Hoje é sexta novamente. E isso significa que é dia de parar um pouco o trabalho, os estudos ou qualquer outra por** de coisa que você esta vendo para se dedicar a 1 minuto de videos engraçados.
Essa semana temos bebês paquerando e dançando, pessoas estranhas, porcos(!), esquilos muito educados, irmãos fazendo o que sabem de melhor: brigar, gatinhos fazendo gatices, e até um ovo cantando Rap!
10- Dá aqui esse telefone pra eu falar com a minha mina:
Nada do que o Facebook copia de outras plataformas funciona. O sistema de Check-in copiado do Foursquare não pegou, a tentativa de organização por grupos semelhante ao Google Plus, muito menos. Isso sem contar que eu nunca conheci uma pessoa sequer que utilize o recurso de Seguir ou as mais recém chegadas Hashtags, ambos surrupiados do Twitter. Mas alguma coisa faz o tio Zuck acreditar que vale a pena continuar seguindo os passos da concorrência, ao invés de inovar. Vem aí os Trending Topics do Facebook.
Ainda não há muitas informações sobre como a ferramenta funcionará, mas ela deverá agregar apenas conteúdo de páginas e compartilhados publicamente em perfis, o que no Facebook é bem menos recorrente que no Twitter. E é claro: a ferramenta nem começou a funcionar ainda, mas já há previsão para Trendings Promovidos.
O Facebook já divulgou abertamente que a intenção é ressaltar artigos e links informativos, ao invés de memes e fofocas. Essa notícia vai de encontro com esse posicionamento e reforça os rumores da criação do “Paper” um app ao estilo do Flipboard, que deve reunir notícias e disponibilizá-las para os usuários em dispositivos móveis.
Por enquanto o recurso irá abranger os usuários dos Estados Unidos, Índia, Reino Unido e Austrália. Mas não ocorrendo nenhuma grande rejeição dos usuários, deve aparecer pra gente logo logo.
Criar itens colecionáveis de uma determinada marca, com certeza é uma das maneiras mais baratas e eficientes de conseguir engajamento e fidelização do público. Não que a Coca-cola precise se esforçar muito pra atingir isso, mas a falta de uma coleçãozinha já estava me deixando nostalgicamente chateado. Mas agora chega de saudosismo: as Minigarrafinhas estão de volta, mais bonitas e no clima de 2014: Copa do Mundo.
Acho que a única coleção que consegui fazer na vida foi daquelas Minigarraginhas da Coca-cola. Me lembro como se fosse ontem do desespero que eu ficava pelo recreio da escola, pedindo as tampinhas de todo mundo pra conseguir trocar por garrafinhas. Eu gostava tanto delas, que se eu abrir minhas caixas de arquivo morto que ficam na casa da minha mãe, com certeza irei encontrar várias por lá. E, sim, sou frustrado até hoje por não ter tido um Minicraque.
A Coca-cola pretende ainda aumentar o engajamento dos usuários por meio de realidade aumentada com um aplicativo disponível para iOS. A ideia é que ao escanear cada garrafinha, o aplicativo interaja de forma diferente e mostre informações e elementos “ocultos”. Além disso o app permite interagir com pessoas de outros países sede da Copa do Mundo Fifa. Ainda não utilizei o app, porque a campanha começou ontem, mas com certeza é uma ideia interessante conectar seus clientes ao redor do mundo. Coisa que poucos concorrentes podem se dar ao luxo de realizar.
Ao todo são 18 opções de garrafinhas colecionáveis, cada uma representando um dos países participantes do maior torneio de futebol do mundo. E se você está pensando que vai ser difícil ficar juntando tampinhas, está enganado. Para trocar por uma Minigarrafinha são necessários apenas 4 pontos + R$ 3,80 (as tampinhas de lata valem 1 ponto, as tampas de plástico e os lacres valem 2 pontos cada).
Jason Freeny é o nome do maluco que cria essas incríveis esculturas de brinquedos “dissecados”. Em seu site Jason exibe uma quantidade incrível de brinquedos e objetos dissecados que são de encher os olhos. É surpreendente. Vendo as imagens abaixo a gente chega até a imaginar que os bichos talvez sejam assim mesmo por dentro.
Se você quiser conhecer melhor o trabalho desse artista, você pode acessar seu site Moist Production
A HP já anunciou que entraria no mercado mobile diversas vezes, mas todas as tentativas acabaram em aparelhos que foram mais vistos em mockups do que nas lojas. Mas parece que desta vez a empresa irá entrar de vez no mundo dos smartphones.
Com os Slate Voice Pads 6 e 7, os aparelhos irão rodar Android Jellybean, resolução Full HD, processador quad-core, 16 GB de armazenamento, entrada para cartão de memória. Os aparelhos deixam a desejar apenas na capacidade das câmeras: a frontal não está muito abaixo da média, com seus 2MP, mas a traseira com 5MP fica aquém do esperado. Principalmente se levarmos em consideração todo o restante do hardware.
O Design do aparelho é o que mais surpreende. Parece tudo o que um smartphone precisa ser: fino, robusto, e bonito. Se continuar com o ótimo padrão de qualidade que a marca já tem no mecado de PCs, esse dispositivo pode ganhar seu espaço bem rápido.
Infelizmente o aparelho deve ser lançado inicialmente apenas na Índia, porque a fabricante acredita que há um mercado potencial para aparelhos enormes como estes, conhecidos como phablets. A parte boa é que se tudo der certo por lá, as chances de expansão das vendas desses aparelhos ou mesmo de versões melhoradas é bem grande.
Pedir demissão é um pouco chato. Quando te mandam embora, a coisa mais difícil do mundo é aparecer o seu chefe pra te dar essa notícia. Muitas vezes as empresas deixam essa tarefas para profissionais de RH. Agora, quando você quer pedir demissão você não tem um assessor pra simplesmente comunicar seu chefe. Bom, agora, pelo menos, você tem um aplicativo.
O Quit Your Job é um aplicativo maluco criado pela empresa de consultoria em RH The Ladders para pessoas malucas o suficiente pra se auto demitirem por SMS. Você seleciona algumas das opções do app referentes ao motivo do pedido de demissão e pronto. Ele já cria uma mensagem de texto que pode ser enviada ao seu chefe.
No final ainda o app dá algumas dicas motivacionais para o mais novo desempregado do pedaço, como “Relaxe, já acabou. Você fez o certo” ou “Falar sobre isso pode ajudar”. E oferece link para compartilhamento no Facebook ou Twitter. Sério, por que diabos alguém postaria em alguma rede social que acabou de pedir demissão? Bem, se o usuário chegou até nesse ponto, podemos esperar qualquer coisa, né.
A ideia é bem legal, se olharmos pelo fato de tentar facilitar as coisas para o lado mais fraco da corda, entretanto, a forma com que ele faz isso é pouco eficiente e, se analisarmo pelo lado lúcido do mercado de trabalho, pedir demissão por SMS não é uma atitude esperada de algum profissional. Mesmo assim a ideia é bacana.
A Abril parece estar mesmo emprenhada em reformular seu portfolio de produtos de comunicação. Após as mudanças mais recentes como a desassociação da marca MTV e o encerramento de vários títulos da editora, parece que a Abril quer apostar em novos formatos. E é aí que entra o Brasil Post. Uma versão verde e amarela do Huffington Post um dos periódicos mais famosos e respeitados do mundo.
Com o slogan The Internet newspaper (“O jornal da Internet”), o Huffington Post é uma mistura de jornal digital com um agregador de Blogs. O formato deu certo lá fora e já havia sido anunciado que viria para o Brasil desde 2011, no entanto, as coisas só ganharam forma no fim do ano passado, mas a partir do próximo dia 29 o projeto finalmente irá ao ar.
Parece que a versão brasileira já quer começar com o seu “jeitinho”. Ao contrário do que acontece com as outras associações ao redor do mundo, a versão brasileira será a única que mudará o nome do periódico. E o direcionamento parece ser um pouco mais agressivo que o de seus irmãos estrangeiros para as redes sociais e para o diálogo entre veículo e leitores, com o slogan “Aqui a gente conversa ;)”
O Brasil Post é um jornal digital, feito para lidar com o leitor do digital, e comandado por quem sabe bem como anda o mercado do jornalismo offline e a necessidade de investir em algo inovador e interativo.
Você está navegando pelo Facebook e dá de cara com um post de uma página que nunca nem ouviu falar na vida. Aí você procura desesperadamente porque aquilo ta aparecendo pra você e descobre que é porque um amigo seu curte a página. Você para, respira fundo, e pensa: e daí? Pois bem. Isso não vai mais acontecer. Pelo menos não tão cedo. E nem dessa forma.
As Histórias Patrocinadas estavam no portfolio de anúncios do Facebook desde o início de 2011, e eram efetivamente o meio de anúncio mais estranho do Facebook, porque ele por algum motivo desconhecido não gera(va) muita conversão. Acho que mais por conta da forma com que o Facebook mostra o post, tentando se aproveitar de uma relação meio nonsense pra exibir o anúncio. Portanto, para os anunciantes, a perda do formato talvez nem signifique muito. Já para os usuários…
Os usuários não aguentam mais a quantidade abundante de anúncios que a plataforma de Zuckerberg vem exibindo ao longo dos últimos tempos. Já abordei aqui em outra ocasião que os adolescentes já não veem mais graça na rede e um dos principais motivos é o excesso de publicidade que os fazem se sentir como produtos em uma prateleira. Essa atitude do Facebook com certeza vai de encontro com a série de medidas que a empresa está adotando para não se perder no tempo.
E eu espero que continuem removendo mais formas de anúncio ainda. Porque como eu já disse inúmeras vezes, a publicidade não precisa estar em todos os cantos, ela precisa ser eficiente quando for vista, e pra que isso aconteça, quando menos tranqueira em volta, causando ruído, melhor. Sem contar que já passou da hora das empresas se tocarem que existe vida além do Facebook na internet.
Uma foto fez sucesso no Reddit esta semana., onde mostrava uma embalagem de encomenda enorme da Amazon sendo entregue nos EUA. Houveram até suspeitas de que a imagem fosse falsa, mas a Amazon confirmou que a imagem é real, e fazia parte de uma parceria entre a loja e a montadora Nissan.
Na parceria, os 100 primeiros compradores de um Nissan Versa Note por meio do link da Amazon, ganhariam um voucher de US$ 1.000,00 em compras no site da empresa. Acontece que desses compradores, alguns mais sortudos tiveram o prazer de receber o carro assim, como se fosse um pacote de encomenda gigante, da Amazon.com. Genial.
Se você tem mais de 20 anos, deve se lembrar dos emoticons, aquelas carinhas que utilizávamos nos tempos áureos dos mensageiros instantâneos. A nova geração nem sabe o que é isso. A moda agora são os Emojis. Os Emojis começaram em algum lugar do mundo, se popularizaram com os usuários do iPhone, foram difundidos por todas as plataformas pelo Whatsapp e hoje estão presentes por padrão nos principais sistemas móveis ao redor do mundo.
Emojis são basicamente emoticons presentes nos dispositivos móveis, mas o que mais o difere dos emoticons comuns, é que os Emojis seguem um padrão. Esse padrão assim como qualquer outro padrão que se difunde ao redor do mundo é capaz de criar uma cultura pop, e é isso que os Emojis representam hoje: mais do que carinhas para serem enviadas através do smartphones, mas ícones da nova geração. Tá achando que estou dramatizando a situação? Veja essa descrição do Tumblr “EMOJI IRL.LOL”
“Emojis significam tudo e nada ao mesmo tempo. Eles são completamente pessoais e completamente universais. Eles são realmente muito estúpidos. E são a melhor coisa que já aconteceu à nossa geração. Eles merecem ser observados e adorados individualmente. Ao encontrar, posando e esculpindo emojis na vida real, eu criei um conjunto de santuários para os personagens individuais, porque alguém tinha que fazê-lo.”
Sim, parece que a pessoa que criou isso é apaixonada por estes ícones. Tão apaixonada que se dedicou a trazer os ícones à vida real, aliás, humanizá-los. Porque reais eles são, e bem reais na vida dos jovens de hoje em dia ao redor do mundo todo. Tão populares, que são facilmente reconhecidos até na tentativa de imitar a arte em vida, como nas imagens abaixo.
Há um tempo atrás falei sobre uma propaganda da Fiat que incitava o palavrão, mas sem dizê-lo a fim de provocar o leitor e sair um pouco do script coxinha em que as propagandas se situam na maioria das vezes. Mas dessa vez o Habib’s foi mais longe. Tem palavrão pra caramba, e tudo explícito.
Óbvio que o anúncio tem um foco em pessoas com a cabeça aberta, e provavelmente, só irá ser veiculado na internet ou em algum outro veículo bem específico. Mas o culhão de dar a marca a tapa com um anúncio assim já faz esse anúncio ser fod* pra cara****.
A Nikon anunciou a nova Nikon D3300, uma câmera de entrada no mundo das DSLRs. A câmera é bem interessante. As novidades são muito boas e vamos detalhá-las a seguir. Mas a Nikon continua com um problema crônico: a conectividade.
Sensor e Processador
Em primeiro lugar, o sensor dela é um CMOS de 24,2 megapixels, o que isso quer dizer? Eu não sei, mas é melhor e vem sem o um tal de filtro low-pass, o que irá garantir que mesmo os iniciantes possam ter melhores resultados em nitidez. Falando em nitidez, o novo processador Expeed 4 promete dar uma mãozinha na melhora de qualidade das imagens. Ótimo!
Iso e Captura
O ISO da 3300 pode chegar a 25.600. A câmera ainda pode fazer até 5 fotos por segundo e gravar vídeos em Full HD com qualidade de 60 frames por segundo.
Objetiva
A 3300 traz consigo um novo Kit de lentes da Nikon. O kit inclui a lente AF-S DX NIKKOR 18-55mm f/3.5-5.6G VR II que é uma versão melhor e mais compacta da lente 18-55mm. Ela tem Um novo design de cilindro retrátil inspirado pelo sistema Nikon, 1 diminuiu o tamanho em aproximadamente 25% e a deixou mais leve que as anteriores; além disso, a nova tecnologia de Redução de Vibração oferece disparos com a câmera em mãos sem desfoque.
E aí?
Tudo muito bom, tudo muito bem, mas o que realmente me incomoda é que as câmeras DSLRs já provaram que são de qualidade e, se estão melhorando, ótimo. Mas é preciso inovar não só na qualidade de imagem, mas na conectividade. Tem tanto fabricante de smartphones querendo transformá-los numa câmera, para atingir o público que, além de praticidade, não abre a mão da qualidade. Porque a Nikon não pode transformar suas câmeras em algo mais prático?
Para transmitir informações sem fio de uma Nikon é preciso uma espécie de gambiarra. Hoje, a praticidade do smartphone, aliada a sensores sensacionais, como o PureView da Nokia e até mesmo a iSight, do iPhone, por muitas vezes fazem com que seja mais vantajoso utilizar o telefone ao invés da câmera em muitas situações.
No meu smatphone, todas as fotos que tiro, vão automaticamente pro dropbox, onde, além de contar com um backup, tenho a foto praticamente no mesmo instante em meu computador. Nem lembro quando foi a última vez que conectei o aparelho em meu computador para transferir fotos. Essa prática já é bem arcaica pra mim. Mas parece que pra Nikon ainda não. O que é uma pena.
Um cara muito criativo resolveu criar o Instagram da Vida real, ele juntou placas de papel cartão com plásticos translúcidos que lembram aqueles papéis celofane, adaptou o layout do app de compartilhamento de cores nas placas e as espalhou pela cidade, a fim de criar efeitos de cores nas paisagens de Londres.
As fotos abaixo já são capazes de mostrar o resultado bacana da intervenção:
Oi, visitante! Este post foi feito em janeiro de 2014. Entretanto, no dia 2 de abril, a emissora anunciou oficialmente o novo logo. Por isso, recomendo que, após ler este post, você veja também a continuação dessa discussão neste link.
Há alguns meses eu discuti aqui no Geek Publicitário que a emissora Globo estaria prestes a realizar uma grande mudança em sua marca. Na época, os indícios eram poucos, mas suficientes para levantar a discussão que foi responsável por praticamente metade das visitas deste blog no ano passado. Hoje, sete meses depois, muita coisa aconteceu. E todos esses acontecimentos apontam para uma direção. A emissora está mudando sua marca sim, e as mudanças vão bem mais além do que eu pude imaginar lá atrás.
Quando evidenciei, em junho passado, características da adoção do flat design pela companhia, eu esperava realmente que muito em breve a empresa pudesse lançar sua nova marca mais jovem e colorida. O que ainda não aconteceu oficialmente, mas praticamente tudo o que veio da empresa depois dessa data está muito, mas muito diferente do que vinha sendo trabalhado até agora.
A primeira grande evidência de utilização da nova marca em formato audiovisual veio na vinheta do horário de verão divulgada em outubro. Nela dá pra perceber que o design minimalista, chapado e colorido.
Logo depois, no Facebook, no início de novembro veio a primeira grande mudança da empresa referente à aplicação da nova marca. O logo tradicional, que estamos acostumados desde 2008 deu lugar a uma versão flat azul.
Quando se adota uma estratégia de comunicação mais “colorida” com várias versões de cores para um logo, é um pouco difícil escolher qual será a cor principal. Primeiro tentaram o vermelho, mas ainda bem que deixaram o azul.
Talvez não haja marca mais fixada na mente do brasileiro do que a forma “círculo-retângulo-círculo” da Rede Globo, mas como eu já abordei aqui inúmeras vezes, muitas vezes no flat design ganha-se em beleza e simplicidade e perde-se em identidade. E parece que há uma preocupação em ressaltar que aquele logo chapado ali é da rede globo. Tanto que a empresa voltou a utilizar sua tipografia associada à marca em vinhetas e peças de comunicação que não viam a palavra “Globo” há muito tempo, como no caso da tela a seguir retirada da chamada da recém transmitida minissérie da emissora “O Tempo e o Vento”.
A nova vinheta da Sessão da Tarde talvez tenha aparecido antes da vinheta do horário de verão, entretanto, fez mais sentido depois. Ela anunciou outra grande mudança: a utilização de uma linguagem jovem por meio do som. Ao invés de instrumentos musicais, os sons da vinheta são feitos com vozes em um estilo mais beat box.
Ainda falando em Sessão da Tarde, não foi só a vinheta que mudou não. Calma, a grade continua com os mesmos filmes laçados há décadas atrás, mas houve uma mudança drástica na linguagem das chamadas. Ao invés daquela locução descritiva, chata que vinha sendo adotada há mais de 20 anos, a nova locução tem uma forma mais divertida, jovem e interessante de anunciar as atrações. Neste exemplo do sinônimo de Sessão da Tarde, A Lagoa Azul, dá pra ver a locutora (sim, agora também há locução feminina) brincando com a referência.
Como dá pra ver, estamos acompanhando uma nítida fase de mudanças. E nessa fase é natural que esteja tudo meio bagunçado. E se repararmos, as novas vinhetas dos programas ainda parecem testes: vamos testar as mães no Vale a Pena Ver de Novo, os pais no Esporte Espetacular e a molecada que assiste a Sessão da Tarde. Entretanto, esses exemplos indicam que grandes -e boas- mudanças estão vindo por todos os lados na maior emissora do país.
Se eu pudesse tentar categorizar aqui o futuro da comunicação da empresa, eu apostaria no seguinte:
A comunicação institucional terá um foco muito grande no design flat, que já estamos notando. E deverá tomar o lugar do logo de 2008 que é utilizado até hoje.
Os programas que precisam de uma identidade baseada no produto entregue, como no caso das novelas, minisséries, entre outros deverão continuar tendo um design “comum” e esqueumórfico, como já vinha sendo adotado, ou demorarão mais para a adoção do design flat.
O restante, como Vale a Pena Ver de Novo, Sessão da Tarde, Globo Esporte e afins, deverão ter uma identidade mais simples, moderna e jovem, tentando agradar esteticamente a gregos e troianos.
A Rede Globo não está apenas mudando seu logo. Ele parece que será a última cereja a ser colocada no bolo. Ela está mudando sua imagem como um todo. E isso quer dizer que as mudanças estão atingindo todo portfolio de produtos da companhia e, se é que podemos ir mais a fundo ainda, toda a filosofia de comunicação entre a empresa e seu público. E essas mudanças não devem parar por aí. Existem “N” outras aplicações da nova identidade por aí, e enquanto eu termino este post, pode ser que alguma nova tenha saído.
Recomendo que você veja também a continuação dessa discussão neste link.
2014 não poderia começar pior para a gigante dos cruzeiros marítimos MSC. Como se não bastasse a denúncia de que a empresa teria descartado lixo incorretamente circulando por inúmeros veículos de comunicação já no início do ano, a empresa agora enfrenta um problema ainda maior, por uma falha de comunicação com sua agência de Relações Públicas.
O documentarista e ambientalista Dener Giovanini entrou em contato com a empresa para saber o lado da empresa referente ao caso do descarte de lixo. Mas pra surpresa dele, ao invés de receber uma resposta direta, ele recebeu um email com a conversa entre a empresa de Relações Públicas que atende a marca e um profissional da empresa. O que tinha no email, bem.. veja abaixo:
Eu só tenho uma coisa a dizer: Que cara burrooooooooooooooooahahhaah…
Bom. Risos à parte, o cara mandou pro jornalista quem ele é e ainda falando que ele não tem muito o que fazer no começo do ano e por isso está preocupado com meio ambiente.
Se tem uma coisa que me preocupa mais do que o meio ambiente, são as pessoas babacas no mercado de trabalho, como esse RP aí, que além de oportunista, é burro. Essas pessoas têm que se F***!
Infelizmente a empresa MSC não assumiu o ocorrido, nem se prontificou a reverter a situação do material descartado nas águas da costa brasileira, porém eu já vou dormir bem mais feliz imaginando que esse babaca começará 2014 procurando um novo emprego.
É um pouco estranho imaginar, mas as pessoas acreditam que cinto de segurança só é obrigatório para quem senta na frente. Eu não sei quem foi que inventou isso, mas com certeza essa crença é uma das grandes responsáveis pelas fatalidades que ocorrem todos os anos, principalmente com crianças nos bancos de trás dos carros.
Pensando nisso, a Fiat resolveu criar uma ação chamada “Abraço Herói”, que consiste em nada mais que a venda de um acessório para os cintos de segurança que simula braços de super heróis como se estivessem protegendo os pequenos.
A ação lembra bastante aquela iniciativa do A. C. Camargo de colocar capinhas de super heróis nos medicamentos dos pacientes com câncer. E pra falar a verdade, se for pra salvar ou alegrar a vida das pessoas, que mais e mais empresas se inspirem e tomem iniciativas como estas.
Os acessórios deverão ser encontrados em breve nas concessionárias da marca e devem vir em três opções de super heróis: Batman, Mulher Maravilha e The Flash.
Ei, Fiat, estão uns 15 anos atrasados. Eu ia adorar usar isso quando mais novo.
Antigamente, quando víamos um making of de algum filme com muitos efeitos especiais, sempre víamos fundos e mais fundos de telas verdes ou azuis, onde eram feitos os recortes para os efeitos de sobreposição de imagens conhecidos como Chroma Key.
O efeito ainda é muito utilizado, e como mostrei aqui, chega a crar verdadeiros milagres, mas a verdade é que com a evolução da tecnologia e da necessidade da indústria cinematográfica, as telas verdes e azuis são o último item da composição de uma cena de ficção. Aliás.. fica até difícil encontrá-las no vídeo abaixo, por exemplo.
O trabalho meticuloso dos produtores não poderia resultar em algo melhor. Sem expectativa nenhuma, assisti Gravidade no cinema e me maravilhei com tudo: a história, os efeitos, a Sandra <3, tudo.
Eu nunca fui muito fã do Conar. E pra falar a verdade, muitas vezes eu acho eles beeeem quadradões. Mas esses vídeos antigos nos dão uma ideia de como a publicidade era agressiva e até mesmo um pouco “sem regras”.
Alguns termos como “Inquebrável”, filtram até 100%, a divulgação de um aparelho de audição como se fosse um produto de consumo normal, ou uma faca serrando um tubo de aço que já estava serrado, são alguns dos exemplos absurdos que rolavam na TV há algumas décadas atrás.
É tão maluco, mas tão maluco, que não dá pra acreditar que tudo isso já foi ao ar um dia.
Infelizmente ainda não tem nenhuma regulamentação do Conar que proíba a veiculação de propagandas dubladas e porcamente como essas, que continuam até hoje. Mas pelo menos podemos agradecer aos céus por não vermos mais bizarrices como essas nos dias atuais.
Mais um ano chegando ao fim. Esse ano foi muito especial pra mim. Colocar o projeto “Geek Publicitário” no ar foi tão recompensador que gostaria de, antes de mais nada, agradecer a todos vocês que tiram um tempinho do dia pra ler e ver as coisas que esse publicitário maluco coloca por aqui toda semana.
O Blog cresceu mais do que minhas audaciosas previsões. E o melhor: exatamente da forma que eu queria: organicamente e sem um monte de propagandas pipocando na tela. Pode parecer estranho, ou talvez seja exatamente este o motivo. Eu sou publicitário. Estudo e trabalho com isso há anos, mas não tem nada que me irrite mais do que propaganda. E quando eu digo isso, entenda-se propaganda mal-direcionada, propaganda chata, propaganda abusiva, propaganda em cima de propaganda, propaganda inoportuna.
Alguns blogs já utilizam o método de doação para os Blogs. Eu ainda não fiz isso porque eu realmente acredito que ainda não tenho o direito de pedir dinheiro ao leitor. Talvez num futuro eu remova todo o AdSense daqui e você tenha a liberdade pra me ajudar da forma e quantia que quiser. Ou talvez eu mantenha o AdSense e as doações pelo menos por um tempo, sei lá, tenho muitas ideias, e como faço o Geek por pura satisfação pessoal e profissional, a forma de monetização realmente pouco importa nesse primeiro momento. O fato é que aqui você nunca verá popups, reloads automáticos de página, textos paginados, ou qualquer outra tranqueira que blogueiros filhos da *¨%$@! inventaram pra fazer dinheiro às custas do leitor.
Quando me propus a fazer o Geek, deixei claro desde o começo que aqui é nada mais que minha opinião em forma de artigo. Eu estou aqui pra colocar minha opinião em algum lugar nessa gigante internet e, quem sabe, fazer amigos.
Infelizmente, textos mais longos exigem bastante dedicação, por esse motivo, alimento o blog com coisas interessantes que encontro por aí. Geralmente essas informações vêm do meu Feedly que tem uma lista gigantesca de blogs que acho interessantes como referência, outras vezes vêm da minha própria cabeça.
Os acessos foram bem legais neste ano. Os números ainda são bem baixos se comparados com grandes portais de tecnologia que são minha inspiração, como Gizmodo e Tecnoblog, mas mesmo assim são muito satisfatórios. E mais satisfatório ainda é ver que os campeões de acesso são posts que saíram da minha própria cabeça. Seja porque vi algo na rua, notei algo na TV, um filme que vi, ou qualquer outra coisa que não seja aquela notícia que saiu em tudo quanto é lugar. É a retribuição da internet por ser original
Oi, visitante, este post foi feito em 2013; neste meio tempo o site mudou o nome para “Iconosquare”. Fizemos um post ensinando a fazer a retrospectiva 2014 no novo site. Para vê-lo, clique neste link.
O Facebook já cria uma retrospectiva da sua vida na rede todo ano. O Youtube também já fez a sua parte com aquele vídeo bem bacana. Faltava algo na maior rede mobile de compartilhamento de imagens, não? Pois bem, o Statigr.am veio pra quebrar essa.
Antes de mais nada você deve se registrar no Statigr.am
Feito isso, você deve ir até a aba Snapshots (Pode ser que você tenha que esperar até o site catalogar suas estatísticas).
Na aba Snapshots, a primeira de opção de snapshot lá em baixo já será a opção para enviar o vídeo com seus melhores momentos em 2013 para seu email.
Bem, daí em diante é só aguardar o vídeo com os melhores momentos do ano no seu Instagram chegar e compartilhar com seus amigos.
O vídeo produzido pelo site fica bem bonito isso, é claro, se durante o ano você foi uma boa pessoa e postou apenas fotos realmente interessantes.
Posso ver a base de usuários do Statigr.am quintuplicando com esse vídeo.