O anúncio do Project Glass do Google foi um marco para a tecnologia, ele anunciou a iminente chegada da tecnologia “vestível” e ainda despertou um frenesi mundial em relação ao produto que parecia vindo do futuro.
De fato podemos concluir de que a chegada do Glass às prateleiras está mais próxima que nunca. E para aumentar as esperanças de pessoas curiosas por tecnologia e sem o que fazer como nós, a empresa divulgou em sua página oficial no Google + novos modelos do óculos que aparentemente se esforçam para fugir dos valores exorbitantes dos primeiros protótipos.
A maior mudança que podemos notar é o fato de o óculos possuir fones de ouvido (aparentemente removíveis) ao invés do audacioso e, provavelmente caro, sistema de transmissão de áudio por meio dos ossos do ouvido.
O Google anunciou que os primeiros compradores do Glass deverão receber esta atualização, e mais, poderão indicar mais 3 amigos para comprarem o novo dispositivo.
Especulações dizem que teremos um anúncio muito importante sobre os próximos Nexus e o Google Glass no início do próximo mês. A expectativa é que no máximo no final do próximo semestre o dispositivo já esteja a venda. Pelo menos nos EUA.
Todo ano é a mesma coisa: jornalistas ~bem ocupados~ ficam esperando em frente a algumas faculdades perto da hora de fechar os portões para realização da prova do ENEM. O resultado é sempre a mesma coisa, gente correndo, arriscando a vida, chorando, ligando pra mãe, xingando jornalistas e todo aquele barraco dignos de Oscar.
Pensando nisso, uma mente genial resolveu criar o Blog “Atrasei para o Enem”. Um catálogo de retardatários que prova que a desgraça alheia pode provocar boas risadas.
Algumas das imagens mais engraçadas:
Não entendi se ela está chorando, rezando ou cantando aquela música favorita.
Essa é forte. Pois todo mundo pra fora na raça.
Não chora, você virou celebridade, dá uma olhadinha pra trás.
É engraçado que conforme as tecnologias avançam, as empresas nunca investem em durabilidade, porque realmente esse não é o fator chave do sucesso dos produtos. As pessoas não se impressionam por telefones que elas possam ter durante anos, mas sim por aparelhos que façam coisas extraordinárias e tenham a durabilidade de um papel toalha.
Mas esse grupo de malucos acredita que o consumidor quer e precisa ter mais opções de telefones, por esse motivo eles desenvolveram a ideia Phonebloks, que é um telefone customizável e durável. Feito para cada tipo de consumidor e para o tempo que ele precisar. Veja o vídeo:
O mockup não é dos mais bonitos, mas ainda assim mostra um dispositivo bem mais sólido e durável do que vemos por aí, entretanto, podemos destacar ainda alguns pontos que fazem do Phonebloks um dispositivo realmente interessante.
O Phonebloks é um telefone modular. Você escolhe. Você quer uma bateria maior? Uma câmera? Tanto faz. Quebrou a tela do seu telefone ou saiu uma tela ulta-retina com um contraste sensacional? Você compra uma nova e coloca no lugar. Com isso, você só muda o que realmente precisa no seu telefone e ainda tem a capacidade de escolher a marca do fabricante de cada um dos componentes separadamente.
Eu acredito que este mockup é mais uma materialização de ideias do que exatamente algo finalizado digno de um crowdfounding ou algo do tipo, tanto é que os próprios idealizadores do projeto são bem abertos nesse sentido e estimulam a criação de novas ideias em cima do conceito. E eu espero que isso aconteça mesmo, porque se a ideia inicial já é genial, imagina o que não pode surgir com várias pessoas pensando em cima do mesmo projeto.
Hoje nossa lista demorou, mas saiu! E tem muita coisa engraçada: patos brincando no escorregador, assassinos, criaturas não identificáveis, gordos e é claro. Muitos amigos filhos da puta. Porque é disso que a vida é feita. Vamos à lista!
10 – Como se comportam as mulheres idiotas dos filmes de terror
É aquela coisa, se você não tem concorrentes, você pode deitar e rolar. É o que está fazendo a Microsoft depois do anúncio por parte da Sony de que o Playstation 4 custará R$ 3999,00. A empresa anunciou hoje em um evento na Brasil Game Show 2013 que seu console Xbox One custará R$ 100,00 a mais quando sair da pré-venda.
É errado? Não. É justo? Talvez. Mas eu nunca faria isso. Estamos falando de um video game, não de um mercado de ações.
Acho que tudo bem, pode ser até que essa estratégia já estivesse nos planos da Microsoft, até mesmo porque a empresa tem um histórico meio estranho de estabelecimento de preços a seus produtos. Mas eu acho que agora seria o momento da Microsoft se firmar no preço, e não parecer uma oportunista perante o consumidor, que aproveitou de uma oportunidade pra aumentar suas margens de lucro por aqui. OK, mundo dos negócios e blá blá blá, mas eu estou falando aqui de Branding. Construção e desconstrução de uma imagem na cabeça do consumidor.
Eu estou bem confiante de que o preço do Playstation 4 terá uma queda brusca por aqui até o seu lançamento. Até mesmo porque, depois do impacto negativo, a Sony vai ter que ralar muito pra conseguir resgatar o prestígio que sempre teve com o Playstation.
Enfim, esse era o momento da Microsoft ser a boazinha da história, não a oportunista. Mas ser bonzinho não paga as contas de ninguém. Enquanto isso, os prejudicados da história somos nós.
Faz tempo que venho notando esse anúncio nos metrôs, revistas e toda a campanha de cross media que a FIAP vem fazendo envolvendo um jovem pixelizado muito parecido com o Mark Zuckerberg, criador da rede social mais famosa e utilizada no mundo.
Me lembro que em algumas de minhas conversas com alguns amigos citei a curiosidade e audácia não só da empresa que aprovou o trabalho, mas também da agência que teve essa ideia BEM, mas BEM idiota.
O fato é que de alguma forma isso foi aprovado e foi parar em tudo quanto é canto, e informações da Folha de S. Paulo indicam que o escritório do Facebook no Brasil não gostou nem um pouco da utilização da imagem de Zuckerberg nos anúncios da FIAP e entrou em contato com a matriz, na Califórnia, para estudar uma maneira de responsabilizar a instituição pelo uso indevido da imagem do CEO. Ou pelo menos da utilização de uma imagem com a intenção de se passar pelo mesmo, já que eles podem alegar que não é exatamente o tio Zuck.
Ainda segundo a matéria, a FIAP disse que não comentará o assunto. Bem, acho que eu faria o mesmo se tivesse feito uma porcaria dessas. E disse também que a campanha já não está mais no ar. O que eu acho que não é tão verdade assim, porque eu vi um anúncio hoje no metrô.
O Windows Phone pode ser considerada a última tacada da Microsoft para o mercado de Smartphones. Na segunda metade da década passada a empresa era a grande aposta para a computação móvel, mas seu foco nos desktops permitiu, não só que sua principal rival Apple conseguisse se consolidar no segmento, como que um novo concorrente chegasse com tudo, que foi o caso do Android.
Entretanto, é como eu sempre digo: a Microsoft não tem vergonha de se reinventar, chegar depois e dar tudo de si para conquistar de volta seus consumidores. Foi assim com o Windows, com o Xbox e parece que o Windows Phone está prestes a seguir o mesmo caminho tortuoso do sucesso.
A síntese do Windows Phone desde sua concepção lá na bastarda versão 7.5 é uma só. Ele é diferente. Desde o seu desenvolvimento, passando pelo design, o hardware exigido e até mesmo o público que se buscou. Em tudo o que o Windows Phone se propôs a fazer no mercado de dispositivos móveis foi diferente. E diferente não significa melhor, mas uma experiência diferente é uma estratégia crucial para se destacar em um mercado onde os usuários estão acostumados com a mecânica parecida com que funcionam iOS e Android, por exemplo.
Vamos discutir isso mais a fundo:
Foco
Existem algumas coisas que diferenciam o Windows Phone dos outros sistemas móveis, a primeira é que ele é um sistema específico para celulares. Ou seja, o foco da empresa em criar um sistema só para celulares pode ter sido prejudicial para o Windows, por ter sido completamente redesenhado para suportar tablets, mas para os Smartphones é uma tremenda vantagem. Afinal, a equipe de desenvolvimento do Windows Phone e a comunidade de desenvolvedores não desenvolvem aplicativos híbridos. Eles tão para telefones. E só para telefones.
Criação de uma imagem sólida do sistema
Ao contrário do Android, o Windows Phone não estimula a customização de fabricantes. Pelo contrário, o sistema conseguiu conquistar seu estilo perante o público. Seu visual e funcionamento são tão vitais para a identificação do sistema, que fazendo uma comparação, seria quase que dizer que o Windows Phone é um iOS que pode rodar em smartphones de diversas marcas. Ou ainda, indo um pouco mais a fundo, o Windows Phone tem a filosofia que o pessoal do CyanogenMod entrega a usuários Android.
Investimento em um hardware mais em conta, para um público que quer um telefone mais em conta
Uma coisa não podemos negar. O Android e o iOS oferecem hoje, a melhor experiência quando o assunto é smartphones high end. Os dois sistemas oferecem experiências defasadas para telefones mais baratos. Comprar um iPhone que foi lançado há 2 anos atrás implica em abrir mão de recursos do iOS, já no Android, escolher um dispositivo barato, por mais que tenha sido lançado ontem, pode garantir uma péssima experiência com o sistema. Quem nunca ouviu um low end user falando: “Android trava muito! Quero um iPhone”.
O Windows Phone chegou por todos os lados. High End? Temos. Middle End? Também. Low End? Sim, temos. E, ao contrário dos outros sistemas, continuamos entregando a mesma experiência fluida e bonita que se espera do software.
Eu cansei de recomendar o Lumia 620 para meus amigos. Porque ele atende exatamente a maioria das pessoas que eu conheço: eles querem um telefone que custe no máximo R$ 500,00, não fique travando (esse requisito costuma vir de usuários frustrados com Androids Low End), e dê pra fazer tudo aquilo que é legal de se fazer com um Smartphone: usar o Facebook, falar no Whatsapp, postar no instagram e ainda ter uns joguinhos legais pra se divertir de vez em quando.
Essa possibilidade talvez seja o principal fator de que o Windows Phone está chegando rapidamente às massas dos países em desenvolvimento. Não é à toa que há quem diga que o sistema já é o segundo mais usado na América Latina. Aqui no Brasil mesmo, o crescimento do smartphone pode ser observado pelas ruas. Cada vez mais usuários de smartphones têm optado pela experiência oferecida pela Microsoft. Estive em Curitiba recentemente e foi assustador ver a quantidade de aparelhos da linha Lumia, da Nokia pela cidade. Posso afirmar com certeza que vi mais Lumias do que qualquer Galaxy ou iPhone por lá.
Fodam-se o ovo e a galinha. Eu vou é fazer um ovo pra essa galinha nascer
É com essa frase que eu abordo a loja de aplicativos da Microsoft. Quando falamos de sistemas móveis, sempre falamos da dúvida eterna: a plataforma tem poucos desenvolvedores porque não tem público, ou não tem público porque tem poucos desenvolvedores?
A Microsoft não quis saber de quem era o problema e se prontificou a criar tudo o que era mais necessário para que seu sistema pudesse vingar. Uma atitude louvável e poucas vezes vista pelos seus concorrentes. A empresa se encarregou de oferecer aquilo que ainda não era disponível pelos desenvolvedores de terceiros e o que não tinha jeito, não teve vergonha nenhuma de pedir autorização pra trabalhar pra eles.
Na última semana a Microsoft anunciou a chegada de inúmeros nomes de peso em sua loja de aplicativos, como Instagram (sim!), Asphalt, CamScanner, Danger Dash, Flipboard, Talking Tom (ainda tem gente que usa essa porr*), Rail Rush, Temple Run 2, TuneIn Radio, Vine, entre outros. Com a chegada desses apps a experiência de quem está migrando de uma plataforma consolidada como iOS ou Android para o sistema da Microsoft pode ser bem menos conturbada.
Em resumo.
A Microsoft foi audaciosa com o Windows Phone. Até mesmo porque, após o fracasso do moribundo Windows Mobile e a ascenção do iOS e do Android, a empresa não tinha muito o que fazer.
A capacidade de reinvenção, muito trabalho e paciência da gigante de Redmond foram itens essenciais para que a empresa se tornasse a referência que é nos mais variados mercados e não está sendo diferente com o Windows Phone. Nos resta acompanhar essa novela da briga por nós consumidores, que só temos a ganhar.
A Apple realizou um evento ontem onde rolou, entre outras coisas, finalmente a liberação do novo OSX Mavericks, apresentação da nova suíte da aplicativos que imitam o Office iWork, novo iPad Mini e o grande destaque do dia, o iPad Air. Mas se os iPads foram o grande destaque do dia, o que realmente vale a pena saber sobre eles?
Vamos lá. Começar pelo que menos mudou:
Novo iPad Mini
O novo iPad Mini é, na verdade, o iPad Mini que já deveria ser lançado no ano passado. Por quê? Porque tínhamos tecnologia suficiente pra isso, e porque era o que o mercado estava esperando. Mas ele não foi lançado única e exclusivamente por um fator: preço. Mas o que mudou?
Tela Retina Display
A Retina Display é o grande trunfo dos devices da Apple. E era o item mais desejado do iPad Mini. E ele não veio. Bem, portanto, quando o dispositivo chegar por aqui (vamos falar sobre disponibilidade mais a frente) você não precisará mais escolher entre versatilidade e qualidade de imagem.
Design
O Design é praticamente o mesmo, se compararmos a versão anterior à nova o que mudou, basicamente foi a posição do microfone de redução de ruídos, que fica agora na parte de trás.
Processador e Especificações Técnicas
Bom, eu odeio ficar falando disso, mas parece que é sobrou. As últimas grande mudança do novo iPad Mini foram nas entranhas: assim como já havia sido anunciado para o iPhone, o novo iPad Mini ganhou o processador A7, o que representa uma grande evolução, visto que a versão não chegou a receber a versão anterior A6 e ainda tinha o A5.
O que isso quer dizer?
Quer dizer que a Apple finalmente criou um dispositivo digno de seus tempos de ouro. Com um hardware de primeira e a versatilidade de suas 7.9 polegadas, o dispositivo se torna um dos principais players no mercado de Tablets que antes era dominado por seu irmão maior. O problema mesmo é o preço, que teve um acréscimo. A versão com Wi-Fi custará US$400 lá fora, a versão com 3G sairá por R$ 530,00.
A previsão de chegada nos EUA e em mais uma pancada de países ao redor do mundo inclusive a China é para o “final de novembro”. Aqui? Ainda não temos nada oficial, mas eu não o esperaria ainda este ano.
iPad Air
Nome
Sim, o nome mudou. Agora não é simplesmente iPad, nem iPad 5, nem New iPad, é iPad Air. O nome parece fazer pouco sentido no quesito técnico, mas publicitariamente falando é um bom termo pra representar o ponto que discutiremos a seguir…
Design
O iPad Mini foi um tapa na cara do seu irmão mais velho. Ele mostrou como o iPad de 9.7 polegadas parecia grande e desajeitado demais quando se trata de mobilidade. Portanto, em certo ponto, ficou óbvio que uma adequação de design era, não só bem-vinda, como necessária. E foi o que aconteceu.
Ele entrou no regime e perdeu cerca de 160g, ficando com apenas 469 gramas contra 650 da versão anterior, e por mais impossível que pareça, 28% ficou mais fino, com 7,5mm de espessura.
Ah, antes que eu seja injusto de esquecer. O iPad Air também estará disponível na cor ~cinza espacial~.
Processador e Especificações Técnicas
Assim como o iPad Mini, o iPad Air também ganhou o processador A7, o que, segundo a Apple, garante um desempenho duas vezes melhor ao dispositivo em relação a sua versão anterior.
Os sensores também foram atualizados para os mesmo sensores (problemáticos) do iPhone 5S. Já o receptor Wi-Fi agora conta com a tecnologia MIMO, que deve acelerar a conexão do dispositivo.
Preços e disponibilidade
O iPad Air também não tem uma data prevista para estrear por aqui, mas pelo menos tem data certa para os EUA e o restante de países privilegiados pela primeira leva de dispositivos da maçã: 1 de novembro.
Os preços vão de US$ 500,00 para a versão mais básica, de 16GB, até US$ 800,00 da exagerada versão com 128GB de capacidade de armazenamento.
Fazendo uma análise geral…
Com uma análise geral dos dois dispositivos anunciados ontem fica fácil perceber que os caminhos traçados pela Apple foram os mais esperados. Talvez a maior surpresa do dia de ontem foi a utilização da nomenclatura do iPad de 9.7 polegadas. Não que isso seja ruim, pelo contrário, ultimamente, todas as vezes que a empresa tem tentado “sair da caixinha” temos visto algumas coisas como o iOS 7, iPhone 5C e iPhone Gold Edition, que, convenhamos, chegam a dar uma vergonhinha alheia.
A chegada de um tablet feito pela Nokia era iminente. Após anos de especulação a empresa finalmente anuncio ou Lumia 2520, seu primeiro tablet. Ele rodará a versão RT do Windows 8. Aquela que não roda inúmeros para desktop.
A notícia é um benefício muito grande pra Microsoft, afinal, o único fabricante que conseguiu fazer alguma coisa com o Windows Phone até hoje foi a Nokia, tanto que a Microsoft acabou adquirindo a mesma recentemente, provavelmente por medo de que eles desistissem da ideia.
O dispositivo parece ter aquele padrão Nokia de robustez e design que marcou a linha Lumia, o que é muito bom:
Na verdade acho que se tem uma coisa que o Windows 8 presta é pra interface de toque, então talvez faça bastante sentido um dispositivo como este. Mas ainda assim, acho que será difícil conseguir chamar atenção em um mercado que o iPad lidera com folga e tem tantos players desesperados pra pegar essa fatia.
A esperança é que o investimento da empresa nos tablets com Windows RT reaqueça o mercado de Tablets com a versão bastarda do sistema da MS. Que por sinal, anda indo de mal a pior. Boa sorte, Microsoft.
Se quiser saber mais sobre o tablet, você pode assistir o vídeo abaixo:
Eu não sei por qual motivos alguém teve essa ideia, nem mesmo porque alguém aprovou essa ideia, quanto mais porque as pessoas se disponibilizaram a tomar bexigadas na cara e postar isso em seu perfil no Facebook, mas foi o que aconteceu em Israel.
Foi instalado nas praias de Israel um stand que prometia refrescar as pessoas com bexigadas de refrigerante. Só que pra deixar a ação um pouco mais divertida, a empresa conectou uma câmera de alta velocidade ao Facebook, e as pessoas poderiam compartilhar o video da bexiga de sprite estourando em suas caras. Tudo muito louco, mas no fim ficou engraçado.
A ação é bem bacana e inesperada. Mas o que mais me surpreendeu mesmo foi ver que as mulheres em Israel usam biquini sem nenhum véu por cima da cabeça.
Hoje é mais um dia dos melhores dos melhores Vines da semana. Na lista de hoje tem ursos polares um pouco diferentes, cachorros imitando crianças, video game na vida real e crianças se dando mal HAHAHAHAHA.. vamos lá:
O Nexus 5 já teve mais foto vazada que a Carolina Dieckman no banheiro. E embora o design do aparelho já não fosse novidade desde que o Google cometeu o pequeno grande erro de mostrar o aparelho no vídeo de divulgação do nome do novo Android, ver uma imagem de divulgação assim, nítida faz o gadget parecer ainda mais sensacional.
E não foi só o dispositivo que mudou não. O Android KitKat promete ser a maior mudança no visual do Android desde o lançamento do Ice Cream Sandwich lá no remoto ano de 2011.
Não dá pra ter muita noção, pois nos vídeos vazados do dispositivo ele ainda estava com uma versão conhecida como KeyLimePie, que não apresentava muitas diferenças em relação às Jujubas, mas se analisarmos esta imagem de divulgação dá pra ter uma ideia do que vem por aí, como:
Reformulação de alguns ícones, como o da Câmera, que ganhou destaque para a objetiva no ícone, provavelmente para ressaltar a qualidade da câmera do dispositivo.
Hangouts unificando mensagens de texto com mensagens enviadas pela Web. Ao que parece, o Google está querendo transformar o Hangouts do Android no iMessage do Android. O que, na minha opinião, é ótimo.
Interface mais limpa e clara. Podemos notar a ausência de preto em várias áreas da imagem, como na parte dos botões virtuais de controle do sistema e na barra de notificações, que perderam aquele background pesado, na dock de apps, onde não há aquele degradê encontrado nas versões anteriores, além do background dos grupos de apps e do botão de menu, que ficou um branco com um pouco de transparência e deixou tudo mais moderno e alegre que o excesso de preto que o sistema vinha adotando desde a versão 2.2 (Froyo).
Eu gostei demais do aparelho. Espero que chegue logo por aqui, e com o mesmo preço competitivo que chegou o Nexus 4. Na verdade, espero que ele chegue logo em algum lugar do mundo e da forma que estamos vendo aqui, né. Porque esse dispositivo nem sequer foi apresentado ao mundo ainda.
A LG está desesperada. Ela tem tecnologia de qualidade, mas está sempre atrás de seus concorrentes, que, pelo jeito, não são poucos. Recentemente a empresa ativou uma campanha mobile que, embora eu ache um pouco ofensiva, tem uma sacada genial: zoar os usuários dos smartphones dos concorrentes nos próprios aparelhos.
Ao acessar um dos sites em que a campanha está ativa, o visitante usuário de um iPhone recebe a seguinte mensagem: “Difícil ler isso no seu iPhone?”. Também, pudera. Comparar a tela de 4″ do iPhone contra as exageradas 5.2″ do G2 é sacanagem.
Já os amantes da linha Galaxy também têm uma mensagem específica: “Esperando o seu Galaxy? Pegue um LG G2 com um processador até 20% mais rápido”.
Até a HTC entrou na zoação, por conta da baixa autonomia da bateria: cansado de ficar recarregando seu HTC One? Pegue um LG G2 com uma bateria com até 30% de maior duração”
A sacada é boa e a utilização da tecnologia como aliada na inteligência da campanha é o que mais chama atenção. Preciso ter uma sacada dessas…
Pera, você não leu errado. R$ 3.999,00 por um video game que custa US$ 300,00. É o que diz a Sony em comunicado oficial divulgado à imprensa hoje pela manhã. O console chega aqui pouco tempo após o lançamento lá. Um lançamento quase instantâneo se compararmos com os tempos de outrora quando o console anterior levou 4 anos pra chegar por aqui oficialmente. Entretanto, o valor é o dobro dos R$ 1999,00 anunciados pela Sony no lançamento do PlayStation 3.
Quem deve ter gostado dos 4K do PlayStation foi a Microsoft. O valor é quase o dobro do peço do Xbox One, que está em R$ 2.199,00. Alguém tem dúvida de qual escolher se você tem sanidade mental e não compraria o console só pra jogar God of War, como é o meu caso.
A dúvida que fica é: se um console consegue custar US$ 300,00 lá fora POR QUE DIABOS custar tão caro por aqui? Se fizéssemos a conversão direta, pelo dólar de hoje, daria R$ 861,84. Se considerarmos uma taxa de 100% o valor não chegaria a metade do que será praticado pela Sony Brasil. Eu não sei realmente, o que acontece, mas eu gostaria muito de entender esse mundo assustador dos preços dos produtos no Brasil.
Há alguns meses discuti amplamente aqui que a Rede Globo estaria prestes a mudar o novo logo. Como a coluna da Mônica Bergamo chegou a informar, o próprio Hans Donner chegou a dizer que a marca foi ganhando muitos detalhes e enfeitos ao longo dos anos e agora era hora de simplificar e dar mais vida ao logo. Pois bem, até agora, as únicas evidências que tínhamos eram essas palavras do tio Hans e algumas imagens que reuni que mostravam a aplicação de uma marca mais chapada por parte da emissora. Até que aparece esse vídeo:
Vamos abordar alguns pontos:
Esse logo é real?
Sim, é difícil acreditar, mas há boas razões para acreditarmos que este logo é real. Primeiro porque esse vídeo foi divulgado pelo site “Em Foco” que tem uma certa credibilidade em vazamentos de emissoras, depois porque o vídeo está muito bem feito e elaborado, o que faria que um designer muito competente em edição de imagens tivesse perdido grande tempo da sua vida fazendo isso. O que é completamente inviável. Ninguém tão competente tem tanto tempo livre assim. Portanto, o fato é. Esse vídeo muito provavelmente foi feito pela Rede Globo.
Mas o logo será esse?
As chances de que o logo seja esse são bem altas. Se juntarmos o fato citado acima com as descrições de Hans Donner, o logo se encaixa perfeitamente. Se ainda formos considerar as mudanças que a emissora vem aplicando em sua programação, ela estaria muito disposta a fazer uma reformulação de sua marca. Esse logo pode ser a cereja do bolo nesse processo.
Há alguma esperança de algo mais bonito?
Também há. Porque, se pudermos notar, o logo apresentado no vídeo parece ser específico para o vídeo. As cores e as sombras vão se mexendo ao longo do vídeo, o que significa que esta não é uma imagem do que será utilizado no meio impresso, por exemplo. É uma variação criada especificamente para o audiovisual. Ou até mesmo para esta apresentação da nova marca. Portanto o que podemos concluir é que: a marca final poderá ser diferente, o que não dá muita margem pra alegrias, porque ela será bem parecida com esse aí.
Resumo
O novo logo é estranho no primeiro impacto. Isso é fato. Mas nós seres humanos odiamos mudanças bruscas. Padrões diferentes chegam à medida em que as empresas têm ousadia de criar coisas bem diferentes do habitual.
Eu me lembro muito bem de quando a logo mudou o logo em 2008 para aquela versão wide e com uma grande “mancha preta” em baixo e eu achava aquela porção preta extremamente exagerada e feia. Com o tempo minha concepção passou a mudar e eu comecei a achar moderno.
É fato que esse logo não está de acordo com as minhas expectativas e hoje, em outubro de 2013 eu achei ele bem feinho. Maaaaaassss… ele nem foi lançado ainda, e pode ser que eu venha a morder minha língua igual fiz inúmeras vezes. Afinal, tendências mudam o tempo todo.
Ao mesmo tempo em que o usuário precisa dos serviços gratuitos da web, as empresas precisam de usuários utilizando seus serviços, para poderem ganhar dinheiro com anúncios e afins. Portanto, embora pareça sempre que quem está no controle dos serviços são as empresas que os desenvolvem, nem sempre é assim. O medo de perder uma base de usuários por conta de um termo de uso é algo que não costumava acontecer antes, mas, recentemente, temos visto cada vez mais usuários preocupados com políticas de privacidade e termos de uso. É o que está acontecendo com os usuários dos serviços do Google.
Nos últimos dias a empresa de Mountain View atualizou seus termos de uso onde o usuário fornece permissoes ao Google para utilizar seu nome e sua foto em recomendações de anúncio. Já discutimos a falta de privacidade desse recurso aqui e parece que alguns usuários do Google também não gostaram e passaram a protestar de uma forma engraçada: colocando a foto do Chairman e ex-CEO do Google Eric Schmit em seus perfis.
O caso lembra bastante o que aconteceu com o Instagram na época em que mudaram seus termos abrindo uma brecha para a venda das imagens postadas pelos usuários em seus perfis na rede social de compartilhamento de imagens.
O Google permite que o usuário desative a o serviço de recomendações com fotos e nomes dos usuários, mas ao aceitar os termos de uso e continuar utilizando os serviços da empresa nada garante que de uma hora pra outra esta opção seja removida e você seja obrigado a compartilhar seus dados como se fosse garoto propaganda das empresas no sistema de anúncios do AdWords.
No caso do Instagram o usuário venceu. A empresa mudou seu termo e explicou que foi tudo um mal entendido (aham…). Vamos ver como fica esse capítulo com o Google. Espero que os usuários levem a melhor também.
O Google acabou de anunciar uma mudança em seu Termos de Serviço onde a empresa inseriu um trecho em que se permite utilizar as fotos e o nome dos usuários para recomendações dentro dos seus serviços.
Como ninguém tem paciência pra ler Termos de porra nenhuma, abaixo a gente pode ver o trecho onde falam especificamente sobre este recurso:
Portanto, amigos, familiares e outras pessoas podem ver o nome e a foto do Perfil do usuário, além de conteúdo como comentários que ele compartilha ou anúncios que ele marca com +1. Isso acontece somente quando o usuário realiza uma ação (por exemplo, marcar com +1, comentar ou seguir). As únicas pessoas que veem essas ações são aquelas com quem o usuário optou por compartilhar conteúdo.
O que isso significa? Significa que a partir de agora sua carinha e seu nominho podem aparecer ao lado de anúncios e recomendações dentro dos serviços da empresa. Algo parecido com isso:
Mas calma. Isso é invasivo, eu sei, mas, felizmente, há uma opção de desativar (pelo menos por enquanto). Se você quiser evitar se utilizado como recomendador de alguma marca que você classificou em algum lugar no mundo há milhares de anos atrás, você só precisa acessar essa página e desmarcar a opção que aparece lá no fim.
Sexta-feira é dia dos melhores dos melhores Vines da semana. Essa semana tem crianças fofas, crianças violentas, gatos “owwwwnnn”, esqueletos no Drive Thru, amigos filhos da puta e até gente famosa passando vergonha. Vamos ver!
10- Como ser o melhor amigo de todos
[Desculpe, este vídeo não está mais disponível]
9- Ctrl+C Ctrl+V com dinheiro
[Desculpe, este vídeo não está mais disponível]
8- Integrante do One Direction e a bola de basquete
7- Cantando com a irmã
6- Hora de dormir
5- Vem tirar uma foto!
4- Quando vem a batida…
3- Esqueleto no Drive Thru
[Desculpe, este vídeo não está mais disponível]
2- Vem aqui dar um beijinho, vem!
1- Porque você não deve comer nada perto dos seus amigos
Se Deus existe e se ele criou alguma criatura viva nesse mundo, foram os cachorros. E infelizmente há quem pode abandonar esses bichos por aí. Para tentar diminuir o número de cães abandonados e trabalhar sua marca, a rede de Pet Shops +KOTA criou uma ação onde busca criar de forma inusitada a sensação de um dono invisível para os cães de rua.
O Yahoo! acaba de anunciar uma reformulação completa de seu cliente de email, que embora tenha ficado hibernado por muito tempo nos tempos obscuros do Yahoo! resolveu ganhar um toque da tia Marissa e agora está com uma cara nova e oferecendo nada mais nada menos que 1TB de espaço gratuito.
Ótimo, certo? Uma pancada de espaço gratuito, e de quebra, um redesign, que não é nada mal se levarmos em consideração que as tendências mudam muito rápido ao longo do tempo. Mas não. Não só o aplicativo, como a plataforma para a web são muito feios. Eles parecem o tempo todo se apoiarem nas diretrizes de Design do iOS7, que, convenhamos, é uma psicodelia que só.
Quando a Microsoft lançou o Windows Vista lá em 2007 com o tão famigerado Aero Glass, ela criou uma grande tendência no Design naquela época que perdurou por anos a fio: uma tendência que eu chamo de “glass design”. Tudo e todos os designers do universo queriam usar um efeito “embaçadinho” e translúcido para os backgrounds de tudo quanto é software, para parecer moderno e cool.
Ao longo dos anos podemos perceber que o uso demasiado do “Glass Design” era burrice, pois exigia sobreposições e mais sobreposições de imagens e, como no caso do sistema operaciona, recursos demais do computador e entregavam algo completamente irrelevante.
O recurso foi utilizado com muito mais cautela no Windows 7 e, no Windows 8, embora a translucidez ainda permaneça, o efeito de vidro, embaçando o objeto do fundo não existe mais: por um simples motivo: ele consome recurso e não oferece nenhum benefício estético, mas eis que nosso querido Designer Jony Ive, o nome por trás da grande reformulação do iOS em sua última versão, resolve encher, repito, encher o iOS7 de efeitos de vidro.
Eu não sei quem falou pro Jony Ive que vidros são bonitos. Inclusive no iOS7 ele causa alguns efeitos extremamente estranhos como é o caso da central de controle (imagem ao lado). E o mais difícil de entender, é como o iOS consegue misturar os dois opostos: a translucidez e o nível de tratamento do vidro versus a simplicidade e a opacidade do flat design. É praticamente impossível, e podemos ver isso no iOS7. Ele é totalmente esquisito.
Mas aí você para e pensa: os desenvolvedores irão ter senso estético pra saber utilizar só a parte boa das diretrizes de design da Apple para o iOS7, não vão?
A resposta, infelizmente é Não. E eu acabei de chegar a essa conclusão ao ver a assustadora interface do Yahoo! para seu cliente de email.
Vejamos:
E tem até vídeo!
O lado positivo é que a grande maioria dos apps que estão se redesenhando para o iOS7 estão aproveitando somente a parte flat. Que foi o caso do Instagram, Twitter e Facebook, por exemplo, que não chegaram nem perto dessa aberração que ficou o app do Yahoo!, mas uma coisa é certa. Se há menos de um ano era couro e tecido pra todo lado, algo me diz que veremos muito vidrinho embaçando as telas dos gadgets por aí.