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    Heinz explora presença mundial e reforça qualidade em estreia de anúncio pra TV

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    Eu sempre gostei do catchup Heinz. E desde que a marca veio oficialmente pra cá e começou a investir em outros produtos, eu devo confessar que eu automaticamente quis comprar todos. Isso por um motivo simples, uma marca tão forte e bem posicionada que transmite qualidade e tradição.

    Qualidade, tradição e força de marca. Esses três itens foram escolhidos pela África para dominar a tônica do primeiro comercial que a agência fez para a Heinz.

    Que delícia de anúncio.

    Segundo Sergio Gordilho, copresidente e diretor-geral de criação da Africa, “[A] Heinz é uma marca icônica. E, sendo icônica, nossa campanha foi muita baseada em ressaltar a qualidade dos produtos e, tecnicamente, resgatar o shape dos rótulos, que está muito presente em toda a comunicação”.

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    E fizeram com maestria. Afinal não sei quem foi mais sortudo, a agência de trabalhar com uma marca como a Heinz ou a Heinz de poder entregar sua marca nas mãos de uma das melhores agências do mundo.

    McDonald’s ‘pimpa’ Big Mac e cria edições limitadas do lanche: Super Mac e Mega Mac

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    ♪ Doooois hambúrgueres, alface, queijo, molho especial, cebola, picles, num pão com gergilim. É Big Mac ♪. Quem não conhece esse jingle, não é mesmo? Mas e se mudar o número no início da música pra 3? É Super Mac! E para 4? É Mega Mac!

    OMG. Já pesou um Big Mac com 4 hambúrgueres? O McDonald’s já e você vai poder experimentar essa maravilha até o dia 31 de outubro.

    Funciona assim: das 7h da manhã até as 17:59, se você pedir um combo do Big Mac, que custa em torno de R$ 20 e der mais R$ 1,00 ele se transforma num Super Mac, que nada mais é que um Big Mac com 3 hambúrgueres. Das 18h às 6h59 ao invés de três hambúrgueres; serão quatro. E então você estará diante de um Mega Mac.

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    Cara, a promoção começou hoje, mas eu já to desesperado porque ela vai acabar no final de outubro. Acho que deviam aproveitar que estamos em ano eleitoral e fazer algum candidato prometer a regulamentação dessas maravilhas pra sempre. *-*

    Huggies faz pais chorarem ao permitir que sintam movimentos do bebê na barriga da mãe

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    A tecnologia é uma coisa fantástica. E se por algum lado ela pode acabar com a humanidade das relações, por outro, ela pode acabar criando momentos incríveis como estes proporcionados pela marca Huggies.

    A ideia era a seguinte: dar aos pais a oportunidade de sentir os movimentos de seus filhos por meio de um equipamento que captasse os movimentos na barriga das mães e reproduzisse em uma espécie de barriga eletrônica no abdômen dos pais.

    O resultado é esse vídeo emocionante:

    A ação é antiga já, mas é tão boa, mas tão boa, que não dava pra deixar de falar aqui.

    Obrigado, criatividade e obrigado tecnologia. Isso foi incrível.

    Blendtec tritura novíssimo iPhone 6 Plus (e Galaxy Note 3) para mostrar qualidade de seu liquidificador

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    A estratégia é a mesma desde sabe lá Deus quando: como mostrar para os consumidores que seu liquidificador é bom? Colocando coisas difíceis de bater lá dentro. Com tantas opções atendendo a estas características podemos passar pro passo 2: como fazer isso e chamar a atenção? Colocando as coisas mais inesperadas lá dentro.

    Tipo os recém-lançados iPhone 6 Plus e seu maior rival, o Galaxy Note 3:

    A lista de itens inacreditáveis jogados dentro dos liquificadores da empresa é longa: iPhones, iPads, iPods,bastões que brilham no escuro, bolas de golfe, latas de coca-cola, bolinhas de gude e uma infinidade de tranqueiras.

    Quando somos condicionados a maluquices a gente tem uma certa tendência a se acostumar. E eu posso dizer que a Blendtec é um bom exemplo disso. Qualquer um que jogasse um iPhone dentro de um liquidificador seria automaticamente considerado um retardado, mas os caras já fazem essas loucuras há tanto tempo que a gente já acha normal.

    Viscoso, mas gostoso. Bizarro, porém funcional.

    4º episódio de MasterChef Brasil dá aula de interatividade com o Twitter

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    Geralmente quando um programa já está no terceiro episódio a gente não costuma esperar muitas novidades, não é mesmo? Mas se até a líder isolada TV Globo não para de experimentar novas maneiras de interagir com a tão falada segunda tela, com o restante tudo pode acontecer.

    E aconteceu. O programa estreou hoje seu quarto episódio com ares de projeto piloto do Twitter Brasil, mas me surpreendeu positivamente ao dar uma aula de interação com o Twitter.

    Contador de Tuítes

    A primeira coisa foi o contador de tuítes inserido logo abaixo a hashtag #MasterChefBR que atualizava de tempos em tempos revelando o número de tuítes mencionando o termo.

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    O engraçado é que como eu sou chato, logo no começo do programa eu já pensei que fosse ser um inferno ficar com aqueles números mudando lá em cima a todo momento. Mas tiveram a sensibilidade de utilizar uma atualização dos números somente a cada intervalo de tempo, além de remover em alguns momentos para que o espectador não perdesse o foco.

    Torcida da Hashtag

    Como o programa dividiu os participantes em duas equipes, o público de casa pôde utilizar o twitter para interagir com o público de uma forma simples. Estava torcendo para uma das duas equipes participantes? Era só tuitar #EquipeVermelha ou #EquipeAzul.

    Simples, mas eficiente. A hashtag #EquipeVermelha ficou em primeira nos TTs do Brasil praticamente o programa todo.

    Clássicos segundos de fama

    Eu nem sei como chamar isso, mas é o mais comum de as TVs utilizarem. Aqueles balõezinhos que aparecem embaixo, na tela, onde tuítes selecionados aparecem (obviamente) elogiando ou comentando algum momento específico do programa.

    Juntando tudo

    Quem viu meus posts anteriores sobre o MasterChef sabe que eu sou entusiasta nível chato do programa sem motivo algum, mas a forma profissional ímpar com que souberam dialogar com a segunda tela no twitter foi realmente uma aula de interação.

    Se eu só tinha elogios, desta vez não foi por menos. Espero que continue assim.

    Ps: Matheus Ferreira está em um relacionamento sério com a nova abertura de MasterChef Brasil.

    Em parceria com Apple, Casas Bahia oferece iPhone 4S em inacreditáveis 23 vezes de R$ 59

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    As Casas Bahia conseguiu construir um império no varejo oferecendo para os consumidores das classes mais baixas melhores opções de parcelamento. Mas dessa vez eles foram além. Em um anúncio divulgado recentemente, a rede de varejo está oferecendo iPhones 4S a R$ 59 mensais em 23, eu disse: VINTE-E-TRÊS parcelas.

    Pra divugar a oferta até o anúncio ficou mais… Apple. As cores mais frias são bem diferentes daquele carnaval de cores vibrantes utilizadas normalmente e até a entonação do famigerado Fabiano Augusto do “Quer Pagar Quanto?” chega a ser tão serena que causa estranheza.

    Parece que alguém da Apple pegou o arquivo aberto do vídeo e falou: “Dá aqui, deixa eu deixar essa porcaria humanamente assistível”.

    Veja o vídeo:

    Acho que a estratégia foi adotada depois de verem que lá fora tanto a Amazon, quanto o Walmart tiveram sucesso oferecendo telefone por US$ 1 dólar + 2 anos de contrato com uma operadora local. A diferença é que o telefone é um pouco mais antigo e não há uma operadora envolvida.

    Sim, os R$ 1.357,00 que isso vai dar no final são bem acima dos cerca de mil reais que encontramos o telefone por aí à vista. Mas obviamente haverá um enorme público de baixo poder aquisitivo e alta idiotice na cabeça pra se endividar por dois anos com um smartphone.

    Eu, particularmente nunca compraria um telefone em 23 vezes, mas pra quem acha isso absurdo, a estratégia não difere muito das já adotadas pelas operadoras por programas de fidelidade realizados por operadoras.

    A diferença, nesse caso, é que a Casas Bahia não quer furar seus olhos com planos astronômicos enquanto você acha que tá comprando um celular baratinho.

    Com informações de: Blog Do iPhone e Radar Propaganda.

    Este simpático comercial da Anmum conta a gravidez do ponto de vista do bebê

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    Nós estamos cansados de ver comerciais para gestantes tendo como ponto de vista as descobertas das mães em relação à gravidez. Mas o que aconteceria se imaginássemos a perspectiva do bebê diante do processo de gravidez? Foi o que fez a marca de leites para gestantes Anmum em um de seus comerciais.

    “Oi, mamãe, este é o nosso primeiro dia juntos.. maaas.. você ainda não sabia que eu estava aí. (…) Surpresa!” diz um trecho do vídeo. Veja:

    Sério, eu não tenho um pingo de paciência pra assuntos de gravidez, sem contar que uma grande parcela dos meus amigos têm arrepios só de escutar essa palavra. Mas esse bebê e a forma com que a narrativa é conduzida no anúncio conseguiram me prender até o último segundo.

    E nunca tinha ouvido falar nessa marca. Afinal, eles têm uma atuação forte no oriente, mas esse anúncio é tão bom, mas tão bom que em qualquer lugar do mundo eu garanto que 11 a cada 10 meninas que assistirem esse vídeo vão terminá-lo com os olhos brilhando.

    Com informações de: Blogcitário.

    Este clipe sensacional foi feito com uma animação rodando em 14 dispositivos diferentes

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    Às vezes eu me deparo com umas coisas na internet que me fazem sentir a pessoa mais sem criatividade do universo. Esse clipe é uma delas: uma animação feita com 14 telas diferentes de dispositivos da Apple.

    Tem de tudo: iPhone, iPad, Macbook e até o iPod Nano dá as caras timidamente ali. E embora pareça mais ter sido feito pela OK GO, ele é da banda ucraniana Brunettes Shoot Blondes para promover a música Knock Knock que, apesar de boa, é segundo plano nessa história toda.

    Assista ao videoclipe:

    É um conjunto de boas decisões: a animação, a forma com que o analógico contribui para completar a mensagem do digita, a seleção da apple, para padronizar os tipos de dispositivos.

    Enfim, eu to me sentindo um otário por saber que nunca cheguei perto de uma ideia como essa. Mas ao mesmo tempo, aplaudindo de pé quem teve essa ideia sensacional. Não foi à toa que minha timeline ferveu com postagens desse vídeo.

    Com informações de: AdNews.

    Com cãozinho fofo, Budweiser alerta para os perigos de beber e dirigir

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    Trabalhar conscientização sem utilizar do medo é um pouco difícil. Por este motivo, algumas empresas relutam em associar suas marcas a comerciais que provoquem reações adversas à felicidade. Mas a Budweiser conseguiu explorar o assunto com uma estratégia infalível: um cão da raça labrador.

    O vídeo apresenta um rapaz com seu cão desde filhotinho, em vários momentos de alegria e cumplicidade. Até que um dia ele sai pra beber com uns amigos e não volta. Deixando o cão tão solitário, que dá vontade ir lá e adotá-lo. Tudo bem, não vou estragar o desfecho do filme.

    Veja o vídeo:

    https://www.youtube.com/watch?v=eubWYPhcEEo

    O anúncio já teve cerca de 7 milhões de visualizações em 4 dias (!). O que é até natural visto que ele poderia ser resumido como um Marley e Eu de um minuto e com final feliz. O que; mesmo sendo um anúncio de cerveja, automaticamente já o faz muito, muito bom.

    Com informações de Brainstorm 9.

    Google Play Music finalmente chega ao Brasil; apenas para usuários Samsung :(

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    Depois de conhecer a comodidade de serviços de música por streaming como o Rdio, Deezer e Spotify eu não quero mais ter que ficar baixando e fazendo upload das minhas músicas. E o Google Play Music (All Access) veio justamente brigar com esses peixes grandes. Mas o Google Play Music nunca esteve oficialmente disponível no Brasil.

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    Tela de apresentação do serviço (em inglês).

    Mas isso está prestes a acabar, pois o Google anunciou que o serviço deve chegar ao país em 1º de novembro. Mas não se anime. O Google está trazendo o serviço pra cá em uma parceria com a Samsung. E ele estará disponível inicialmente apenas para quem comprar um Galaxy S4, Galaxy S5 ou um tablet da linha Galaxy Tab S.

    Pois é, este tipo de parceria não é algo muito comum com o Google, mas infelizmente é real.

    Quem tiver coragem o suficiente pra investir uma pancada em um desses dispositivos e paciência pra lidar com a TouchWiz ganhará 6 meses de All Access gratuitos. Uma licença de 3 meses grátis deverá ser oferecida na compra de um daqueles fones caros da linha Level.

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    Isso obviamente deixa claro que a intenção da Sammy nesta parceria é bater de frente com a Beats. Empresa recém comprada pela Apple, que também tem uma linha de fones que valem mais que meus dois rins juntos e fez bastante sucesso lá fora com o serviço de streaming Beats Music.

    Sobre o preço do serviço quando esses prazos gratuitos terminarem, ninguém quis falar, mas obviamente ficará próximo dos valores já praticados pelos concorrentes por aqui: R$ 14,90. Na verdade tô achando que vai ser um pouco mais caro, porque o diretor de parcerias musicais para a América Latina do Google, Ady Harley, fez questão de frisar os diferenciais da plataforma:

    “Se você pensar em outros serviços de assinatura, eles não têm loja à la carte própria e nem serviço de armazenamento de coleções de músicas da nuvem, sem custo. As outras lojas à la carte, de outros serviços, não têm assinatura nem armazenamento na nuvem. Nosso outro grande diferencial são os algoritmos da Google que garantem uma experiência muito personalizada e prazerosa”.

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    A versão tupiniquim do serviço contará com cerca de 25 milhões de músicas. O que o coloca já de início a pé de igualdade com o Rdio e o faz perder para o Deezer e Spotify, que têm cerca de 5 milhões a mais. Será possível ainda comprar músicas ou álbuns por valores que devem variar de R$ 2 a R$ 20, em média. Da mesma forma que os usuários da Apple já fazem com o iTunes.

    Eu mal posso esperar pra este serviço estar disponível para todos os usuários Android. Ou algum canalha inventar uma maneira de burlar isso pra eu poder usar essa %$#@! logo.

    Com informações de: TechTudo / Foto: Tassia Moretz/TechTudo

    Best of Best Vines #23 – Os 10 Melhores Vines da Semana

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    Hoje é dia deles: as estrelas da rede social com mais humor por segundo quadrado da internet.

    E como sempre, os gatos resolveram dominar o post de hoje. Mas ainda assim, temos espaço para cachorros, vovós, uma gordinha maluca, crianças e até borboletas. Ajuste o sua caixinha de som e vamos lá!

    10- Aquele momento que você acha que ficou linda na foto

    9- Serio, não tenho legenda pra isso

    8- Gato Aranha, Gato Aranha…

    7- Nem assustei, OK?!

    6- Sente essa a Batida *—*

    5- Ai, que borboleta bonitinhAAAHAHAHAHAHAH TIRA ESSA PORRA DAQUI!

    4- Véi, eu não faço assim!

    3- Te peguei, otário

    2- Vó, não solta do cachorro!

    1- Vai, cara, você cons- É, não foi dessa vez..


    Bom final de semana, pessoal!

    Com destaque para Drag Queen, 3ª edição do The Voice Brasil estreia morna

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    Quem me conhece sabe o quanto eu gosto da versão brasileira do The Voice, mas a terceira edição do The Voice Brasil estreou ontem de forma bem, mas beeeeeeeeem morna.

    Se por um lado a Globo cumpriu seu papel de apresentar novidades como a candidata que cantou por trás de uma cortina e uma edição do programa específica pra web; por outro, os primeiros candidatos ainda que com potencial, não chegaram a empolgar.

    Ao todo foram 12 candidatos, mas eu não sei se por falta de talento ou excesso de propagandas dividindo os blocos do programa, pareceram bem menos. Mas ainda assim houveram alguns destaques.

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    Reprodução – TV Globo

    Gabriel Silva abriu bem o programa com um visual de Originais do Samba, um ritmo de Elvis Presley, e muita qualidade, mas ainda assim no primeiro bloco eu fiquei mesmo foi tentando entender como a gaúcha Priscilla Brenner conseguiu cantar com uma voz tão estranha e tão afinada ao mesmo tempo.

    De qualquer forma, a Claudia Leitte conseguiu ser mais inacreditável ao comparar a garota com a Avril Lavigne. Desculpa, Claudinha, mas acho mais fácil você nascer Ivete, que essa menina parecer em algum aspecto com a Avril.

    Avril Lavigne? Hã?
    Avril Lavigne? Hã? – Reprodução – TV Globo

    Já o participante repescado Dudu Fileti, que veio supostamente para consertar a injustiça feita em uma das versões anteriores, virou do avesso no palco interpretando a sensacional “Tente Outra Vez”, mas não foi capaz de empolgar nem a Cláudia Leitte.

    A surpresa mesmo ficou por conta do destaque LGBT. Não, não estou falando do surto lésbico que tomou conta da Claudinha, não. Estou falando da Drag Queen Deena Love. A personagem deixou todos boquiabertos e conseguiu fazer todos os jurados virarem a cadeira.

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    Reprodução – TV Globo

    Eu não sei se foi intenção da Globo, ou não, mas eu me lembrei muito da Drag austríaca que ganhou um programa de calouros recentemente. Aparentemente a repercussão do episódio deu um pouco mais de segurança na emissora a ponto de acreditar que nosso quadrado país está pronto pra lidar com um ídolo musical transexual crossdresser.

    Fazendo um apanhado geral eu fiquei um pouco decepcionado com essa temporada, mas ainda tem muito chão pela frente. E pela chamada do próximo episódio, parece que a Globo está guardando o segredo pro final. #oremos.

    Domino’s inova e inventa cartazes com massa de pizza

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    Por mais que imaginemos os diferentes tipos de materiais que podem ser utilizados para criar um cartaz, a última coisa que passa por nossa cabeça é a utilização de massa de pizza. Mas essa ideia passou na cabeça de alguém na hora de criar um anúncio para a Domino’s, e o resultado foram esses saborosos e criativos cartazes:

    O objetivo da criação, realizada na Turquia, foi demonstrar a habilidade e vocação da Domino’s na produção de pizzas, num momento em que a franquia tende a automaticar e padronizar processos, para que se torne mais efetivo e produtivo.

    As peças foram feitas pela agência Medina Turgul DDB e cada uma levou em média de 48 horas de trabalho.

    Jogando um molho por cima, umas azeitonas e um tomatinho, esses cartazes ficariam uma delícia, ou não?!

    Com informações de: AdNews.

    Especial: Por dentro do GenoFuture Brasil 2014. O Fórum de Inovação em Life-Sciences da Intel que aconteceu SP

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    Aconteceu ontem, dia 17 de Setembro, o evento GenoFuture Brasil 2014 promovido pela primeira vez no Brasil pela empresa Intel. Vamos lá, esse post pretende falar sobre ciência, tecnologia e publicidade. Tudo junto e misturado.

    A ideia do evento foi reunir os maiores nomes da área de pesquisa e desenvolvimento em genômica num auditório e, segundo o porta-voz da empresa, ouvir dos especialistas brasileiros quais são os desafios em termos de tecnologia que eles estão enfrentando em suas pesquisas. A Intel quer ouví-los, disse o diretor da divisão de Life Sciences da Intel.

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    Primeiro, eu nem sabia que a Intel tinha uma divisão destinada a pesquisa, desenvolvimento e inovação em Ciências da vida. E mais, um dos palestrantes estrangeiros representando a empresa disse que isso é normal, toda empresa hoje em dia tem uma divisão de Life Sciences, incluindo gigantes de Wall Street como o banco de investimentos Goldman Sachs.

    Até aí tudo bem, mas fiquei encafifado com o porque da Intel promover tal evento. Ah, eles são bonzinhos e se importam de verdade com o bem estar das pessoas. Pode ser um dos motivos, mas especulo que esse tenha sido também um evento publicitário. Vejam bem, para aqueles que sabem analisar bem uma estratégia publicitária, aqui vão algumas informações:

    As ciências biológicas têm passado por um momento muito peculiar, a definição de novos paradigmas diriam os mais mimimis. Muito esforço foi feito nas últimas décadas no sentido de desvendar a estrutura da molécula de DNA e entender o código no qual as informações genéticas são codificadas e passadas de geração para geração.

    Felizmente, muitas das limitações metodológicas dessa tarefa foram superadas e os chamados sequenciadores next generation permitem hoje o sequenciamento de amostras de DNA de forma relativamente simples e a custos cada vez mais baixos. Pra vocês terem ideia, estamos falando de R$1000 para sequenciar um genoma inteiro.

    Existe uma pegadinha do malandro nesse cenário de filme de ficção científica: Os sequenciadores não entregam um genoma bonitinho todo montado e com grifos em marca-texto gritando onde estão os seus genes relacionados ao câncer e a probabilidade de você ter uma doença com P-value < 0.005. Sabe de nada inocente… Os arquivos gerados são similares a arquivos de texto compostos de milhões de sequências de aproximadamente 200 letrinhas ACT ou G. Só isso, sem mais. Um arquivo de texto de dezenas ou centenas de GB diga-se de passagem.

    Com esses arquivos em mãos, cabe a bravos ciêntistas extrair informações dessa sopa de letrinhas e dar algum significado a essas sequências. Eram justamente os pesquisadores da área de Bioinformática que a Intel buscou atrair para o evento, e portanto, temos o público alvo muito bem delimitado.

    Mas é um público bem reduzido, eu mesmo me questionei. Foi quando me apontaram o óbvio: Os pesquisadores cabeça de grande instituições de pesquisa brasileiras estavam ali e são eles, que com uma simples canetada (ok, nem tão simples no caso de instituições públicas) gastam centenas de milhares senão milhões de reais para construir a infra estrutura de storage e servidores que irão lidar com os PetaBytes de dados gerados nas pesquisas.

    É legal frisar esses PETABYTES porque é muito dado minha gente. No slide da palestra de um pesquisador do Broad Institute ligado ao MIT e Havard, lia-se um gráfico comparativo de dados gerados em 2013 por diferentes empresas, e veja bem, Amazon e Facebook somados geraram menos dados do que o Broad Institute. E é claro, só perdendo para o gigante da tecnologia Google, que embora tenha gerado o dobro de dados, cresce em ritmo mais lento do que o do instituto de pesquisa. Ouvi risadas nesse último comentário do palestrante, mas eu fiquei foi é com medo…

    Enfim, teve o público-alvo, teve os milhões R$, teve o advertising /o/

    Não que precisasse, porque a marca intel estava em todo lugar do auditório, do crachá, dos slides. E para verbalizar o óbvio, quem é mesmo a empresa competidora da Intel? A…M… alguma coisa…risos

    Mas teve uma apresentação bastante interessante. Sei de nada inocente quando achei que eles falariam dos processadores i3, i5, i7. Só falou-se em HPC (High performance computing) e nos processadores Xeon (Descobri que a pronúncia é “zeon”). Existe um processador Xeon Phi para computação paralela que olha… coisa fina. E teve hardwares desenhados para trabalhar melhor com determinados softwares, além dos próprios softwares que a empresa desenvolve e um brinde útil e bem pensado.

    Ao final do evento, o presidente geral da divisão brasileira da empresa disse algumas palavras e frisou a importância daquele evento para o Brasil e para a ciência.

    Evento (ou estratégia de marketing se vocês preferirem) show de bola, é o que eu tenho pra dizer!

    Publicado por Deyvid Amgarten – Mestrando em Bioinformática pela USP.

    A Apple realmente matou a inicial “i” de seus novos produtos?

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    A Apple quebrou um longo jejum ao lançar seu mais novo dispositivo, o Apple Watch. Isso mesmo, nada de iWatch ou iTime, como especulado anteriormente. Estaria a Apple abandonando de vez o legado de seus “iGadgets“?

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    De acordo com um ex-funcionário da Apple, parece que a mudança deve ser mesmo definitiva. Ken Segall afirma que a utilização do i já vinha causando desconfortos na empresa desde antes do lançamento do iPhone e iPad. Mas por algum motivo, eles esperaram mais algum tempo pra cortar o elemento.

    Ainda de acordo com Segall, o grande problema da utilização do “i” era justamente ser um elemento muito poderoso e eficiente. Assim sendo, todas as variações possíveis acabavam sendo protegidas por alguma empresa, em algum lugar do mundo. Isso tornava complicado trabalhar o nome globalmente sem se envolver em dezena de processos.

    Só no Brasil a empresa teve problemas com registro de marca com o iPad e iPhone.

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    Partindo do princípio que o evento que ocorreu na semana passada quer realmente traçar novos horizontes e mostrar que algumas coisas na cultura da empresa estão mudando, seria um momento perfeito para assumir uma nomenclatura um pouco menos trabalhosa quando o assunto é trabalhar as marcas dos produtos ao redor do mundo.

    Aparentemente é mesmo o fim da linha para a vogal que durante tanto tempo foi sinônimo de vanguarda tecnológica, afinal, Apple Watch não foi o único produto com a nova nomenclatura. O serviço de pagamento também recebeu o nome de Apple Pay, ao invés do previsível nome iPay.

    Ainda assim a decisão deve ter sido meio de última hora. O nome iWatch estava tão enraizado dentro da própria companhia, que o CEO Tim Cook acabou confundindo o nome do aparelho em uma rápida entrevista no dia de seu lançamento.

    No fim das contas o novo nome será só questão de costume. O importante mesmo é o produto. Só é uma pena que o primeiro novo produto a levar o nome da empresa não tenha agradado tanto assim.

    Com informações de: BGR (em inglês).

    Este teclado universal para dispositivos móveis da Microsoft é o mais sensacional eu já vi

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    Teclados para dispositivos móveis podem ser úteis em algumas ocasiões específicas, mas o fato é que, por mais que tenham conseguido chegar em boas opções, eles não conseguiram cair no gosto dos usuários por não serem tão compactos ou simplesmente não atenderem a variados sistemas. Mas a Microsoft quer resolver este problema com seu Teclado Universal Móvel.

    O dispositivo não ocupa mais espaço que uma calculadora científica, além de surpreender no design, possui suporte para tablets e smartphones de variados tamanhos e é compatível com Windows, iOS e Android.

    https://www.youtube.com/watch?v=sdPT-TzgU84

    Eu não sei se gostei mais da portabilidade, da forma que ele posiciona os dispositivos ou da possibilidade de mudar rapidamente de sistema operacional com um simples interruptor no canto. Mas eu só sei que eu fiquei com muita vontade de experimentá-lo.

    Expedia aproveita onda do Bom Negócio e lança anúncio engraçadinho com Jacaré

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    A Expedia sempre chamou atenção lá fora, mas mesmo presente no Brasil desde o outubro de 2012 o site não conseguiu chamar muita atenção dos brasileiros. Mas este problema pode estar prestes a ser resolvido com a nova campanha da empresa.

    Com a assinatura “Não dance na sua próxima viagem”, os anúncios trazem como personagem-chave o icônico personagem Jacaré, famoso por ter feito parte do grupo É o Tchan. Veja o vídeo:

    Eu ainda não consegui definir se foi a forte influência de um personagem do É o Tchan; ou se os outros elementos também seguem a mesma linha cômica dos anúncios do Bom Negócio, mas é impossível ver este anúncio e não se recordar no mesmo instante da peça que causou polêmica com o BomNegócio.com.

    https://www.youtube.com/watch?v=9x4Tw38xfDA

    A campanha que tem assinatura da VML deve ser veiculada em TV aberta por cerca de um mês e ainda conta com versões exclusivas para as redes sociais e até mesmo anúncios explorando a plataforma “TrueView” do Youtube.

    Agora é só esperar pra ver quem vai querer usar as Sheilas no próximo comercial. Afinal, pra quando faltar criatividade, a lista de celebridades esquecidas dos anos 90/00 é bem extensa pra criar um certo Buzz.

    Com informações de: CCSP.

    Série ‘Você Decide’ deve voltar às telas da Globo

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    O Você Decide quebrou a unilateralidade da TV aberta e foi o primeiro programa interativo da Globo. Isso em 1992, quando a TV estava em sua melhor fase e ter um simples telefone fixo, era preciso desembolsar uma nota.

    Hoje, 2014, muita coisa mudou. A TV perdeu espaço para a internet justamente pelo mesmo motivo que o Você Decide era tão genial pra sua época: a interatividade. Se hoje, como muitos dizem, a interatividade da chamada “segunda tela” é o que vai salvar a TV, não há um programa melhor pra testar esta teoria, não é mesmo?

    Segundo informações a nova temporada da atração estaria sendo trabalhada no núcleo do Boninho, que não tem experiência em dramaturgia, mas entende muito de interatividade depois de grandes e boas experiências como Big Brother Brasil, The Voice e Superstar.

    Eu fiquei realmente empolgado com essa notícia e acho que o momento é bem propício pra volta. Quando o programa saiu o ar eu tinha meros 9 anos, mas ainda assim me lembro exatamente da expectativa que ficava para saber qual seria o desfecho da trama.

    Agência cria conceito de embalagens de cerveja inspiradas em escala Pantone

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    Quer ver um designer morrer de babar é só mostrar pra ele qualquer coisa inspirada na escala Pantone. E pra achar isso não é difícil não. Cada dia que passa esses malucos inventam uma coisa diferente baseada na escala mais amada do mundo do Design.

    Uma agência espanhola Txaber (eu não tenho ideia de como se deve pronunciar isso) resolveu aderir ao movimento criando um conceito de embalagem de cerveja inspirada na escala e o resultado é simplesmente incrível.

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    No conceito, a cor das embalagens são as mesmas cores das bebidas. Ou seja, ao invés de escolhê-las apenas pelo sabor, a cor do produto passa a desempenhar um papel fundamental.

    A tática pode parecer um pouco imbecil, mas caso o projeto fosse adotado realmente por alguma marca, a estratégia poderia conseguir um feito muito difícil até mesmo para grandes marcas: gerar experimentação e fidelização à marca devido ao incentivo de coleção que o conceito inspira.

    E digo isso com propriedade de quem já pagou mais caro por uma garrafinha coca-cola e chegou até a tomar Budweiser, mesmo sem gostar só por conta das embalagens comemorativas da copa do mundo que enfeitam a minha mesa, enquanto digito este post.

    Com informações de: Design Taxi.

    O Semáforo Dançante: Smart coloca semáforo de pedestres pra dançar em ação de conscientização

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    Às vezes eu assisto umas propagandas e fico meia hora pensando: “PQP, por que diabos eu não pensei nisso antes?”. E foi exatamente o que aconteceu quando vi essa ação que a Smart fez em Lisboa para conscientizar o público sobre a importância do semáforo de pedestres.

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    A ação The Dancing Traffic Light é tão simples, que dá raiva: utilizar o bonequinho do semáforo vermelho para interagir com o público, de forma que o simples fato de esperar o semáforo abrir se torne algo dinâmico e interativo.

    A parte mais legal é que qualquer um poderia entrar na cabine e fazer uma coreografia diferente para o bonequinho em tempo real. Como eles fizeram isso? Dá uma olhada no vídeo:

    Sério. Eu seria capaz de passar o dia inteiro ali. Esse bonequinho ficou muito simpático!

    O vídeo é tão, mas tão legal, que o excelente resultado não surpreende: 81% mais pessoas pararam no sinal vermelho, além de ficarem mais contentes com o simples fato de esperar o semáforo abrir.

    Eu acho que todas as cidades deveriam implementar isso. Não associado a marca alguma, simplesmente pra fazer um mundo mais feliz.

    Confira o Making Of.

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