A Samsung já confirmou que irá revelar seu tão falado relógio inteligente no próximo dia 4. A novidade era que, embora os dispositivos da empresa costumem vazar aos montes antes do lançamento oficial, ainda não tínhamos visto nada além de mockups imaginários. Eis que surgem as primeiras imagens do que pode realmente ser um Smart Watch da coreana, e ele é bem decepcionante.
Eita bicho feio da porr*! Eu espero que essas imagens vazadas sejam apenas de modelos de teste e que os relógios finais tenham uma aparência bem diferente desse troço amarrado no braço.
Pra falar verdade, eu esperava uma tela curvada igual a esse mockup aí, mas já adiantaram que não vai ter. D:
Além das imagens vazaram também algumas especificações, como tela de 3 polegadas, alto falantes, câmera (sim, câmera!!!), além de microfone para integração com recursos do S Voice, um adaptador Wi-Fi e uma bateria com duração de até 10h. Não falaram nada de Bluetooth, mas com certeza a conexão com o aparelho seria realizada por meio dessa tecnologia.
Dez horas de bateria significa recarregar seu dispositivo o tempo todo. E, sejamos francos, a última coisa que precisamos em nossas vidas é um dispositivo a mais pra recarregar o tempo todo. Entretanto, o uso do dispositivo deve reduzir o número de vezes que mexemos no smartphone, portanto, a bateria do celular deve durar mais com a ajuda do relógio inteligente.
Bem. Se há algo positivo nesses vazamentos é que a interface não tem nada a ver com a Touchwiz, o que chega a assustar. Eu acho que a chance da Samsung não colocar aquela cara zoada da Touchwiz no aparelho é de 0,01%, mas não custa sonhar.
Dia 4 está praticamente aí. E o evento da empresa em Berlim deverá trazer além do relógio, a atualização do Galaxy Note 3. Será uma semana de grandes novidades no mundo do Android.
O Não Salvo é um blog de humor. E, pra mim, no humor vale qualquer coisa pra ser engraçado. Nem que pra ser engraçado tenha que ser um pouco politicamente incorreto. Foi o que fez o dono do Não Salvo ao publicar um código muito doido que buga o iOS, fazendo que os aplicativos encerrem com o simples fato de processar a informação.
Aparentemente o problema já era conhecido por alguns usuários mais avançados, mas é óbvio que uma hora ou outra esse código ia acabar nas mãos de algum engraçadinho que ia causar com as pessoas. E quando as pessoas são seguidores de um dos maiores blogues de humor do mundo? Bem… A trollada é gigante.
Diversos veículos de comunicação já divulgaram matérias sobre o bug que ocorre nos dispositivos com iOS anteriores à versão 7 (todas as versões lançadas oficialmente até hoje). No Twitter os trending topics bombaram de pessoas relatando que inesperadamente seus aplicativos estavam travando.
E o problema? Vai ser resolvido?
Pelo que parece, a Apple já tinha conhecimento do problema e ainda não se pronunciou oficialmente sobre alguma atualização do sistema para corrigir o Bug. Nem mesmo os desenvolvedores conseguiram dizer ainda o que acontece com o iOS e a sequência de caracteres, mas se serve de consolo, na versão 7 do sistema, que está pra ser lançada no mês que vem, o problema não ocorre.
Bem, se você está ansioso pra trollar seus amigos com iPhone, eu não vou dizer que você pode encontrar neste link como conseguir isso, porque eu acho bem errado.
Que o Flat Design é uma tendência muito forte nos dias de hoje é fato. Depois de tanto tempo exagerando em sombras e texturas para tentar dar características reais a objetos virtuais, agora há um retorno às origens, com tudo muito chapado. Já vimos um sem número de empresas fazendo isso nos últimos meses e agora o Google, que já estava com uma identidade bem voltada ao Flat resolveu extravasar no novo logo do Youtube.
Eu achei muito bonito o novo logo e a composição toda da nova identidade do maior site de compartilhamentos do mundo, entretanto eu fico me perguntando até onde vai chegar os limites do Flat Design. Dá pra passar como produto da Microsoft fácil fácil. E é aí que está a grande questão. Com um design chapado e com uma paleta de cores mais pastéis e bem reduzida, conseguir transmitir uma característica única para uma marca se torna algo muito mais difícil.
A curva entre o simples e o simplório nessa ocasião é que vai definir se uma marca está sendo vanguardista ou passando vergonha com seu design chapado. E olha que nem entrei no mérito de gosto… Porque aí a coisa complica mesmo.
Eu fiquei tão triste quando vi essa matéria, que quando o site não carregou da primeira vez que cliquei, eu fechei a aba e fiquei tentando me convencer de que era uma pegadinha. Mas ao que tudo indica, é real. Hugo Barra está deixando mesmo o Google.
Eu fico triste, porque pra mim, o Barra é uma das maiores inspirações. O mineiro que deu certo em uma das maiores empresas do mundo, da área de tecnologia e que cuida do sistema operacional que eu mais tenho apreciação hoje.
Ao que tudo indica o VP do Android saiu por uma junção de fatores. O primeiro é que ele trabalharia na chinesa Xiaomi, que utiliza a plataforma Android, O segundo já é mais pessoal e envolve relacionamento com uma Nerd do Google e até uma possível traição dela com o Sergey Brin, co-fundador da empresa.
Infelizmente essa saída do Hugo Barra da empresa é mais um fator que pode indicar uma luzinha amarela acesa para o Android. Recentemente outro funcionário envolvido com o Android postou em sua página do Google+ que estava abandonando o projeto AOKP, um dos mais utilizados e famosos projetos de ROMs customizadas para o sistema do robozinho verde por simplesmente acreditar que o Android já não era mais uma plataforma assim tão aberta, além de deixar claro que considerava isso um erro.
Em um momento onde Apple está perdida com seu iOS 7 e essas informações a respeito da situação das pessoas em volta do Android resta a esperança de que tudo venha a melhorar, porque ninguém merece abrir caminho pro Windows de novo…
Só resta desejar boa sorte, Hugo, que a fabricante chinesa aproveite o talento dele pra fazer coisas excepcionais como foi e continua sendo o Android. E se der pra esperar ainda mais alguma coisa dessa nova empreitada do Ex-Google, fica a torcida pra que a nacionalidade dele ajude a empresa a investir mais em nosso país.
Todo mundo que trabalha ou já trabalhou com Design sabe o quão ingrata é a profissão. Ter que lidar com um cliente que não quis pagar a miséria que você ofereceu, pra utilizar um logo em Comic Sans MT estilizado por meio de WordArt é tão comum que o processo de criação desses logos podres alternativos ganhou até um apelido da comunidade de designers como a arte do “sobrinho”. O app Logo Maker vem justamente tentar pegar este público (que pra falar verdade, eu quero que fique bem longe de mim, mas..) que infelizmente acaba optando pelo menor custo.
A pior parte mesmo é quando dizem que a pessoa que usa o app pode até mesmo vender o logo. Nossa!!! esses sobrinhos ganharão muito dinheiro…
A descrição do aplicativo é bem objetiva: “a mais fácil e divertida forma de criar gráficos, logos e imagens para Blogs e Facebook”. Ou seja, a intenção é procurar o público que tem pequenas empresas e gosta de atuar no Facebook, não empresas grandes, e sérias, até mesmo porque essas empresas têm plena noção do que contratar.
Ainda assim é triste imaginar que muitas pessoas consideração os R$ 5,00 que o app custa muito mais vantajosos que o que um competente designer irá cobrar. Pelo menos a vida não é assim tão injusta. Cada cliente tem o logo que merece…
Como um dos poucos admiradores de Sofia Coppola, fui ao cinema no último sábado assistir seu novo filme, Bling Ring, que conta como um grupo de jovens roubava as mansões das celebridades norte-americanas como se fosse a coisa mais normal do mundo.
Antes de falar do filme, preciso comentar sobre a sessão em si. Cheia de adolescentes da era Harry Potter (tudo bem, eu sou dessa época), que com certeza só estavam lá por causa da Emma Watson, a sala estava um inferno. Já que citamos a não-mais-eterna Hermione, vale dizer que ela está tão bonita, mas tão bonita, tão bonita, que deveria ter aparecido ainda mais. Voltando: não houve sequer um momento em que apenas os atores falavam. Um rapaz atrás de mim chegou ao extremo de atender o telefone, com seus pés devidamente apoiados na poltrona da frente, e começar a conversar muito alto, como se estivesse em casa. Paciente que sou, virei e pedi para que ele atendesse a ligação fora da sala. Foi o que ele fez. E não voltou depois disso. Essas pessoas na sessão também me fizeram temer a recepção do filme, porque seria natural que acontecesse o mesmo que se passou com Spring Breakers (resumindo: todos foram assistir por causa da Selena Gomez/Vanessa Hudgens e saíram decepcionadíssimos porque não é um filme fofo). Mas como muitos deles estão preocupados com o número de seguidores que têm no Instagram e nada mais que isso, vai haver uma identificação. Uma garota ao meu lado, por exemplo, começou a explicar quem era Karl Lagerfeld e sei lá quem mais numa determinada cena.
Esse comportamento é, mais ou menos, o comportamento da tal “gangue de Hollywood”. Não, eles não conversavam em sessões de cinema. Digo isso no sentido de que eles eram pessoas que não se preocupavam com nada. Da mesma forma que o garoto da sessão não se preocupou em respeitar quem estava interessado, o grupo não se importava em respeitar o que não lhes pertencia, a privacidade, os bens do outro. Ainda se fossem seguidores de Robin Hood, teríamos lá os motivos para defendê-los. Mas a gangue rouba de ricos para ricos – no caso, eles mesmos. É possível perceber de forma clara que eles não roubam com o clássico pensamento de “se ele tem tanto, porque eu não posso ter também?”. A necessidade de cada membro da Bling Ring é fazer ainda mais parte do círculo de pessoas famosas e influentes. Não é tirar jóias, roupas e sapatos da mansão da insuportável Paris Hilton para ter o que vestir. É roubar para ser Paris Hilton. Ou Lindsay Lohan. Ou Orlando Bloom. Até mesmo porque eles já são bem nascidos. Eles fazem parte desse grupo social que é tão importante para eles. Mas eles querem ser mais… eles querem ser o círculo.
O pessoalzinho é “too cool for school”. Como ato de transgressão, eles se drogam, se vestem de maneira diferente, descobrem os endereços dos tais famosos e invadem as casas enquanto eles estão fora. Já que falamos da “geração ostentação”, é natural vê-los se vangloriando das novas aquisições (numa dessas, quase o cachorrinho da Paris Hilton é levado junto), tirando fotos e mais fotos em baladas de seu novo Louboutin, seu novo casaco Chanel ou sua nova bolsa Louis Vuitton. Depois, é claro, postam tudo no Facebook. Com o passar do tempo, eles ficam cada vez mais famosos e conseguem, com sucesso, o que querem. Eles se tornam, por fim, os influenciadores do círculo que frequentam. O clichê faz valer no caso da Bling Ring: essa (grande) parcela da nova geração, que já não está tão nova assim, não tem uma essência ou ideologia razoáveis, que vai realmente ajudar a eles mesmos e aos outros também. Eles são mesquinhos e se merecem, “gangue” e celebridades. O mundo deles se limita a saber onde o artista X vai estar, se o Y vai marcar presença num evento pseudo-importante, se o Z tem relógios Rolex que podem ser facilmente roubados.
Sofia Coppola sabe do que se passa em Hollywood por estar inserida nesse meio desde que nasceu. Ela entende essa obsessão inexplicável e o culto às celebridades e à vida alheia. Como sempre, ela não julga ninguém. Ela observa e nos mostra. Não consegui encontrar o intimismo comum nos filmes dela (Um Lugar Qualquer, por exemplo, mostra isso muito bem), aquele toque que faz a gente pensar “esse filme é da Sofia”. Bling Ring até tem as pinceladas que tanto caracterizam a diretora, mas senti que visualmente poderia ser mais autoral. A não ser por um take bem distinto que, por distração minha, me foi apontado por um amigo (se ele não falasse, eu não teria feito a ligação), em que dois personagens invadem uma casa e a câmera está muito distante, mostrando a casa inteira e vai se aproximando muito, mas muito devagar, até que outra cena entre. Ali, sim, eu percebi que era um filme dela. De resto, não muito. Talvez porque o tema seja mais agressivo do que a monotonia de um ator que não sabe o que fazer em seu constante ócio (o que acontece, mais uma vez, em Um Lugar Qualquer).
E aí a gente pensa: até que ponto podemos julgar o vazio desprezível da vida deles (e de tantos outros que consentem)? Qual a raiz desse pensamento, desse culto, dessa vida? Eles não são rebeldes, não chegam aos pés de quem realmente “causa” na alta sociedade. São, no máximo, dissimulados. Se Sofia não se compromete em mostrar os podres que são encontrados mais a fundo nesse meio (que ela não pode negar, pois a promove), nós mesmos precisamos nos colocar como juízes, já que não dá pra ir até lá e mostrar a cada um deles que existem problemas talvez um pouco mais importantes do que a grife que eles vão mostrar para os outros no nightclub hoje à noite.
Todo mundo que já comprou um celular que veio com defeito sabe a frustração que é ter que levar um aparelho novíssimo pra assistência técnica porque já veio com defeito. E infelizmente, como já abordei aqui anteriormente, parece que o número de aparelhos com defeito vem aumentando cada vez mais.
O Governo Federal resolveu apertar as regras para os fabricantes de telefones e computadores. Se a regra for aprovada, produtos que apresentarem defeito em até 90 dias após a compra deverão ser solucionados em até 10 dias em capitais e regiões metropolitanas e em até 15 dias para o restante das cidades. Caso descumpram a regra, as empresas deverão pagar multa que pode variar de R$200,00 até R$ 6 milhões(!).
A lista com os novos produtos e as regras a serem seguidas deverão ser encaminhadas para aos Procons durante esta semana e só depois passam para o aval da presidente Dilma Rousseff. Maaas, não basta a aprovação para que comece a valer. As empresas terão ainda 6 meses para se adequarem às novas regras, ou seja, pararem de filhadaputice e melhorar a porcaria do controle de qualidade.
Já faz tempo que saíram os primeiros rumores de que a Apple estaria prestes a abrir a primeira Apple Store no país ainda este ano, na cidade do Rio de Janeiro. Com o passar do tempo fomos descobrindo mais informações a respeito.
O Blog do iPhone informou que o local que será onde ficará a loja da maçã entrou em obras recentemente. O que indica que a inauguração ficaria para uma data que bate com os rumores levantados até então. A loja deverá ficar no Village Mall, um shopping de luxo na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro e a data de inauguração se divide entre 3 e 7 de dezembro deste mesmo ano.
Uma Apple Store no Brasil faz bastante sentido. Nos próximos anos receberemos diversos eventos mundiais no país e principalmente no Rio de Janeiro, sem contar que nosso país é um dos que paga mais caro pelos aparelhos da empresa, o que torna o negócio bastante promissor.
Pro lado do usuário, uma loja da Apple por aqui teria muitos benefícios, como o lançamento de produtos simultaneamente com países ao redor do mundo, assistência técnica de qualidade, como já acontece lá fora (quebrou, trocou), sem contar o show de design e tecnologia que as Apple Stores proporcionam em todo o mundo.
Minha próxima ida ao Rio com certeza terá o Village Mall no roteiro. Todo paulistano sabe que ir para o Rio e ficar visitando shopping centers é o mesmo que chupar bala com papel, mas pra conhecer a primeira Apple Store tupiniquim vai valer a pena.
O fluxo de campanhas de automóveis na TV é tão grande que, depois de Pôneis Malditos, é até difícil citar uma outra propaganda que tenha efetivamente chamado atenção para vender carros. Essa semana fiquei surpreso com a hmm.. poderia dizer, ousadia da Fiat em colocar, através do humor, situações onde dá pra entender claramente a utilização de palavrões para descrever os benefícios do novo Punto Black Motion.
Eu sinceramente espero que não criem caso com essa propaganda, assim como fazem em 90% dos casos em que anúncios saem do script. Só quem trabalha com publicidade pra saber a chatice dos velhos do Conar em insistir em orientar a retirada de qualquer anúncio que eles olhem e achem fora dos padrões de moral e bons costumes da idade da pedra lascada.
Boa, Fiat. Essa foi do %$#@!!!
A criação é da AgênciaClick Isobar.
[Atualização – 05/09] Segundo o leitor Gustavo Milan a Leo Burnett também ajudou na criação das peças impressas.
Já tem algum tempo que a PopCap divulgou um teaser do Plants vs Zombies e nós já abordamos aqui o quanto gostamos desse game. Hoje a empresa finalmente disponibilizou o jogo para iOS e, embora o aplicativo tenha muitas telas a serem exploradas ainda, parece que o jogo está repleto de novidades realmente empolgantes.
Algumas telas:
Infelizmente o aplicativo só apareceu na Appstore, da Apple, até agora, mas acredito que muito em breve os usuários de Android poderão desfrutar do game.
Ainda vou precisar perder muitas horas montando meu arsenal de defesa dos zumbis famintos pra poder afirmar se a atualização é realmente digna de tamanho destaque, entretanto, o app é grátis e não custa nada você mesmo tirar suas conclusões.
A C&A está lançando a nova coleção da Special For You, uma linha de roupas específicas para pessoas hmm… Gordinhas. Com o intuito de atender pessoas que usam números 46 a 56, a linha lançada ontem procurou se apoiar na boa imagem de Preta Gil para conversar com o público sem parecer prepotente ou preconceituoso. Tudo muito lindo, se não fosse a imagem completamente esquizofrênica que postaram na ativação da campanha no Facebook.
Mas erros grotescos de Photoshop são bem comuns na publicidade, OK, mas nesse caso o problema seria menor se não fosse uma campanha para gordinhas. O ato de editar uma foto com uma pessoa gordinha a fim de deixá-la mais bonita já parece por si só um preconceito. Eu achei poucos comentários que se referiam a isso, mas se eu conheço o público moralista e procastinante do Facebook, em breve receberemos um convite de evento para a manifestação do abaixo às gordinhas e a ditadura da beleza que a Globo e a C&A estão organizando.
Espero que eles encontrem uma boa maneira de sair dessa enrascada sem sofrer mais bullying dos clientes. Eu não queria ser o designer dessa peça.
A gente tira muito mais fotos com nossos celulares do que com câmeras digitais. Basta olhar para a amostra do Flickr. As três primeiras câmeras mais utilizadas para fotografia no gigante site de compartilhamento de fotos profissionais são iPhones. Essa utilização acabou gerando uma necessidade de uma câmera cada vez melhor. Algumas marcas como a Samsung e a Nokia já tentaram se aventurar e criaram umas coisas meio bizarras, como o Galaxy Zoom e o Lumia 1020, que embora empolguem na utilização, são pouco práticos na hora de guardar e tirar do bolso.
Pensando nisso seria interessante se uma empresa criasse algo removível e prático, da mesma forma que hoje conseguimos encontrar algumas coisas em lojas chinesas pela internet, mas com qualidade e confiança de uma grande marca. Se essas imagens que vazaram forem reais, a Sony pode estar prestes a resolver este problema.
Duas lentes batizadas de DSC-QX10 e DSC-QX100 são praticamente uma câmera completa, e possuem NFC, Wi-Fi, processador próprio e slot pra cartão de memória própria. A diferença é que o LCD é a tela do seu smartphone. Ou seja, dane-se a qualidade da sua câmera atual, este equipamento só vai utilizar a tela do seu smartphone. Malucamente genial.
No próximo dia 4 de setembro acontece a IFA, uma conferência de tecnologia, onde a Sony irá apresentar um novo aparelho topo de linha e possivelmente confirmará os rumores desse dispositivo. Tomara que seja verdade, e se for, que o valor não seja absurdo.
Ah, o Ibope. O Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística é sinônimo de audiência em nosso país. E se esse método não chega a ser considerado falho, ele já é bem antiguinho. Hoje em dia há inúmeras contestações das pesquisas e das métricas apresentadas pelo Instituto, portanto, uma concorrência numa área onde desde que a TV existe no nosso país não temos mais ninguém atuando pode trazer vários benefícios para a mensuração e inovação na área de audiência no nosso país. É o que pode estar prestes a ocorrer com a GFK.
A GFK é um dos maiores grupos de pesquisa do mundo, atuando em mais de cem países. A intenção da empresa no país é mensurar a audiência em 16 dos maiores mercados do Brasil e oferecer uma base de amostragem 35% maior que a do Ibope. Segundo o AdNews e a coluna Outro Canal, escrita pela jornalista Keila Jimenez, a empresa estaria entrando em acordo com as principais emissoras do país já nos próximos dias.
Se tem uma coisa que faz a internet um lugar interessante é o trabalho que ferramentas como o Google Analytics conseguem fazer: tornar cada pedacinho da web completamente mensurável. Portanto, um blog que recebe cerca de mil visitantes em um mês sabe exatamente qual seu público e o que fazer para agradá-lo com uma margem de erro bem menor que a dos veículos offline. Sem contar que, até mesmo pro anunciante, o online é mais confiável, porque existem vários métodos de comprovação.
Talvez não seja o melhor momento para uma empresa chegar botando banca por aqui nesta área, até mesmo porque a TV no nosso país tá bem antiquada e perdendo cada vez mais sua audiência para a internet, mas só da possibilidade de não ver mais a Transcontinental FM dominando a audiência de todos os públicos da capital paulista já será um alívio.
Não que eu seja dos mais moralistas, mas se tem alguém que precisou apanhar muito pra aprender a reconhecer os erros e pedir desculpas no mundo do humor, esse alguém é o Rafinha Bastos. Há cerca de dois anos atrás o comediante saía da Rede Bandeirantes com o ego tão inflado pelas mesmas pessoas que o criticavam que não se tocou que um dia o título de Perfil mais popular do Twitter poderia cair, da mesma forma que a popularidade dele fora da TV.
Eu não sei exatamente onde foi o ponto em que ele se arrependeu e também não o conheço pessoalmente para saber o que se passou com Rafinha Bastos em todo esse tempo, mas a questão é que parece que ele está mais maduro e é o que podemos perceber na metáfora apresentada pelo mesmo em um vídeo que ele acaba de divulgar sobre sua volta à Band.
Eu acho que o A Liga e o CQC são dois dos melhores dos programas da TV brasileira, e apesar de tudo, considero o Rafinha um humorista muito, mas muito inteligente. Não sei se depois do clima que ficou desde a saída do apresentador ainda pode permitir a volta dele para o CQC, mas no A Liga eu já tenho certeza que essa volta vai ser bom pra ambas as partes.
O design do iOS 7 é emblemático. Enquanto uns amam, outros odeiam, e o pior é que ele nem saiu ainda e já vem influenciando o design de produtos de mobile e até mesmo de web. O Designer Automotivo (sim, automotivo) Stu Crew decidiu criar mockups de como ficaria o novo sistema operacional para computadores da Apple, caso ele seguisse as mesmas diretrizes de Flat Design do iOS7. E ficou interessante.
Analisando as imagens dá ter uma ideia da linha tênue que separa o Flat Design da sensação de vazio, algo que já notamos no Windows 8 e que volta a incomodar em telas maiores. Em alguns casos como o Finder e Contaots fica até legal, mas no aplictivo Notas, Calculadora e na área de notificações, por exemplo, parece sobrou espaço pra pouco conteúdo.
Uma mudança do OS X para um design bem parecido com isso é iminente, mas espero que até lá a empresa consiga resolver estes incômodos. Aliás. A adoção desse layout ainda vai depender da aceitação do iOS7 que deve chegar aos dispositivos da maçã no próximo mês.
A impressora Cube ficou muito famosa no mercado de impressoras e chamou a atenção por ser talvez a primeira impressora 3D com foco no usuário doméstico (OK, Geek, mas doméstico). Se a impressão 3D até pouco tempo parecia uma tecnologia distante, hoje podemos comprar facilmente uma Cube. Ontem a Saraiva disparou um email marketing para uma base de usuários informando que a impressora já está em pré-venda no site, pela incrível bagatela de R$ 6.690,00.
Há cerca de um mês a revista INFO divulgou um teste realizado com a impressora, onde ela pareceu eficiente no que se propõe a fazer, mas ainda comete algumas falhas, como rebarbas e a dificuldade de ter que lidar com complicados softwares 3D para conseguir aproveitar os recursos do equipamento. Entretanto, hoje e amanhã a impressora ficará disponível para demonstração no Shopping Morumbi em São Paulo para quem estiver na capital paulista e tiver interesse em conhecer melhor o produto.
Espero que o preço abaixe. quase R$ 7 mil numa impressora que ainda demonstra estar claramente em caráter experimental é só pra quem tem muuuuuito dinheiro sobrando. Mas uma coisa é fato. Fiquei com vontade. D:
Esta semana o The Next Web divulgou os vencedores do Brazil Startup Awards, concurso que premia as melhores startups e empreendedores do país. A premiação foi dividida em duas categorias: Melhor startup de consumo e Melhor startup B2B. Conheça os vencedores:
Melhor startup de consumo – Easy Aula
O GP de consumo foi para o Easy Aula. Um site que mais parece com uma rede social onde pessoas dispostas a ensinar determinado assunto compartilham conhecimento com pessoas que estão dispostas a aprendê-lo em cursos online e presenciais (disponíveis apenas em algumas cidades do país).
Ainda na categoria de melhor startup de consumo os destaques foram para o Get Ninjas, uma plataforma online de contratação e anúncio de serviços; o Faz Inova, sistema de cursos voltados para o empreendedorismo; o Easy Taxi, aplicativo para chamar Taxi pelo smartphone que funciona nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e várias outras cidades ao redor do Brasil e do mundo; e por último, mas não menos importante vem o Navegg, um enorme banco de dados com informações de consumidores, planejamento, segmentação e medição de audiência online.
Todos os sites voltados para o consumidor são bem interessantes. Entrei em todos e em todos eles eu tive vontade de ficar mais tempo do que o esperado para conseguir explorar cada um dos recursos. Espero conseguir ter tempo de testar melhor cada uma dessas ferramentas.
Melhor startup B2B – Conta Azul
O troféu de melhor startup B2B foi para a Conta Azul. O conta azul é um sistema de gestão financeira para micro e pequenas empresas que tem planos a preços bem baixos. A partir de R$24,90/mês. O sistema procura descomplicar não só a gestão financeira das empresas, mas também o entendimento da própria ferramenta através de uma linguagem mais descolada.
As demais startups voltadas ao B2B que receberam destaque do TNW são a Zero Paper, outro programa para gerenciamento de finanças empresariais; o Onda Local, sistema que tem como intuito facilitar o alcance de empresas nos canais online mais acessados do Brasil e no mundo de forma fácil e rápida; o Meia Bandeirada, um sistema de controle de gasto com transporte focado em apps mobile; por último, na área do B2B vem a Cargo BR, site que tem a intenção de facilitar a vida de empresas que têm necessidade de contratação de fretes. Com a ferramenta é possível encontrar facilmente o frete ideal para cada tipo de negócio.
O mais interessante disso tudo é que empresas daqui estão chamando atenção lá fora e isso pode ajudá-las a receber fundos e se desenvolverem. O que pode aumentar ainda mais a criação de novas startups no país. Porque, convenhamos, ideias é que não faltam para os brasileiros. Com um estímulo as coisas podem ficar ainda melhores.
Outros prêmios foram dados, como de melhor co-fundador e melhor investidor e os resultados podem ser conferidos neste link.
Desde que a doida da Marissa Mayer assumiu o comando da empresa, as coisas passaram a dar certo. Com a compra do Tumblr, a revitalização do Flickr e outras mudanças que Mayer vem adotando na empresa, o Yahoo! voltou a ocupar um lugar de vanguarda na mente do consumidor. Pra consolidar isso, nada melhor que uma reestruturação de marca, não é. E o Yahoo! quer fazer isso da maneira mais doida possível.
Antes da divulgação do novo logo, a empresa quer praticamente que você esqueça o logo antigo. E como ela vai fazer isso é que é, no mínimo, curioso. Eles vão encher sua cabeça de logos diferentes da marca. Um por dia. Até que no dia 5 de setembro a nova e definitiva marca será finalmente apresentada.
Se não é genial, pelo menos é diferente. E se tem uma coisa que pode fazer bem pro Yahoo! é ser diferente.
O ícone Steve Jobs foi tão importante para o desenvolvimento da tecnologia e influenciou o mundo moderno de uma forma tão grande que é um tanto constrangedor imaginar que até o sonso do Zuckerberg tem um filme sensacional e Jobs não tem um filme que faça jus a sua importância.
Mas isto está muito perto de acabar. A cinebiografia dirigida por Joshua Stern estreia no dia 15 de agosto lá fora e tem estreia prevista para 6 de setembro por aqui. Enquanto o filme não aparece no Pirate Bay chega, você pode ver mais alguns trechos empolgantes desse filme logo abaixo:
Eu estou sempre querendo conhecer novos aplicativos e ideias interessantes principalmente quando se trata do mundo mobile. Um dia desses perguntei pra uma amiga: o que você tem de app legal aí no seu smartphone? – ah, me adiciona no Snapchat. – Snap o quê? Ela então me explicou o que era o app e eu não me senti muito tentado a baixar no primeiro impacto.
Parece coisa do demônio, mas é incrível como que depois que a pessoa me fala uma vez de determinada coisa eu passo a ver isso em tudo quanto é lugar. No dia seguinte, vi duas pessoas no metrô que pareciam se divertir demais vendo uma enorme lista de imagens enviadas pelos amigos. Baixei e pude ter ideia de que o app conseguiu preencher um espaço que eu nem imaginava no mundo dos apps móveis: informação descartável.
Nós temos uma infinidade de aplicativos que compartilham mensagens, como já disse aqui anteriormente. Outra infinidade de apps para compartilhamento de fotos, como o famigerado Instagram, mas o que o Snapchat faz é que você se acostume a compartilhar coisas que podem ser vistas por no máximo 10 segundos. E isso, ao contrário do que pode parecer no primeiro momento, faz com que você acabe usando o aplicativo mais do que o imaginado. Porque como você sabe que aquela pessoa nunca mais verá determinada imagem, você se sente mais a vontade de tirar fotos menos elaboradas e isso tem um impacto grande na comunicação do dia-a-dia.
O aplicativo pode ser encontrado para iOS e Android neste link.