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    Novo comercial da Apple reforça que você é mais poderoso do que imagina. Se tiver um iPhone 5S, claro.

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    Acho que a qualidade dos anúncios da Apple já nem é mais um assunto passível de discussão, mas enquanto todo mundo segue os passos da maçã na emoção de suas propagandas, a empresa parece estar direcionando sua comunicação mais para a questão funcional.

    Mas é claro que, se tratando de Apple, isso envolveria situações mais improváveis possíveis, como ver batimentos de um cavalo, medir a velocidade do vento, funcionar como um intérprete entre outras situações um tanto quanto excêntricas.

    Confira o vídeo:

    Tudo bem, a gente sabe que a probabilidade de termos estes aparelhos malucos e precisarmos fazer alguma coisa dessas é bem remota; mas o simples fato de saber que um dispositivo tão pequeno é capaz de servir para todas essas coisas do dia-a-dia dos mais variados nichos é surpreendente.

    Metrô de SP ganha telão de LED com 300m de comprimento para veicular animações publicitárias

    Como se já não tivesse publicidade demais, a Linha 4, Amarela, do Metrô de São Paulo inaugurou mais um tipo de publicidade em seus trens. Um telão de LED com 300m de comprimento exibe imagens estáticas que ganham vida com o movimento do trem. Parece maluco, né, mas o vídeo abaixo ilustra bem a situação.

    Eu só quero saber quando que a ViaQuatro vai começar a pagar para os passageiros andarem nas estações. Porque com o bombardeio de propagandas a que somos expostos na estação, daqui a pouco a gente vai descobrir que, na verdade, o maior acionista do Grupo CCR (responsável pela ViaQuatro) é o Mark Zuckerberg.

    O formato é inédito no Brasil, mas o mesmo recurso já foi utilizado em cidades como Toronto, Cidade do México e Hong Kong.

    Com informações de: AdNews.

    O novo filme do Bob Esponja será em 3D e fora d’agua. Veja o trailer!

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    Eu nem sabia que estava sendo produzido um novo filme do Bob Esponja, mas a Nickelodeon e a Paramount acabaram de divulgar o trailer e ele me deixou desesperadamente querendo que o ano que vem chegue logo.

    Se você achou que seria mais um daqueles lançamentos infantis eu vou adiantando que você está enganado. O filme do nosso saudoso personagem de calças quadradas ganhou ares de superprodução e uma renderização 3D de encher os olhos:

    Eu demorei a entender, mas aparentemente a produção será dividida em duas partes: o desenho 2D quando estão no fundo do mar e personagens 3D contracenando com atores e objetos de verdade quando a aventura está fora das profundezas da Fenda do Biquíni.

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    Divulgação

    Bob Esponja: Um Herói Fora D’água tem estreia prevista para o dia 5 de fevereiro por aqui e, sim, você muito provavelmente terá que assistí-lo com óculos 3D e em uma sala empesteada de crianças correndo pra lá e pra cá. Faz parte.

    Samsung emociona ao relembrar primeiro encontro de casais em anúncio para a linha branca

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    Nesse exato momento, em 99% das agências de publicidade do país tem uma pessoa pensando em como conseguir contar histórias para emocionar o consumidor e, desta forma, atrair atenção para seu anúncio.

    Existem inúmeras tentativas isso é fato, mas muitas vezes elas são tão superficiais e falsas que quando chegam no Youtube quase nos matam de vergonha alheia. Portanto, apostar no formato é um pouco arriscado. Ou o consumidor vai se identificar acima do normal, ou achar a marca patética. Ainda assim, a Samsung achou que valeria a pena arriscar.

    No caso da Samsung, eu me identifiquei tão acima do normal que, mesmo estando de saco cheio de anúncios que mais parecem quadros do Gugu, ainda fui capaz de achar um fio de verdade e emoção que me conduzisse ao longo dos cinco minutos de vídeo.

    Tudo bem, não é o melhor anúncio do mundo, mas a sutileza em até mesmo não ficar enfiando a marca toda hora na minha cara e, mesmo assim, conseguir encontrar um link entre o produto e a história são diferenciais que poucos são capazes de realizar.

    Spin Chill, aparelho que gela cerveja em um minuto, chega ao Brasil por R$ 149,90

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    Um dia desses ao pegar uma comida no microondas eu pensei: Caramba! Bem que podia ter algo parecido pra gelar as coisas. Pois bem. Alguns americanos malucos também pensaram nisso e inventaram o Spin Chill, um aparelho que promete gelar suas latinhas de cerveja em cerca de 1 minuto.

    A mecânica é a seguinte: você encaixa a latinha nesse mixer digievoluído, apoia a latinha sobre uma superfície de gelo e liga. Pronto sua lata vai girar mais que o Pião da Casa Própria do tio Silvio e em um minuto estará geladinha. O vídeo ilustra bem o processo:

    Sim, aparentemente o foco é gelar cervejas. Afinal, com a cerveja gelada fica mais fácil esperar qualquer outro item gelar no método convencional mesmo, não?

    No Brasil dois malucos estão tentando conseguir financiamento no Catarse para um outro aparelho muito semelhante. Eles inclusive estão sendo acusados por esses dois nerds do vídeo acima por plágio. Pois é, plágio de um aparelho de mão que faz um determinado produto girar. Mas como se trata do mercado de patentes americano tudo é possível, né.

    O Spin Chill está sendo vendido em seu site oficial por R$ 149,90 em promoção para o Dia dos Pais (atenção, se seu pai encher a cara e der vexame, nós não temos culpa alguma, ok?). Mas o truque é tão simples que depois de ver o produto em funcionamento você provavelmente vai desistir de pagar os R$ 149,00 que o produto está custando em preço promocional.

    FWeather: um app de previsão sincero como todos deveriam ser

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    Praticamente todo mundo tem seu app de tempo preferido. E eu acabo de escolher o meu: o FWeather. E o por quê? Porque ele é simplesmente o mais sincero de todos. Afinal, danem-se os graus; o que importa é saber como está o puto do dia lá fora.

    Depois dos smartphones nós passamos a acompanhar muito mais a previsão do tempo. Mas, convenhamos, previsões do tempo nunca são lá tão precisas assim. E, se você é como eu, o frio não te deixa com um humor muito agradável. Portanto, nada como um aplicativo que te entenda e fale por você.

    Como estou em Curitiba eu não poderia ver nada diferente do que informou a imagem em destaque, mas na página do app na Play Store dá pra ver algumas outras sacadas em diferentes condições climáticas.

    Então, às vezes o aplicativo pode simplesmente dizer: “Mas que ¨%$#! você não pode olhar pela janela?”.

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    Ou algo como: “A *&%@ do amor está no ar. Frio como a %$#@ de uma geladeira”.

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    Algo que muito provavelmente a moça do tempo estaria doida pra te dizer, só que, a menos que ela seja da Porta dos Fundos, ela não terá a mesma oportunidade.

    O FWeather foi inspirado pelo projeto “Authentic Weather” do designer Tobias van Schneider, que criou um aplicativo para iPhone e depois para Android. Mas no caso do Android, diferente do FWeather, o Authentic Weather não possui um widget que possa ser adicionado à tela inicial nem tradução para o português brasileiro.

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    O aplicativo está disponível na Play Store a partir deste link e o Authentic Weather que possui versão para iOS e Android também pode ser baixada no seguinte link.

    Instagram resolve entrar na briga contra Snapchat com o app Bolt.

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    O Instagram está lançando sem muito barulho e em alguns países específicos um app para concorrer com o Snapchat. O aplicativo chamado Bolt tem como intuito o envio de imagens que são apagadas automaticamente dos dispositivos depois que o destinatário as vê.

    Infelizmente ninguém das Américas ou Europa pode testar o app ainda, porque ele está disponível inicialmente apenas para África do Sul, Nova Zelândia e Singapura. O espertinho que tentar como eu instalar o .apk fora desses países é impedido de testar o app.

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    Mas na Google Play Store alguns prints dão ideia de como tudo vai funcionar. E não há nada completamente inovador.

    Eu acho que vou morrer sem entender o Facebook. A companhia que agora é dona do Instagram lançou há pouquíssimo tempo um app muito parecido com o Bolt, chamado Slingshot que era quase um Snapchat se não fosse pela insuportável obrigatoriedade de enviar algo de volta pra poder ver o que o usuário mandou.

    Ainda assim, o app já é uma segunda tentativa do próprio Instagram para não perder público para a plataforma do fantasminha linguarudo do Snapchat. Em dezembro do ano passado a rede já tinha lançado o recurso “Direct” que permitia o envio de imagens e comentários de forma privada para seguidores.

    O problema é que eu nunca conheci alguém que tivesse utilizado esse recurso a partir de uma semana depois do lançamento. A expectativa é que o Bolt possa agregar tudo o que seus projetos anteriores deixaram a desejar.

    Designer cria conceito do app Instagram com base no ‘Material Design’

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    O Material Design foi apresentado pelo Google há cerca de um mês e já vem conseguindo inúmeros adeptos. A interface ainda nem está disponível para os consumidores oficialmente, mas alguns designers já estão dando os seus pitacos em como ela pode ser utilizada no desenvolvimento de apps. Foi o caso do conceito do Instagram criado pelo Emmanuel Pacamalan.

    A filosofia do Material Design, que por muitas vezes vem sendo confundida com o Flat Design tem algumas particularidades como um foco muito grande no movimento além de o auxílio de sombras para criar sobreposição de camadas. É praticamente um meio termo entre o extremismo do design flat e o exagero do esqueumorfismo.

    O Android L deve mudar a interface do Android sensivelmente com seu lançamento previsto para os próximos meses, com isso, obviamente alguns desenvolvedores passarão a adotar as diretrizes recomendadas pelo Google. Se os resultados forem semelhantes a este, tudo indica que apps mais bonitos e elegantes estão por vir.

    Após 2 acidentes em menos de 6 meses, Malaysia Airlines pode trocar de nome

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    Se tem uma companhia aérea que está marcada negativamente ela é a Malaysia Airlines. Depois de dois acidentes trágicos em um intervalo de menos de seis meses, pode ser que a empresa acabe alterando o seu nome pra se livrar da má fama que a maré de azar a trouxe.

    Com o desaparecimento voo MH370, em março deste ano e o abatimento do MH17 este mês enquanto sobrevoava território ucraniano, a participação da empresa acabou caindo cerca de 29% desde o início do ano.

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    A notícia no entanto vai contra a estratégia de comunicação da empresa, que iniciou uma grande campanha no Sudeste da Ásia, Reino Unido, Europa e China; produzida pela Ogilvy & Mather, Kuala Lumpur. O que por um lado pode ser até compreensivo, visto que nenhuma companhia aérea espera que sua aeronave seja abatida por um míssil de uma hora pra outra.

    Eu fico em dúvida se de fato a mudança de nome iria melhorar a imagem da companhia. Mas uma coisa é certa, em um momento desses, ouvir o nome da companhia dá até calafrios pra quem nem voo vai pegar, imagine só como devem se sentir os clientes em potencial da companhia malaia.

    Se o rebrand vier mesmo, que venha acompanhado de muito investimento em infraestrutura e segurança, porque, embora os dois acidentes tenham em suas causas fatores completamente desconhecidos, nós sabemos que segurança é a base de qualquer companhia aérea.

    E, nesse caso, um banho de sal grosso acho que também seria bem-vindo.

    Com informações de: CCSP e Marketing Magazine.

    Awkward: um aplicativo para você gravar e assistir vídeos com confissões anônimas

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    Há relativamente pouco tempo eu abordei aqui o “Secret”, um app para você divulgar informações e até mesmo confessar seus segredos mais íntimos para seus amigos de forma anônima. Mas o Awkward é pra quem gosta um pouco mais do perigo: ele é um app para você gravar e assistir vídeos com seus segredos.

    O app funciona assim: você grava um vídeo de até 10 segundos, escolhe o nível de “blur” que quer para o seu rosto, ou seja lá Deus o que você colocou para gravar e o compartilha dentro da plataforma.

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    Se você não tiver coragem o suficiente para compartilhar alguma coisa, ainda assim consegue utilizar o app vendo o que outras pessoas compartilharam e atribuindo votos positivos aos vídeos.

    Óbvio que, como todo app que promete anonimato, sempre haverá um ou outro imbecil que irá aparecer para colocar as maiores atrocidades. Para diminuir este tipo de atitude o app conta com um botão para denunciar vídeos que passem dos limites.

    Se por um lado eu já acho que tem que acreditar muito na bondade humana para fazer confissões em um aplicativo (ou em qualquer que seja o meio), por outro é inevitável que a ditadura da felicidade que estamos tão acostumados a ver na internet nos obrigue a encontrar meios de expressar quem somos de verdade.

    O app infelizmente está disponível apenas para iOS e pode ser baixado aqui.

    Com informações de: INFO Online.

    Tumblr satiriza colocação infeliz de porta-voz de Israel com sacadas hilárias

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    É melhor rir que chorar, não é mesmo? Se a situação em que o porta-voz de Israel utilizou a derrota da seleção de futebol para ilustrar uma situação desproporcional já era uma piada por si só, pra virar um Tumblr era só questão de tempo.

    O Porta-Voz de Israel é um tumblr que simula diversas situações engraçadas envolvendo o o anão diplomático Brasil e o aspirante a comediante Yigal Palmor, conhecido também como porta-voz do país.

    Veja algumas das imagens do Tumblr

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    Se você quiser visitar o blog basta acessar este link.

    WhatStatus: um app pra te avisar quando um contato do Whatsapp fica online

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    Eu já abordei aqui como alguns recursos simples como o “visto em” são extremamente irritantes quando o assunto é privacidade. E se prepare, porque o WhatStatus promete piorar a situação. Ele é um app que informa ao usuário dados sobre a atividade dos usuários na rede e tem até possibilidade de emitir alertas para quando um contato específico estiver online.

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    O aplicativo na verdade é um canivete suíço do stalking. Ele é capaz de monitorar toda a sua lista de contatos do WhatsApp, enviar notificações quando um contato selecionado ficar online, enviar notificações quando um usuário alterar fotos ou status de perfil, informar estatísticas diárias com gráficos, enviar relatórios de utilização do WhatsApp de hora em hora e promete até mesmo um ranking dos contatos por tempo de utilização.

    Tudo em tempo real.

    Na própria descrição os desenvolvedores definem o público-alvo:

    Quem deve usar o WhatStatus?
    – Casais ciumentos que querem saber quanto tempo e quando os seus companheiros ficam online no WhatsApp.
    – Pais que se preocupam com o excesso de utilização do WhatsApp dos seus filhos.
    – Gerentes ou diretores de empresas que querem monitorar o tempo de utilização do comunicador instantâneo pelos seus funcionários.
    – Curiosos que querem apenas acompanhar a atividade social dos seus amigos e contatos do WhatsApp.

    O aplicativo é tão invasivo que parece uma pegadinha pra catar o dinheiro da galera curiosa, mas o pessoal do Blog do iPhone testou e atestou que ele realmente funciona. Eu só não consegui definir ainda se isso é bom ou ruim.

    Se você realmente acha que precisa de algo assim você poderia poupar R$ 0,99 e já guardar para pagar um psiquiatra, mas caso queira mesmo assim conhecer o app, ele está disponível para iOS aqui e Android aqui. Mas já vou avisando, se esse app explodir seu telefone, seu relacionamento ou te transformar num completo babaca que se preocupa mais com a vida dos outros que com a sua, a culpa não é minha.

    Custando razoáveis R$ 699 LG G Watch chega ao Brasil mais rápido que o esperado

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    Em um evento que ocorreu na última terça-feira em São Paulo, a LG lançou diversos produtos. O novo flagship G3, três tablets com uma ótima relação custoxbenefício e o tão esperado LG G Watch.

    O G Watch é o primeiro smartwatch a sair de fábrica oficialmente com o novíssimo Android Wear, uma interface do conhecido sistema do Google criada especificamente para dispositivos vestíveis.

    O aparelho tem funções interessantes além de servir como um complemento do smartphone para inúmeras tarefas, como ver notificações, responder mensagens, pesquisar com o Google Now, entre outros. E acredite: tudo isso de uma forma muito mais intuitiva e bonita que aquilo que a Samsung chama de Galaxy Gear.

    Tudo isso por um preço sugerido de R$ 699,00. Você pode chorar, espernear, dizer que é só no Brasil, mas esse preço é um preço extremamente razoável se levarmos em consideração que o valor dele lá fora é US$ 229, que em reais seria mais ou menos R$ 500. Sem contar que o valor proposto pela fabricante é sensivelmente inferior ao que se pode encontrar em seu único concorrente direto, Galaxy Gear, que é vendido a inacreditáveis R$ 1.099,99.

    Vale lembrar ainda que dispositivos Android costumam ter descontos generosos à vista e queda de preço em um período relativamente curto. Portanto não é difícil prever que muito em breve o dispositivo esteja custando o equivalente ao preço que encontramos nos EUA hoje.

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    O aparelho ainda não tem data certa para desembarcar por aqui, mas levando em consideração que o G3 já foi chegou e os G Pads chegam ainda esse mês, o lançamento do relógio inteligente por aqui não deve passar do início de agosto.

    Marca brasileira de sucos “Do Bem” lança pulseira inteligente “Máquina”

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    A Do Bem, marca de sucos carioca que sempre foi conhecida pelo seu posicionamento mais despojado e cuidado com identidade visual, está querendo dar um passo adiante na sua relação com os consumidores. Isso porque ontem a empresa anunciou a “Máquina”. Uma pulseira inteligente que tem o intuito de promover maior qualidade de vida aos utilizadores.

    A pulseira é capaz de contar passos, calcular calorias gastas, medir a distância percorrida e monitorar o sono. Tudo isso é sincronizado com um aplicativo para iOS que cataloga estas informações em forma de gráficos de fácil entendimento e ainda com a promessa de dicas para uma vida mais saudável.

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    A Máquina significa uma clara intenção de aumentar a participação da marca na vida do público para deixar de ser uma companhia de sucos e se tornar uma companhia que vende um estilo de vida, onde o suco é só um dos meios da prática desse ‘bem maior’.

    Mas se a ideia parece pioneiramente interessante para o nosso mercado, ela derrapa em alguns princípios básicos que me levaram da excitação ao desânimo em instantes. E eu vou explicar o porque:

    Um produto para cerca de 5% dos consumidores em potencial

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    Sério. Estamos em 2014 e eu ainda sou a obrigado a escrever que um aplicativo com foco no mercado brasileiro só está disponível para iOS. Em fevereiro um relatório informou que o iOS possuía 4,7% de participação no mercado mobile do país. No Brasil o iOS só ganha em participação do Blackberry.

    Se considerarmos uma questão de público pode ser que o iPhone consiga aumentar a sua margem em relação aos concorrentes, mas o número de comentários nas redes sociais que lamentavam o lançamento de um app compatível apenas com o sistema da maçã é um forte indício de que é uma falha grande não estar disponível pelo menos para Android.

    Em resposta a empresa divulgou que irá lançar até o final do ano uma versão para Android. A dúvida que fica é: será que o consumidor ainda vai querer este produto no final do ano?

    Os vídeos  promocionais são perturbadores

    Se o link entre os dois produtos pode ser definido pelo ritmo de vida saudável, a associação ficou só no imaginário porque na apresentação o produto parece tão contrário à imagem da empresa que fica difícil tentar estabelecer uma relação entre os dois produtos.

    A começar pelo nome: Máquina. As propagandas da pulseira são tudo aquilo que o suco e a marca nunca foram: chatas, sem naturalidade, imperativas, sem cor.

    Essas cores, esse cara de colã subindo a escada, esse jeito de falar da atriz, essa camiseta do Einstein. Tudo isso chega a dar medo.

    É um pouco curioso imaginar que em um momento em que todas as empresas de tecnologia estão caminhando para a humanização de seus produtos, inserindo-o em situações do cotidiano uma marca que é naturalmente humanizada tente ir pra um caminho tão oposto.

    Se a Apple fizesse um comercial com um cara tomando suco e praticando esportes para divulgar uma pulseira seria continuação de um ponto de vista que a empresa teve o dom de explorar, mas a “Do Bem” tinha a obrigação de fazer isso. No mínimo.

    Em suma…

    Em defesa da empreitada ficam o preço, e a iniciativa, que são dignos de nota. Mas em meio a tantos tropeços ainda fica difícil abrir um sorrisinho à pulseira.

    O design, ainda que agrade não conversa com nada. Isso porque eu nem estou considerando a versão ~marrom couro~.

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    Olhando o projeto como um todo não é difícil identificar as fortes referências tecnológicas em que a empresa se inspirou. Tão tecnológicas que parecem ter saído de 2001, Uma Odisseia no Espaço E já que estamos falando de Stanley Kubrick, um título talvez lhe fosse mais digno que Máquina, com todos os paradoxos que possa representar: Laranja Mecânica.

    Para mais informações a respeito da pulseira você pode acessar o site oficial da Do Bem.

    Dica de pauta da leitora Fernanda Barros. Envie sua dica aqui.

    Habib’s cria logo para ‘Kelly Kibe’ em anúncio de oportunidade

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    De vez em quando a gente vê umas coisas na internet que ficam difíceis de acreditar. A assessoria da Kelly Key fazendo parceria com um site de criação de logos, por exemplo, é uma delas. Mas ainda bem que existem pessoas (e marcas) com bom humor pra converter isso em algo um pouco mais interessante. Foi o que fez o Habib’s.

    O ‘Kelly Kibe’ foi a solução encontrada pela marca para dialogar com o acontecimento e divulgar um dos produtos mais famosos de seu portfolio.

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    A criação é da Riot, que vem conseguindo repercussão com posts de diversos clientes como foi o caso da Vigor também há poucos dias.

    Com informações de AdNews.

    Hay Day da vida real: SOS Mata Atlântica lança game para plantio de árvores de verdade

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    De fazendinha eletrônica todo mundo gosta de cuidar, agora a Mata Atlântica que se %$#@. Eu sei, é injusto comparar o arrastar e soltar no smartphone ao ato de plantar uma muda real. Mas a SOS Mata Atlântica também sabe disso e quer se aproveitar desse vício dos gamers por jogos do tipo Sims para conseguir reflorestar esse valioso bem da nossa natureza.

    A instituição criou um game online onde o usuário planta uma árvore virtual e eles se encarregam de converter isso na plantação de uma muda real. Para acessar o game e plantar a árvore, o usuário precisa inserir um voucher que pode ser comprado online ou em estabelecimentos físicos por R$ 25.

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    Assim que o usuário planta uma árvore virtual, ele recebe um número com a identificação auditada do lote, nome da fazenda e município onde a muda será plantada. Com esse número ele pode acompanhar pelo próprio site o processo do plantio que é registrado por fotos.

    R$ 25 pode parecer muito, mas te garanto o custo-benefício é bem melhor no mundo real do que naquele jogo caro do caramba.

    Além de se divertir com a plataforma e proporcionar um bem à natureza, o jogador também recebe um número da sorte para concorrer a um prêmio de R$ 10 mil por 48 semanas pela Loteria Federal.

    Fala sério, se a sua desculpa em não ajudar a natureza era não querer sujar suas mãos de esterco esta é uma boa hora de contribuir com o reflorestamento de uma das áreas mais ricas em biodiversidade e mais ameaçadas do planeta.

    Para acessar o game, clique aqui.

    Com informações de: CCSP

    GE reimagina lendário calçado da Apollo 11 em comemoração aos 45 anos da missão lunar

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    Há 45 anos os EUA afirmavam ao mundo ter conseguido pousar com sucesso seu ônibus espacial à lua na lendária missão Apollo 11. Acredite você ou não na veracidade desse fato o importante é que hoje, 45 anos mais tarde, a GE foi uma das principais empresas a fornecer materiais para a NASA desenvolver daquelas roupas malucas que Aldrin, Armstrong e Collins utilizaram na missão.

    Com isso em vista a empresa acreditou que seria um bom momento para tentar reimaginar um modelo para o dono de uma das pegadas mais famosas do mundo. E ele ficou insano. Ok, não é pra tanto, mas eu achei bem legal.

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    Com o nome de The Missions, os calçados são feitos com couro hidrofóbico, borracha termoplástica e fibra de carbono. Cara, o que mais um Geek vai querer, me diz? Sim um design interessante. E isso ele tem.

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    Não à toa os 100 sapatos que foram disponibilizados por US$ 196,90 na loja do Jack Threads esgotaram em inacreditáveis 6 minutos. Eu só queria entender por que diabos esses putos fizeram só 100 peças. POR QUÊ?

    Com informações de: Brainstorm 9

    A obsessão é realmente infinita

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    O crescente interesse dos paulistanos por arte é animador. Nos meus poucos anos de vida, não lembro de ter visto tanta notícia e tanto alarde sobre exposições, estreias de cinema e muito menos de peças teatrais. Os finais de semana são regados a intensa atividade cultural, sempre. O interesse por exposições com um quê de sensorial, então, somam recordes de público, como é o caso de Obsessão Infinita, de Yayoi Kusama. Fui até o Instituto Tomie Ohtake no último sábado aproveitar a penúltima semana em que as obras da artista japonesa ficam em cartaz em São Paulo. Daqui a pouco elas se despedem de nós e partem para o México.

    Eu, que me interesso muito por arte, mas não possuo conhecimento suficiente pra analisar técnica ou profundamente as obras e procuro apenas senti-las, me limito a dizer que as obras são sensacionais, principalmente as instalações, absurdamente imersivas, e as pinturas, que também não deixam nada a desejar. Incrível como a artista usa suas fraquezas e as transforma em arte. Yayoi consegue nos deixar boquiabertos diante da competência em transmitir seus sentimentos e impressões tanto sobre as próprias alucinações e fobias (as famosas “bolinhas” e os falos multiplicados por espelhos) quanto sobre o culto à imagem e o narcisismo – estes dois últimos temas sempre pertinentes, o que constatei à força, ontem mesmo, enquanto observava não só as obras, mas também o público.

    Não sei direito o que aconteceu. Por ironia do destino, a exposição acontece num momento em que o cotidiano é pautado por imagens. Fotos, pra ser mais exato. Um passo, uma foto. Seja de um cenário, seja da própria pessoa que está com a câmera na mão. As pessoas, inclusive eu, muitas vezes parecem turistas dentro da própria cidade. Isso é bom, faz a gente prestar atenção nos detalhes que cercam a nossa rua, nosso bairro, enfim. Isso não é bom quando a obsessão (com ou sem trocadilhos, como quiserem) invade uma exposição de arte a ponto das pessoas ignorarem completamente a artista, a razão de suas obras e passarem batido, literalmente, por metade das criações. A intenção é chegar o quanto antes às seções em que todos estão tirando fotos e publicando no Facebook, no Instagram, sei lá onde mais, pra garantir logo e depois poder ir embora. O problema não é tirar foto, o problema é tirar foto e nada mais.

    Parece irônico esse comportamento, ainda mais quando a exposição é de uma artista que critica e reflete a exposição da imagem – entendedores de arte, eu sei que Yayoi se promovia em cima da própria crítica ao narcisismo e que ela, em seu tempo em Nova York, era tão icônica e aparecia tanto quanto Andy Warhol, obrigado. No meu entendimento, se você passa 2 horas numa fila, o mínimo que se pode fazer é prestar atenção em tudo que você bate o olho. Se você ficou horas esperando pra entrar naquele lugar, perca alguns segundos lendo aquele textinho de um bloco que explica o que vai vir a seguir, naquela sala, instalação, escultura. Não sei se eu que sou muito ranzinza ou se é realmente estranho ver pessoas passando por salas com 20, 30 pinturas extraordinárias e se preocuparem em tirar uma foto ao lado de uma qualquer. Tudo bem, ela escolheu aquela pintura em si porque achou bonita. Mas é bonita porque combina com seu “conceito de belo” (termo pedante, desculpe, é impossível falar de arte, mesmo sem conhecimento, sem usar palavras assim) ou porque vai render uns belos likes nas redes sociais? Sem contar os visitantes que estavam batendo com a mão nas telas. Sim. Batendo. Nas. Telas. Originais. Da. Artista. E desrespeitando aquela faixa de isolamento.

    Ainda assim, a exposição faz valer todo o tempo que ficamos em pé esperando pra entrar. Se você for forte e conseguir absorver tudo que vê sem prestar muita atenção ao monte de crianças correndo pra todo lado e à tempestade de fotografias, vai ter a oportunidade de conhecer de perto o trabalho de uma artista que, numa demonstração de força, converte loucura em arte.

    Em tempo: esse texto não tem imagens da exposição porque eu não tirei o celular do bolso durante a visita, que estava com a internet desligada, inclusive.

    Esse é o novo logo do SBT. Mais moderno, bonito e claramente inspirado no design da Apple

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    O SBT está completando 33 anos. E para a empresa que já foi “Líder absoluta da vice-liderança” está um pouco claro que este é um bom motivo para anunciar seu novo logo. A marca está muito mais bonita do que aquele datado degradé espelhado adotado desde 2004.

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    A nova marca é claramente inspirada no design flat e principalmente no design adotado pela Apple a partir do iOS 7 (que eu já abordei aqui pelo termo psico-flat). Inclusive o logo se assemelha absurdamente com o ícone do app “Photos” presente no sistema da maçã:

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    Veja uma composição do logo do iOS multiplicado por 3 e sobreposto. O resultado é assustadoramente semelhante.

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    Eu o resumiria com um Photos x 3 + rotaçãozinha de leve + filtrinho do VSCO Cam pra tirar um pouco da saturação. Mesmo assim eu ainda gostei da nova marca e realmente acho que já tinha passado da hora de um redesign.

    Segundo o texto em um blog oficial, “No novo logo, os brilhos e os volumes em 3D dão lugar a uma composição 2D, que sobrepõe várias elipses coloridas, simbolizando a agilidade, a modernidade e o constante processo de evolução da emissora.”

    Confira ainda a evolução dos logos da emissora desde os anos 80 até hoje.
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    “Estamos seguindo a tendência de hoje, em linha com o que há de mais moderno no design mundial”, afirmou o diretor-executivo de criação da Publicis, Kevin Zung. Eu só faria uma correção para ao invés de “Design Mundial” para “Design de Cupertino”, mas ok. A marca ficou bacana.

    Pelo menos ficou melhor que aquele nada com coisa nenhuma que a Globo apresentou há alguns meses atrás.

    O logo foi apresentado hoje, mas deve ir ao ar apenas no dia 17 de agosto. Resta ver o que a Record vai fazer agora. Algo me diz que vão pintar de branco.

    Dica de pauta da leitora Suzane Araújo. Envie sua dica aqui.

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