Trabalhar conscientização sem utilizar do medo é um pouco difícil. Por este motivo, algumas empresas relutam em associar suas marcas a comerciais que provoquem reações adversas à felicidade. Mas a Budweiser conseguiu explorar o assunto com uma estratégia infalível: um cão da raça labrador.
O vídeo apresenta um rapaz com seu cão desde filhotinho, em vários momentos de alegria e cumplicidade. Até que um dia ele sai pra beber com uns amigos e não volta. Deixando o cão tão solitário, que dá vontade ir lá e adotá-lo. Tudo bem, não vou estragar o desfecho do filme.
Veja o vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=eubWYPhcEEo
O anúncio já teve cerca de 7 milhões de visualizações em 4 dias (!). O que é até natural visto que ele poderia ser resumido como um Marley e Eu de um minuto e com final feliz. O que; mesmo sendo um anúncio de cerveja, automaticamente já o faz muito, muito bom.
Depois de conhecer a comodidade de serviços de música por streaming como o Rdio, Deezer e Spotify eu não quero mais ter que ficar baixando e fazendo upload das minhas músicas. E o Google Play Music (All Access) veio justamente brigar com esses peixes grandes. Mas o Google Play Music nunca esteve oficialmente disponível no Brasil.
Mas isso está prestes a acabar, pois o Google anunciou que o serviço deve chegar ao país em 1º de novembro. Mas não se anime. O Google está trazendo o serviço pra cá em uma parceria com a Samsung. E ele estará disponível inicialmente apenas para quem comprar um Galaxy S4, Galaxy S5 ou um tablet da linha Galaxy Tab S.
Pois é, este tipo de parceria não é algo muito comum com o Google, mas infelizmente é real.
Quem tiver coragem o suficiente pra investir uma pancada em um desses dispositivos e paciência pra lidar com a TouchWiz ganhará 6 meses de All Access gratuitos. Uma licença de 3 meses grátis deverá ser oferecida na compra de um daqueles fones caros da linha Level.
Isso obviamente deixa claro que a intenção da Sammy nesta parceria é bater de frente com a Beats. Empresa recém comprada pela Apple, que também tem uma linha de fones que valem mais que meus dois rins juntos e fez bastante sucesso lá fora com o serviço de streaming Beats Music.
Sobre o preço do serviço quando esses prazos gratuitos terminarem, ninguém quis falar, mas obviamente ficará próximo dos valores já praticados pelos concorrentes por aqui: R$ 14,90. Na verdade tô achando que vai ser um pouco mais caro, porque o diretor de parcerias musicais para a América Latina do Google, Ady Harley, fez questão de frisar os diferenciais da plataforma:
“Se você pensar em outros serviços de assinatura, eles não têm loja à la carte própria e nem serviço de armazenamento de coleções de músicas da nuvem, sem custo. As outras lojas à la carte, de outros serviços, não têm assinatura nem armazenamento na nuvem. Nosso outro grande diferencial são os algoritmos da Google que garantem uma experiência muito personalizada e prazerosa”.
A versão tupiniquim do serviço contará com cerca de 25 milhões de músicas. O que o coloca já de início a pé de igualdade com o Rdio e o faz perder para o Deezer e Spotify, que têm cerca de 5 milhões a mais. Será possível ainda comprar músicas ou álbuns por valores que devem variar de R$ 2 a R$ 20, em média. Da mesma forma que os usuários da Apple já fazem com o iTunes.
Eu mal posso esperar pra este serviço estar disponível para todos os usuários Android. Ou algum canalha inventar uma maneira de burlar isso pra eu poder usar essa %$#@! logo.
Com informações de: TechTudo / Foto: Tassia Moretz/TechTudo
Hoje é dia deles: as estrelas da rede social com mais humor por segundo quadrado da internet.
E como sempre, os gatos resolveram dominar o post de hoje. Mas ainda assim, temos espaço para cachorros, vovós, uma gordinha maluca, crianças e até borboletas. Ajuste o sua caixinha de som e vamos lá!
10- Aquele momento que você acha que ficou linda na foto
9- Serio, não tenho legenda pra isso
8- Gato Aranha, Gato Aranha…
7- Nem assustei, OK?!
6- Sente essa a Batida *—*
5- Ai, que borboleta bonitinhAAAHAHAHAHAHAH TIRA ESSA PORRA DAQUI!
Quem me conhece sabe o quanto eu gosto da versão brasileira do The Voice, mas a terceira edição do The Voice Brasil estreou ontem de forma bem, mas beeeeeeeeem morna.
Se por um lado a Globo cumpriu seu papel de apresentar novidades como a candidata que cantou por trás de uma cortina e uma edição do programa específica pra web; por outro, os primeiros candidatos ainda que com potencial, não chegaram a empolgar.
Ao todo foram 12 candidatos, mas eu não sei se por falta de talento ou excesso de propagandas dividindo os blocos do programa, pareceram bem menos. Mas ainda assim houveram alguns destaques.
Gabriel Silva abriu bem o programa com um visual de Originais do Samba, um ritmo de Elvis Presley, e muita qualidade, mas ainda assim no primeiro bloco eu fiquei mesmo foi tentando entender como a gaúcha Priscilla Brenner conseguiu cantar com uma voz tão estranha e tão afinada ao mesmo tempo.
De qualquer forma, a Claudia Leitte conseguiu ser mais inacreditável ao comparar a garota com a Avril Lavigne. Desculpa, Claudinha, mas acho mais fácil você nascer Ivete, que essa menina parecer em algum aspecto com a Avril.
Já o participante repescado Dudu Fileti, que veio supostamente para consertar a injustiça feita em uma das versões anteriores, virou do avesso no palco interpretando a sensacional “Tente Outra Vez”, mas não foi capaz de empolgar nem a Cláudia Leitte.
A surpresa mesmo ficou por conta do destaque LGBT. Não, não estou falando do surto lésbico que tomou conta da Claudinha, não. Estou falando da Drag Queen Deena Love. A personagem deixou todos boquiabertos e conseguiu fazer todos os jurados virarem a cadeira.
Eu não sei se foi intenção da Globo, ou não, mas eu me lembrei muito da Drag austríaca que ganhou um programa de calouros recentemente. Aparentemente a repercussão do episódio deu um pouco mais de segurança na emissora a ponto de acreditar que nosso quadrado país está pronto pra lidar com um ídolo musical transexual crossdresser.
Fazendo um apanhado geral eu fiquei um pouco decepcionado com essa temporada, mas ainda tem muito chão pela frente. E pela chamada do próximo episódio, parece que a Globo está guardando o segredo pro final. #oremos.
Por mais que imaginemos os diferentes tipos de materiais que podem ser utilizados para criar um cartaz, a última coisa que passa por nossa cabeça é a utilização de massa de pizza. Mas essa ideia passou na cabeça de alguém na hora de criar um anúncio para a Domino’s, e o resultado foram esses saborosos e criativos cartazes:
O objetivo da criação, realizada na Turquia, foi demonstrar a habilidade e vocação da Domino’s na produção de pizzas, num momento em que a franquia tende a automaticar e padronizar processos, para que se torne mais efetivo e produtivo.
As peças foram feitas pela agência Medina Turgul DDB e cada uma levou em média de 48 horas de trabalho.
Jogando um molho por cima, umas azeitonas e um tomatinho, esses cartazes ficariam uma delícia, ou não?!
Aconteceu ontem, dia 17 de Setembro, o evento GenoFuture Brasil 2014 promovido pela primeira vez no Brasil pela empresa Intel. Vamos lá, esse post pretende falar sobre ciência, tecnologia e publicidade. Tudo junto e misturado.
A ideia do evento foi reunir os maiores nomes da área de pesquisa e desenvolvimento em genômica num auditório e, segundo o porta-voz da empresa, ouvir dos especialistas brasileiros quais são os desafios em termos de tecnologia que eles estão enfrentando em suas pesquisas. A Intel quer ouví-los, disse o diretor da divisão de Life Sciences da Intel.
Primeiro, eu nem sabia que a Intel tinha uma divisão destinada a pesquisa, desenvolvimento e inovação em Ciências da vida. E mais, um dos palestrantes estrangeiros representando a empresa disse que isso é normal, toda empresa hoje em dia tem uma divisão de Life Sciences, incluindo gigantes de Wall Street como o banco de investimentos Goldman Sachs.
Até aí tudo bem, mas fiquei encafifado com o porque da Intel promover tal evento. Ah, eles são bonzinhos e se importam de verdade com o bem estar das pessoas. Pode ser um dos motivos, mas especulo que esse tenha sido também um evento publicitário. Vejam bem, para aqueles que sabem analisar bem uma estratégia publicitária, aqui vão algumas informações:
As ciências biológicas têm passado por um momento muito peculiar, a definição de novos paradigmas diriam os mais mimimis. Muito esforço foi feito nas últimas décadas no sentido de desvendar a estrutura da molécula de DNA e entender o código no qual as informações genéticas são codificadas e passadas de geração para geração.
Felizmente, muitas das limitações metodológicas dessa tarefa foram superadas e os chamados sequenciadores next generation permitem hoje o sequenciamento de amostras de DNA de forma relativamente simples e a custos cada vez mais baixos. Pra vocês terem ideia, estamos falando de R$1000 para sequenciar um genoma inteiro.
Existe uma pegadinha do malandro nesse cenário de filme de ficção científica: Os sequenciadores não entregam um genoma bonitinho todo montado e com grifos em marca-texto gritando onde estão os seus genes relacionados ao câncer e a probabilidade de você ter uma doença com P-value < 0.005. Sabe de nada inocente… Os arquivos gerados são similares a arquivos de texto compostos de milhões de sequências de aproximadamente 200 letrinhas ACT ou G. Só isso, sem mais. Um arquivo de texto de dezenas ou centenas de GB diga-se de passagem.
Com esses arquivos em mãos, cabe a bravos ciêntistas extrair informações dessa sopa de letrinhas e dar algum significado a essas sequências. Eram justamente os pesquisadores da área de Bioinformática que a Intel buscou atrair para o evento, e portanto, temos o público alvo muito bem delimitado.
Mas é um público bem reduzido, eu mesmo me questionei. Foi quando me apontaram o óbvio: Os pesquisadores cabeça de grande instituições de pesquisa brasileiras estavam ali e são eles, que com uma simples canetada (ok, nem tão simples no caso de instituições públicas) gastam centenas de milhares senão milhões de reais para construir a infra estrutura de storage e servidores que irão lidar com os PetaBytes de dados gerados nas pesquisas.
É legal frisar esses PETABYTES porque é muito dado minha gente. No slide da palestra de um pesquisador do Broad Institute ligado ao MIT e Havard, lia-se um gráfico comparativo de dados gerados em 2013 por diferentes empresas, e veja bem, Amazon e Facebook somados geraram menos dados do que o Broad Institute. E é claro, só perdendo para o gigante da tecnologia Google, que embora tenha gerado o dobro de dados, cresce em ritmo mais lento do que o do instituto de pesquisa. Ouvi risadas nesse último comentário do palestrante, mas eu fiquei foi é com medo…
Enfim, teve o público-alvo, teve os milhões R$, teve o advertising /o/
Não que precisasse, porque a marca intel estava em todo lugar do auditório, do crachá, dos slides. E para verbalizar o óbvio, quem é mesmo a empresa competidora da Intel? A…M… alguma coisa…risos
Mas teve uma apresentação bastante interessante. Sei de nada inocente quando achei que eles falariam dos processadores i3, i5, i7. Só falou-se em HPC (High performance computing) e nos processadores Xeon (Descobri que a pronúncia é “zeon”). Existe um processador Xeon Phi para computação paralela que olha… coisa fina. E teve hardwares desenhados para trabalhar melhor com determinados softwares, além dos próprios softwares que a empresa desenvolve e um brinde útil e bem pensado.
Ao final do evento, o presidente geral da divisão brasileira da empresa disse algumas palavras e frisou a importância daquele evento para o Brasil e para a ciência.
Evento (ou estratégia de marketing se vocês preferirem) show de bola, é o que eu tenho pra dizer!
Publicado por Deyvid Amgarten – Mestrando em Bioinformática pela USP.
A Apple quebrou um longo jejum ao lançar seu mais novo dispositivo, o Apple Watch. Isso mesmo, nada de iWatch ou iTime, como especulado anteriormente. Estaria a Apple abandonando de vez o legado de seus “iGadgets“?
De acordo com um ex-funcionário da Apple, parece que a mudança deve ser mesmo definitiva. Ken Segall afirma que a utilização do i já vinha causando desconfortos na empresa desde antes do lançamento do iPhone e iPad. Mas por algum motivo, eles esperaram mais algum tempo pra cortar o elemento.
Ainda de acordo com Segall, o grande problema da utilização do “i” era justamente ser um elemento muito poderoso e eficiente. Assim sendo, todas as variações possíveis acabavam sendo protegidas por alguma empresa, em algum lugar do mundo. Isso tornava complicado trabalhar o nome globalmente sem se envolver em dezena de processos.
Só no Brasil a empresa teve problemas com registro de marca com o iPad e iPhone.
Partindo do princípio que o evento que ocorreu na semana passada quer realmente traçar novos horizontes e mostrar que algumas coisas na cultura da empresa estão mudando, seria um momento perfeito para assumir uma nomenclatura um pouco menos trabalhosa quando o assunto é trabalhar as marcas dos produtos ao redor do mundo.
Aparentemente é mesmo o fim da linha para a vogal que durante tanto tempo foi sinônimo de vanguarda tecnológica, afinal, Apple Watch não foi o único produto com a nova nomenclatura. O serviço de pagamento também recebeu o nome de Apple Pay, ao invés do previsível nome iPay.
Ainda assim a decisão deve ter sido meio de última hora. O nome iWatch estava tão enraizado dentro da própria companhia, que o CEO Tim Cook acabou confundindo o nome do aparelho em uma rápida entrevista no dia de seu lançamento.
Teclados para dispositivos móveis podem ser úteis em algumas ocasiões específicas, mas o fato é que, por mais que tenham conseguido chegar em boas opções, eles não conseguiram cair no gosto dos usuários por não serem tão compactos ou simplesmente não atenderem a variados sistemas. Mas a Microsoft quer resolver este problema com seu Teclado Universal Móvel.
O dispositivo não ocupa mais espaço que uma calculadora científica, além de surpreender no design, possui suporte para tablets e smartphones de variados tamanhos e é compatível com Windows, iOS e Android.
https://www.youtube.com/watch?v=sdPT-TzgU84
Eu não sei se gostei mais da portabilidade, da forma que ele posiciona os dispositivos ou da possibilidade de mudar rapidamente de sistema operacional com um simples interruptor no canto. Mas eu só sei que eu fiquei com muita vontade de experimentá-lo.
A Expedia sempre chamou atenção lá fora, mas mesmo presente no Brasil desde o outubro de 2012 o site não conseguiu chamar muita atenção dos brasileiros. Mas este problema pode estar prestes a ser resolvido com a nova campanha da empresa.
Com a assinatura “Não dance na sua próxima viagem”, os anúncios trazem como personagem-chave o icônico personagem Jacaré, famoso por ter feito parte do grupo É o Tchan. Veja o vídeo:
Eu ainda não consegui definir se foi a forte influência de um personagem do É o Tchan; ou se os outros elementos também seguem a mesma linha cômica dos anúncios do Bom Negócio, mas é impossível ver este anúncio e não se recordar no mesmo instante da peça que causou polêmica com o BomNegócio.com.
Agora é só esperar pra ver quem vai querer usar as Sheilas no próximo comercial. Afinal, pra quando faltar criatividade, a lista de celebridades esquecidas dos anos 90/00 é bem extensa pra criar um certo Buzz.
O Você Decide quebrou a unilateralidade da TV aberta e foi o primeiro programa interativo da Globo. Isso em 1992, quando a TV estava em sua melhor fase e ter um simples telefone fixo, era preciso desembolsar uma nota.
Hoje, 2014, muita coisa mudou. A TV perdeu espaço para a internet justamente pelo mesmo motivo que o Você Decide era tão genial pra sua época: a interatividade. Se hoje, como muitos dizem, a interatividade da chamada “segunda tela” é o que vai salvar a TV, não há um programa melhor pra testar esta teoria, não é mesmo?
Segundo informações a nova temporada da atração estaria sendo trabalhada no núcleo do Boninho, que não tem experiência em dramaturgia, mas entende muito de interatividade depois de grandes e boas experiências como Big Brother Brasil, The Voice e Superstar.
Eu fiquei realmente empolgado com essa notícia e acho que o momento é bem propício pra volta. Quando o programa saiu o ar eu tinha meros 9 anos, mas ainda assim me lembro exatamente da expectativa que ficava para saber qual seria o desfecho da trama.
Quer ver um designer morrer de babar é só mostrar pra ele qualquer coisa inspirada na escala Pantone. E pra achar isso não é difícil não. Cada dia que passa esses malucos inventam uma coisa diferente baseada na escala mais amada do mundo do Design.
Uma agência espanhola Txaber (eu não tenho ideia de como se deve pronunciar isso) resolveu aderir ao movimento criando um conceito de embalagem de cerveja inspirada na escala e o resultado é simplesmente incrível.
No conceito, a cor das embalagens são as mesmas cores das bebidas. Ou seja, ao invés de escolhê-las apenas pelo sabor, a cor do produto passa a desempenhar um papel fundamental.
A tática pode parecer um pouco imbecil, mas caso o projeto fosse adotado realmente por alguma marca, a estratégia poderia conseguir um feito muito difícil até mesmo para grandes marcas: gerar experimentação e fidelização à marca devido ao incentivo de coleção que o conceito inspira.
E digo isso com propriedade de quem já pagou mais caro por uma garrafinha coca-cola e chegou até a tomar Budweiser, mesmo sem gostar só por conta das embalagens comemorativas da copa do mundo que enfeitam a minha mesa, enquanto digito este post.
Às vezes eu assisto umas propagandas e fico meia hora pensando: “PQP, por que diabos eu não pensei nisso antes?”. E foi exatamente o que aconteceu quando vi essa ação que a Smart fez em Lisboa para conscientizar o público sobre a importância do semáforo de pedestres.
A ação The Dancing Traffic Light é tão simples, que dá raiva: utilizar o bonequinho do semáforo vermelho para interagir com o público, de forma que o simples fato de esperar o semáforo abrir se torne algo dinâmico e interativo.
A parte mais legal é que qualquer um poderia entrar na cabine e fazer uma coreografia diferente para o bonequinho em tempo real. Como eles fizeram isso? Dá uma olhada no vídeo:
Sério. Eu seria capaz de passar o dia inteiro ali. Esse bonequinho ficou muito simpático!
O vídeo é tão, mas tão legal, que o excelente resultado não surpreende: 81% mais pessoas pararam no sinal vermelho, além de ficarem mais contentes com o simples fato de esperar o semáforo abrir.
Eu acho que todas as cidades deveriam implementar isso. Não associado a marca alguma, simplesmente pra fazer um mundo mais feliz.
Quem viu o jogo Corinthians vs Flamengo hoje deve ter reparado que nos uniformes tinha um domínio curto: Fiel.Vc.
Não era nenhum publicitário tentando ser moderninho, não, era mesmo a divulgação do mais novo jeito do clube arrancar dinheiro dos seus ~fiéis~ torcedores. Um encurtador de URLs do Timão.
O funcionamento é simples: ao acessar o link fiel.vc o usuário já se depara com as telas e instruções de utilização que são bem semelhantes aos gigantes do ramo, como bit.ly ou o brasileiro migre.me. A diferença está no fato de que antes de mostrar a página para quem clica, o usuário é obrigado a visualizar um anúncio.
O encurtador foi lançado oficialmente em parceria com a agência Hello Sports, no último dia 12. E faz parte de uma plataforma que pretende trabalhar a monetização com vários outros clubes, a Fut.Vc. Mas, até o momento em que eu escrevo este post, o emblema do Corinthians está solitário na lista de clubes aderidos.
O conteúdo do link encurtado ainda possui restrição de acesso de 5 segundo sem poder pular o anúncio. O que talvez deixe o site mais próximo daqueles odiados protetores de links, que efetivamente de um encurtador.
Cinco longos segundos pra poder ver o link. É praticamente um Youtube do Corinthians. O que, convenhamos, é algo rentável, mas sem dúvida alguma deixa a internet um lugar bem pior.
Eu só espero, de verdade, que os corintianos arrumem outra forma de dar dinheiro para o clube que não seja encher o meu saco com anúncios toda vez que clicar em algo que eles compartilharem. Em todo caso, sempre existe o AdBlock.
Se você consumiu Chambinho na década de 80, certamente irá se identificar com a nova campanha da Nestlé, intitulada de “O que é bom fica no coração”. A campanha foi criada pela FCB Brasil, e busca recordar os bons momentos vividos no passado de maneira encantadora.
Para isso, uma mãe relembra de sua infância, quando tinha uma caixinha de música com uma bailarina dançante, e nesse momento se depara com uma surpresa de sua pequena filha, vestida como a boneca daquela caixinha.
Ao som da música Carinhoso, sempre utilizada nos comerciais do produto, a marca busca aproximar ainda mais a lembrança dos consumidores com aquela época.
“Provar um Chambinho é nos transportar para as memórias mais bacanas de quando a gente era criança. E relançar esse produto faz com que elas voltem a ser realidade.”, destaca Joanna Monteiro e Max Geraldo, Vice-Presidentes de Criação da FCB Brasil.
O produto conhecido como petit suisse no sabor morango já está nas prateleiras do Brasil desde maio desse ano, também disponível no sabor chocolate, e seu vídeo de relançamento está sendo veiculado através da TV aberta, TV paga e internet.
Eu não nasci nessa época, mas ainda assim pude sentir um apreço pela marca e certamente esse produto estará em minha próxima lista do mercado.
Se esta semana mesmo o Hangouts para dispositivos móveis invadiu o espaço do Viber com o suporte a chamadas via VoIP, a empresa, que agora pertence ao grupo japonês Rakuten tratou logo de dar sua resposta. O Viber 5.0 agora traz suporte a chamadas em vídeo.
O serviço já estava disponível para computadores, mas agora os usuários de Android e iOS já podem fazer chamadas em vídeo utilizando conexões Wi-Fi ou 3G. Com a possibilidade, inclusive, de transmitir sua chamada do smartphone para o computador e vice-versa.
Além dessa novidade, os apps para iOS e Android também ganharam melhorias importantes, como uma melhor forma de compartilhar imagens no iOS e um tapa no visual do Android pra deixar o app mais bonito.
O mercado de ligações por streaming demorou muito pra engatar, mas finalmente estamos vendo grandes avanços que devem não só facilitar nossa vida, mas também contribuir pra que as companhias de telefonia parem de cobrar absurdos pelo simples serviço de comunicação que temos de forma gratuita na internet há anos.
Acho que o mais escuro de um pão que já comi até hoje foi aquela delícia de pão australiano do Outback. Mas, no Japão, o Burger King foi mais além e criou um pão assustadoramente preto. Conheça o Kuru Burger.
“E o bambú?”
O Kuru Burger (Hambúrguer Preto em alguma língua que deve ser o japonês) é todo estranho. O pão e o queijo do hambúrguer são feitos com carvão de bambú pra ficarem com essa cor aí de que foram fritos em petróleo. Já o molho e a cebola são tingidos com tinta de lula.
E se você acha que é daquelas coisas que só ficam no papel, você está enganado. O lanche estará a venda a partir de 19 de setembro e já foi até divulgado na página oficial da empresa no Japão.
Aqui do outro lado do planeta fica fácil querer experimentar essa coisa maluca, mas não sei não se não ia gorfar frente a frente com um deles. Eles são bem estranhos.
Pelo menos o open de refri do Burger King já dá pra tirar o gosto ruim caso o sabor do sanduíche se recuse a sair da boca.
O Corujão é uma dos programas mais antigos ainda em exibição na Rede Globo. São 42 anos de casa já, desde a estreia da atração ainda como Sessão Coruja, em 72.
E continuando a renovação visual que a emissora está fazendo em toda a sua grade, o Novo Corujão estreou na última segunda feira com um novo logo e uma vinheta bem engraçadinha.
Na nova identidade do programa, o reflexo e o Espaço Sideral dão lugar a esta simpática coruja que se mistura a uma tipografia bem parecida com a utilizada lá na primeira vinheta do programa, em 1986.
Veja o vídeo da vinheta de abertura:
http://www.youtube.com/watch?v=OoAMsGwjVdw
Vídeo das vinheitas do programa, desde que ele ainda se chamava Coruja Colorida. (WTFFF!!!)
Não foi só a cara que mudou. A ideia é dar uma importância maior ao quadro, que já foi conhecido como tapa buracos por não ter um foco ou horários específicos, além de focar na interação com o público.
Toda semana os telespectadores poderão acessar o site da Rede Globo Filmes para votar no título que deve ir ao ar na sexta-feira seguinte. Nesta sexta, por exemplo, a escolha fica entre Tropa de Elite 2 e Esquadrão Classe A.
O Corujão vai ao ar de Domingo a Domingo com um horário que muda na programação da emissora, ao sabor do vento. Portanto, já sabe, se estiver zapeando na TV durante a madrugada, pode ser que você encontre com essa nova corujinha simpática.
Há cerca de um ano eu derrubei um copo de suco no teclado do meu notebook. O resultado foi que eu quis jogar ele na parede, porque as teclas ficaram grudando da forma mais irritante possível durante uns 4 meses. E até hoje, eu sinto as sequelas desse desastre. =(
Mas aparentemente estes canadenses querem resolver a vida de pessoas como eu com essa caneca maluca que conta com uma ventosa na parte inferior que a prende a vácuo em superfícies planas e lisas criando um objeto a prova de desastrados.
Veja o vídeo dos desenvolvedores:
A caneca vem em duas versões: uma para líquidos quentes, que pode vir em plástico ou aço inox; outra para líquidos frios, que vem em plástico e com direito a um canudinho. A que eu mais gostei foi a em aço inoxidável azul. Mas eu teria todas elas na minha mesa com toda a certeza do mundo.
A caneca ainda é um projeto de crowdfunding no Kickstarter, mas já mais que dobrou sua meta de arrecadação com US$ 22.886 até o momento em que eu escrevo este post. Isso significa que quem resolveu dar uma chance à engenhoca deve estar prestes a receber a sua.
Se você ficou interessado e quer garantir a sua, ainda faltam 15 dias para o projeto ser encerrado. Portanto você ainda pode garantir a sua a partir de US$ 25 no seguinte link (em inglês).
[Atualização]
A caneca não está mais disponível para venda no Kickstarter, entretanto, os desenvolvedores criaram esta loja online onde novas canecas podem ser compradas por preços que começam em US$ 20.
Acho que vou comprar uma pra mim mesmo de presente de final de ano. Meu notebook agradecerá.
O Google já oferece ligações por VoIP há algum tempo no computador, mas é a primeira vez que ele chega no telefone com o Hangouts. A versão 2.3 do aplicativo que está sendo distribuído aos poucos pelo Google traz a possibilidade de realizar ligações via IP para o mundo todo, com uma grande quantidade de oferta gratuita para os EUA e Canadá e um pacote de tarifas bem mais em conta que comparado a seus concorrentes.
Uma ligação para fixo no Brasil, por exemplo pelo Skype custa cerca de 11 centavos pela taxa de conexão + 5 centavos o minuto. Enquanto no Google Hangouts, esse valor é US$ 0,01 por minuto. O que, mesmo com uma pancada de taxas não chega aos R$ 0,05 do Skype. Sem contar a vantagem de não precisar pagar a tal ~taxa de conexão~.
O processo de recarga e utilização do app ainda é bem burocrático, mas a tendência é de que o processo vá se simplificando e expandindo aos poucos.
Caso você queira testar o serviço, eu recomendo que acesse este artigo do Gizmodo Brasil que explica passo a passo de como conseguir usufruir dos novos recursos do Hangouts.
Boa sorte, Google. Afinal, para nós, consumidores, quanto mais concorrentes, melhor.
Embora muito esperado, o Apple Watch não deu as caras em momento nenhum antes de seu anúncio oficial que aconteceu hoje em Cupertino. E todo esse sucesso em guardar o segredo tem uma explicação: o Apple Watch é, hoje, mais um conceito do que um produto final.
Com um design e funcionalidades dentro do comum, o relógio não chegou a empolgar nem sequer os mais entusiastas da marca, e aqui vão as minhas impressões sobre os destaques do dispositivo.
Nomenclatura
A Apple demorou anos para conseguir difundir sua cultura iGadget ao redor de todo mundo, mas parece que isso não tem mais importância. Mesmo com o nome atribuído pelos rumores de iWatch e iTime, a empresa preferiu o insosso nome Apple Watch.
No vídeo a seguir, o CEO Tim Cook, se confunde com o nome de sua mais nova criação e acaba chamando o relógio de iWatch. Isso significa que, por algum motivo obscuro esta mudança na nomenclatura foi tardia a ponto do executivo se acostumar com o termo iWatch. Só não sabemos ainda o real motivo.
Design
O design me lembra bastante um iPhone 3GS encolhido em dois tamanhos diferentes, além do mais, a adaptação do iOS ficou soturna demais e aparentemente deslocada do conceito do dispositivo.
Eu não o vi pessoalmente, mas de acordo com minha experiência cara-a-cara com os gadgets da Apple que não me agradam, dá pra saber que o máximo que ele conseguirá ficar no aspecto estético é: aceitável.
Sejamos práticos: ele é feio. E digo isso sabendo que os relógios inteligentes ainda estão tentando encontrar uma forma agradável de habitar o nosso pulso. Mas com há outras opções mais interessantes como o ZenWatch, moto 360 e LG G Watch R.
Recursos e Digital Crown
Se por um lado seu design à la iPhone 3GS é de doer os olhos, por outro a tal ~Digital Crown~ me pareceu ser o melhor feature do aparelho. Além de aproximar o dispositivo de relógios, como estamos acostumados, ele parece ser útil para as infinitas interações com o sistema sem precisar tapar sua pequena tela com os dedos.
Só é uma pena que, tirando isso, pouco se viu realmente capaz de criar alguma empolgação. O desespero de ter o que apresentar ficou evidente quando recursos como os de enviar batimentos cardíacos e, acreditem, desenhos brilhantes para outros colegas que também possuam o relógio ganharam ares de destaque na keynote. Isso porque nem vou entrar no mérito da versão em ouro 18k.
Um problema chamado Siri
Infelizmente para nós brasileiros, além de termos que esperar mais ainda que os americanos para receber o dispositivo por aqui há outro fator preocupante: os smartwatches tem como método de entrada de conteúdo a integração por voz. No caso, com a Siri, que até hoje não aprendeu a falar português.
Disponibilidade e Considerações finais
O Apple Watch só deve chegar em algum momento do ano que vem.
Sim, é um pouco inútil ficar analisando o aparelho apresentado hoje, porque estamos analisando um produto que, muito provavelmente, deve sofrer inúmeras modificações antes de realmente chegar ao mercado. E eu espero que isso aconteça mesmo.
Não que o produto apresentado seja, de longe, algo ruim. O problema é que ele carrega a marca que encabeçou por diversas vezes o posto de mais valiosa do mundo. E, em sua forma apresentada hoje, ele é apenas só mais um relógio inteligente.