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    Geo Eventos não irá mais realizar o festival Lollapalooza

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    O festival Lollapalooza é bem recente no Brasil. Ele só teve duas edições, e embora eu só tenha ido na primeira edição do festival, eu posso afirmar que pelo tamanho do público, a organização era razoavelmente legal e o line up, apesar de ser só um aproveitamento do que vai pro Chile, tem muita coisa boa de uma só vez. A questão é que a Geo é das Organizações Globo, e para as Organizações Globo o evento não tem sinergia com seus planos de negócios.

    Divulgação - Lollapalooza Brasil
    Divulgação – Lollapalooza Brasil

    O fato é que, mesmo com ingressos na faixa de R$ 350,00 para cada dia do evento, uma infinidade de contratos de ações promocionais e venda exclusiva de Hot Pockets a R$ 8,00 e Heinekens a um preço exorbitante que eu não lembro mais, a empresa diz que os eventos não foram lucrativos, e pior: já esperavam isso.

    E quando você acha que ficar sem o Lollapalooza no Brasil seria ruim é que vem a notícia pior: especulações dizem que a Time For Fun pode assumir a produção do evento. Ou seja. O valor dos ingressos será o triplo e ninguém vai conseguir comprar, porque à meia noite o site vai travar.

    [Atualizado em 05/08 – 23h]

    A Time For Fun confirmou que fechou a produção das próximas 5 edições do evento aqui no Brasil.

    Como visto em: Meio e Mensagem

    Motorola oficializa Moto X e mostra que ainda dá pra inovar nos smartphones

    O lançamento do Moto X não teve muitas surpresas no hardware. O telefone foi fotografado por todos os ângulos, vídeos e especificações pipocaram nos sites de tecnologia e até mesmo materiais de divulgação oficiais deram as caras antes da hora pela web e parecia que a Motorola estava pouco se importando com isso, e ela realmente não estava preocupada. O que vimos no lançamento além de confirmar características já reveladas antes foi de encher os olhos: um telefone realmente empolgante.

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    O mercado de smartphones nunca esteve tão em alta, mas ao mesmo tempo eu nunca o senti tão estagnado como ultimamente. Se pararmos pra analisar os grandes lançamentos dos últimos 12 meses, dá pra contar nos dedos as inovações relevantes dos telefones inteligentes. Apple aumentando a tela iPhone como se fosse a maior inovação do século e a Samsung enchendo o Galaxy S4 de software porcaria que na prática só vão reduzir a capacidade de armazenamento do aparelho e o desempenho da bateria.

    Um smartphone realmente personalizável (pelo menos nos EUA)

    O Moto Maker é uma ferramenta que [inicialmente só] os americanos terão pra montar seu próprio Moto X. Segundo o vídeo de apresentação do Moto Maker o site é intuitivamente fácil de mexer e promete proporcionar um nível de personalização sem precedentes no mercado de smartphones.

    Você pode escolher a cor da traseira; da frente; dos botões e detalhes do smartphone; adicionr uma assinatura (iPod, é você?); escolher um dos cases oficiais (com valor adicional); a capacidade de armazenamento (16 ou 32GB); inserir uma mensagem na tela de inicalização do aparelho; escolher o papel de parede que ele virá; e até mesmo já deixar sua conta Google pré-configurada no dispositivo. 252 combinações diferentes, que podem chegar 504 se levarmos em consideração as duas possibilidades de memória de armazenamento. E que podem chegar a ∞, se considerarmos o que a pessoa pode escrever na traseira e na tela de inicialização do Moto X. Ou seja. Você pode ter um celular definitivamente personalizado. Tudo antes de colocar as mãos nele. Incrível.

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    A parte ruim é que eles fizeram questão de ressaltar que isso era um benefício para os americanos, porque o smartphone seria produzido por lá. Entretanto, como temos uma fábrica da Motorola aqui em terras tupiniquins, sobra uma pontinha de esperança de que façam algo semelhante por aqui.

    O Android não é puro, mas está quase lá!

    Nem parece que estamos falando da mesma empresa que já colocou aquela terrível interface Moto Blur nos dispositivos Android. A nova Motorola está mantendo o Android praticamente puro, de forma que todas as intervenções realizadas não são apenas reforço de marca, mas ideias realmente úteis e a parte mais interessante da integração entre Software e Hardware.

    Active Display + Google Now

    Utilizando núcleos de baixo consumo de energia o smartphone consegue pulsar notificações diretamente no display. Algo parecido com o que fazer os iPhones, mas consumindo bem menos energia e de uma forma menos invasiva e mais útil que os LEDs de notificação encontrados em alguns dispositivos.

    Como se não bastasse o novo sistema de notificações, o Moto X tem um sistema de escuta bem semelhante com o que ficou famoso no Project Glass, aqueles óculos do Google. Basta falar “OK, Google Now” que o dispositivo ativa uma versão digievoluída do Google Now que executa tarefas a partir de comandos de voz. Espero que esses comandos funcionem bem com o português também.

    Câmera

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    A câmera do Moto X é outra coisa curiosamente genial. Ela foi pensada para ser simples e rápida de se usar. Quer ativar a câmera a qualquer momento? De duas chacoalhadas no dispositivo (só segure firme, pra não jogá-lo longe). Cadê o botão de disparo? Não existe. Toque em qualquer canto da tela para tirar uma foto. Segure o dedo na tela e verá seu dispositivo batendo fotos loucamente em questão de segundos. Isso sem contar a capacidade de configurações de disparo que a câmera tem.

    A câmera é de 10 MP e faz vídeos em Full HD (embora alguns digam que ela tenha capacidade de tirar fotos de até 20 MP e gravar em 4K!)

    Versão do Android

    Eu não sei se o Google fez isso de forma estratégica, para que os outros fabricantes não pensem que a empresa está sendo privilegiada, mas o fato é que o aparelho não sairá de fábrica com a mais nova versão do Android (4.3). Ele virá com a versão 4.2.2 e pra maioria dos mortais isso não deve fazer a menor diferença.

    Ah, as especificações técnicas

    As especificações, como já disse lá em cima, são a última preocupação que teremos com o Moto X. Pois os recursos são o ponto forte do dispositivo, mas pra quem se importa com números, vamos lá: chipset X8 da Motorola (uma versão do Snapdragon S4 Pro da Qualcomm de 1,7 GHz, GPU Adreno 320 e 2 GB de RAM) , tela AMOLED de 4,7 polegadas, resolução de 720 por 1280 pixels e uma densidade de 316 ppi, o que deve resultar em uma tela bem nítida. O SIM utilizado será um nanoSIM. Aquela tranqueira minúscula que a Apple usa no iPhone 5.

    O preço e quando chega por aqui…

    A grande questão sobre o preço é que nem nos EUA foi revelado quanto custará o telefone fora de contratos com operadoras, que é de US$ 200,00 para a versão de 16GB e cinquenta dólares a mais para a versão de 32GB. Alguns estimam que fique em torno de US$ 500,00. Multiplique pela cotação média do dólar nos últimos dias, vezes as 2 primeiras unidades do sorteio da Loteria Federal e teremos o valor do aparelho aqui. Algo que eu acredito que fique entre R$ 2300,00 a R$ 2700,00.

    Várias lojas brasileiras já abriram cadastro para versões nas cores preta e branca do aparelho e a própria motorola confirmou por meio de um tuíte que o smartphone seria lançado por aqui ainda neste mês. Oremos.

    Natura cria aplicativo que calcula tamanho da sua Timeline do Facebook

    A Natura sempre tem umas sacadinhas legais pra propaganda e ações de Marketing e, como quem trabalha em agência posso dizer que com os prazos apertados demais e a demanda de novas ideias, fica bem difícil fazer coisas originais, mas foi o que a Natura conseguiu com este app do perfume Kaiak.

    O app calcula o quanto em Km sua timeline tem de extensão e sugere (de uma forma um pouco forçada, ok…) que você utilize esta dimensão para fazer algo fora da internet.

    Depois de realizado o teste você pode convidar seus amigos (bléh..) e baixar algumas trilhas sonoras que eles relacionaram a cada produto. Bem legal.

    kaiak trilhas sonoras natura A criação é da ID\TBWA

    Como visto em: Brainstorm9

     

    Samsung volta a ironizar usuários de iPhone em novo comercial

    Parece que a empresa de Cupertino está pagando todos os pecados que cometeu no passado ironizando os PCs. A ironia da Samsung em relação aos usuários da Apple em seus anúncios tem tomado um destaque cada vez maior. E foi o que fez a empresa em seu mais novo comercial:

    https://www.youtube.com/watch?v=P_lzYbMnBNA

    Demonstrando os mais variados recursos do Galaxy S4 de uma forma bem forçada até, a empresa tenta ressaltar a imagem dos usuários. Enquanto o usuário do telefone da maçã aparece um pouco desleixado e com uma aparência até antiquada, os usuários do S4 parecem mais descolados e modernos.

    OK, Samsung. O comercial é legalzinho, agora podem começar a usar recursos realmente úteis nos próximos vídeos? Obrigado.

    Google lança Street Views, sim, com “s” no final. O repositório coletivo de PhotoSpheres

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    Quando o Google lançou o recurso PhotoSphere com o Nexus 4 no final do ano passado, ficou claro que além do fato de enfrentar o recurso de panorama do iPhone, havia algo muito maior por trás. Com uma ferramenta sensacional como o Google Maps, alinhada à grande promessa dos PhotoSpheres, era questão de tempo até que a empresa unisse os dois serviços. E é aí que surge o Street Views.

    O site é simples. Você entra, vê algumas opções pré-selecionadas que mostram a capacidade do recurso, uma botão, explorar, onde você pode ver dicas de lugares, uma caixa de busca, um mapa, e na lateral direita tem uma espécie de descritivo, misturado com propaganda do recurso e do smartphone Nexus 4.

    street views exemplo lanzarote las palmas espanha

    Eu já utilizei o PhotoSphere antes e achei um pouco decepcionante, mas, após atualizar para o novo android eu recebi um aviso de que o recurso funcionava melhor apenas com grandes distâncias. O que ainda não tive como comprovar, mas pelas imagens deste site, já dá pra ter ideia que é sim possível fazer coisas impressionantes com o recurso.

    Vamos torcer pro site pegar e aí sim a gente vai ter uma pancada de Street Views de cada pedacinho remoto do mundo, inclusive dentro de lugares onde nunca imaginamos que poderíamos chegar.

    Turista roubado cria Tumblr com imagens do ladrão recebidas pelo Dropbox

    “Esta é uma inspiradora história de Hafid, de Dubai. Um babaca que roubou meu telefone. Ele esqueceu de desligar a função de Upload Automático e é por isso que nós iremos desfrutar de uma profunda reflexão sobre sua vida.” Assim começa o Tumblr Life of a Stranger Who Stole My Phone.

    tumblr_inline_mh6yljiGCb1qz4rgp

    A história é a seguinte, o cara foi pra Ibiza, deixou o celular em cima de uma cadeira de praia, depois de 15 minutos ele voltou e advinhe: não estava mais lá. Aí depois de todo aquele transtorno de ser roubado numa viagem, eis que o caro amigo começa a receber fotos tiradas com o smartphone em seu Dropbox.

    tumblr_inline_mh6y5zR6Z01qz4rgp

    Como se não bastasse o cara ser roubado, receber no telefone fotos o ladrão, o cara tem um mau gosto do caralh*.

    …Pelo menos ele não perdeu as fotos que tirou durante a viagem…

    Veja o Blog

    Gradiente lança novo Iphone. É sério.

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    Meu Deus. Quando a gente acha que já viu empresas fazendo de tudo no mercado pra chamar atenção dos consumidores, sempre tem alguém que vai nos surpreender. A Gradiente fez isso no finalzinho do ano passado, quando ressurgiu das cinzas com um novo smartphone chamado Iphone. Isso, a empresa voltou e voltou só pra causar com a Apple.

    Eu não sei se tiro o chapéu pra cara-de-pau dos administradores da Gradiente ou se eu me escondo de vergonha alheia, mas o fato é que, após causar tremendo burburinho no mercado de telefones com o lançamento de um Iphone Tupininquim e um vídeo no mínimo curioso, a empresa resolveu lançar não só outro telefone, como outro vídeo daqueles que você pensa: “só é de desenhinhos, porque ninguém teria tanta coragem de mostrar o rosto”.

    Eu fico pensando se Steve Jobs ainda estivesse entre nós e visse uma coisa dessas… Acho que ele mandaria fechar o escritório aqui e tirar todos os produtos do país que permitiu tamanha heresia.

    O pior é que a promessa do Iphone C600 é interessante: Android 4.2(.2, como a empresa fez questão de ressaltar), resolução 1280 por 720, tela de 5 polegadas, dois chips ativos, Snapdragon S4 dual-core de 1,4 GHz,  8 GB de armazenamento e câmera traseira de 13 MP. E embora não falem o preço já devemos imaginar que será na casa dos R$ 1000,00.

    configurações iphone gradiente em relação ao da apple

    Talvez chegue a espantar um pouco o público que quer um telefone da Apple para pura e simples #ostentação, mas quem quer um telefone acessível, com Android, bom hardware e Dual Chip esse telefone pode se encaixar perfeitamente. Não é à toa que ando vendo tantos Razrs D3 e tantos Galaxy Gran Duos por aí.

    Dual Core 1.4GHz
    Gradiente Iphone C600 no site. No meio de tanta coisa errada, parece que a empresa tá fazendo alguma coisa certa. Só não entendi ainda o que é…

    Parece que a Gradiente não tem vergonha de atacar seus concorrentes e utilizar o que é seu por direito, mas a parte boa disso tudo é que a empresa está demonstrando certo entusiasmo em conseguir consumidores nessa nova era dos smartphones e se existe um mercado e um momento para a empresa lançar um telefone como esse, esse mercado é o Brasil e o momento é agora.

    Vamos aguardar os novos episódios dessa novela.

    Em primeiro anúncio do novo Nexus 7, Google mostra como você pode ser menos inseguro com a ajuda dos serviços da empresa

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    O Google divulgou o primeiro anúncio da atualização do tablet de sete polegadas Nexus 7. O vídeo explora a história de um menino inseguro que consegue encontrar respostas e encorajamentos para seus anseios através do tablet.

    O anúncio não mostra funções extraordinárias, nem uma mudança radical na linguagem emocional e voltada para as crianças que já vinha trabalhando, mas a forma sutil de demonstrar os produtos através de storytelling surpreende positivamente.

    Por que é tão difícil comprar um gadget sem defeito hoje em dia?

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    Ohh 2013! Estamos no auge da inovação tecnológica. O acesso a criação de hardware é tão simples que vemos produtos como Raspberry Pi ou o Arduino tomando conta de desenvolvedores e anunciando até, para os mais ansiosos, uma nova e silenciosa Revolução Industrial. Mas se por um lado o acesso a hardware de qualidade está cada vez mais simplificado, por outro, nossos gadgets produzidos pelas grandes indústrias estão cada vez mais distantes de serem dispositivos de qualidade. Onde perdemos o fio?

    gadgets

    Eu passei por uma situação esses dias que me fez pensar tanto a ponto de querer escrever este texto. Fui comprar um notebook e disse para o vendedor: “Quero um notebook novo, que não seja Dell, porque o que eu tenho agora é Dell e eu fui enganado pela empresa, nem LG, porque comprei um celular deles recentemente (Nexus 4) e foi só dor de cabeça”. “Apple?”, respondeu o vendedor, pouco antes de eu completar com um “não gosto de usar o Mac OS”.

    – “Hm.. Samsung?”
    – Não. Meu amigo tem um e a tela apresentou um defeito muito perceptível.
    – “Sony Vaio?”
    – “Muito preço pra pouca coisa”

    “HP, cadê você?” pensei. Tinha no máximo uns 3 computadores feios pra caramba da empresa expostos.

    Continuando quase que sem esperança, ele me disse: olha cara.. só sobrou Asus, e ó.. esse notebook é muito bom! Não tenho reclamações nenhuma dele. Até que eu: “Asus não. Comprei um Nexus 7 e a tela está toda fodida manchada. Não quero nem saber de Asus.”

    Nesse momento eu pensei: que merda de fabricantes! Eu quero comprar um computador de qualidade e não consigo encontrar nenhum, porque nenhuma empresa conseguiu me provar nos últimos 4 anos que é digna de desenvolver produtos de qualidade ou que tenham o mínimo de noção pra resolvê-los com um SAC eficiente, caso apresentem problemas.

    O pior. De todos os produtos citados aí em cima, 90% dos problems estavam com os dispositivos quando foram comprados. Aliás. Eu estava numa loja física justamente pelo cansaço de comprar produtos com defeito pela internet. Além destes produtos citados aí podem entrar pra lista diversos outros produtos que comprei e vi pessoas comprarem e apresentarem defeito ao serem tirados da caixa ou dias após a compra.

    Não pense você que se eu tivesse optado pelo tão aclamado Macbook, além de R$1000,00 mais pobre eu teria um produto de qualidade. Já se foi a época em que os produtos da Maçã eram sinônimo de qualidade. Já perdi as contas de quantos iGadgets com o botão Home sem funcionar direito eu cheguei a ver e, os novos iPhone 5, que supostamente resolveriam este problema com alterações no hardware, estão apresentando defeitos no botão “power”

    Uma pesquisa recente concluiu que o brasileiro é o consumidor mais insatisfeito com seus gadgets do mundo. Concluiu não, né, afirmou. Alguém tem dúvidas disso? O preço dos aparelhos aqui quando não são os campeões, sempre fazem questão de aparecer no topo dos rankings. Qualidade? Pfff.. esquece.. mas ok, não é um problema exclusivo nosso.

    Não, eu não estou esperando que um milagre aconteça para que nenhum dispositivo fabricado na china aos montes chegue aqui sem a possibilidade de um defeito de fabricação, mas, porra: PRECISA SER A MAIORIA DOS ITENS QUE EU COMPREI nos últimos tempos? Não. Definitivamente não.

    “Ah, mas você pode levar na assistência técnica”

    Meu filho. Já viu o parto que é achar um celular provisório que encaixo micro e nano SIM? É impossível. Ou seja. Levar um smartphone para o conserto é pedir pra ficar dias praticamente incomunicável. tablets e computadores fazem uma falta danada, e quem já comprou um produto que veio com defeito sabe tão bem quanto eu, que as assistências técnicas só não estão mais cheias ainda, porque a empolgação com o aparelho é tanta e o trabalho e a chatice da assistência é tamanho, que muitas vezes relevamos e convivemos com nossos produtos caros e defeituosos.

    SAC? Eu não sei pra que esse serviço existe aqui, na verdade. Porque nunca resolve problemas, só te irrita falando tudo aquilo que uma porta seria capaz de dizer, mas você insistentemente acreditou que a companhia por trás do seu lindo e caro gadget iria te explicar. Nossas operadoras de telefonia são tão caras-de-pau que cobram absurdos e ainda acham que 200mb é um limite de download consideravelmente humano pra um usuário de smartphones.

    Enfim, a lista de problemas é longa e chata. A de empresas adimplentes é tão curta que eu não consigo citar aqui. E, ah.. Eu comprei um novo Dell.

    A velha história da forma versus conteúdo em Only God Forgives

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    Um desafio a quem assistir Only God Forgives: não ficar comparando com Drive (do mesmo diretor e também com Ryan Gosling no elenco) a todo momento. Em Drive, Ryan Gosling é um protagonista à parte do mundo, uma peça aparentemente solta, jogada na cidade. Por esse motivo, ele é calado, não fala muito por ter dificuldades de se relacionar. Guarda um mundo de sentimentos por baixo da cara fechada. Falo bastante desse personagem porque em Only God Forgives assistimos à mesma situação no que diz respeito a Ryan – o que seria normal, se ele não fosse um traficante de drogas nada misericordioso metido no submundo do crime tailandês. Estranho um dealer ser tão quieto e inexpressivo a ponto de irritar quem vê tudo aquilo. A gente, no caso. É difícil não associar Drive a Only God Forgives, justamente por ter sido feito pelo mesmo diretor, com o mesmo ator (que aqui não é o protagonista) e que mostra alguns pontos em comum, como a quase batida dificuldade de se comunicar e criar laços afetivos. Sobre esses laços afetivos, diga-se de passagem, o destaque é para a relação entre Gosling e sua mãe, uma típica “biscate”.

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    O filme é um grande exemplo de forma sem (muito) conteúdo. Eu pensei bastante a respeito do filme e venho pensando desde que assisti, dois dias atrás, e é fácil ver que a forma (ou seja, o visual) se sobrepõe à história, ainda que a qualidade do que literalmente vemos seja inquestionável. É tudo de um grande rigor técnico. De cair o queixo. O clima remonta, em muitos momentos, ao universo de David Lynch, por parecer que estamos imersos num sonho onde não é muito clara a definição de realidade, sonho, pesadelo, devaneio ou puro delírio. As cores, os takes, os ângulos e movimentos de câmera e as expressões reforçam ainda mais essa sensação de “is this real life?”. E isso é muito bom, porque faz de Only God Forgives uma experiência, além de cinematográfica, bem sensorial. Prepare-se para cores fortes e marcantes: um ambiente imerso num vermelho de arder os olhos; um amarelo de nos deixar ouriçados; um azul que tenta apaziguar. É um filme visualmente limpo, que de certa forma se desliga de sua temática, mas não de sua morbidez.

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    A história, que eu não vou perder tempo contando, fala sobre vingança. E, como em todo filme de vingança, há muitas mortes, sangue, tramas que confundem devido aos níveis hierárquicos quase incompreensíveis que o crime possui  tudo aquilo que a gente já sabe. A diferença, aqui, é a forma como tudo é mostrado. O filme é silencioso, estático e “solto” e alguns detalhes da história não são mostrados, o que não seria um grande problema, mas que deixa o filme elíptico demais; tudo bem algumas pontas ficarem soltas, mas chegamos a sentir falta de passagens mais concretas e explícitas e de uma maior versatilidade na atuação de Gosling (que, como eu disse, não é o protagonista, mas é destaque o filme inteiro). É comum estarmos imersos numa cena e, de repente, nos depararmos com um corte que leva a um novo contexto. É isso que quero dizer quando afirmo que o filme é solto – o fio condutor, em alguns momentos, parece ser um fiapo prestes a se romper.

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    A cada minuto que passa, temos a sensação de que o que se vê no filme é mais importante do que aquilo que se absorve e se entende. Não se aflijam: dá pra entender, mas o filme poderia entregar mais coisas. Não é envolvente e não tem força narrativa; é frio como os criminosos que jogam uma panela de óleo quente no rosto do inimigo como se fosse água. Como é um filme que se passa na Tailândia e que fala de vingança e redenção, já sentamos em frente à tela – do computador, no meu caso, já que não tenho paciência pra novela da distribuição nos cinemas brasileiros – esperando algo mais denso do que realmente nos é apresentado. Para os olhos, é um prato cheio.

     

     

    O que esperar do Google e da Motorola nas próximas semanas

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    O Google e a Motorola marcaram evento para a semana que vem e, embora saibamos do que se tratam os dois eventos, com certeza teremos algumas boas surpresas no que se trata de hardware e software no mundo do Android. Veja o que podemos esperar:

    Google – 24 de julho

    Convite Google

    Com certeza o google mostrará o Android 4.3 que deve trazer pequenas alterações e melhorias e continuar com o nome Jellybean. Esta versão do sistema já foi vista em diversos dispositivos comercializados nos últimos dias mas ainda não foi oficialmente anunciada pela empresa.

    Junto com o android 4.3 é que pode ser apresentada a maior novidade em hardware dos últimos tempos no mercado do Android: a nova geração do Nexus 7. Especula-se que o dispositivo seja mais fino, tenha uma densidade de pixels maior, câmera traseira  e eu espero realmente que não tenha uma tela vagabunda que fique toda amarela como aconteceu com o meu Nexus 7.

    Fora isso eu acredito que veremos muitas atualizações de apps que virão pra complementar as pequenas alterações do sistema, a fim de criar um upgrade maior no conjunto da obra. É o que indica, por exemplo, a atualização da Play Store encontrada por alguns sites por aí.

    Motorola – 1 de agosto

    O Moto X será uma quebra de paradigmas da Motorola. Será o telefone com a cara de uma empresa sob o comando do Google. Com uma pegada à la Project Glass o smartphone deverá surpreender mais pela inteligência, que pelo software.

    Com o vídeo da Rogers já deu pra sentir o potencial do aparelho, mas só depois do dia 1º é que realmente vamos poder dizer se a Motorola realmente merece atenção novamente para smartphones high end.

    A melhor parte disso tudo é que a Motorola Brasil já confirmou que o aparelho chega aqui já no mês que vem, o que nos leva a crer que a Motorola será uma das poucas empresas no mundo que entende a relevância do nosso mercado a ponto de deixar o Brasil na lista dos primeiros países a receberem essa beldade do Google.

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    Bem, agora nos resta esperar que todas as expectativas sejam atendidas e até mesmo as duas empresas nos tragam bastante coisas que ainda não sabemos.

    Anúncios da IBM mostram como publicidade pode ser sensacionalmente funcional

    As pessoas muitas vezes reclamam de algumas publicidades, mas uma coisa é fato. Nunca vi uma publicidade realizada de forma eficiente gerar reclamações do target; pelo contrário. Quando a publicidade é boa, ela desperta o interesse e a simpatia das pessoas.

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    A Ogilvy sabe bem como fazer isso e foi o que fez com a IBM. A série de anúncios que levam o título Ideias Inteligentes para Cidades Inteligentes tem como intuito transformar mídia out of home em mobiliários urbanos úteis e muito, mas muito bonitos. Com ideias simples, mas funcionais. Exatamente o que a empresa deseja transmitir com seus produtos. Precisa falar que a campanha é incrível?

    Mais algumas fotos dos locais onde os outdoors foram expostos:

    Como visto em: Comunicadores

    Governo lança rede social com o intuito de reunir jovens politizados

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    O Planalto lançou essa semana a “Participatório”, a rede social do governo que tem como intuito reunir pessoas com a faixa etária de 15 a 30 anos para discutir assuntos políticos. O que na teoria parece ser uma boa ideia, na prática me despertou pra alguns pontos que chegaram a incomodar.

    Página inicial da rede social. A identidade visual parece ter sido propositalmente escolhida para não lembrar muito o governo.
    Página inicial da rede social. A identidade visual parece ter sido propositalmente escolhida para não lembrar muito o governo.

    O primeiro é o fato de que essa rede parece mais do que uma sala de recreação do que exatamente um lugar para se discutir e considerar ideias. Parece que foi um sistema feito às pressas, com a intenção de tirar as pessoas menos alienadas do Facebook pra que não influenciem quem tá lá pra ver mensagenzinha motivacional e as fotos da festinha que ficaram ótimas.

    O segundo ponto, que pode vir até a confirmar o primeiro, é que o sistema é muito ruim. Muito mesmo. Pra dar uma ideia, eu nem consegui me registrar. Fiz o cadastro e estou até agora esperando o email de confirmação para validar meu registro.

    O certificado de segurança não é confiável
    Mensagem recebida ao tentar realizar login na rede social do governo.

    Em contrapartida conseguimos encontrar alguns pontos positivos. Temos um fórum com discussões lúcidas e interessantes que valem a pena serem ressaltadas.

    Enfim. A rede é um start legal para o momento em que nos encontramos e tem potencial para se tornar uma plataforma interessante, mas, como o próprio logo indica, ainda está em fase beta e não funciona como deveria. Alguma semelhança com nossa política?

    Se quiser conhecer, acesse: participatorio.juventude.gov.br/

    P&G lança anúncio engraçadinho com Joel Santana

    Fazer anúncios brincando com o inglês de Joel Santana é tão 2011, mas mesmo assim, a P&G ainda acreditou que seria interessante brincar com o assunto e aprovou uma publicidade que provavelmente vai ter um foco só na web.

    O vídeo no Youtube intitulado Joel Santana Donti Révi Caspa já foi visto por mais de 4 milhões de usuários (claro que com uma pequena grande ajuda dos vídeos patrocinados do Google) e tem feito sucesso na minha timeline do Facebook.

    O público parece ter adorado. Uma pessoa chegou a ganhar quase mil joinhas com o seguinte comentário:

    “FANTÁSTICO!!!!! OS CARAS QUE BOLARAM ESSE COMERCIAL MERECEM O PRÊMIO DO ANO EM PUBLICIDADE!!!!!”

    Quando acontecem umas coisas dessas eu fico um pouco preocupado, porque eu não achei esse anúncio tão impactante ou engraçado. Na verdade não tendo o Neymar nem o Fábio Porchat já é um bom começo, mas acho que ou faltou uma sacada diferente, ou eu to muito de mau humor.

    Selaria Texana faz comerciais da Dolly parecerem dignos de Cannes

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    Meu Deeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeuuuuussssssshasuhaushsuahdausdhsaudhsaudhashdsuahd

    Eu espero, de verdade, que esse comercial tenha sido feito com a intenção de viralizar pela, hm… qualidade de interpretação dos atores. É tanta produção que se você não morrer de vergonha alheia até o fim, você vai rapidamente clicar em play novamente pra acreditar no que viu.

    Prepare-se:

    https://www.youtube.com/watch?v=bholZycup_g

    Line e WeChat mostram investimento pesado em apps de mensagens para smartphones

    Eu ainda sou daqueles que repara quando vê uma empresa totalmente digital anunciando algo na TV e nessa semana fiquei impressionado com a quantidade de propaganda que vi nos últimos dias de empresas divulgando apps de envio de mensagens “grátis”. O discurso é o mesmo: Ligações e Mensagens gratuitas em seu smartphone.

    Whatsapp, Viber, Google Hangouts, BBM, iMessage, Facebook Messenger, Zello, Chat On, Fring, Kakao… A lista é tão grande que eu poderia ficar horas navegando pelas lojas de aplicativos mobile e não veria o fim das opções de apps para envio de mensagens instantâneas via smartphones. Parece difícil entrar em um mercado com tantos players e conseguir alguma hegemonia, não? Não é o que acreditam a Line e a WeChat. Duas empresas que vêm investindo pesado em mídia no Brasil.

    Na hora eu pensei: pra que diabos um investimento tão grande em mídia de uma empresa até então desconhecida, se mesmo com a adesão de usuários, o app poderia render bem menos do que o investimento feito? Mas antes mesmo que eu pudesse digerir essa dúvida, pude ver vários amigos utilizando o Line, por exemplo. Parece que sem nenhum motivo aparente a não ser a curiosidade da promessa dos anúncios. 

    Instalei o Line, para ver o que ele oferece além dos concorrentes e ao instalar o app dá pra notar que ele é bem cru e até um pouco invasivo. Parece que o intuito foi fazer algo funcional com o mínimo de investimento possível e que force a barra com o usuário para que ele utilize ao máximo. E se pegar, aí sim valeria a pena mais tempo em desenvolvimento.

    Não quero nem imaginar os planos malígnos dessas empresas e, na verdade, eu não entendi até hoje por que escolheram o Whatsapp que não dá pra fazer ligações nem videochamadas como app principal para mensagens instantâneas e nem consegui superar ainda a morte do Live Messenger, meu cliente favorito de mensagens instantâneas pra PC.

    Espero que não vire uma febre, porque acessar um app com uma inteface dessas será uma tortura. Ou então, que ganhem dinheiro logo e contratem desenvolvedores com um senso estético um pouquiiiinho melhor.

    Se você costuma ter amigos early adopters ou quer simplesmente ver qual é a desses apps, pode encontrá-los aqui: Line e WeChat

    Spring Breakers: vulgar sem ser sexy

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    Imagine atrizes famosas entre o público juvenil, “celebridades Disney” mesmo. Imagine um filme bonitinho com essas atrizes, tudo cor-de-rosa, tudo em harmonia… Imagine príncipes encantados vindo ao encontro dessas garotas e um final feliz.

    Imaginou? Isso é o que não acontece em Spring Breakers.

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    Spring Breakers é a negação do status em que seus atores principais se encontram no mundo real e também em suas interpretações. Se você está acostumado a ver, por exemplo, a angelical Selena Gomez cantando suas angústias adolescentes ou atuando em Os Feiticeiros de Waverly Place ou, ainda, Vanessa Hudgens cantando em High School Musical, Harmony Korine (diretor do longa) vai te colocar numa completa zona de desconforto – e isso é o que mais tem gerado descontentamento por parte dos verdadeiros fãs das estrelinhas adolescentes que participam do filme, principalmente Selena.

    O que se vê, desde o começo, é uma cobiça pela ostentação. Pois é, não pense que ostentar é ato restrito do funk brasileiro. Pode-se pensar que, justamente por isso, Spring Breakers é vazio, mas não é. O que vemos na tela é a exposição do que se passa na cabeça de muitos jovens americanos ou de qualquer outra parte do mundo. O filme conta a história de quatro garotas que querem sair da mesmice de suas vidas e curtir as férias na “zoeira” de um daqueles famosos spring breaks, onde jovens se encontram, ouvem música, fazem sexo, usam drogas, gastam dinheiro e postam tudo no Facebook. Cada uma delas está disposta a fazer qualquer coisa para conseguir o dinheiro e viajar até um desses encontros.

    O filme já começa assim:

    Encontramos as enfants terribles praticamente o tempo todo em festas de cair o queixo. Não querendo levar a discussão para um tom moralista, pois o que digo é apenas a descrição generalizada das festas que vemos em Spring Breakers, mas ali as pessoas vão para a cama com qualquer um, bebem o que aparece à sua frente, cheiram e fumam qualquer coisa que proporcione essa possibilidade de uso. Politicamente corretos, fiquem longe. Este é um filme estranho. E tudo fica ainda mais estranho quando entra em cena o personagem de James Franco – irreconhecível, por sinal. Ele é um rapper-gangster-motherfucker que é a encarnação de tudo que as garotas querem nelas e para elas: ele tem dinheiro, fama, armas, todos a seus pés, faz o que quiser, quando quiser, com quem quiser, é influente, manda num pedaço da região… enfim, um infinito do que elas veem como qualidades.

    É exatamente neste momento que percebemos como uma mente pode ser inadvertidamente vazia. As garotas são completamente seduzidas por esse rapper e decidem ficar por lá e aproveitar tudo que ele lhes oferece. Nesse meio tempo, Selena encontrou seu caminho da paz. Fiquem calmos, fãs. O que se desenvolve entre as três e o badass é um verdadeiro exemplo de devoção, que é efetivamente legitimada só lá nos minutos finais. A relação entre eles vai cozinhando em fogo brando, com repetições – literais – e momentos inesquecíveis. Harmony Korine consegue harmonizar (ops, trocadilho) armas e violência com uma música lenta de Britney Spears ao fundo (!). A melhor cena.

    Sim. Esse é o James Franco.
    Sim. Esse é o James Franco.

    Prepare-se para ver uma explosão de cores, um ritmo não-linear durante o filme inteiro, com momentos frenéticos, verdadeiras viagens, seguidos de momentos melancólicos, que revelam a verdadeira natureza dos personagens e do que o filme quer realmente transmitir. Elas estão perdidas e não querem nada além da felicidade. A vida é perfeita nessas condições, sem conceitos moralmente aceitos por uma sociedade que se julga desenvolvida e esclarecida. Para elas, felicidade é fugir das asas dos pais, é ser subversivo, jurar devoção a um ídolo que acabaram de conhecer. E esses são os ídolos de hoje em dia mesmo.

    Para ser feliz e se encontrar é obrigatório, em Spring Breakers, se perder e se encaixar no que parece tentador.

    Google atualiza Play Store e deixa tudo mais bonito e… vazio

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    A Play Store pra tablets e smartphones já foi reformulada há algum tempo, com uma cara mais Google Now, depois vimos a Play Music mudar o layout, depois disso o layout da versão web ficou meio destoante do restante. Até hoje. Na surdina o Google atualizou sua versão web da Play Store e deixou tudo mais unificado e bonito, embora eu tenha ficado com uma sensação de vazio.

    A preocupação da Google com a unificação da interface do Android nunca foi tão evidente quanto agora. Em um momento em que a Apple não sabe muito bem pra onde vai com o Flat Design, a empresa vem adotando um padrão Flat e mais refinado, que começou lá atrás com o Google Now e agora vem pegando o sistema todo aos poucos.

    O novo layout ficou muito bonito. Os retângulos com desenhos estranhos e feios deram lugares a quadrados com imagens e fotografias em background, dando mais destaque e uma carinha de Wetransfer para as seções dos produtos da loja.

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    Eu não sei se foi só estranheza da mudança ou se o Google realmente aproveitou mal o espaço, mas a nova Play Store, embora bonita e mais organizada, pareceu um pouco vazia. Em algumas áreas dá aquela sensação de “Falta alguma coisa aqui”, o que nos faz notar uma coisa mais adaptada do Mobile sem muito tratamento pra web.

    Exemplo de espaço mal utilizado. Que porra de espaço azul é esse do lado dos filmes?
    Exemplo de espaço mal utilizado. Que porra de espaço azul é esse do lado dos filmes?

    Espero que em breve os designers da empresa de Mountain View cheguem a explorar melhor a responsividade na nova Play Store, mas essa versão, ainda assim, já é de encher os

    Desenvolvedora traz clássicos do SBT para smartphones

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    Você não deve conhecer a SmaFunDev, mas com certeza já jogou Show do Milhão no seu computador em meados dos anos 2000 e se sentia no auge da modernidade. O fato é que muitos anos se passaram e nós internautas, geeks e publicitários que temos mais de 20 anos continuamos gostando de qualquer coisa que nos remeta a uma era remota onde tudo parecia menos efêmero e mais divertido. Foi com a intenção de atingir este target que a SmaFunDev resolveu lançar na Play Store dois ótimos aplicativos: Show do Milhão e Topa ou Não Topa.

    O Show do milhão é praticamente idêntico ao jogo lançado pra PC na década passada, com a diferença de ter novas perguntas cadastradas e a possibilidade do usuário enviar sugestões de perguntas. O que a longo prazo deve diminuir o enjoo do app, da forma que acontecia com o jogo pra PC.

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    Já o Topa ou Não Topa tem a mesma mecânica do programa, onde você escolhe as maletas e recebe propostas de um negociador de acordo com os valores das maletas.

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    Tudo é bem simples. A interface é básica e tem como intenção mais a interatividade e a diversão do que impressionar algum designer como a maioria dos apps de desenvolvedores iniciantes pra Android. E claro, anúncios são exibidos entre a jogatina, mas nada que comprometa o jogo ou incomode. Afinal, alguém precisa pagar contas.

    Os Apps podem ser encontrados na Play Store e as versões gratuitas exibem anúncios. Caso não queira ver anúncios apenas o Show do Milhão possui uma versão ad-free, que custa R$ 2,00.

    Presidente da Nintendo mostra porque a empresa merece o reconhecimento que tem em resposta sobre corte de funcionários

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    A Nintendo já teve um papel fundamental na história dos consoles de jogos, mas hoje em dia eu diria que a empresa luta pelo segundo lugar no mercado dos games junto com tablets, smartphones etc.

    O último console anunciado pela empresa, o Wii U, não empolgou muito e desde então o futuro da empresa está dado como incerto. Mas ao contrário do que vemos com outras empresas (oi, Nokia!) por aí, a Nintendo não está demitindo seus funcionários e nem pretende fazer isso tão cedo. Por quê? Satoru Iwata é enfático:

    “Se diminuirmos nosso quadro de funcionários para melhorar nossos resultados financeiros a curto prazo, o moral dos nossos empregados será afetado. Sinceramente, duvido que eles possam criar jogos que impressionam pessoas de todo o mundo se ficarem com medo de demissões.”

    “(…) Devemos, é claro, cortar gastos desnecessários e tentar deixar nossas operações mais eficientes. Também sei que alguns empregadores divulgam planos de reestruturação para melhorar seu desempenho financeiro que incluem cortes de pessoal, mas na Nintendo os funcionários fazem contribuições valiosas em suas respectivas áreas, razão pela qual eu acredito que a demissão de um grupo não ajudará a fortalecer os nossos negócios a longo prazo.”

    Eu não sei se esse cara é realmente esse anjo que se diz ser, só sei que se pudesse, mandava meu currículo pra Nintendo agora mesmo. Porque é assim que se trata funcionários.

    Com informações de: Tecnoblog

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