
O novo formato do Estadão promete causar mais impacto na leitura do consumidor, além de aproximar o campo de visão e realizar uma transformação na experiência de leitura do consumidor. Confira abaixo as principais alterações: