Seeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeextaaaaaaa!!! E como de costume, aqui vão os melhores Vines da semana.
Já que eles já estão por aqui em todos os posts que fazemos, resolvi dedicar a coletânea de hoje especialmente aos animais. Tem cachorro, gato, ramister, lhamas e de tudo um pouco! Veja.
10- Segue o ritmo comigo.. vamo lá!
9- Preparar, apontar, água!
8- Véi, eu to com sono
7- Isso, assim mesmo, escravo.
6- Vem aqui, gatin… eeei, não morde!
5- Não toca em mim, rapaz!
4- Que belo dia é hoje, não? AHAHAHHAHAHAHAH
3- Ei, cara, deixa eu deitar um pouquinho com você!
2- Hoje eu não tô afim!
1- Sente a batida!
Bônus! – Cara, ou você me dá tudo o que tem nesse pote, ou eu vou tocar isso aqui eternamente, tá entendendo?
Há mais de 10 anos no mercado brasileiro, a Sol Premium nunca tinha investido em um plano de comunicação robusto. Mas a marca acaba de lançar uma nova identidade visual e anunciar seu primeiro comercial de TV, que já chega por aqui resgatando suas origens mexicanas e com muito estilo.
Com locução em castelhano espanhol e a assinatura “Espíritu Libre” a marca busca se reafirmar de forma global, buscando se conectar àqueles que buscam liberdade de espírito. Um conceito que beira o exagero, mas cumpre perfeitamente o papel de dialogar com o público.
Segundo Carina Hermida, gerente da marca Sol Premium, “A campanha reforça as credenciais do produto, com destaque para a nova identidade visual da garrafa, que reflete a origem mexicana e seu conceito ‘Espiritu Libre desde 1899’. O posicionamento evita os clichês mexicanos, mas mostra que Sol é um ícone duradouro do México Independente.”
Não bastasse a cerveja ser uma das melhores que já experimentei, eles ainda vão lá e fazem essa obra de arte desse anúncio. Parafraseando a afirmação de uma concorrente, só me restaria dizer que esse sim ficou um anúncio 100%.
Eu me lembro que quando era pequeno eu era amigo íntimo do Durepoxi. Isso porque eu achava o máximo poder consertar as coisas com uma simples massinha. Mesmo que depois elas ficassem com um tumor cinza pra sempre, pelo menos elas eram úteis novamente.
Depois disso eu tive um affair com o Biscuit, massa de modelar e argila na faculdade. Mas hoje eu venho confessar a vocês que eu estou completamente apaixonado pela Sugru. Essa massinha colorida hipersimpática que é capaz de consertar qualquer coisa.
A Sugru é basicamente uma massinha que consegue colar um objeto em outro, ser flexível, impermeável, isolante elétrico, resistente a calor e, aparentemente, muito resistente. É praticamente o resultado de uma orgia entre o Durepoxi, massa de modelar e borracha.
Como isso é possível fisicamente? Eu não tenho a menor ideia. Só sei que esse vídeo me convenceu.
Essa maravilha não é vendida oficialmente por nenhum revendedor brasileiro, mas o site informa que eles entregam aqui no Brasil. Se você for mais ansioso ou preferir pagar em reais, pode comprar a massinha no Mercado Livre, ou até mesmo fazer a sua própria versão em casa.
Sério, um dia eu vou ter dinheiro pra comprar todas essas tranqueiras e eu tenho certeza que serei uma pessoa mais feliz.
Se você se interessou e quer conhecer melhor o produto, acesse o site oficial dele (em inglês).
Harry Deverill, um garoto de apenas 6 anos era apreciador de um dos molhos da marca inglesa Waitrose, mas aparentemente as ilustrações da embalagem do produto não o agradavam muito.
Com base nisso, o pequeno rapaz resolveu propor uma nova embalagem à empresa, que não só respondeu o garoto, como resolveu criar uma edição especial com o desenho dele. E não é que ficaram simpáticas?
Segundo o blog Radar da Propaganda, o garoto chegou a perguntar para seus pais o significado das ilustrações da embalagem, mas assim como qualquer ser vivo, os pais do garoto também não compreendiam direito o significado daqueles desenhos asquerosos. Foi aí que ele teve a ideia de fazer ele mesmo uma nova proposta.
“Mamãe diz que eu sou bom em desenho, por isso, se vocês quiserem, posso desenhar nova imagem” dizia um dos trechos da cartinha do mais novo designer de embalagens que já tive notícia.
Já Jo Heywood, diretor da Waitrose, deu uma lição de relacionamento com o cliente aos jornais locais: “É muito bom ouvir o que os nossos clientes pensam dos nossos produtos, e quando eles são criativos como Harry, é um prazer poder atender e fazer algo divertido como isso”.
A Asus já tinha lançado um teaser de seu relógio inteligente ZenWatch há alguns dias, mas hoje, durante a IFA 2014, a Asus revelou as especificações, os recursos e um vídeo revelou como ele efetivamente deverá ser.
O vídeo mostra um relógio com tela retangular com cantos arredondados e uma pulseira de couro que não chega a ser cafona como outas tentativas nos mesmos moldes e nem é tão hi-tech quanto as investidas de concorrentes como Samsung e LG. Em suma: ele é sexy sem ser vulgar.
Dentre os recursos, os que mais chamaram a atenção foram a possibilidade de rejeitar ligações tapando a tela do dispositivo e uma integração com a câmera dos smartphones para que elas possam ser controladas pelo relógio.
O aparelho ainda traz uma série de sensores e aplicativos relacionados à saude e ao bem estar, além de vir com o Android Wear, tela de AmoLED de 278ppi, resistência à agua e poeira IP55 e peso de 50g.
Ainda não há um preço oficial em dólares, mas o aparelho devera custar cerca de US$260. O que o colocaria na mesma faixa de preço do LG G Watch.
Eu confesso que comecei a ver este video-case com uma certa desconfiança. Apesar de achar que qualquer coisa feita com algo que se pareça com um totem em pleno 2014 já esteja saturado, eu dei uma chance por se tratar da KLM. E me surpreendi.
Foram instalados dois totens com uma câmera nas ruas das cidades de Nova York e Amsterdam. Quem resolvia interagir com a máquina em quaisquer dos dois ambientes tinha um objetivo em comum: realizar um High Five em tempo real com quem estava lá do outro lado do Atlântico.
Se o objetivo fosse cumprido com sucesso, ambos ganhavam uma passagem para as respectivas cidades opostas.
Como dito por um amigo, a ação não tem nada de sensacional, ou completamente inovador. Está ali, no meio da rua, utilizando de conceitos e tecnologias amplamente exploradas.
Mas a grande diferença desse anúncio da KLM é a coesão. Tudo ali é utilizado por um motivo específico e cada item da ação tem um significado relacionado à identidade da marca.
Não dá pra chamar de simples; nem de ultra-inovador, mas com certeza vale a pena pelo conjunto da obra executada.
Dica de pauta do leitor e parceiro Diego Silveira. Mande sua sugestão de pauta aqui.
Ontem foi ao ar pela Rede Bandeirantes de Televisão o primeiro episódio do MasterChef Brasil. A versão tupiniquim do reality show de aspirantes a Chef de cozinha que já rodou o mundo todo. Se minhas expectativas já eram grandes antes do lançamento, vou apenas me limitar a dizer que elas foram não só atendidas; mas superadas pela surpreendente qualidade da atração.
Eliminatórias e Participantes
O programa já começou mostrando a que veio. Na própria seleção dos participantes os Chefs não deixaram barato e abusaram de um humor que beira o negro, brincando com as situações e os pratos dos candidatos.
De 300, restaram 50. Desses 50 muitos não passaram nem da primeira prova como participantes do programa.
O destaque foi, sem dúvida, para o maluco natureba e instrutor de Yoga, que deu um show à parte. Levou um prato pronto, fez um suco em frente aos jurados e disse que se por acaso recebesse um pedaço de Boi, enterraria e acendia uma vela pra ele. Sério, eu não tô brincando.
Cadê a Ana Paula?
Se eu pudesse escalar quem mais apareceu em cena durante o programa, certamente teria muito participante à frente da apresentadora.
Ana Paula Padrão mostrou seu lado mais descontraído fora das bancadas, mas faltou tempo em cena e até um pouco de interação com os jurados e participantes, para que pudesse ser melhor recebida pelos telespectadores.
Emoção
A emoção foi realmente o ingrediente chave do programa. Se por um lado Ana Paula Padrão foi apenas coadjuvante da história; os jurados souberam conduzir de forma espetacular e carregar na emoção sem forçar a barra ou parecer armação.
Fiquei com fome, com dó, com raiva, ri, chorei, me identifiquei, e até me indignei. Tudo o que fosse possível sentir. Em questão de segundos e em um loop sem fim.
Nesse quesito os destaques vão para a amapaense que me emocionou desde a eliminatória com sua determinação em ser uma extensão do seu povo na busca de maior reconhecimento e da atriz maluca que chegou esculachando a produção e todos os jurados, foi bem no fogão, e saiu de cena com uma lição de moral que teve direito até à uma conversinha com a mamãe.
Duração, Ibope e Anunciantes
Foram 1h30 de programa. A qual eu fiquei vidrado cada segundo com uma empolgação poucas vezes vista diante da TV nos últimos anos.
Infelizmente a minha empolgação não parece ter sido a mesma que dos demais telespectadores de SP. O ~Ibope~ registrou audiência média de 3,8 com 5,6 de pico. Apenas 0,6 acima dos 3,2 alcançados com o Agora é tarde há duas semanas e bem abaixo dos pesados 13 pontos da Globo.
Além do mais as exposições de anunciantes foram sutis e senti que até sobrou espaço para eles. De merchandising só vi o Carrefour e nos dois breaks que me recordo, apenas a Cacau Show ficou na minha cabeça.
Só não consegui entender se foi proposital ou faltou quem quisesse apostar em algo novo.
Visão Geral
Que o MasterChef Brasil é um excelente programa não tenho dúvidas. O programa ainda tem por onde melhorar. Tanto pra Band, quanto para os anunciantes e meros telespectadores como eu ou você.
Mesmo assim ele se saiu perfeitamente bem em praticamente todos os quesitos que eu considero pra desligar meu notebook e deitar na frente da TV com a única e exclusiva intenção de prestar atenção. E olha que isso é um momento extremamente raro nos meus dias.
Eu não sei se defino isso com o uma Mochila-Skate ou um Skate-Mochila, eu só sei que eu traficaria meus órgãos por um Movpack.
Essa coisa sensacional une uma mochila a um skate elétrico, permitindo que você se desloque com facilidade e ao mesmo tempo tenha um lugar seguro, prático, confortável e muito hi-tec pra guardar suas coisas. Inclusive o próprio shape.
O Skate chega a cerca de 24 km/h, possui uma espécie de joystick sem fio para controle e ainda conta com uma grande bateria que pode ser utilizada até mesmo para recaregar dispositivos móveis como smartphones e tablets.
O pesoal do TechCrunch testou o Movpak e disse que ele realmente é capaz de tornar o transporte diário algo mais divertido.
O projeto do Movpak foi adicionado hoje ao Kickstarter e não está nem um pouco barato. A versão mais barata do pacote que lhe dá direito ao skate custa US$ 999 no primeiro lote de produção. Os mentores do projeto ainda informaram que quando lançado como um produto final o valor deve estar em torno de US$ 1.999. Droga!
A menos que você seja uma ameba, você muito provavelmente escutou falar do caso de racismo que o Aranha, goleiro do Santos Futebol Clube, sofreu em um jogo contra o Grêmio no último final de semana.
E se toda essa história de preconceito já é chata pra caramba, alguém resolveu utilizar desse fato pra fazer humor. Afinal, quando o assunto é transformar tragédias em humor, os usuários do Tumblr são mestres, não é mesmo?
É o caso do “O Que Ela Disse?“. Um Tumblr bem doidinho das ideias que quer utilizar as três sílabas da torcedora mais famosa dos últimos dias para falar algo mais interessante. Veja algumas das imagens:
Você pode encontrar mais imagens e curtir essa putaria toda no Tumblr “O Que Ela Disse?” clicando aqui.
Nos últimos dias temos visto as situações mais inusitadas que rolaram no Desafio do Balde de Gelo, mas Moe Qureshi, um químico da Universidade de Toronto, resolveu ultrapassar o limite da emoção no seu desafio ao utilizar nitrogênio líquido ao invés de gelo em seu vídeo.
O resultado é praticamente um químico maluco pulando de frio enquanto fumaças dignas de um personagem de Mortal Kombat saem de seu corpo. Veja:
Só pra se ter uma ideia, o nitrogênio costuma assumir a forma líquida a partir de -196ºC, Isso justifica o aviso do químico no início do vídeo e, ao mesmo tempo, me deixa desesperadoramente curioso pra saber como ele consegue apenas pular enquanto joga esse troço gelado na cabeça.
Então já sabe, né, a menos que você seja o Sub Zero, não deve reproduzir isso em casa.
Já tem um tempinho que a Domino’s chegou ao Brasil. Ainda assim, as investidas da marca em propaganda têm sido tímidas e segmentadas. Mas a pizzaria acaba de divulgar seu primeiro comercial de TV: Os Dominetos.
Os cantores fazem referência à década de 60, quando os grupos de Blues começaram a fazer sucesso nos EUA. Data que coincide com a da criação da pizzaria por lá.
O vídeo não chega a ser sensacional, mas apesar de bem focado na venda, impressiona na qualidade da criação. Ainda mais se comparado com o conteúdo amedrontador já presente no canal da marca.
Também, não era pra menos, o investimento da marca na produção da animação custou nada menos que R$ 600 mil.
Acho que isso pode ser considerado um indício de que a marca virá forte nos anúncios daqui pra frente. O que é até bom, visto que qualidade é o que não falta para as pizzas da Domino’s.
Para promover a qualidade de seu departamento de Design, a agência TBWA\Hunt\Lascaris, que fica em Joanesburgo, na África, resolveu investir em uma estratégia um pouco diferente: eles transformaram os briefings dos clientes em verdadeiras obras de arte 3D feitas com papel.
A versão da Vodka Mainstay Island em papel a imagem acima são certamente os itens mais impressionantes construídos pela equipe, mas nesse vídeo do processo criativo você pode ver que o trabalho sensacional envolveu diversas peças:
Aparentemente o objetivo foi alcançado, porque a agência informou que depois da ação, a demanda do departamento de Design aumenou cerca de 450%.
Tão simplesmente sensacional que a gente fica se perguntando: como é que eu nunca pensei nisso antes? Pois é, tamo junto.
A Intridea é uma pequena empresa de design com foco em Web que fica nos EUA que nos últimos dias acabou virando notícia após chamar a atenção da Ogilvy, um dos maiores grupos de comunicação do mundo, de uma forma um tanto peculiar.
Esses caras malucos da Intridea devem ter passado horas pensando em como chamar atenção de seu mais novo cliente em potencial. Um e-mail? Uma ligação? Mensagem no Facebook? Uma batidinha na porta da agência?
Que nada. Eles contrataram um belo de um outdoor bem em frente ao escritório da Ogilvy.
O anúncio dizia algo como: “Olhe com carinho para isto, Ogilvy” e com um endereço especificamente feito para a ocasião logo abaixo: oglethis.co (que não está mais disponível), onde há a mensagem “Chamamos a atenção de vocês. Agora nos contratem”. E um grande botão rosa para que alguma alma caridosa da Ogilvy ligasse para o CEO da empresa, Marc Garrett.
Sério, você pode ser a empresa mais fodida do mundo, mas ao olhar uma coisa dessas, tem como não dar, no mínimo, uma atenção para estes caras?
E funcionou! A empresa afirmou ter recebido uma ligação do CEO da Ogilvy New York e do diretor da OgilvyOne, onde marcaram uma reunião para o dia 3 de setembro.
Às vezes não é necessário ter a ideia mais mirabolante do mundo. Basta pensar algo simples e acreditar no que você está se propondo a fazer. Se eu bem conheço o mercado publicitário, acredito que muitos empresários teriam medo de “se rebaixar” tanto para conseguir o cliente. Mas o sucesso é realmente de quem dá a cara a tapa.
A marca que emplacou um dos maiores bordões da história da publicidade está completando 60 anos. E para uma grande corporação como a Brastemp, não há melhor forma de comemorar esse sexagésimo aniversário do que inaugurando a participação em um novo mercado. É o que a Brastemp quer com a B.blend.
A B.blend é uma máquina dos sonhos. No total são 24 opções em 10 categorias de bebida diferentes, como: café, suco, chá quente, chá gelado, refrigerantes, frapês, energéticos e por aí vai. Resumindo, ela provavelmente é mais útil que muita gente dentro de casa. Chora, Nespresso.
Tudo isso por meio de cápsulas e um sistema muito inteligente de identificação para saber o que preparar em qual ocasião, sem que o consumidor precise escolher nada. Apenas pelo código de barras contido na parte inferior da cápsula.
A máquina é o principal foco em inovação da Brastemp e foi desenvolvida pela equipe brasileira da Whirlpool, dona da marca. Ela deverá ser fabricada em Joinville, Santa Catarina.
A B.blend deve ser lançada já em outubro e ainda não há informações de preços, mas é óbvio que será muito mais que meu rim judiado pelo álcool.
Ravi Dalchand é o nome do Gerente Sênior da Bissell, uma marca de limpadores a vácuo e vapor. O principal atributo do produto é realizar uma limpeza profunda em alguns tipos de superfície como, por exemplo, o chão dessa estação do metrô em algum lugar do Canadá.
E como provar que um ambiente tão nojento como o metrô está realmente limpo após a ação de seu produto? Bem, jogue comida em cima da área que acabou de limpar e faça a propaganda mais sensacionalmente insana dos últimos tempos.
Sim, a hora que ele pega o pão e esfrega no chão é digna de enjôos.
Sério, eu queria muito encontrar esse cara e dar um abraço nele e agradecer por ele ser sensacionalmente criativo e provar que quando um produto é bom, não é preciso esforço nenhum para vendê-lo. Muito menos comunicá-lo.
Esse anúncio me fez lembrar das famosas propagandas da BlendTec, que, ainda que com uma proposta diferente, aproveitam extrapolou o diferencial do produto utilizando-o para transformar os dispositivos mais desejados do momento em pó, para comprovar a qualidade de suas lâminas.
Loucura? Pode até ser. Mas é uma loucura digna de quem confia, e muito, na qualidade do próprio produto. E isso é um privilégio de poucos. Infelizmente.
A marca de chocolates BIS resolveu testar até onde seus consumidores iriam por um de seus produtos. A partir dessa ideia surgiu a Zuêra Machine. Uma máquina danadinha, que se aproveita do poder persuasivo do chocolate para fazer as pessoas pagarem mico.
Quem acompanha o programa The Noite, do Danilo Gentili, no SBT sabe que o quadro “O Mestre Mandou” é uma das coisas mais hilárias, sem limites e sem noção da TV brasileira. E a Zuêra Machine é praticamente isso.
O vídeo mostra, inclusive, a participação do humorista Léo Lins no comando das instruções da máquina. Só que num nível um pouco mais sossegado que o adotado no programa.
Com essa onda do politicamente correto é muito bom ver uma marca criando ações como esta, mesmo correndo o risco de ter que aturar um bando de mal-amados dizendo que ela “está expondo o consumidor ao ridículo”.
O consumidor moderno está atrás de marcas modernas, que o entenda e dialogue com ele. Nesse quesito o BIS está de parabéns. Mesmo passando um pouco da conta às vezes.
Mas, aqui, eu não pingava limão no meu olho nem que a Lacta me desse umas 50 caixas de BIS.
Uma ferramenta está propondo uma espécie de desafio aos eleitores: escolha seus candidatos e se informe sobre eles por osmose através do e-mail durante os próximos quatro anos. Você conseguiria?
O site Newsletter Incancelável funciona de uma forma simples: você seleciona seu estado, os candidatos que acredita que devem receber seu voto e assume um compromisso de receber informações sobre eles durante os próximos quatro anos, sem a possibilidade de cancelamento.
Afinal, se nenhum candidato é digno da sua Caixa de Entrada, significa que ele é menos ainda do seu voto. E se isso acontece, de duas uma: ou você precisa conhecer melhor as opções; ou pode simplesmente votar em branco.
Eu já coloquei meus candidatos até o senador porque ainda não decidi meus candidatos a Deputados (e nem poderei votar em nenhum porque votarei em trânsito este ano).
É óbvio que nenhuma lista de mailing é irreversível. Você pode colocar o e-mail no spam a qualquer momento, mas a iniciativa é para te alertar que muito mais importante que sua Caixa de Entrada é o rumo do nosso país e o poder do seu singelo voto.
O Newsletter Incancelável é uma iniciativa do NewsMonitor e pode ser acessado por meio deste link.
Nos EUA há um consenso de que tudo é maior no Texas. É praticamente como se o Texas fosse o pai americano de Itú – SP. Já que o estado leva esta fama, a marca de cervejas Austin Beerworks resolveu tomar uma ação um tanto incomum: ao invés das 12 latas de costume, a empresa resolveu criar um pack com 99 latas de cerveja.
Isso mesmo, 99 latas em um único fardo de cervejas.
O que seria um delírio bêbado em qualquer roda de amigos é realidade e estará a venda nos EUA na próxima quinta-feira. Entretanto, apenas 20 sortudos terão o trabalho prazer de levar esse fardo gigante pra casa.
E se você acha que eles iriam arrumar as latinhas em uma embalagem compacta, para economizar espaço, que nada! As latas foram dispostas em trinta e três fileiras de três, horizontalmente, criando um gigante retângulo que não pode ter outro objetivo nesse mundo que não seja mostrar pra todo mundo que você é um cachaceiro. Feliz.
A empresa já confirmou que deve disponibilizar mais fardos malucos com 99 unidades, devido à grande repercussão e, provavelmente, demanda que eles causaram em imbecis como eu, que acharam isso uma ideia legal.
Estamos cansados de saber que quando as empresas entram em uma concorrência acirrada quem ganha somos nós, consumidores, não é mesmo?
Mas grupos do setor editoral querem que acreditemos que os baixos preços praticados pela Amazon são prejudiciais e, por isso, propõem a fixação de preços para a venda de livros físicos no país.
A Amazon já é amplamente conhecida por abalar o comércio americano e já fez um rebuliço no Brasil desde sua chegada. Conseguiu com que gigantes estagnados na tecnologia como a Livraria Cultura e a Saraiva tirassem a bunda da cadeira e fossem atrás de suas concorrências no mercado digital.
Mas aparentemente nada assusta mais os empresários desse meio que o livro físico. Por esse motivo grupos como a CBL (Câmara Brasileira do Livro), o Snel (Sindicato Nacional dos Editores de Livros), a Libre (Liga Brasileira de Editoras), e a ANL (Associação Nacional de Livrarias) fizeram uma carta onde estabelecem diversas novas regras para o mercado editorial brasileiro em resposta ao que chamam de “concorrência predatória”.
A principal intenção é pressionar por uma lei que estabeleça um preço fixo para lançamentos. Desta forma, livros novos teriam um valor tabelado em qualquer loja por um período específico.
A prática já é lei em cerca de treze países; enquanto nos EUA é crime.
De acordo com Haroldo Ceravolo Sereza, presidente da Libre, não há problema na Amazon vender no Brasil, eles só querem que eles “respeitem as regras da concorrência, que não pratiquem preços abaixo do mercado, como fazem lá fora.”.
Ou eu traduzo pra vocês: desde que participem da baderna que é o mercado editorial brasileiro, eles podem fazer o que quiserem. Caso eles queiram aproveitar da alta margem de lucro para se diferenciar no quesito preço, eles podem ser limitados por um cartel disfarçado de proteção do mercado.
Estudos já comprovaram que a medida pode prejudicar a inovação e distribuição do mercado. Mas não precisa ser nenhum Ph.D pra saber que prejudica o nosso bolso.
Já faz tempo que o Crispy Tasty está por aí, mas só hoje eu me deparei com esse sensacional anúncio do Mc Donalds. Para divulgar as informações de seu sanduíche destaque na categoria de pequenos preços a rede resolveu apostar em uma divulgação online interativa que me chamou atenção.
Com o texto: “Passe o mouse e explore uma lista de features digna de device”, a rede utilizou um banner expansivo, onde o usuário poderia visualizar cada um dos ingredientes do lanche como se fossem características de dispositivos que costumamos encontrar em sites de fabricantes de eletrônicos.
A ação é realizada pela Taterka em conjunto com a Cazamba. “Recebemos a missão de apresentar um novo sanduíche sem trabalhar com comercial em TV aberta e, por isso, era essencial apostar num formato diferenciado na web paraganharmos visibilidade e a Cazamba nos trouxe uma proposta que conseguiu superar as nossas expectativas”, explica Amanda Meziara, da Agência Taterka.
Em um mês o anúncio direcionou mais de 1 milhão de acessos ao site da campanha.
É bem legal ver empresas gigantes do offline como a Taterka fazendo grandes investidas em anúncios criativos e pensados especificamente para o online. Ultimamente o que tenho visto é um monte de gente pensando em coisas absurdamente malucas e sem sentido algum.