O isolamento provocado pelo Coronavírus vai acertar em cheio a Páscoa, todo mundo já sabe disso, mas o que as empresas têm feito para contornar esta situação é que realmente importa. O Outback, por exemplo, vai aproveitar a oportunidade para doar seus ovos de Páscoa a pequenos mercados, que também estão tendo forte impacto em São Paulo.
A ideia é que esses comerciantes possam vender os ovos exclusivos do Outback para conseguirem utilizar o valor arrecadado como uma ajuda na manutenção das contas, enquanto as incertezas permeiam toda a sociedade.
Em comunicado publicado em suas redes sociais, Outback assume o compromisso de ajudar mercados de bairro com doação de seus ovos de Páscoa. Imagem: Reprodução.
O público gostou muito da ideia. “Sempre amei o Outback, agora amo mais ainda”, dizia um dos comentários com mais curtidas. “Depois divulguem os que irão vender por favor… Assim já vamos direto no lugar certo sem ter que andar muito”, disse outra seguidora.
A rede ainda convida pequenos comerciantes que tenham interesse em receber os ovos para a venda que entrem em contato pelo email [email protected] ou então pelo Whatsapp (11) 94539-6057. Mais informações sobre requisitos para participar e detalhes da ação podem ser encontrados na publicação sobre o assunto no site do Outback.
O Outback fechou temporariamente todos os seus restaurantes e agora atende exclusivamente por Delivery. O restaurante ainda tem realizado diversas promoções de frete grátis para incentivar o consumo dentro de casa.
Até agora pouco se viu de atitudes adotadas pelos bancos para auxiliar seus correntistas durante a crise do coronavírus. O Nubank anunciou hoje (24) algumas medidas para contribuir com a mudança desse cenário. Durante a quarentena, a fintech vai custear teleconsultas, pedidos de iFood e mais algumas outras necessidades de seus clientes.
Através de uma publicação em seu Instagram, o Nubank declarou que vai tentar encontrar formas de ajudar seus clientes durante a pandemia. Para isso, a empresa criou um fundo de R$ 20 milhões. A ação vai contar com empresas parceiras de saúde, como o Hospital Sírio-Libanês, o aplicativo Zenklub e empresas de entrega, como o iFood e Rappi. Além destas empresas, o app de produtos de pet shop, Zee.Dog, também participará.
Entre as possibilidades estão a teleconsulta gratuita (através de um voucher para agendamento), créditos no iFood e Rappi e vouchers no Zee.Dog. A fintech ainda está treinando toda a sua equipe de atendimento para compreender e prestar auxilio aos clientes. A partir de agora, quem possuir algum tipo de problema pode entrar em contato com o banco pelos canais de atendimento. As necessidades serão avaliadas e, se possível, o cliente será encaminhado para um parceiro.
Vale lembrar que a iniciativa também envolve a tentativa de redução de juros das faturas e prorrogação do pagamento. Todas as tratativas estão sendo feitas via canais de atendimento do banco. Para ler sobre a iniciativa e entender melhor como funciona as parcerias, basta acessar o blog do Nubank.
Nos últimos 7 anos eu falei com muitas empresas do ramo da alimentação e conheci alguns dos maiores executivos do Brasil no setor intimamente. Tão intimamente a ponto de desejar me afastar da grande maioria deles por um motivo simples. A maioria não passa de um bando de homens (brancos, cis e heterossexuais) que já nasceram com grana e entendem quase nada sobre pessoas pobres, ou seja, a maioria dos seus funcionários.
Por este motivo não me surpreendo nem um pouco em ver as declarações exacerbadas de pessoas como o Junior Durski (Madero) ou Alexandre Guerra (Giraffas). É o mais puro reflexo da falta de empatia e desespero por dinheiro que é tão comum diante de um mercado que tangibiliza o sucesso basicamente em lucro.
Sabendo que toda generalização é burra por pura lógica, eu vou me direcionar apenas a estes dois senhores que tiveram a ousadia de colocar para fora os anseios de milhares de executivos. Vão para atrás dos balcões dos restaurantes de vocês.
É isso. Vão atender os clientes nas mesas, vão pegar ônibus lotados até o trabalho, vão levar duas horas para atravessar a cidade e, principalmente, vão viver com o salário que vocês pagam para que as pessoas passem o dia todo de pé correndo riscos pela sua saúde e a de seus entes queridos. É um desafio. Embora não devesse ser, afinal, a empresa é de vocês.
Depois que saírem do pedestal de homens bondosos que dão empregos a pobres coitados e viverem durante quatro meses como funcionários de si próprios, vocês não vão falar mais um décimo do que estão falando. É muito fácil dizer que Home Office é tranquilidade com o dedo em riste, da tranquilidade de poder fazer Home Office o quanto quiser, por quanto tempo quiser e ter um plano de saúde para poder ir até o Albert Einstein caso ocorra algo grave.
Aqui eu encerro meu direcionamento aos empresários do Madero e Giraffas e falo para quem puder interessar. Vocês acham mesmo que alguém tem que arriscar a vida para cumprir o trabalho que designaram a elas sob o risco de perder o emprego e passar fome?
Um funcionário atrás do balcão pode não ter todo o estudo, mas é do dia-a-dia deles lidar com adversidades, falta de grana e desemprego. Sabe quem não está nem um pouco acostumado com isso? Vocês.
A esses funcionários eu deixo aqui toda a minha admiração. Além de todos os problemas graves que estamos enfrentando, o que essa crise do Coronavírus mostra é que sem mão de obra, nenhum engravatado consegue fazer nada. Quando a mão de obra barata para, a economia para. E quando a economia para, empresários dão show nas redes sociais. E é aí que a gente conhece o real caráter de cada um.
Atualizado em 25/03/2020 às 16h11 – O Giraffas entrou em contato com o Geek Publicitário e informou que Alexandre Guerra não responde como porta-voz da empresa, mas sim Carlos Guerra, pai de Alexandre. Apesar disso, o perfil de Alexandre Guerra no Linkedin informa que ele trabalha na empresa como conselheiro. Por este motivo, alteramos o título do texto para não induzir nosso público ao erro.
A rede também enviou ao Geek Publicitário um link para um vídeo com o posicionamento do Sr. Carlos Guerra. Para assistir, basta acessar este link. No vídeo ele ainda informa que entrou em acordo para que o filho deixe o cargo de acionista da empresa e do Conselho de Administração.
Como medida preventiva contra a disseminação do coronavírus, diversos eventos ao redor do mundo foram cancelados. Com isso, pequenos artistas, produtores e comerciantes serão impactados financeiramente. E para ajudar a amenizar esse prejuízo, pelo menos dos pequenos produtores, influenciadores entraram em uma corrente para fazer os “publiposts” sem custos.
A Feira Sabor Nacional, que estava marcada para acontecer nos dias 14 e 15 de março em São Paulo, precisou ser cancelada por conta da quarentena. Com isso, cerca de 90 pequenos produtores foram diretamente afetados junto de suas mercadorias. Porém, felizmente, a agência Brunch teve a ideia de uma collab muito legal entre os produtores e influenciadores.
Influenciadores como Blogueira de Baixa Renda, Rosana Hermann, Nath Finanças, Marimoon, Dora Figueiredo e Ale Santos vão fazer publiposts sem custo algum para os afetados. A agência ainda não descarta a possibilidade de, futuramente, expandir a ação para outros pequenos empreendedores.
Além disso, outros influenciadores como Casal Tech, Kaique Brito, Apto 202, Casal à Obra, Ter.a.pia e outros. A agência ainda disponibilizou uma lista com o Instagram de todos os produtores e produtos que iriam participar da feira.
Com o mundo inteiro de quarentena, as pessoas têm utilizado cada vez mais recursos de videochamadas para se manterem próximas dos amigos. E pensando justamente nisso, o Instagram anunciou hoje o lançamento do Co-Watching, um recurso que vai permitir navegar por posts e compartilhá-los com um seleto grupo de amigos enquanto você faz uma videochamada.
O funcionamento do recurso é muito simples. Basta realizar uma videochamada, clicar no ícone de mídia e selecionar entre posts favoritos, salvos ou então da aba explorar. Veja:
O recurso já está disponível para dispositivos Android e iOS com a versão mais recente do App do Instagram. Se ainda não está aparecendo para você, verifique a versão do app e se seu dispositivo é compatível com o Co-Watching.
O Instagram ainda anunciou uma série de novidades para ajudar a população a combater a desinformação sobre o Coronavírus. A partir de agora, quem pesquisar por “Coronavírus” ou “COVID-19” na plataforma irá ver uma mensagem indicando para que o público consuma apenas informações da Organização Mundial da Saúde e da Unicef.
A rede ainda anunciou que está liberando o sticker “Doação” para mais países, para que as pessoas possam ajudar de forma mais rápida as instituições sem fins lucrativos que estão na luta contra o COVID-19.
Nos últimos dias os criativos foram obrigados a pensarem em soluções de semiótica para transmitirem algum tipo de solidariedade com suas marcas. O Mercado Livre foi a primeira grande empresa que se teve notícia. Depois vieram outras marcas como McDonald’s, Coca-Cola e agora vemos a Domino’s realizar mudanças para conscientizar sobre a importância de ficar em casa.
Na nova versão do logo, o dominó azul e vermelho ganha dois telhados nas redes sociais, como forma de conscientização. Isso vem depois de ser uma das primeiras empresas do país a lançar a entrega sem contato, que preserva entregadores e clientes.
Novo logo aproveita forma do dominó para criar duas casas.
Segundo o presidente da Domino’s no Brasil, Carlos Eduardo Martins, o momento é de união, empatia e solidariedade. “Nós estamos trabalhando com todo o cuidado e adotando todas as medidas preventivas para a saúde dos nossos colaboradores para que os nossos clientes possam ficar em casa”, diz. A campanha segue até sexta-feira.
As ações da Domino’s ainda envolvem a entrega de pizzas às equipes de algumas unidades de hospitais públicos e particulares do Rio de Janeiro e São Paulo, além da volta da promoção 2X1, que oferece duas pizzas pelo preço de uma.
Diversas marcas automobilísticas têm se esforçado para apresentar versões mais contemporâneas de seu logo, foi assim com a Volkswagen e recentemente com a BMW; agora é a vez de conhecermos uma nova versão do logo da Nissan revelada após a marca pedir registro na Grã-Bretanha, Peru, Uruguai, Chile e Argentina.
O novo logo segue o mesmo padrão que estamos vendo nos demais redesigns. Reflexos e efeitos de luz e sombra que davam profundidade e traziam um efeito mais premium representado pelo cromado são deixados de lado para a adoção de formas mais simples e em cor única.
O conceito do círculo que representa o sol atrás se mantém, mas de uma maneira ainda mais figurativa, dividido pelo texto com o nome da marca em um tipografia mais fina e ligeiramente mais espaçada. O resultado você vê abaixo.
Novo logo Nissan 2020
Novo logo Nissan em PNG sem fundo.Antes e depois do novo logo da NissanEvolução da marca Nissan ao longo dos anos.
O novo logo ainda não foi anunciado oficialmente pela companhia, mas já foi visto no conceito elétrico Ariya, apresentado pela marca no ano passado. E falando em conceito, vale lembrar que a companhia também pediu registro de marca para a sua linha esportiva “Z”. No entanto, o processo de mudança deve ser iniciado o quanto antes.
Em meio à pandemia de Coronavírus o Delivery é um dos poucos negócios que ainda não foram muito afetados. E como única opção disponível para muitas empresas da área alimentícia, a companhia tem aproveitado a oportunidade de crescer com campanhas publicitárias que visam, não só gerar interesse de compra, como também melhorar sua imagem institucional com ações para entregadores e pequenos empresários.
Seria bem interessante, se o iFood não fosse justamente uma das empresas mais criticadas justamente pelos entregadores e pequenos empresários que estão sujeitos às regras do app para conseguirem levar dinheiro para casa.
iFood vs Entregadores
Recentemente o iFood conseguiu na justiça a decisão de que não há vínculo empregatício com seus entregadores. Ou seja, a empresa que tem como principal ativo a mão de obra dos entregadores, ficaria absolvida de pagar a eles os encargos de funcionários. Seria minimamente compreensível se a empresa ficasse quieta, mas seu CFO Diego Barreto fez questão de compartilhar a decisão como uma vitória em seu LinkedIn. O resultado foi uma enorme quantidade de comentários negativos de pessoas solidarizadas com os entregadores.
Ainda hoje o The Intercept publicou um vídeo com o relato do abandono dos apps de entrega diante da pandemia. Veja:
Uma estratégia que leva diversos pequenos estabelecimentoas à falência
Já em relação aos pequenos comerciantes, uma matéria impecável da BBC News Brasil escancarou os efeitos do negócio do iFood dentro dos restaurantes menores. Pedidos deixando de aparecer de uma hora para outra, seja por conta de mudanças no ranquemento da plataforma, do serviço “Loop” com pratos a R$ 10 e entregas grátis, ou por conta de promoções como “compre um, ganhe outro” que acabam com as margens de lucro. O resultado? Diversos deles foram à falência.
Fica difícil entender a mensagem do iFood e soa como pura demagogia o trabalho feito na TV dizendo estar comprometida com entregadores e pequenos comerciantes, enquanto segue fazendo de tudo para maximizar lucros doa a quem doer.
Confira o comercial que está sendo veiculado na TV e nos canais do iFood:
Atualizado em 24/03/2020 – às 18h01 – O iFood entrou em contato com o Geek Publicitário e enviou um posicionamento oficial da empresa, ao qual reproduzimos na íntegra abaixo.
POSICIONAMENTO IFOOD – 24/03
O iFood, como líder do setor, entende seu importante papel neste momento de pandemia e tomou uma série de medidas para garantir a segurança de todo o seu ecossistema e medidas preventivas contra o COVID-19. A empresa está realizando comunicações educacionais e outras iniciativas para entregadores, restaurantes, colaboradores e consumidores.
Entregadores
Para os entregadores parceiros independentes, o iFood criou um fundo solidário no valor de R$ 1 milhão para dar suporte àqueles que necessitem permanecer em quarentena. A orientação ao entregador que tenha suspeita ou confirmação do COVID-19 é que siga todas as recomendações de saúde transmitida pelos órgãos públicos (também compartilhada pelos canais específicos de comunicação do iFood com o entregador) e, assim que possível, comunique a empresa do pelos canais de atendimento.
O entregador receberá do fundo solidário um valor baseado na média dos seus repasses nos últimos 30 dias, proporcional aos 14 dias de quarentena. É importante ressaltar que o canal de contato entre os entregadores e a plataforma é via chat do app, ferramenta rápida e efetiva de comunicação entre o iFood e seus parceiros que permite a comunicação em tempo real.
Restaurantes
O iFood dedicou-se ainda a buscar soluções que amenizem os impactos econômicos e sociais do COVID-19 para os restaurantes cadastrados em sua plataforma. Para que isso aconteça, a foodtech anuncia três grandes ações que passam a valer a partir do dia 02 de abril.
A primeira ação visa o Maior lucro por pedido para o restaurante. O iFood irá destinar R$50 milhões de sua receita na forma de um fundo de assistência a restaurantes, com foco especial nos pequenos estabelecimentos locais.
A empresa irá antecipar os recebimentos dos restaurantes, sem custo adicional, para melhorar fluxo de caixa desses estabelecimentos. Dessa forma, todo restaurante que optar por fazer parte dessa iniciativa, receberá seu pagamento em 7 dias após a venda nos meses de abril e maio. Com isso, a expectativa é injetar até R$600 milhões no mercado brasileiro.
De acordo com orientações de distanciamento social e outras determinações dos órgãos públicos, a previsão é que nos próximos dias muitos restaurantes tenham que fechar seus salões ou que sintam diminuição considerável no número de clientes que frequentam seus estabelecimentos. Por isso, todo o valor arrecadado pelo iFood em taxas do serviço ‘Pra Retirar’ (no qual os usuários fazem o pedido via app e retiram diretamente no restaurante) será devolvido integralmente aos restaurantes parceiros.
Além de receber de volta o valor do serviço, os restaurantes permanecem ainda como ponto de retirada de pedidos, o que mantém viva a atividade principal: o salão. Atualmente, o recurso ‘Pra Retirar’ está presente em cerca de 120 mil restaurantes localizados em mais de mil cidades em todo o país. Os detalhes de todas as medidas serão apresentados pela empresa na próxima quarta-feira, 25 de março.
Colaboradores
Seguindo o protocolo da Secretaria de Saúde, o iFood adotou algumas medidas para garantir o bem-estar e saúde dos funcionários. Desde o dia 13/03, iniciou-se revezamento de colaboradores nas nossas sedes e a partir desta segunda-feira, 16/03, adotou-se um modelo de home office total para todos os nossos escritórios. Reuniões internas e com fornecedores deverão ser realizadas por videoconferências. Todas os eventos presenciais, assim como viagens nacionais e internacionais, estão suspensas.
Desde o início da pandemia, a empresa também disponibilizou álcool gel para todos os colaboradores e alterou a rotina de desinfecção de maçanetas, superfícies de contato e locais de alta circulação, aumentando a frequência de higienização.
Consumidores
Os clientes agora podem optar por receber uma “Entrega sem Contato”. Com essa solução, o entregador será avisado quando chegar no local de entrega e, junto ao complemento do endereço, verá todos os direcionamentos necessários para concluir a entrega sem contato físico com o cliente final. O chat entre entregadores e consumidores, já disponível anteriormente, pode ser utilizado ainda como ferramenta para combinar detalhes das entregas, passando a permitir o envio de fotos para facilitar a comunicação.
A opção pela ‘Entrega sem Contato’ também será comunicada aos restaurantes. A medida preventiva tem como objetivo proteger a saúde dos clientes da plataforma e parceiros de entrega em um momento onde a sociedade é orientada a evitar o contato pessoal.
Também como uma opção de entrega, desde 2018 o iFood já conta com uma solução que diminui o contato entre consumidores e entregadores. O iFood Box foi desenvolvido para armazenar pedidos pagos online em armários com isolamento térmico, até que os consumidores possam buscá-los, quando considerarem mais conveniente. Eles estão instalados em pontos de grande movimentação, como condomínios residenciais e corporativos, em locais como São Paulo, Osasco, Campinas, Curitiba, Rio de Janeiro e interior de São Paulo. Esses armários já têm uma rotina de higienização frequente e, ao longo do mês de março, novos iFood Box serão instalados em endereços com grande circulação de pessoas. As equipes da foodtech estão comprometidas em continuar inovando com tecnologia no ecossistema de alimentação e também para buscar soluções específicas para contribuir com a população neste momento.
Os diversos materiais educacionais sobre a doença enviados aos consumidores seguem recomendações do Ministério da Saúde, consultorias especializadas e hospitais com informações sobre o vírus, seus sintomas e formas de prevenção. Para entregadores e restaurantes parceiros, também enviou comunicados informativos, reforçando boas práticas e medidas preventivas. Importante lembrar que de acordo com autoridades globais, não há relatos de que o COVID-19 possa ser transmitido por alimentos.
A empresa entende que ainda é prematuro para dimensionar o impacto do COVID-19 no mercado de food delivery brasileiro. O iFood possui flexibilidade para ajustar rapidamente suas operações de acordo com as necessidades do mercado, e está em constante contato com as autoridades, inclusive sobre este tema.
O iFood reforça que continuará acompanhando os desdobramentos do COVID-19 a fim de manter a segurança de nosso negócio pensando no bem-estar dos colaboradores e parceiros de negócio e reforça que suas operações seguem normalmente.
A ausência de circulação de pedestres nas ruas impacta, sem dúvidas, pequenos comércios como, por exemplo, os mercadinhos de bairro. Desta forma, a única solução é atender os clientes através dos aplicativos de entregas. Mas e quem não tem? O Patties encontrou uma forma muito simples de ajudar o Mercadinho do Lira, seu vizinho, que foi fortemente impactado pela quarentena.
Veja este e outros destaques em nosso canal no Youtube:
A hamburgueria fica colada em um mini-mercado que perdeu a clientela devido ao isolamento. E para ajudar, o Patties comprou todos os chocolates do mercadinho ao preço de R$1,98 e vai revendê-los a R$5. Os lucros serão totalmente destinados ao Lira, dono do mercadinho.
Além disso, o Patties não está forçando seus clientes a comprarem o chocolate através do delivery. Foram criadas sessões dentro da Rappi onde é possível optar pelas opções que possuem o chocolate:
Ainda, os donos da hamburgueria se comprometeram a levar a campanha “Ajude o Vizinho do Patties” com transparência, expondo, sempre no fim do dia, a quantidade de vendas e o valor arrecadado. No final da promoção, todo o valor será transferido ao comerciante.
A crise econômica causada pela pandemia do Coronavírus vai afetar a todas as empresas, sem distinção. Mas quem corre um sério risco são os micro e pequenos comerciantes, que não têm alternativas de renda. De olho nisso, há diversos projetos de pessoas e empresas que têm tentado amenizar esse impacto, e é pensando nisso que a Editora Globo acaba de lançar a campanha “Apoie um negócio local”.
Com a campanha “Apoie o negócio local”, os jornais “O Globo”, “Extra” e “Valor” e as revistas “Pequenas Empresas & Grandes Negócios” e “Época Negócios”, títulos da Editora Globo, reforçam a mobilização em torno desta proposta que, no atual quadro de pandemia e crise, é de utilidade pública.
Os títulos da editora vão produzir conteúdos com o objetivo de inspirar pessoas e grandes empresas a ajudar empreendedores e negócios locais e de pequeno porte a atravessarem o atual período de emergência. A ideia é reforçar a mensagem de apoio tanto às operações físicas quanto digitais e multiplicá-la para os diversos públicos dos veículos.
As microempresas e as de pequeno porte, que segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) somam 99% do total de empresas no país, representam hoje 27% do PIB. De acordo com a estimativa, referente a 2019, elas respondem por 54% do emprego formal e 44% da massa salarial dos brasileiros.
Com a crise do Coronavírus, uma infinidade de empresas do setor da alimentação tiveram que focar seus esforços em Drive-Thru e Delivery. Com o KFC não está sendo diferente. A rede de frango frito anunciou que está dando 25% de desconto no balde de frango em duas versões para pedidos realizados no app do Uber Eats. O consumidor ainda terá entrega grátis.
A promoção é válida para a compra do balde com 10 itens variados (quatro pedaços e seis tirinhas de frango) na Receita Secreta ou na Receita Crocante, pelo valor de R$ 33,00. Nos pedidos do minibalde com 6 tirinhas de frango sem osso empanadas com a Receita Secreta ou Crocante, o cliente paga R$ 24,75.
Para realizar os pedidos, o consumidor só precisa encontrar as ofertas dentro do aplicativo do Uber Eats e realizar todo o procedimento por lá.
Durante a pandemia do COVID-19 o Popeys quer mostrar para todos seus consumidores que eles são muito mais do que isso: quer que eles se sintam como parte da família. Dessa forma, o Popeyes decidiu compartilhar com 1.000 consumidores seu e-mail e senha da Netflix.
Veja este e outros destaques em nosso canal no Youtube:
É em meio a crises que nós conseguimos observar o potencial das pessoas e, claro, das marcas em se reinventar. Ontem (22), a rede de fast-food Popeyes lançou uma promoção em seu perfil do Twitter que convidava seus consumidores a publicarem uma foto com um pedido de frango frito em troca de um usuário e senha da Netflix:
Os primeiros 1.000 clientes a fazerem o tweet com o pedido em casa e a hashtag #ThatPasswordFromPopeyes recebiam o acesso por um mês. “Nós realmente tratamos todos como família. A hospitalidade do sul (em tratar todos como da família) é uma grande herança do Popeyes.”, afirma a CMO global do Popeyes, Paloma Azulay.
A promoção até o momento não chegou para os consumidores do Brasil (mas fica a dica @PopeyesBrasil). A criação é da agência GUT Miami.
Para conscientizar a população do mundo todo acerca do novo coronavírus, diversas marcas fizeram adaptações na suas comunicações. Na agora vazia Times Square, em um outdoor, a Coca-Cola também decidiu seguir o exemplo de algumas marcas e separar as letras de seu logo.
As poucas pessoas que agora transitam pela famosa Times Square puderam se deparar com a mensagem de apoio a prevenção do coronavírus da Coca-Cola. A empresa seguiu o exemplo de algumas empresas como, por exemplo, o McDonald’s e separou o seu logo na peça. Além disso, a mensagem “Manter-se separado é a melhor maneira de continuarmos unidos.” reforça a necessidade do distanciamento durante a pandemia. A criação é da Mercado McCann:
A empresa adotou várias medidas para contribuir com a prevenção da disseminação do vírus, entre elas está a adoção do home office por boa parte dos funcionários. A Coca-Cola Foundation, um dos principais projetos filantrópicos da companhia doou cerca de U$ 20,5 milhões de dólares para apoiar os programas de assistência na China, Itália, Estados Unidos e Canadá.
A Globo anunciou ontem que irá reduzir a qualidade de seus conteúdos digitais em vídeo de todas as suas plataformas digitais. A medida segue o que já vem sendo adotado lá fora por players como Amazon, Youtube e Netflix. A ideia é não sobrecarregar a infraestrutura da internet brasileira e permitir o acesso de todos.
Enquanto os players lá de fora reduziram cerca de 25% da qualidade, com a Globo será ainda maior. A companhia espera uma redução de até 52%. As resoluções Full HD e 4K serão temporariamente desativadas, além da redução da taxa de bitrate, de 5,8 Mbps para 2,8Mbps. Com isso um capítulo de novela que consumia cerca de 2,5GB, agora vai passar a ter apenas 1,2GB.
As mudanças, apesar de positivas para a internet brasileira, são ainda mais positivas para a Globo. Afinal não houve qualquer anúncio de redução das tarifas cobradas pelos seus serviços de streaming pagos e haverá uma economia de 50% em tráfego nos servidores. Os servidores do Globoplay, inclusive, devem agradecer diante das inúmeras quedas que vinha registrando diante dos picos de audiência da plataforma no ao vivo.
A mudança nos perfis também alcança os produtos G1, Globoesporte.com, GShow e Globosat Play.
Diante de uma situação completamente inesperada que vem fechando estabelecimentos comerciais de todo o país e levando as empresas a pararem suas linhas de produção, muitos empresários têm tomado atitudes bastante relevantes para tentar ajudar a população. Foi assim com a Ambev, que anunciou que iria produzir álcool em gel para distribuir no SUS e agora também com a Ypê.
Veja este e outros destaques em nosso canal no Youtube:
A marca anunciou por meio de suas redes sociais que iria começar a produzir o produto em frascos de detergente e agradeceu os diversos parceiros e funcionários pela luta conjunta no combate ao Coronavírus.
“Neste último sábado um sentimento de alegria e gratidão tomou nossos corações. Nossos colaboradores espontaneamente celebraram em suas redes sociais a iniciativa da empresa de se adaptar para produzir álcool em gel para distribuição gratuita.”, diz o texto publicado pela marca no Instagram. Veja:
A ação agradou os seguidores da companhia. “Só uso ipê (sic), amo e agora faço questão de usar e repassar essa grande atitide👏👏👏👏👏👏”, afirmava um dos comentários mais curtidos. “Parabéns a todos os envolvidos! Estamos juntos nessa batalha 💙”, disse outro seguidor.
Nesta sexta-feira a Folha de S. Paulo pegou todo mundo de surpresa com um comercial impecável que se utiliza das falas do Presidente Jair Bolsonaro para provar sua relevância.
No filme, que recebeu o nome “A Folha publica, todo mundo replica”, o jornal aproveita diversas citações de Bolsonaro para criar uma narrativa que reforça o poder de influência do veículo. Assista:
O papel da imprensa em países como o Brasil é absolutamente importante, delicado e relevante. Principalmente nos dias de polarização como temos vivido. E nesse âmbito a Folha de S. Paulo tem feito um trabalho admirável em questionar sem nosso atual presidente.
Tanto questionamento acabou criando uma certa obsessão de Jair Bolsonaro para tentar minimizar os efeitos do jornal. E depois de tanto acusar a Folha, agora a própria Folha aproveita as falas do presidente para demonstrar sua relevância em novo comercial. Criativo e necessário.
O filme, inclusive, lembrou imediatamente um outro clássico da Folha de S. Paulo. O filme “Hitler”, que fez história na propaganda brasileira.
Uma das principais tendências dessa páscoa é o crescimento das opções com menos açúcares, gorduras e mais nutrientes, como fibras e colágeno. Pensando nisso, a Linea Alimentos está trazendo uma linha completa de produtos sem adição de açúcar para quem quer celebrar a data com responsabilidade, mas sem deixar o sabor de lado.
A marca acaba de anunciar seis sabores de ovos de Páscoa (ao leite, dark, branco, cookies’n cream, ao leite zero lactose e ao leite recheado com mousse de chocolate), tabletes culinários de 250g (ao leite e dark), os tabletes de 30g e 13g em cinco sabores (ao leite, dark, branco, cookies’n cream e ao leite zero lactose) e os bombons recheados com sabores clássicos e de frutas.
“Nos últimos anos notamos que o consumidor tem buscado para sua Páscoa vários formatos de chocolates além dos tradicionais ovos. Nesse sentido, a Linea Alimentos traz ao mercado uma linha completa de chocolates saudáveis sem adição de açúcar para todas necessidades, são bombons, ovos, tabletes e tabletes culinários.”, afirmou Fernanda Perillo, Gerente de Marketing da Linea Alimentos.
“Além disso, na contramão do mercado precificamos nossos produtos seguindo a regra de quanto maior o produto menor o preço por grama. Por exemplo, o preço por grama do nosso ovo ao leite de 180g é R$ 0,15/g, enquanto o tablete do mesmo chocolate com 30g é R$ 0,20/g. É uma data para presentear os amigos, a família e a si mesmo pagando valores justos. Uma data ‘Pra se apaixonar sem limites'”, completou.
Preço sugerido:
Ovos de Páscoa. Sabores: Ao leite, dark, branco, cookies’n cream e ao leite zero lactose. R$ 29,90.
Ovo de Páscoa Recheado. Sabor: Mousse de Chocolate. R$ 34,90.
Tabletes. Sabores: Ao leite, dark branco, cookies’n cream e ao leite zero lactose. 30g: R$ 6,13. 13g: R$ 2,78.
Tablete Chocolate ao Leite Zero Lactose: 30g R$ 6,29 e 13g R$2,93 (zero lactose, zero sódio e não contém glúten).
Uma das participantes do BBB20, Marcela Mc Gowan, participa de um projeto chamado “O prazer é todo meu” que discute, principalmente, questões de sexualidade para mulheres, sob a ótica feminina. E um fã do reality acabou se aproveitando disso para demonstrar seu favoritismo por outro participante.
Hoje (20), foi ao ar um site parecido com o do projeto que a participante do BBB20 participa, com uma diferença: ao invés de “oprazerehtodomeu.com“, o site apresentava a URL “oprazerehtodomeu.com.br“. Tudo indica que a versão “.com.br” estava livre e um fã do reality o adquiriu.
O site que foi ao ar pede a saída da participante e ainda declara em seu título “Babu Campeão”. Além disso, um vídeo do participante dançando ao som de Tim Maia foi inserido no meio do conteúdo do site.
Por fim, no final do site uma ação de conscientização dos criadores: “Lave as mãos” e “Obedeça a quarentena”.
Depois de o McDonald’s anunciar que iria fechar seus salões e focar no Drive-Thru e Delivery, o Burger King também decidiu fazer o mesmo. O restaurante enviou um comunicado à imprensa com alguns dos planos para os próximos dias diante do surto de Coronavírus. Mudanças começam a partir do próximo dia 23 de março e também atinge as lojas do Popeyes, rede administrada pela empresa aqui no Brasil.
“Serviços essenciais como hospitais, farmácias e o setor de alimentação não podem parar nesse momento, pois são setores chave para ajudar a população nessa etapa difícil. Estamos extremamente orgulhosos de nossos funcionários e cientes da nossa responsabilidade com o País – que é ajudar a alimentar as pessoas ao mesmo tempo que reforçamos a segurança dos nossos colaboradores e consumidores” ressalta Iuri Miranda, presidente da BK Brasil.
A BK Brasil é atualmente a maior operadora de fastfood do Brasil e a rede possui aproximadamente 900 restaurantes disponíveis em todos os estados brasileiros e no distrito federal servindo anualmente mais de 150 milhões de pessoas.
Mesmo diante do momento mais complexo da história da aviação comercial, a Gol tem tomado decisões bastante conscientes. E seguindo com esse pensamento a companhia acaba de isentar totalmente os profissionais de saúde envolvidos com o COVID-19 de suas tarifas aéreas. A partir do próximo dia 23 de março de 2020, os profissionais poderão pagar apenas a taxa de embarque para terem acesso a um assento livre nas aeronaves da companhia.
“Levar a medicina para onde for preciso. Esse é um Compromisso GOL. A partir de 23 de março, todos os profissionais de saúde envolvidos no combate à Covid-19 terão isenção total de tarifa aérea nos assentos disponíveis da GOL, pagando apenas a taxa de embarque.
É a nossa forma de reconhecer o trabalho dos heróis que estão lutando pela vida de todos nós, sem pensar em parar. Esse vírus também se enfrenta com empatia e solidariedade. Por isso, a GOL entende que, mesmo no momento mais delicado da história da aviação comercial, precisa dar sua contribuição à sociedade e ao País. Não existe nada mais importante no momento do que levar a medicina aonde ela precisar chegar.”, afirma o comunicado da empresa no Linkedin.
As informações sobre essa iniciativa estarão disponíveis a partir de 23/03 na página de compromisso da companhia com seus consumidores diante do Coronavírus.
A companhia aérea Gol está vivendo um dos maiores pesadelos da sua história. Desde o primeiro caso de Coronavírus descoberto no país até ontem, a companhia viu o valor de suas ações derreterem a ponto de ir de mais de 12 bilhões para menos de 2 bilhões em valor de mercado.