Seguindo a nossa lista de Tumblrs engraçados é a vez do Pinheirinho Cagado. Se o nome já não é o bastante pra alegrar sua sexta pré férias coletivas, as fotos com certeza vão fazer você dar valor àquela arvore baiana que sua tia monta todo ano.
Um xará colocou o trabalho de conclusão de curso dele no Youtube, onde ele conta como é uma agência de publicidade em um vídeo engraçado e preocupantemente real.
Assista a “Seguem as Alterações do Cliente”:
Muito bacana ver que em meio a um monte de publicitários porcaria sendo jogados aos montes no mercado de trabalho todos os anos, existem pessoas que fazem trabalhos incríveis como o Matheus Santana.
Com uma busca rápida por Universidade Tiradentes, vi que a faculdade fica no Sergipe. Que fique a dica para as empresas de que bons profissionais de publicidade no Brasil não existem só no sul e sudeste.
Eu seu mais recente anúncio, a Apple tenta nos dar bons motivos para não crucificarmos aquele amigo que passa o tempo todo no telefone. As vezes ele pode estar sendo igual a esse menino do vídeo.
A ideia é bem bacana. E realmente nossos smartphones têm sido grandes aliados no registro e compartilhamento de momentos importantes, mas não quer dizer que todos os seus amigos têm um bom motivo pra isso. Na maioria das vezes eles estão sendo uns babacas e só estão no Whatsapp jogando conversa fora ou checando o Facebook pela milhonésima vez mesmo.
Após ser novamente rebaixado pra série B, ver sua torcida envolvida em um dos maiores desentendimentos do ano, perder oito mandos de jogo, as coisas não poderiam piorar para o Vasco, não é? Bom.. A Nissan acha que isso não é problema dela, e aproveitou o assunto para pular fora do barco.
Segundo informações, o time deixará de receber R$ 7 milhões apenas em 2014 e 21 milhões até 2017, data em que estava previsto o término do contrato recém assinado.
Bem, claro que o patrocínio não foi rescindido com o time exatamente por causa das brigas, é que quando se assina um contrato em julho com um time na série A e ele cai para a segunda divisão menos de 6 meses depois, com direito a uma punição dessas, fica claro pra qualquer empresa que o investimento foi uma furada.
Eu não sei quais as multas contratuais, mas parece que a coisa pro lado do Vasco está tão feia, que sair por cima, repudiando o comportamento animalesco da torcida é a melhor estratégia que a Nissan poderia ter tomado no momento.
Na minha opinião, quem acredita que o cliente sempre tem razão é um belo de um bunda mole. Lógico que o cliente merece todo respeito e atenção do mundo, mas não. Não é sempre que ele tem razão. E parece que o Ryan Clark, co-fundador da empresa americana Liberty Bottleworks pensa da mesma forma.
Um consumidor comentou na página da empresa reclamando do serviço e, principalmente do atendimento.
“Não negocie com esta empresa(…) Eles fornecem um número de telefone que ninguém atende. Se você tem um prazo, como o Natal, pode esquecer. O produto é ótimo. A empresa, não.”
Ryan Clark, ao ver o comentário desaforado do cliente com claras pretensões de prejudicar a empresa, foi enfático na resposta:
“Recebemos suas inúmeras mensagens de voz e e-mails. A responsabilidade é minha, mas nossa equipe de atendimento ao cliente não vai ajudá-lo nos fins de semana. Seu correio de voz afirmou ‘estamos no período de férias e você deveria estar trabalhando’ e seu e-mail disse ‘em vez de fazer meus cartões de Natal e aproveitar o espírito do feriado, eu estava lidando com isso’. Talvez você precise passar um pouco mais de tempo abraçando o espírito do feriado. Meus funcionários estavam em casa com suas famílias fazendo seus cartões, biscoitos, etc. Familiares em primeiro lugar, produtos em segundo”
Há quem pense que uma resposta como esta pode ser prejudicial à imagem da empresa, ainda mais se tratando de Facebook, mas não foi o que aconteceu. Após a resposta, a página da empresa ganhou uma legião de likes de clientes sensatos, que sabem que os valores familiares e a honestidade valem mais que qualquer filosofia de marketeiro mal-amado.
Clark, que deu até entrevista de TV explicando o ocorrido, disse que além do retorno de conhecimento de marca, as vendas praticamente dobraram.
Como já havia sendo especulado há alguns dias, o Instagram divulgou hoje o nome de seu serviço de compartilhamento de imagens e texto para pessoas ou grupos. O Instagram Direct.
O serviço parece ser uma mistura de Whatsapp com Snapchat, onde você só pode iniciar uma conversa com uma pessoa se tiver uma foto. Mas essa foto não some do mapa, como o Snapchat e você ainda pode continuar a conversar, como se fossem comentários em uma foto que só é exibida para pessoas que você selecionou no ato do compartilhamento.
É legal esse recurso, e deve ter um impacto positivo na redução de imagens sem noção compartilhadas na rede com o intuito de atingir um pequeno grupo de pessoas.
O Instagram é hoje a maior rede social com foco exclusivo para dispositivos móveis do mundo. E desde sua compra pelo Facebook em meados do ano passado, a empresa tem investido bastante em inovação para aglomerar todos os recursos de possíveis concorrentes como Vine e Whatsapp e continuar sua hegemonia no mundo dos apps.
As atualizações do app para Android e iOS já estão disponíveis para download. Como o app para Windows Phone ainda está em fase beta, o recurso deve demorar um pouco para chegar à plataforma da Microsoft.
O Angry Birds pode ser considerado o Mario Bros da era Mobile. A o início da companhia se deu praticamente com o início da era das app stores e games mobile como conhecemos hoje. Com o crescimento do segmento, o game cresceu, se ramificou em diversos novos jogos e consolidou a Rovio como uma das maiores desenvolvedoras de games do mundo. Como o Mario tem seu kart, certamente a empresa achou que era a hora de dar motores a seus penosos com o lançamento do Angry Birds Go!.
Eu vou confessar que eu andava bem desapontado com a empresa. Os últimos lançamentos eram todos a mesma coisa: o cenário e os personagens até mudava, mas a mecânica de jogos já estava beeeeeeeeem batida. Eu não sei se a empresa também percebeu isso, mas o Angry Birds Go! é bem diferente do que a empresa já fez. E isso é ótimo.
Os gráficos 2D saem e dão lugar a uma renderização 3D um pouco mais bonitinha. Aquela coisa de jogar passarinhos do estiligue é utilizada de forma bem criativa apenas pra lançar os carros no início da corrida, e ganhando corridas ganha-se moedas, que podem ser utilizada para compra de itens dentro do jogo. Claro, nada muito diferente de outros jogos de carros, mas é algo novo pra Rovio e seus passarinhos. E muito bacana, por sinal.
Como é de costume, no final do ano, todo mundo corre pra fazer sua retrospectiva. Youtube já fez sua parte. E que parte. Em um vídeo com pouco maisa de 5 minutos a rede conseguiu recapitular todo o ano de 2013 em paródias engraçadíssimas e tantas referências, mas tantas referências, que ficou difícil acompanhar tudo na primeira vez que vi o vídeo.
O que chama atenção é ver o vídeo que a Ogilvy Brasil fez para a Dove entre os principais destaques da produção. Retratos da Real Beleza foi uma daquelas publicidades marcantes que, muito além de cumprir seu viés mercadológico, ajudou uma legião de pessoas a se olharem de outra forma. Criatividade, sensibilidade e amor ao próximo podem ser muito mais recompensadores do que quaisquer milhões gastos com o Neymar ou Fábio Porchat.
Além do vídeo a empresa divulgou as listas de destaques do ano e criou um canal personalizado para nós brasileiros conferirmos todos os destaques tupiniquins.
Ah, as festividades de Natal. Todas as empresas estão desesperadas pra chamar a atenção de seus consumidores ansiosos pra torrarem todo o 13º em compras de final de ano. A companhia aérea WestJet (que eu nunca tinha ouvido falar até hoje) resolveu botar a mão na massa e fazer uma ação realmente bacana. Realizar desejos de Natal de seus passageiros que embarcavam para um voo especifico.
A ação consistia no seguinte. Ao chegar no aeroporto de origem, o cliente escaneava seu ticket numa máquina enorme em forma de presente. Feito isso uma vídeo-conferência com o Papai Noel se iniciava e então cada cliente, após bater um papo com o bom velhinho, podia pedir um presente. O restante da ação você pode conferir no vídeo, porque não vou estragar a surpresa.
Eu fico imaginando, como agência, o tamanho do trabalho pra realizar essa ação. É uma daquelas ideias que não são assim tããããooo inovadoras, mas que se a execução não for perfeita, pode virar um caos. E na preguiça, elas acabam nunca saindo das ideias.
Essa ação mostra não só que as pessoas devem acreditar na magia do Natal, mas que quando uma empresa acredita numa ação e vai fundo pra realizá-la nos mínimos detalhes, como podemos ver no vídeo da WestJet, o Natal de todo mundo pode ficar mais feliz. Consumidor, agência e cliente.
Como parte de sua campanha atual, o HSBC acabou de lançar um app para Facebook bem curioso. O app chamado “Extrato da sua vida” é um daqueles que apps bisbilhotam tudo o que você fez durante um intervalo de tempo e te mostram em forma de infográfico.
Essa pegada de “Será que o seu tempo está sendo aproveitado com o que é mais importante pra você?” é bem interessante e, apesar de piegas, mesmo se considerarmos que estamos falando de uma instituição financeira doida pra comer seu dinheiro em juros, funcionou muito bem com o HSBC.
Propagandas diferentes. É disso o que o mercado precisa. E ser diferente pra P&G não é só botar o Joel Santana pra falar “Brincation with me” no Youtube não. É fazer algo realmente emocionante e que mude a vida das pessoas como o anúncio do Unilever Project Sunlight abaixo:
Eu gosto de propagandas que vão no emocional, mas essa propaganda é diferente porque ela vai no sentido oposto. Em um momento onde todo mundo fala que no futuro não vai ter calotas polares, focas, ursos polares, que o mundo será quente, populoso e horrível; um anúncio que traz esperança e otimismo tem um destaque que beira o surpreendente.
É quase que uma mensagem de Feliz Ano Novo. Quase um daqueles virais sem marca associada como o “Use Filtro Solar” ou tantos outros. Só que é de um projeto social, de uma grande marca, que sabe transmitir uma mensagem com viés comercial, em busca de um mundo melhor.
Essa semana eu entrei numa discussão quase filosófica no trabalho: a ação de Marketing do Burger King na Noruega, onde a empresa oferece Big Macs para testar a fidelidade de seus seguidores foi um tiro no pé ou algo relevante pra marca? Afinal, “perder 30 mil seguidores” parece o Apocalipse pra qualquer social media lúcido. Mas então porque esses noruegueses acharam que valia a pena correr o risco? Publicitários marketeiros, calmem! É só uma página do Facebook!
Essa semana correu a internet a notícia de que o Facebook está reduzindo o alcance orgânico das páginas. Agências e clientes entraram em parafuso com a notícia. Desespero total. Óbvio que, como na internet todo mundo se acha o dono da razão, já vieram um milhão de teorias, e a mais falada foi: “oh, é claro que o Facebook vai diminuir o alcance, pras empresas pagarem mais”. É claro. Mas você sabe porque isso está acontecendo? Vamos lá.
Rede Social é um lugar para se conectar com amigos. Ponto. Facebook não é um veículo. Não é como TV, que você vai assistir pra se entreter. É um site para conectar pessoas. Então entendam que quem está ali quer receber informações sobre amigos, e propagandas incomodam. Muito. Só fazendo um paralelo, anunciar no Facebook é ser aquele amigo moambeiro que em todas as oportunidades fica divulgando e insistindo pra você comprar algo. Existe algo mais irritante?
Empresas começaram a querer se aproveitar de um espaço de amizades para promoverem-se. Vendo isso, o Facebook criou espaços reservados para elas. Sabe por quê? Porque eles sabem que empresas e usuários comuns são itens diferentes e devem ter relevância diferentes. Portanto, se o Facebook está reduzindo o alcance orgânico das empresas é um simples e óbvio motivo: o conteúdo de vocês enche o saco. E aí é uma questão óbvia: se quer encher o saco dos meus pupilos, me pague.
E porque o Facebook está fazendo isso? Já abordei esse assunto aqui e até recomendo a leitura deste post, mas resumo de antemão: adolescentes estão putos da vida com o Facebook, porque não aguentam mais tanto conteúdo irrelevante e anúncios.
Aí vem um comentário como o que li no AdNews essa semana: “Mas será justo com uma marca como o Guaraná Antarctica, por exemplo, que construiu uma base de fãs com mais de 16 milhões de pessoas, ver seus posts com apenas 800, 700 ou 600 likes?”
Sim, e se tem uma coisa que eu aprendi como publicitário é que quando a gente é burro, a vida castiga. E quando você direciona o investimento da sua empresa em um site que você não tem ideia nenhuma do que pode fazer com sua base de “consumidores” você merece esse castigo.
Vamos voltar lá no caso do Burguer King. A empresa perdeu 30 mil seguidores, mas o engajamento da página com menos de 9 mil likes cresceu 5 vezes. Se seu conteúdo for relevante, dane-se se você é uma marca ou não. Ele vai ser mostrado pra 30, 50, 100, ou até 200% de forma orgânica. Mas pra isso é necessário um conteúdo relevante. Re-le-van-te pro seu público. Você já parou pra pensar se o seu conteúdo é realmente relevante?
Estamos falando de uma rede social. Falam da redução da visualização orgânica do Facebook como se tivessem decretado uma nova ditadura. Não tem nem 3 anos que o Facebook é a principal rede do Brasil. Eu fico me perguntando: o que essas empresas e essas agências faziam há 3 anos atrás?
Penso que deveriam inaugurar uma graduação em Facebook. Pelo menos ia fazer publicidade quem quer entender de publicidade. Porque hoje, se não tiver Facebook em uma campanha, parece que você não entende nada de publicidade.
Não, não estou dizendo que não deve ser feito investimento em Facebook. Você precisa estar lá. É uma ferramenta muito importante para estar próximo ao seu cliente. Mas CRM é algo bem, mas bem além do Facebook.
Eu sou um mendigo de milhas. Qualquer coisa que dê milhas eu me cadastro. Precisa das informações do meu Facebook, cartão de crédito, nome da minha mãe, endereço da minha casa, plantar bananeira da Paulista? Vamos lá. E pra pessoas como eu, a Smiles acaba de lançar um aplicativo bem legal: ele converte os famosos emoticons de smiles “:)” em milhas.
Funciona assim: você acessa esse aplicativo, dá as devidas permissões para ele e ele começa a vasculhar suas postagens ao longo do ano para ver quantos smiles você postou em 2013. Feito isso, o app converte cada emoticon em 10 milhas.
Feito isso o aplicativo pergunta se você quer compartilhar para seus amigos ou converter em milhas. Essa parte é interessante, porque, caso você não tenha postado nenhum smile até hoje, você pode postar nos próximos dias e voltar ao aplicativo para fazer a requisição das suas milhas.
Mas cuidado pra não esperar muito, porque serão disponibilizadas 500.000 milhas e elas podem acabar antes do seu retorno.
Se interessou? O app pode ser acessado neste link.
Eu lembro exatamente do dia em que conheci o Lulu. Eu achei o aplicativo bem humorado e não vi problema nenhum nele, mas o Tubby parecia ser algo bem pior. As duas únicas hashtags que apareciam no aplicativo mostravam um intuito bem mais agressivo. Tanto é que o caso foi parar em todos os lugares da mídia e até mesmo na justiça. Mas enfim, ao que parece, tudo não passou de mais uma enorme brincadeira da turma do Não Salvo.
Veja (pra que o vídeo tenha graça, recomendo assistir uma vez com as legendas do Youtube desativadas e outra com as legendas ativas):
Mas o mais legal do Tubby App é que ele mostrou o quanto as pessoas são hipócritas. Eu vi um sem número de meninas que avaliavam e comentavam sobre os meninos no Lulu desesperadas com o que poderiam falar delas. E posso dizer que não vi um amigo dizendo que tinha vontade de utilizar o aplicativo. Era uma coisa delas. O Lulu era delas, o Tubby, só as incomodava e não despertava grandes interesses no público masculino.
A ideia de poder descadastrar antes mesmo do “aplicativo” ficar pronto era mais genial do que a própria ideia do app. E levanta outra questão: nas redes sociais (e porque não dizer na sociedade), parece que sua reputação vale qualquer preço. Pessoas dando acesso total a todos os seus dados para não correrem o risco de passarem por algo semelhante ao que era motivo de riso há alguns dias quando a situação era com os meninos.
Não estou falando que acho o aplicativo legal. Sou homem, estou no Lulu, fiz meu cadastro pelo que o app permite para perfis masculinos e achei a brincadeira saudável. O que realmente não aconteceria no Tubby pelas duas hashtags que vimos na landing page disponibilizada pelo site. Mas a reação das pessoas me assustou.
O que fica é um grande aprendizado antropológico na tentativa de entender esse descendentes de Australopithecus que vivem da aparência, mas são ocos por dentro. E que venham mais situações como essa, porque eles merecem mais algumas noites sem dormir.
Fica a dica do nosso amigo oriental na imagem de destaque desse post. Seja você homem ou mulher, não importa: “Não seja um imbecil. Trate as pessoas com respeito.”
Um leitor do Google Discovery percebeu que o Google liberou na surdina o cadastro de times do futebol brasileiro para receber informações com resultados dos jogos naquele mesmo esquema Google Now de ser: te apresentando resultados antes mesmo de você perguntar por eles.
O recurso parece limitado apenas a times da série A do campeonato brasileiro, mas já é um bom começo.
O Google Now é uma das ferramentas mais sensacionais do Android (tá bom, ele também é disponível pra iPhone, mas não tem lá muita graça) e provavelmente será o foco da empresa em um futuro bem próximo.
A Asus está investindo bastante em telas touch. Além do investimento lógico dessas telas em tablets e smartphones, a empresa também tem apostado em notebooks com touch, para aproveitar as capacidades (que, sejamos francos, são bem poucas) do Windows 8.
Bem. Eu tenho um notebook com tela touch e, pra ser sincero, ela serve mais pra brincar e impressionar os colegas do que realmente pra produtividade. Mas a Asus acredita que o touch é tão natural como todas as coisas que fazemos no dia-a-dia. E pra provar isso, ela criou essa ação muito bem bolada:
Ideia simples e que transmite exatamente o benefício do produto. Meus cumprimentos à Asus. Agora, por favor, façam o favor de criar dispositivos decentes, porque meu Nexus 7 foi o pior gadget que já tive em anos.
Nem parece que tanta coisa assim foi lançada neste ano que está prestes a se acabar. Embora ainda tenhamos alguns títulos interessantes para serem lançados, um carinha resolveu fazer um compilado com 100 dos principais lançamentos do cinema deste ano e criou esse vídeo que você pode ver logo abaixo.
Confesso que antes de ver esse vídeo eu achava que o cinema esse ano estava bem ruinzinho, mas na verdade tive boas recordações em vários momentos desse vídeo.
Eu gosto de propagandas que deixam de lado o senso comum e arriscam expondo situações cotidianas modernas. E isso foi exatamente o que a Boticário fez nesse novo anúncio para o Natal. Em um filme de três minutos a conta uma história bem comum nos dias atuais: o casal que se separa e não supera muito bem o final do relacionamento por conta da necessidade de contato que um filho exige. O resultado é algo empático e emocionante.
Em um determinado momento da propaganda é divulgado um site. Esse site é uma ramificação bem interessante da campanha, chamada Por Mais Laços de Carinho, onde você pode presentear uma pessoa com uma música que você preparou especialmente pra ela, com frases predefinidas, mas bastante opções de escolhas e combinações.
Muitas vezes a gente acha propagandas sensacionalmente inovadoras e depois de um tempo vemos que algo bem parecido já tinha sido feito antes. Eu não sei se foi inspirada em alguma outra ideia, mas eu achei muito original e efetivo. Tanto o comercial, quanto o site.
Eu não sei o que é mais impressionante nessa notícia. O fato de a empresa chinesa Xiaomi ter vendido 150 mil smartphones Mi3 em 10 minutos ou simplesmente o fato de isso ter ocorrido por meio de uma inserção no We Chat.
O We Chat é um aplicativo porco para troca de mensagens de texto semelhante ao Whatsapp que faz bastante sucesso lá na china. E a Xiaomi? É aquela empresa maluca que tem ótimos smartphones e vez ou outra aparece nos noticiários de tecnologia, mas que nós, brasileiros provavelmente morreremos sem conhecer.
Não há muitos detalhes de como o anúncio foi feito, mas de uma coisa eu sei: ô conversão do capeta. Mas o mérito não é todo do We Chat. O aparelho é bem bonito e possui configurações bacanas para sua faixa de preço por lá.
Mas o Whatsapp também faz bastante sucesso mas não vende nada, correto? Sim, segundo os próprios desenvolvedores do Whatsapp, “A propaganda fez com que as pessoas buscassem carros e roupas, trabalhando em empregos que odeiam, apenas para que possam comprar coisas que não precisam” em uma citação a um personagem do filme Clube da Luta.
O que eu acho legal, porque embora seja publicitário, eu não acredito que a publicidade deva estar em todos os lugares.