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    WhatStatus: um app pra te avisar quando um contato do Whatsapp fica online

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    Eu já abordei aqui como alguns recursos simples como o “visto em” são extremamente irritantes quando o assunto é privacidade. E se prepare, porque o WhatStatus promete piorar a situação. Ele é um app que informa ao usuário dados sobre a atividade dos usuários na rede e tem até possibilidade de emitir alertas para quando um contato específico estiver online.

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    O aplicativo na verdade é um canivete suíço do stalking. Ele é capaz de monitorar toda a sua lista de contatos do WhatsApp, enviar notificações quando um contato selecionado ficar online, enviar notificações quando um usuário alterar fotos ou status de perfil, informar estatísticas diárias com gráficos, enviar relatórios de utilização do WhatsApp de hora em hora e promete até mesmo um ranking dos contatos por tempo de utilização.

    Tudo em tempo real.

    Na própria descrição os desenvolvedores definem o público-alvo:

    Quem deve usar o WhatStatus?
    – Casais ciumentos que querem saber quanto tempo e quando os seus companheiros ficam online no WhatsApp.
    – Pais que se preocupam com o excesso de utilização do WhatsApp dos seus filhos.
    – Gerentes ou diretores de empresas que querem monitorar o tempo de utilização do comunicador instantâneo pelos seus funcionários.
    – Curiosos que querem apenas acompanhar a atividade social dos seus amigos e contatos do WhatsApp.

    O aplicativo é tão invasivo que parece uma pegadinha pra catar o dinheiro da galera curiosa, mas o pessoal do Blog do iPhone testou e atestou que ele realmente funciona. Eu só não consegui definir ainda se isso é bom ou ruim.

    Se você realmente acha que precisa de algo assim você poderia poupar R$ 0,99 e já guardar para pagar um psiquiatra, mas caso queira mesmo assim conhecer o app, ele está disponível para iOS aqui e Android aqui. Mas já vou avisando, se esse app explodir seu telefone, seu relacionamento ou te transformar num completo babaca que se preocupa mais com a vida dos outros que com a sua, a culpa não é minha.

    Custando razoáveis R$ 699 LG G Watch chega ao Brasil mais rápido que o esperado

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    Em um evento que ocorreu na última terça-feira em São Paulo, a LG lançou diversos produtos. O novo flagship G3, três tablets com uma ótima relação custoxbenefício e o tão esperado LG G Watch.

    O G Watch é o primeiro smartwatch a sair de fábrica oficialmente com o novíssimo Android Wear, uma interface do conhecido sistema do Google criada especificamente para dispositivos vestíveis.

    O aparelho tem funções interessantes além de servir como um complemento do smartphone para inúmeras tarefas, como ver notificações, responder mensagens, pesquisar com o Google Now, entre outros. E acredite: tudo isso de uma forma muito mais intuitiva e bonita que aquilo que a Samsung chama de Galaxy Gear.

    Tudo isso por um preço sugerido de R$ 699,00. Você pode chorar, espernear, dizer que é só no Brasil, mas esse preço é um preço extremamente razoável se levarmos em consideração que o valor dele lá fora é US$ 229, que em reais seria mais ou menos R$ 500. Sem contar que o valor proposto pela fabricante é sensivelmente inferior ao que se pode encontrar em seu único concorrente direto, Galaxy Gear, que é vendido a inacreditáveis R$ 1.099,99.

    Vale lembrar ainda que dispositivos Android costumam ter descontos generosos à vista e queda de preço em um período relativamente curto. Portanto não é difícil prever que muito em breve o dispositivo esteja custando o equivalente ao preço que encontramos nos EUA hoje.

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    O aparelho ainda não tem data certa para desembarcar por aqui, mas levando em consideração que o G3 já foi chegou e os G Pads chegam ainda esse mês, o lançamento do relógio inteligente por aqui não deve passar do início de agosto.

    Marca brasileira de sucos “Do Bem” lança pulseira inteligente “Máquina”

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    A Do Bem, marca de sucos carioca que sempre foi conhecida pelo seu posicionamento mais despojado e cuidado com identidade visual, está querendo dar um passo adiante na sua relação com os consumidores. Isso porque ontem a empresa anunciou a “Máquina”. Uma pulseira inteligente que tem o intuito de promover maior qualidade de vida aos utilizadores.

    A pulseira é capaz de contar passos, calcular calorias gastas, medir a distância percorrida e monitorar o sono. Tudo isso é sincronizado com um aplicativo para iOS que cataloga estas informações em forma de gráficos de fácil entendimento e ainda com a promessa de dicas para uma vida mais saudável.

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    A Máquina significa uma clara intenção de aumentar a participação da marca na vida do público para deixar de ser uma companhia de sucos e se tornar uma companhia que vende um estilo de vida, onde o suco é só um dos meios da prática desse ‘bem maior’.

    Mas se a ideia parece pioneiramente interessante para o nosso mercado, ela derrapa em alguns princípios básicos que me levaram da excitação ao desânimo em instantes. E eu vou explicar o porque:

    Um produto para cerca de 5% dos consumidores em potencial

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    Sério. Estamos em 2014 e eu ainda sou a obrigado a escrever que um aplicativo com foco no mercado brasileiro só está disponível para iOS. Em fevereiro um relatório informou que o iOS possuía 4,7% de participação no mercado mobile do país. No Brasil o iOS só ganha em participação do Blackberry.

    Se considerarmos uma questão de público pode ser que o iPhone consiga aumentar a sua margem em relação aos concorrentes, mas o número de comentários nas redes sociais que lamentavam o lançamento de um app compatível apenas com o sistema da maçã é um forte indício de que é uma falha grande não estar disponível pelo menos para Android.

    Em resposta a empresa divulgou que irá lançar até o final do ano uma versão para Android. A dúvida que fica é: será que o consumidor ainda vai querer este produto no final do ano?

    Os vídeos  promocionais são perturbadores

    Se o link entre os dois produtos pode ser definido pelo ritmo de vida saudável, a associação ficou só no imaginário porque na apresentação o produto parece tão contrário à imagem da empresa que fica difícil tentar estabelecer uma relação entre os dois produtos.

    A começar pelo nome: Máquina. As propagandas da pulseira são tudo aquilo que o suco e a marca nunca foram: chatas, sem naturalidade, imperativas, sem cor.

    Essas cores, esse cara de colã subindo a escada, esse jeito de falar da atriz, essa camiseta do Einstein. Tudo isso chega a dar medo.

    É um pouco curioso imaginar que em um momento em que todas as empresas de tecnologia estão caminhando para a humanização de seus produtos, inserindo-o em situações do cotidiano uma marca que é naturalmente humanizada tente ir pra um caminho tão oposto.

    Se a Apple fizesse um comercial com um cara tomando suco e praticando esportes para divulgar uma pulseira seria continuação de um ponto de vista que a empresa teve o dom de explorar, mas a “Do Bem” tinha a obrigação de fazer isso. No mínimo.

    Em suma…

    Em defesa da empreitada ficam o preço, e a iniciativa, que são dignos de nota. Mas em meio a tantos tropeços ainda fica difícil abrir um sorrisinho à pulseira.

    O design, ainda que agrade não conversa com nada. Isso porque eu nem estou considerando a versão ~marrom couro~.

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    Olhando o projeto como um todo não é difícil identificar as fortes referências tecnológicas em que a empresa se inspirou. Tão tecnológicas que parecem ter saído de 2001, Uma Odisseia no Espaço E já que estamos falando de Stanley Kubrick, um título talvez lhe fosse mais digno que Máquina, com todos os paradoxos que possa representar: Laranja Mecânica.

    Para mais informações a respeito da pulseira você pode acessar o site oficial da Do Bem.

    Dica de pauta da leitora Fernanda Barros. Envie sua dica aqui.

    Habib’s cria logo para ‘Kelly Kibe’ em anúncio de oportunidade

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    De vez em quando a gente vê umas coisas na internet que ficam difíceis de acreditar. A assessoria da Kelly Key fazendo parceria com um site de criação de logos, por exemplo, é uma delas. Mas ainda bem que existem pessoas (e marcas) com bom humor pra converter isso em algo um pouco mais interessante. Foi o que fez o Habib’s.

    O ‘Kelly Kibe’ foi a solução encontrada pela marca para dialogar com o acontecimento e divulgar um dos produtos mais famosos de seu portfolio.

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    A criação é da Riot, que vem conseguindo repercussão com posts de diversos clientes como foi o caso da Vigor também há poucos dias.

    Com informações de AdNews.

    Hay Day da vida real: SOS Mata Atlântica lança game para plantio de árvores de verdade

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    De fazendinha eletrônica todo mundo gosta de cuidar, agora a Mata Atlântica que se %$#@. Eu sei, é injusto comparar o arrastar e soltar no smartphone ao ato de plantar uma muda real. Mas a SOS Mata Atlântica também sabe disso e quer se aproveitar desse vício dos gamers por jogos do tipo Sims para conseguir reflorestar esse valioso bem da nossa natureza.

    A instituição criou um game online onde o usuário planta uma árvore virtual e eles se encarregam de converter isso na plantação de uma muda real. Para acessar o game e plantar a árvore, o usuário precisa inserir um voucher que pode ser comprado online ou em estabelecimentos físicos por R$ 25.

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    Assim que o usuário planta uma árvore virtual, ele recebe um número com a identificação auditada do lote, nome da fazenda e município onde a muda será plantada. Com esse número ele pode acompanhar pelo próprio site o processo do plantio que é registrado por fotos.

    R$ 25 pode parecer muito, mas te garanto o custo-benefício é bem melhor no mundo real do que naquele jogo caro do caramba.

    Além de se divertir com a plataforma e proporcionar um bem à natureza, o jogador também recebe um número da sorte para concorrer a um prêmio de R$ 10 mil por 48 semanas pela Loteria Federal.

    Fala sério, se a sua desculpa em não ajudar a natureza era não querer sujar suas mãos de esterco esta é uma boa hora de contribuir com o reflorestamento de uma das áreas mais ricas em biodiversidade e mais ameaçadas do planeta.

    Para acessar o game, clique aqui.

    Com informações de: CCSP

    GE reimagina lendário calçado da Apollo 11 em comemoração aos 45 anos da missão lunar

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    Há 45 anos os EUA afirmavam ao mundo ter conseguido pousar com sucesso seu ônibus espacial à lua na lendária missão Apollo 11. Acredite você ou não na veracidade desse fato o importante é que hoje, 45 anos mais tarde, a GE foi uma das principais empresas a fornecer materiais para a NASA desenvolver daquelas roupas malucas que Aldrin, Armstrong e Collins utilizaram na missão.

    Com isso em vista a empresa acreditou que seria um bom momento para tentar reimaginar um modelo para o dono de uma das pegadas mais famosas do mundo. E ele ficou insano. Ok, não é pra tanto, mas eu achei bem legal.

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    Com o nome de The Missions, os calçados são feitos com couro hidrofóbico, borracha termoplástica e fibra de carbono. Cara, o que mais um Geek vai querer, me diz? Sim um design interessante. E isso ele tem.

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    Não à toa os 100 sapatos que foram disponibilizados por US$ 196,90 na loja do Jack Threads esgotaram em inacreditáveis 6 minutos. Eu só queria entender por que diabos esses putos fizeram só 100 peças. POR QUÊ?

    Com informações de: Brainstorm 9

    A obsessão é realmente infinita

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    O crescente interesse dos paulistanos por arte é animador. Nos meus poucos anos de vida, não lembro de ter visto tanta notícia e tanto alarde sobre exposições, estreias de cinema e muito menos de peças teatrais. Os finais de semana são regados a intensa atividade cultural, sempre. O interesse por exposições com um quê de sensorial, então, somam recordes de público, como é o caso de Obsessão Infinita, de Yayoi Kusama. Fui até o Instituto Tomie Ohtake no último sábado aproveitar a penúltima semana em que as obras da artista japonesa ficam em cartaz em São Paulo. Daqui a pouco elas se despedem de nós e partem para o México.

    Eu, que me interesso muito por arte, mas não possuo conhecimento suficiente pra analisar técnica ou profundamente as obras e procuro apenas senti-las, me limito a dizer que as obras são sensacionais, principalmente as instalações, absurdamente imersivas, e as pinturas, que também não deixam nada a desejar. Incrível como a artista usa suas fraquezas e as transforma em arte. Yayoi consegue nos deixar boquiabertos diante da competência em transmitir seus sentimentos e impressões tanto sobre as próprias alucinações e fobias (as famosas “bolinhas” e os falos multiplicados por espelhos) quanto sobre o culto à imagem e o narcisismo – estes dois últimos temas sempre pertinentes, o que constatei à força, ontem mesmo, enquanto observava não só as obras, mas também o público.

    Não sei direito o que aconteceu. Por ironia do destino, a exposição acontece num momento em que o cotidiano é pautado por imagens. Fotos, pra ser mais exato. Um passo, uma foto. Seja de um cenário, seja da própria pessoa que está com a câmera na mão. As pessoas, inclusive eu, muitas vezes parecem turistas dentro da própria cidade. Isso é bom, faz a gente prestar atenção nos detalhes que cercam a nossa rua, nosso bairro, enfim. Isso não é bom quando a obsessão (com ou sem trocadilhos, como quiserem) invade uma exposição de arte a ponto das pessoas ignorarem completamente a artista, a razão de suas obras e passarem batido, literalmente, por metade das criações. A intenção é chegar o quanto antes às seções em que todos estão tirando fotos e publicando no Facebook, no Instagram, sei lá onde mais, pra garantir logo e depois poder ir embora. O problema não é tirar foto, o problema é tirar foto e nada mais.

    Parece irônico esse comportamento, ainda mais quando a exposição é de uma artista que critica e reflete a exposição da imagem – entendedores de arte, eu sei que Yayoi se promovia em cima da própria crítica ao narcisismo e que ela, em seu tempo em Nova York, era tão icônica e aparecia tanto quanto Andy Warhol, obrigado. No meu entendimento, se você passa 2 horas numa fila, o mínimo que se pode fazer é prestar atenção em tudo que você bate o olho. Se você ficou horas esperando pra entrar naquele lugar, perca alguns segundos lendo aquele textinho de um bloco que explica o que vai vir a seguir, naquela sala, instalação, escultura. Não sei se eu que sou muito ranzinza ou se é realmente estranho ver pessoas passando por salas com 20, 30 pinturas extraordinárias e se preocuparem em tirar uma foto ao lado de uma qualquer. Tudo bem, ela escolheu aquela pintura em si porque achou bonita. Mas é bonita porque combina com seu “conceito de belo” (termo pedante, desculpe, é impossível falar de arte, mesmo sem conhecimento, sem usar palavras assim) ou porque vai render uns belos likes nas redes sociais? Sem contar os visitantes que estavam batendo com a mão nas telas. Sim. Batendo. Nas. Telas. Originais. Da. Artista. E desrespeitando aquela faixa de isolamento.

    Ainda assim, a exposição faz valer todo o tempo que ficamos em pé esperando pra entrar. Se você for forte e conseguir absorver tudo que vê sem prestar muita atenção ao monte de crianças correndo pra todo lado e à tempestade de fotografias, vai ter a oportunidade de conhecer de perto o trabalho de uma artista que, numa demonstração de força, converte loucura em arte.

    Em tempo: esse texto não tem imagens da exposição porque eu não tirei o celular do bolso durante a visita, que estava com a internet desligada, inclusive.

    Esse é o novo logo do SBT. Mais moderno, bonito e claramente inspirado no design da Apple

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    O SBT está completando 33 anos. E para a empresa que já foi “Líder absoluta da vice-liderança” está um pouco claro que este é um bom motivo para anunciar seu novo logo. A marca está muito mais bonita do que aquele datado degradé espelhado adotado desde 2004.

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    A nova marca é claramente inspirada no design flat e principalmente no design adotado pela Apple a partir do iOS 7 (que eu já abordei aqui pelo termo psico-flat). Inclusive o logo se assemelha absurdamente com o ícone do app “Photos” presente no sistema da maçã:

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    Veja uma composição do logo do iOS multiplicado por 3 e sobreposto. O resultado é assustadoramente semelhante.

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    Eu o resumiria com um Photos x 3 + rotaçãozinha de leve + filtrinho do VSCO Cam pra tirar um pouco da saturação. Mesmo assim eu ainda gostei da nova marca e realmente acho que já tinha passado da hora de um redesign.

    Segundo o texto em um blog oficial, “No novo logo, os brilhos e os volumes em 3D dão lugar a uma composição 2D, que sobrepõe várias elipses coloridas, simbolizando a agilidade, a modernidade e o constante processo de evolução da emissora.”

    Confira ainda a evolução dos logos da emissora desde os anos 80 até hoje.
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    “Estamos seguindo a tendência de hoje, em linha com o que há de mais moderno no design mundial”, afirmou o diretor-executivo de criação da Publicis, Kevin Zung. Eu só faria uma correção para ao invés de “Design Mundial” para “Design de Cupertino”, mas ok. A marca ficou bacana.

    Pelo menos ficou melhor que aquele nada com coisa nenhuma que a Globo apresentou há alguns meses atrás.

    O logo foi apresentado hoje, mas deve ir ao ar apenas no dia 17 de agosto. Resta ver o que a Record vai fazer agora. Algo me diz que vão pintar de branco.

    Dica de pauta da leitora Suzane Araújo. Envie sua dica aqui.

    Famoso buscador Chinês ‘Baidu’ chega ao Brasil com promessas políticas e diferenciais interessantes

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    Quem acompanha o mundo da internet há algum tempo já deve conhecer o famigerado buscador Baidu (por favor, não confunda com aquela rede social infame). Responsável por cerca de 70% das buscas na china, o Baidu está chegando ao Brasil oficialmente, mas de uma forma que não estamos acostumados a ver: em resultado de uma parceria entre os governos do Brasil e da China.

    De acordo com o G1, o governo chinês assinou um acordo de cooperação com o Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação para que dentro de três anos, o Baidu construa um Centro de Pesquisa e Desenvolvimento focado em internet para formar profissionais brasileiros. Da mesma forma que a empresa já atua em Shenzhen, Pequim, Xangai, Tóqui e Vale do Silício.

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    Pode parecer que o Google seja enraizado demais e conte com um portfolio de ferramentas bem superiores às do Baidu, mas uma coisa não podemos negar, a vinda do serviço para terras tupiniquins, além de fomentar o mercado nacional, se torna uma grande pedra no sapado da empresa de Mountain View e puxa as inovações em território brasileiro ainda mais pra cima.

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    Eu testei o Baidu e embora tenha achado um completo absurdo a falta de um domínio decente, achei que o buscador é sim capaz de entregar diferenciais interessantes para nós, brasileiros, como a ferramenta que indica as tendências de pesquisa, a seção de afiliados, os temas em alta e motores de busca sensivelmente mais competentes que os do Bing e Yahoo!.

    Se a plataforma vai vingar por aqui, ainda é cedo pra decretar sim ou não, mas uma coisa é certa: o Baidu tem chances enormes.

    Sem alarde nem preconceito Vigor aborda homossexualidade em anúncio para Facebook

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    Pode até ser que abordar homossexualidade em 2014 já não seja tão polêmico, mas uma coisa é certa: o assunto ainda é delicado o suficiente para impactar marcas de forma positiva ou negativa.

    A Vigor muito provavelmente sabe disso, mas mesmo assim acreditou que valia a pena arriscar. Em uma imagem elegantemente simples a empresa conseguiu representar a homossexualidade e se posicionar a favor da igualdade em um post no Facebook.

     

    É um pouco contraditório querer que a homossexualidade seja encarada como algo normal se quando dois personagens do mesmo sexo vão se beijar na novela vira notícia e atração digna de último episódio. Se querem que a homossexualidade seja vista como algo comum nada como tratá-la de forma comum. E foi o que fez a Vigor.

    Para o alívio do Marketing da Vigor a imagem foi muito bem aceita pelo público, mas recentemente a marca Honey Made teve problemas de ódio após abordar o assunto em um anúncio de TV, por pessoas que acharam um absurdo e consideraram a simples abordagem do fato como apologia.

    Sim, o anúncio de Facebook feito pela Vigor não chega nem perto de um comercial na TV mas mostra uma propensão da marca em sair do cômodo. E se a propaganda é o carrasco e responsável por todas as mazelas do capitalismo, é louvável a atitude de marcas como a Vigor em tentar fazer do mundo um pouquinho melhor enquanto vendem seu peixe.

    Dica de pauta do leitor Diego Maciel. Envie sua dica aqui.

    Kindle Unlimited: Amazon pode se tornar o próximo Netflix dos e-books

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    Depois que o Netflix, Rdio, Spotify, Deezer e afins conseguiram salvar as indústrias audiovisuais a evolução desse modelo de negócio para outros mercados é inevitavelmente previsível. Mas tem um grande player querendo mudar a forma de consumo de e-books: a Amazon.

    Segundo a página vazada, o serviço Kindle Unlimited deve permitir acesso livre e ilimitado a mais de 600 mil títulos por um custo fixo mensal de US$ 9,99. O que, hoje, daria por aqui cerca de R$ 23,00. Nada mau.

    Uma página com foi vista pelo pessoal do GigaOM, que provavelmente devem ter algum pacto com extra-terrestres pra poderem saber da sua existência em um breve período que ficou disponível para acesso. Breve mas o suficiente para ser encontrada no cache do Google mesmo depois da Amazon tê-la retirado do ar.

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    Já falei aqui uma vez do Oyster, um serviço de consumo ilimitado de e-books por um valor fixo de US$ 9,95 ao mês. De outubro pra cá o serviço cresceu bastante e quintuplicou o número de títulos em seu acervo, o que indica que o negócio vem dando certo.

    Eu tenho minhas dúvidas se assinaria esse serviço, porque ultimamente eu não tenho conseguido ler mais que um livro por mês e olha lá, mas alguns públicos muito provavelmente vão ficar bem felizes com esta notícia.

    #MeuBreak: Nestlé revive troll faces e cria clipe musical para excelente anúncio do Kit Kat

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    Desde que o Android 4.4 passou a se chamar KitKat a Nestlé e o chocolate ganharam uns pontinhos comigo. Mas dessa vez o mérito foi da propaganda.

    Com uma ideia ousada de reviver as já saturadas “troll faces” em um contexto diferente do que estamos acostumados a ver nas redes sociais a marca criou o clipe “Festa dos Memes”, onde personagens abusam da zoeira pela cidade embalados ao som de uma trilha bem legalzinha.

    E parece que a simpatia não foi só deste puxa-saco do Android que escreve aqui não. Um dos comentários mais bem-avaliados abaixo do vídeo era exagerado enfático: “Melhor propaganda que eu já vi!!! 😀 😀 o/ o/”

    Sim uma marca que coloca um vídeo publicitário e deixa os comentários liberados. Quando se confia no taco do que se está lançando não há porque temer a reação dos espectadores.

    É sério, esses japoneses criaram um “Pikachu Café” para divulgar novo filme do Pokémon

    O Japão é um lugar realmente diferente de tudo. Depois de anunciarem que o Pikachu seria o mascote da seleção de futebol do país e até mesmo fazerem um carro com os traços do personagem, é a vez de um restaurante se inspirar no monstrinho de bolso mais conhecido do mundo.

    O “Pikachu Café” é um ambiente onde praticamente todos os itens são inspirados no Pikachu. Arroz, panquecas, doces, tudo leva algum item que remete ao dono do choque do trovão. Essas imagens são incríveis:

    Restaurante Pokemon (7) Restaurante Pokemon (5) Restaurante Pokemon (4) Restaurante Pokemon (3) Restaurante Pokemon (2) Restaurante Pokemon (1)

    O restaurante infelizmente é parte de uma ação promocional da nova animação do título que irá ser lançada no país no próximo sábado; portanto suas instalações são temporárias. =(

    Com informações de: G1

    Com 32 anos Mel Lisboa pode voltar a viver personagem Anita em nova minissérie de Manoel Carlos

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    Em sua coluna no site do jornal carioca “O Globo”, Patrícia Kogut aponta que Manoel Carlos estaria planejando a volta de uma das mais marcantes e apimentadas personagens da teledramaturgia no Brasil. Com uma minissérie chamada “Anita aos 30” Mel Lisboa poderia dar vida novamente à doce e sedutora Anita 14 anos após o fim do grande sucesso “A Presença de Anita”.

    Segundo a coluna, o momento seria propício, pois Manoel Carlos já tem este projeto há algum tempo em mente e com o fim do contrato da atriz com a Rede Record seria como unir o útil ao agradável. E bota agradável nisso.

    A Presença de Anita - Reprodução TV Globo

    A Presença de Anita foi ao ar em 2001. Parece muito tempo se considerarmos aí os 13 anos e o impacto que um triângulo amoroso causou na sociedade; ao mesmo tempo, a minissérie foi tão, mas tão marcante que é praticamente impossível encontrar uma alma que não se lembre com uma saudade da personagem dos olhos claros que parece ter sido escrita na medida para Mel Lisboa, hoje com inacreditáveis 32 anos.

    Dane-se quem acha que a TV não tem espaço para diálogos “trabalhados à mão” como bem definiram os textos de Manoel Carlos; ele é um dos poucos escritores da Rede Globo capaz de criar peças memoráveis e ímpares, ainda que repetir inúmeros elementos tenha virado sua marca registrada. Afinal, quem é que precisa de outra paisagem e trilha que não sejam Rio de Janeiro e Tom Jobim?

    Com informações de: O Globo.

    Se este rumor for real, o iPhone 6 poderá ter um dos melhores diferenciais da história

    Depois de um up para uma tela de 4 polegadas na versão 5, parece que o próximo iPhone muito provavelmente terá uma tela ainda maior, com 4.7 polegadas. Mas se você acha que esse será um dos features mais interessantes do aparelho você está completamente enganado.

    Se tem uma coisa que todos os smartphones deixam a desejar é na sua resistência. Anos de evolução foram deixando os dispositivos mais inteligentes e menos frágeis a cada novo recurso implementado. Já passou da hora de alguém conseguir alinhar resistência e inteligência com um aspecto que não fique parecendo um tanque de guerra, certo?

    O vídeo abaixo mostra uma suposta tela do ainda não lançado iPhone 6 (ou seja lá qual nome a empresa resolverá atribuir a seu smartphone). E o que há de tão interessante em um pedacinho de vidro? Pois bem, não é um simples pedaço de vidro. É uma tela de safira muito, mas muito, mas muuuuuuuuuuuito resistente a riscos e impactos. Algo que faria a Gorilla Glass se sentir um verdadeiro mico. Veja:

    Sério, esse vidro só pode ser coisa do sete pele. É incrível a flexibilidade e resistência que ele apresenta nos testes.

    Felizmente os rumores sobre o vidro do iPhone 6 são bem numerosos e consistentes; mas infelizmente o dispositivo ainda vai levar uns 2 meses mais ou menos pra ser anunciado. Mas se essa tecnologia vier realmente ao flagship da Apple os concorrentes terão que trabalhar duro em algo que realmente importa e faz muita falta nos dias de hoje: durabilidade.

    Nike desiste de futebol e decide apostar na variedade de esportes em anúncio pós-Copa

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    É, essa Copa do Mundo foi um pouco ingrata para as marcas que apostaram no Brasil. Mesmo depois de cinco jogos com o objetivo principal atingido, os dois últimos foram um completo fiasco, a ponto de transformar qualquer comercial que mencionasse a seleção brasileira em tormento.

    Com isso em vista, fica um pouco difícil para uma marca de itens esportivos fazer um anúncio em um país onde esporte é praticamente sinônimo de futebol, não é mesmo? Mas a Nike apostou na diversidade em seu primeiro anúncio pós-Copa no Brasil.

    O Amanhã Começa Agora tenta transmitir uma mistura de “espera que um dia melhora” com um “olha, o país tem vários outros atletas que precisam de valor”. Em um momento de praticamente luto no país inteiro é a aposta mais sensata e interessante.

    Best of Best Vines #19 – Os 10 Melhores Vines da Semana

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    Final de semana pós eliminação vergonhosa da Copa do Mundo. Já deu pra parar de chorar, agora eu tenho 10 tentativas de te fazer rir logo abaixo: Cabras, gatos fazendo gatices, cães fofos, músicos e crianças.

    Chega de conversa e vamos para os vídeos.

    10. Béééééééééhh…

    Post by Best Vines.

    9. Tipo Pixar

    Post by Best Vines.

    8. Eu posso ver o que tem dentro desse saco por fav-?

    Post by Best Of Vines.

    7. Quando seu amigo te ignora

    6. Só dando uma espreguiçada…

    5. Sendo bem adulto durante uma viagem

    Post by Best Of Vines.

    4. Fazer uma música é a melhor maneira de decorar um número

    Post by Best Of Vines.

    3. Por favor, Deus, me faça parar de rir!

    Post by Best Of Vines.

    2. Quando você acorda e vê que ainda dá pra dormir mais um pouquinho

    1. Treinamento de incêndio

    Post by Best Of Vines.

    Aos 45 do segundo tempo o Facebook divulga anúncio em clima da Copa do Mundo

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    Parece que os norte-americanos estão aos poucos se rendendo ao nosso futebol. Faltando 4 dias para o fim da Copa do Mundo a rede social mais utilizada no mundo resolveu liberar um anúncio tendo o esporte como temática.

    O vídeo é um pouco mais longo do que já é costume nos anúncios do Facebook e mostra garotos organizando uma partida de futebol utilizando o recurso de mensagens como plataforma de comunicação fundamental.

    Desculpe, este vídeo não está mais disponível

    “Se você tem amigos, você tem um time”

    O anúncio é legal, mas timing zero, né. A essa altura do campeonato só um alemão ou argentino pra ainda se entusiasmar.

     

    Esqueça o trajeto mais curto. Yahoo! quer te ajudar a encontrar rotas mais bonitas

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    Os aplicativos de GPS e mapas já são bem eficientes quando o assunto é encontrar o caminho mais curto, mas o Yahoo! acredita que nem sempre estamos com pressa. E por isso está investindo no desenvolvimento de um algorítimo capaz de indicar rotas com paisagens mais bonitas.

    Beautiful cities

    O algorítimo funciona por meio de Crowdsourcing. No site UrbanGems os usuários visualizam duas imagens distintas retiradas do Google Maps e votam nas que julgam mais bonitas. Os dados são computados e depois inseridos em uma ferramenta de mapas que os utiliza para recomendar os lugares melhores avaliados.

    UrbanGems Crowdsourcing

    Além de poder classificar as paisagens mais bonitas, o site ainda permite analisar as paisagens que pareçam ser mais felizes e até mais calmas.

    Aplicativos de mapas são geralmente utilizados em lugares desconhecidos como quando você vai fazer uma viagem ou andar por locais que costuma ir com pouca frequência. Por esse motivo, um algorítimo que proporcione belas paisagens e lugares interessantes pode se tornar uma excelente ajuda para turistas.

    Espero que o projeto vá pra frente e que tragam isso pra cá o quanto antes. E aqui vai uma sugestão bem brasileira: um app que sugira as rotas menos perigosas também seria muito bem-vindo.

    Com informações de Tecnoblog e Technology Review.

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