A gente sabe que a Copa do Mundo trouxe dezenas de milhares de estrangeiros para o Brasil. Mas como ficaria um gráfico que mostrasse hora-a-hora os checkins desses turistas em nosso país? O Facebook aproveitou de seu excelente BI e criou este vídeo insano:
Segundo o post oficial da página Sports on Facebook, cada arco representa 20 pessoas de sua cidade natal (em azul), check-in para uma das cidades da Copa do Mundo (em vermelho). O tamanho dos círculos são proporcionais ao número total de pessoas que já fizeram seu checkin em uma cidade-sede da Copa do Mundo.
É um tanto maluco olhar esse monte de riscos se direcionando ao nosso país. Depois do dia 12 então, aí já não dá nem pra acompanhar mais nada, mas esse gráfico é sem dúvida, uma das melhores utilizações gráficas que uma rede social poderia realizar dos dados da Copa do Mundo FIFA 2014.
[Atualizado em 28/04/2017] – Este post foi feito em junho de 2014 e, infelizmente, hoje acabamos de descobrir que esta empresa Unroll.me está sendo acusada de vender acesso a informações confidenciais de sus usuários para empresas. Diante deste fato, nosso post continuará no ar abaixo, mas removeremos todo e qualquer link e também recomendamos fortemente que não ofereça seus dados a eles.
Você provavelmente já deve ter deparado muitas vezes com a situação de ficar procurando aquele linkzinho minúsculo no final de um Email Marketing pra remover seu endereço da lista. Qualquer criatura do universo que pudesse facilitar ou pelo menos dar um pouco mais de transparência a este processo seria ótimo, não?
É isso o que pretende o Unroll.Me. Como o próprio nome do site indica: desenrolar seu e-mail das listas de mailing.
Pois bem. Esse site dos céus vasculha sua conta de e-mail e lista todos as listas de mailing em que você está cadastrado. E o melhor de tudo: te dá um link para o descadastramento em um tamanho humanamente visível e fácil de se localizar.
Basta fazer login com sua conta, permitir os devidos acessos e aguardar a plataforma realizar um scan nos seus emails. No meu caso eu já imaginava que o número de bases seria grande, mas na minha imaginação não passava de 20. Nunca imaginaria 43.
Clicando em “Continue to the Next Step” você verá quais são as tais listas. Obs: prepare o coração para se deparar com listas que você nem imaginava que existiam ou sequer ficou sabendo que tinham seu endereço de e-mail.
Nada daquela putaria de preencher e-mail em formulário de contato não. Clicou, pronto.
Em algum momento o sistema pede pra que, para continuar, você o divulgue. Nada mais justo depois do trabalho pesado que ele poupa você. Mas caso não queira fazer isso, não conte pra ninguém, mas você pode simplesmente clicar em “Share on Twitter”, por exemplo, e cancelar depois.
E se as empresas poderiam ficar furiosas com o Unroll.Me, elas podem ficar um pouco mais felizes, porque a plataforma permite até mesmo o que chamam de “Adicionar ao rollup”. O Rollup consiste em um Feed de Email Marketings reunidos para que o usuário acesse seus EMKTs favoritos quando estiver realmente afim.
O Unroll.Me é uma ferramenta excelente para todas as partes: recebendo menos emails, o usuário pode focar sua atenção em coisas/lojas que realmente o interessam e a conversão pode ser maior. Para as empresas que perdem um assinante é um custo a menos no disparo. Todo mundo sai ganhando.
Está acontecendo agora nos EUA a Keynote de abertura do evento Google I/O. O evento que o Google aproveita para anunciar as maiores novidades do ano para os desenvolvedores.
E até agora já tivemos as maiores novidades em anos. Android Wear, Android One, Android Auto e o lindíssimo Android L, que traz uma nova interface de usuário que você pode ver no vídeo abaixo.
Infelizmente o Google nem sabe que eu existo e não me mandou um convite pra ir à California. Então eu estou assistindo tudo ao vivo pela internet e devo fazer um dossiê de tudo na coluna Slow Web assim que eu conseguir entender esse amontoado de informações que o Google brilhantemente está apresentando hoje.
O Google anunciou esta semana que está entrando no negócio de venda de domínios para a internet. Com o Google Domains a empresa de Mountain View quer oferecer mais uma opção aos usuários que querem seu lugar ao sol no mundo da internet.
Pode parecer um pouco estranho e aleatório o Google entrar num mercado tão competitivo e ao mesmo tempo tão antigo. Mas o Google Domains é apenas parte de uma estratégia muito importante para a empresa: focar em pequenas empresas. Isso porque o Google foi a campo e detectou que cerca de 55% das pequenas empresas não têm um site.
Google Meu Negócio
Tudo começou quando a área que conhecíamos por “Google Places para empresas” virou “Google Meu Negócio” unindo o melhor dos pontos de interesse do Google Maps às possibilidades do Google Plus. Com isso, a intenção da empresa é disponibilizar ferramentas mais profissionais, numa plataforma em que as pequenas empresas já estão mais habituadas: a rede social.
Pode não parecer, mas para pequenos comerciantes, um site é algo extremamente complicado e por esse motivo eles preferem, muitas vezes, divulgar seu negócio no Facebook e em lugares mais simples de se mexer.
Mas o problema é que quando falamos de redes sociais estamos falando de meios informais, que muitas vezes não têm as informações e o profissionalismo que um cliente em potencial precisa. Ou seja: o Google acredita que todas as pequenas empresas precisam de um site.
Vamos com calma…
O Google Domains é extremamente direcionado para o público que está dando seus primeiros passos na internet. A empresa quer sentir o mercado e sabe que suas necessidades são específicas. Por isso limitou o acesso à ferramenta para pessoas com um código de convite por um motivo óbvio: não querem uma pancada de nerds revirando seu sistema e registrando milhares de domínios. Querem algo intuitivo e amigável para quem lida com um pouco mais de receio quando o assunto é qualquer coisa relacionada a internet.
Mas os planos não param por aí. Em um anúncio oficial a empresa divulgou que está firmando parcerias com grandes plataformas de construção de sites que têm o mesmo público-alvo como o Shopify, o Squarespace, o Weebly e o famigerado Wix; que embora tenham conseguido montar um negócio em cima do público, ainda patinam quando o assunto é domínio personalizado.
Resumo
Quando uma empresa como o Google resolve olhar para um mercado não há dúvidas de que grandes ideias estão por vir e novas portas podem se abrir. Infelizmente estamos falando em um projeto que está dando o pontapé inicial com o foco em empresas americanas, o que significa que para chegar às terras e páginas tupiniquins deve ainda levar um pouco mais de tempo. Mas com a capacidade empreendedora do Brasil eu não tenho dúvidas de que o projeto tem grandes chances de sucesso por aqui.
Ontem mesmo eu discutia aqui que alguns dos patrocinadores da Copa estavam tão apagados, que era preciso muita criatividade e continuidade nos anúncios para ser percebido pelos consumidores.
A montadora Hyundai é um dos patrocinadores que, por muita competência, está sendo visto pelo público do mundial.
O vídeo abaixo mostra o processo criativo de um painel enorme montado na capital paulista, onde a empresa reproduz a imagem de um jogador de futebol apenas com a projeção da sombra de vários carros alinhados.
A Hyundai tem, talvez, o produto mais difícil para abordar. E além do mais, aqui no Brasil, a empresa tem que lutar contra um mercado que cresceu comprando Chevrolet e Volkswagen. Mas a montadora coreana está fazendo o dever de casa direitinho, além de apostar em um ingrediente infalível: criatividade.
Nike, Samsung e Visa já são, definitivamente, campeãs da Copa do Mundo FIFA 2014. Por quê? Essas três marcas não investiram um centavo em patrocínio à seleção brasileira ou à FIFA, mas estão tirando onda com o seu lugar à frente dos patrocinadores oficiais em uma pesquisa de recall encomendada pelo jornal Propmark.
Adidas, Sony e Mastercard investiram em patrocínio, mas deixaram muito a desejar no restante. E eu vou um pouco mais a fundo: nenhum dos três patrocinadores acima investiu em algo realmente bom na área de comunicação há um bom tempo. No caso da Sony então, junta-se isso ao trabalho sensacional que a Samsung vem realizando nos últimos anos.
Patrocinadores como Vivo e Itaú, por exemplo, são marcas mais presentes na vida dos consumidores. Além do mais, souberam aproveitar o melhor de cada lado e não decepcionaram.
O resultado mostra uma situação muito clara: investimento em patrocínio não adianta em nada, quando não há um apoio em outras mídias.
No ano passado, quando veicularam pela internet aquelas imagens de um supermercado virtual em uma estação de trem em Seul, eu queria era conseguir um visto pra mudar pra lá antes que acabasse o açúcar lá de casa. O que ninguém poderia imaginar é que alguns brasileiros iriam adaptar a ideia ao nosso mercado de forma tão rápida.
Quem vive ou viveu em grandes metrópoles como São Paulo sabe que as 24 horas do dia parecem piada pra se conseguir fazer tudo o que se precisa. Ainda mais se você mora sozinho e tem sérios problemas de memória como eu. Uma solução tecnológica para facilitar as compras de supermercado seria algo incrível, não?
Pois bem, essa maravilha já existe no Brasil, graças a esses caras aí em cima. O projeto se chama Mercode e está disponível em caráter experimental em algumas estaçõesdo Metrô de São Paulo.
Tudo o que você precisa fazer é baixar um aplicativo no seu Android (uma versão para iOS deve chegar em breve na Apple App Store), ir até uma das três Paulista, Pinheiros ou Faria Lima; escanear os QR Codes referentes ao produto da gôndola de mentirinha e seguir o fluxo que o próprio app se encarrega de mostrar ao usuário para realizar sua compra online sem a necessidade de ter que ir a um supermercado.
A Taxa de entrega é de R$ 5,00 e se o pedido for feito até o meio-dia, a compra é entregue ainda no mesmo dia.
Por enquanto o projeto é restrito a moradores da capital paulista, mas eu espero ansiosamente que isso dê certo e expandam para o restante do país. Aqui em Curitiba, por exemplo, nas chamadas Estações Tubo daria pra fazer o pedido e receber na própria estação mesmo, já que as pessoas passam uma vida esperando os ônibus.
O projeto não pertence a nenhuma grande rede de supermercados. E eu acho pouco, porque é o castigo que o mercado dá pra quem fica estagnado. Toda a negociação dos criadores do app é realizada diretamente com fornecedores.
A Amazon resolveu entrar de vez na briga dos dispositivos móveis. O Kindle Fire foi peça fundamental na preparação do cenário para o Smartphone da empresa de Jeff Bezos, unindo o gigante e-commerce e a generosa oferta de conteúdo ao hardware móvel. E agora com o Fire Phone tudo parece ter mais sentido.
O aparelho já vinha sendo especulado há um bom tempo, mas ontem todos os rumores foram confirmados. E eu vou listar abaixo o que eu achei mais interessante.
Dynamic Perspective. Mais conhecido como 3D
O 3D do Fire Phone é, de longe, o recurso que mais chama atenção. Com o auxílio de quatro câmeras que ficam nas extremidades laterais, o aparelho consegue calcular o olhar do utilizador e fazer a compensação gráfica para gerar um efeito 3D que surpreende pelos vídeos e GIFs animados.
A Perspectiva Dinâmica deve proporcionar um leque de novas possibilidades para interfaces e games. Resta saber como ele vai se comportar no escuro e nas condições normais de utilização.
Câmera
Se câmera é o que não falta no Fire Phone, a câmera traseira não decepciona. Com 13 MP a abertura da câmera consegue atingir a marca F/2.0, além de possuir um estabilizador ótico de imagem que promete fotos com menos borrões (eu só espero que não seja a mesma decepção que tive com o Nexus 5).
Além disso o aparelho possui um botão quaaase dedicado. Ele compartilha a função com o recurso Firefly, que iremos abordar mais à frente. Mas já é uma ajuda para aqueles momentos em que não podemos perder tempo.
Armazenamento gratuito e Ilimitado para Fotos
Se a Amazon tem uma das melhores estrutura de servidores do mundo, ela não economizou esforços para disponibilizar isso para os clientes que adquirirem o Fire Phone. Eles poderão contar com um armazenamento cloud com espaço ilimitado para fotos.
Fones de Ouvido e Alto-falante Estéreo Dolby Digital
Se há um cuidado da Amazon com a imagem, com a reprodução de áudio não poderia ser diferente: os fones de ouvido possuem um imã que os deixa sempre juntos e evita que os cabos entrelacem. O problema é que eles são vendidos separadamente por US$ 24,99.
O que por um lado pode ser ruim, por outro é bom. A remoção do fone abre margem para investimento em outros recursos pelo mesmo preço. Sem contar que os audiófilos mesmo sempre têm seu fone preferido e, dificilmente, utilizam os que vêm com o aparelho.
O dispositivo conta com dois falantes estéreos com tecnologia Dolby Digital Plus, que eu nem sei o que significa, mas, cara… É um alto-falante estéreo.
MayDay – Suporte em vídeo 24h
A Amazon não quer que o Fire Phone seja um dispositivo só para entusiastas de tecnologia como nós. Por esse motivo ela fez o MayDay. E ele é sem dúvidas um dos recursos mais surpreendentes e sensacionais que o Fire Phone poderia ter.
Acessando a ferramenta o usuário encontra uma equipe de suporte técnico pronta para ensinar até mesmo a minha avó a mexer no aparelho. Tudo com indicativos gráficos direto no sistema e chat em vídeo. Nós, brasileiros, acostumados com o call center da NET e da VIVO não conseguimos nem imaginar o que é isso. Outro nível.
Por último, mas não menos importante, o Firefly
O Firefly é uma versão amazonesca do Goggles. Ele interpreta diversos itens, códigos de barras, capas de livros, filmes, cds, trechos de vídeo, trecho músicas e indica o produto na loja da Amazon. Ou seja, caso veja algo interessante na rua ou na casa de um amigo, basta pegar seu Fire Phone pressionar o botão compartilhado com a câmera e você estará a poucos toques de comprar algo semelhante.
Não quer comprar na hora? Não tem problema. Tudo fica registrado em um histórico facilmente acessível.
Preço
O Fire Phone custa US$ 199,00 no famoso contrato de 2 anos com a AT&T. Já sem contrato nenhum o valor não foge do que o mercado americano costuma praticar: US$ 649,00.
Resumo
O Fire Phone é um tapa na cara da Apple e Samsung que já trouxeram muitas novidades para o mercado, mas há um bom tempo não conseguem fazer algo realmente empolgante.
Como ponto negativo que eu pude notar nesse primeiro momento seria somente a interface, que me pareceu um pouco confusa e bagunçada. Mas eu só posso afirmar isso quando pegar o dispositivo na mão.
Ainda assim, a soma dos prós faz do Fire Phone uma grande promessa para chacoalhar o mercado de smartphone nos próximos anos. Qualidade e capacidade pra isso não falta à Amazon.
Depois do Orkut, parece que as redes sociais tem um certo medo dele. Mas hoje, 27 anos depois de sua criação, o Twitter entendeu que ninguém é de ferro e resolveu permitir que os GIFs precisavam de um pouco mais de animação. Tudumts…
Infelizmente eles não estão disponíveis com a compatibilidade que esperávamos. De alguma forma maluca eles aparentemente estão sendo convertidos em MP4 para rodar no navegador. Tanto é que um sem número de usuários está tendo problemas com a exibição no navegador. Mas é claro que o usuário comum pouco se importa com isso, ele (e as marcas) só querem poder fazer seu upload de GIF animado e ver a imagem se mexer.
O caos que isso vai gerar no início, no caso hoje, será atípico. Eu acredito que em 2014 as pessoas estejam mais maduras para deixar de compartilhar “Um bom FDS” cheio de brilhos piscando para todos os lados. E os bons e velhos GIFs podem trazer muito mais dinamismo para a rede de 140 caracteres.
Cortar um bolo pode ser uma tarefa não muito difícil, mas o fato é que bolos redondo são bem chatos de serem cortados. Não importa de qual maneira você faça os cortes, uma parte ficará exposta. O que dificulta muito na conservação.
Mas você nunca poderia imaginar que alguém se daria ao trabalho de criar um método científico para cortar bolos, não é? Pois bem, alguém criou. E não só isso, um outro cara demonstrou essa técnica em um vídeo. E o pior, você vai querer desesperadamente comprar um bolo só pra testá-la.
Depois de muita espera, e cerca de 10 meses após seu lançamento nos EUA, o Chromecast finalmente chegou ao mercado brasileiro. Com um valor bem acima do praticado lá fora, o dispositivo dividiu opiniões.
Eu que já estava quase sem dormir na ansiedade para comprar um, corri garantir o meu. E agora venho aqui compartilhar com vocês todas as minhas impressões desse aparelho.
O que é o Chromecast?
O Chromecast é um dispositivo criado pelo Google para tentar reformular o conceito de Smart TVs. As Smart TVs são pouco intuitivas e, na maioria das vezes, derrapam na questão usabilidade dos seus apps.
Como a navegação do Chromecast é toda baseada em apps para smartphones ou pelo navegador, o dispositivo facilita a vida do usuário ao proporcionar que ele mexa em algo já conhecido e bem melhor desenvolvido que uma integração com qualquer Smart TV.
Como ele funciona?
O Chromecast é vendido no Brasil com o nome de Streaming HDMI, mas ele não é bem isso. O aparelho pode até replicar a tela do computador ou do navegador, mas sua função principal é ser um reprodutor de conteúdo online.
Seu smartphone, tablet ou computador só irá enviar um comando ao aparelho, que se encarrega de acessar e exibir o conteúdo, sem necessidade de processamento dos aparelhos que o enviaram o comando.
Isso significa que você pode colocar um filme do Netflix, para passar e seu smartphone não vai carregá-lo, quem faz isso é o Chromecast. Seu dispositivo é a porta de acesso ao conteúdo. Depois disso ele se torna apenas um controle. Portanto não se preocupe: sua amada bateria estará a salvo com o Chromecast.
Design
Uma das coisas que mais chamam a atenção no Chromecast é o design do aparelho. É óbvio que temos aí o resultado de uma escola que a Apple teve a ousadia de criar. É tudo muito bonito e funcional.
A caixa do aparelho é basicamente um quadrado de 12cm com menos de 4cm de profundidade. Pra se ter ideia do que eu estou falando ela ocupa o espaço de mais ou menos 3 capas de CDs empilhadas. Olhando pra ela eu apostaria que viesse no máximo o chromecast e um manual de instruções, mas não. Estão bem acomodados ali dentro:
Chromecast, obviamente.
Extensor HDMI que não extende porcaria nenhuma, porque não tem mais que 10cm de comprimento.
Fonte de Alimentação bivolt.
Cabo USB, que deve ser utilizado para ligar o dispositivo na própria TV ou na fonte inclusa.
O aparelho em si é bem menor do que eu poderia esperar mesmo após ter visto dezenas de reviews. Pra se ter uma ideia eu resolvi compará-lo a uma caixa de fósforo pelo simples fato metafórico que o próprio objeto expressa e com pen drives: os itens conhecidos por todos que chegam mais próximos do que é um Chromecast em termos de design industrial. Outras imagens:
Sistema e Usabilidade
Tudo muito lindo, maaaass… vamos ao que interessa? Como é que esse aparelhinho aí funciona? Em todos os reviews que li, uma coisa foi unânime: ele é um aparelho extremamente fácil de se usar.
Eu até concordo, mas acho que poderia ser ainda mais. Afinal, na traseira da embalagem o aparelho mostra um telefone transmitindo a Galinha Pintadinha para uma TV, logo, o público obviamente vai de nós geeks em busca de uma nova tecnologia até uma mãe que só quer praticidade pra transmitir a Galinha Pintadinha do seu Moto G para o filho ser hipinotizado na TV da sala. E ele pode sim ser utilizado por ambos os públicos, mas com pequenas ressalvas que farei aqui.
Tirou o aparelho, ligou no cabo USB, e conectou na TV, o que acontece? Você dá de cara com essa tela aí: e ela é tão simples e direta quanto a premissa do aparelho: acesse o endereço da web de qualquer um dos aparelhos compatíveis com o Chromecast para iniciar a configuração. Eu escolhi utilizar o telefone, afinal, quando se trata de praticidade, ele é o campeão da categoria. Um computador é arcaico demais e pode ser que nem todo mundo que leia esse review tenha um tablet.
Acessando o endereço indicado pelo próprio Chromecast você deve encontrar uma tela de boas vindas com um botão enorme. Tão enorme que o primeiro intuito é clicar nele antes de ler qualquer coisa.
Clicando no botão eu fui redirecionado à Play Store. Não tenho dipositivos iOS para testar, mas acredito que a identificação seja pelo user agent do telefone ou sistema operacional e se encarregue de disponibilizar um botão tão bonito quanto esse para a Apple App Store.
Baixei o app, instalei, abri e segui os passos bem, mas bem simples do app:
Tudo configurado, agora como usa? O app dá uma dica e oferece a opção do “Saiba Mais”.
“Procure o ícone do Chromecast nos seus aplicativos favoritos” é um pouco vago, não?! E se tratando da oferta de aplicativos que efetivamente tiram o melhor do aparelho é MUITO vago, mas vamos lá, a essa altura, por ter comprado o aparelho você já sabe exatamente pra que quer utilizá-lo.
Os tais apps favoritos…
A lista oficial de apps compatíveis hoje é a seguinte: YouTube, Play Music, Play Filmes, Google+, RedBull TV (Que ¨%$#@! é essa?), Plex, Real Player Cloud (não se anime, é só para o app, nada do cliente desktop), BeyondPod, MLB.TV Premium, Rdio e Crunchyroll.
Sim, aposto que você não deve conhecer mais do que 3 apps da lista acima, mas a sorte é que a comunidade de desenvolvedores está adotando o dispositivo e temos boas opções de terceiros, como: Netflix, Crackle, e Vevo, que devem dar uma animada quando o assunto for filmes e videoclipes.
Em uso
Acho que o primeiro teste de qualquer um é abrir o Youtube, clicar em um vídeo qualquer que aparecer na lista de destaques e mandar a imagem pra TV. Quem fizer isso vai sair bem satisfeito. O Chromecast parece que foi feito pra ele. Com o Netflix o cenário não é diferente:
É possível reproduzir conteúdo local?
Eu juro que gostaria de ser mais objetivo na resposta desta pergunta, mas a resposta é: sim e não. De fato você pode conseguir visualizar conteúdo local no Chromecast. Mas terá um pouco de trabalho.
Android: Pra reproduzir músicas é só ter o Google Play Music instalado no seu dispositivo. Se a intenção for transmitir vídeos e fotos, eu não consegui encontrar uma forma mais simples de conseguir este feito do que utilizando o aplicativo gratuito desenvolvido pelo sensacional time do CyanogenMod chamado All Cast.
Desktop: Quando o assunto é música, fica simples transmitir o áudio para a TV. Basta ativar a transmissão de tela inteira da extensão para o Chrome e colocar uma música para reproduzir como você faria normalmente; mas no caso dos vídeos, a extensão até se esforça pra proporcionar uma boa experiência com atraso do áudio e tudo mais, mas o framerate é tão baixo que você vai sentir nitidamente a falta de movimento das imagens.
O espelhamento, entretanto, é bastante útil para apresentações, demonstrações e visualização de fotos:
Uns probleminhas dá mesmo…
Quando estamos diante de um dispositivo que praticamente precisa da internet pra funcionar, é óbvio que se espera momentos de instabilidade, o problema é que o aparelho quer ser tão simples que peca nesse quesito: não foi uma vez, mas várias em que eu me senti extremamente perdido por falta de informações.
Com o player do Youtube, em diversos momentos a qualidade do vídeo ficou bem abaixo do que esperava e eu não sei até agora onde estava o problema. Minha rede estava lenta demais? É algum tipo de bug do sistema? Não dá pra saber. É rezar pra imagem melhorar.
Em outras ocasiões, ao colocar uma playlist pra tocar no Youtube, quando começava uma nova música o aparelho aparentemente perdia a conexão do áudio com o computador e o som passava a sair nas (péssimas) caixas de som do notebook.
Apps de terceiros
Se problemas foram frequentes com o Youtube, que é um App do Google, com apps de terceiros os bugs podem ser um pouco piores. O Rdio, por exemplo tem sérios problemas pra se conectar ao aparelho. E quando faz isso é frequente a perda de comunicação e os controles da tela bloqueada não fazem o menor efeito no dispositivo.
O app do Vevo, então, foi um tormento. Não consegui ouvir praticamente nenhuma música sem engasgos. Se o Youtube roda em HD qual o problema do Vevo? O desenvolvimento da integração com o dispositivo? Mais uma vez a minha conexão? O Chromecast está com dificuldades pra conseguir sinal?
Os problemas vão acontecer e provavelmente você vai se irritar. Mas não por causa dos problemas em si, mas pela sensação de não saber por onde tentar resolver. Eu usei o extensor pra melhorar o sinal, coloquei o roteador do lado do Chromecast e aparentemente nada mudou. Um usuário comum vai fazer isso? Nunca.
Preço
Com o preço sugerido (e praticado rigorosamente) de R$ 199,00, a viabilidade do Chromecast é bastante discutível. Obviamente ele não é um produto para se ter um na sala, outro no quarto, outro na cozinha, como os americanos podem fazer com o valor de US$ 35,00; mas definitivamente é algo que realmente compensa pelos benefícios práticos.
Eu por exemplo, já comprei a minha TV com o Chromecast em vista, mesmo um mês antes do dispositivo chegar efetivamente no Brasil. Embora a oferta de Smart TVs que dão até piruetas fosse tentadora; minha tv não tem sequer conexão Wi-Fi. O que proporcionou uma economia de, no mínimo, uns R$ 300,00. Se você está afim de uma TV nova, inserindo o Chromecast no orçamento como eu fiz, dá até pra economizar.
Pontos Fracos
Baixo framerate para reprodução da tela do computador
Dificuldade em transmitir conteúdo offline
Bugs ultrapassam o limite do que eu julgo aceitável
Baixa adesão dos desenvolvedores até o momento
Pontos Fortes
Cumpre seu papel de deixar a TV mais inteligente
Preço
Praticidade e facilidade tanto na configuração como no uso
Produto em constante melhoria
Mas e aí, vale a pena ou não?
Sem dúvida alguma o Chromecast vale a pena. A única coisa que se precisa ter em mente ao comprar o dispositivo é não confundí-lo com um HDMI sem-fio. É fato que há inúmeras formas de conseguir reproduzir conteúdo local, mas esse não é o intuito do aparelho. Ele é um reprodutor de conteúdo online. Principalmente vídeos e por um motivo óbvio: ele está conectado em uma TV.
Você poderá ver vídeos no YouTube, Vivo, Netflix, Crackle ou Play Filmes; ouvir músicas no Google Play Music ou Rdio; Ver fotos no Google+ (alguém tem fotos lá?). E isso ele faz muito bem. O resto é lucro.
Hoje em dia é possível conhecer ruas, museus e até mesmo matas fechadas por meio do Google Street View. O site TravelByDrone tem uma proposta parecida, mas ao invés da visão terrestre, o site é basicamente um catálogo com imagens aéreas realizadas por Drones. O que, convenhamos, é bem mais interessante.
Para ver as imagens basta entrar no site, selecionar um dos marcadores no mapa do mundo e preparar os olhos para apreciar visões espetaculares que os mais novos queridinhos dos cinegrafistas são capazes de proporcionar.
Infelizmente no Brasil temos poucas imagens, mas isso obviamente se deve ao acesso aos Drones, que estão começando a se popularizar por aqui agora e ainda assim são pouco acessíveis quando o assunto é oferta no mercado nacional.
A expectativa é que, com a popularidade do site e dos Drones possamos em breve encher nosso mapa de marcadores. Porque paisagem pra isso é o que não nos falta.
Não é novidade alguma de que deixamos informações demais expostas em nossas redes sociais. E para nos tacar isso na cara sempre surgem ferramentas que pretendem utilizar informações de disponibilizamos nas redes para nos mostrar um pouco mais sobre nós mesmos.
O HSBC fez isso muito bem com o Extrato da sua vida, e agora a Five.com quer que conheçamos sua ferramenta que se coloca como algo um pouco mais técnico e estudado: o Five Labs.
A mecânica é simples: logue com sua conta do Facebook, faça as permissões necessárias e deixe que a ferramenta analise suas últimas palavras na rede. No meu caso foram 3.395, ou seja, se os algorítimos que fazem os cálculos são bons eu não sei; mas a amostra é significativamente plausível.
Em discussão com alguns amigos chegamos a conclusão de que não podemos exatamente dizer que estes resultados correspondem a características suas, porque você só põe nas suas redes o que você quer que vejam de você.
É óbvio que a discussão vai bem mais adiante, entretanto, ainda que seja algo que queremos que as pessoas vejam de nós, significa que é o que mais valorizamos em nós mesmos e algo que, portanto, almejamos ser.
Se por acaso os seus resultados não forem positivos existe um bom motivo pra você se motivar a modificar como você se posiciona nas suas redes e administra a vida que quer ter e que quer que as pessoas acreditam que você tem.
[Atualização em 29/12/2015]
Desculpe, este aplicativo não está mais disponível.
Há alguns dias eu postei aqui o trailer do esperadíssimo Mortal Kombat X. Mas ontem a Netherrealm Studios divulgou na E3 o gameplay do jogo. E se a expectativa já era alta, ela só foi confirmada.
Os novos golpes especiais Raio X são um show à parte. Com eles o jogo que já é terrivelmente sangrento consegue ficar um pouco pior. Ou melhor, dependendo do ponto de vista.
Além do Scorpion e Sub-Zero que já tínhamos visto no vídeo anterior, o gameplay revela novos personagens, identificados como D’Vorah, a mulher inseto e Torr e a Ferra, respectivamente o gigante e a anã que devem construir um só personagem.
É bom lembrar que você não precisa se desesperar e vender seu rim pra comprar um PS4. O Mortal Kombat X deve sair para Xbox 360, Xbox One, PlayStation 3, PlayStation 4 e PC, com lançamento previsto para 2015.
Pensando bem, o que é um rim perto desses gráficos, não?!
Hoje os olhos do país e do mundo estarão voltados para o Brasil, mas a Rovio acredita que é uma boa data para o lançamento de mais um game com seus pássaros nervosos: o Angry Birds Epic. Com o lançamento do game, serão pelo menos 10 jogos lançados pela franquia. Será que existe público pra isso tudo?
Eu conheci o Angry Birds em 2010, quando comprei meu primeiro telefone. O jogo pareceu bem legal. Ainda mais que, na época ele foi um dos precursores a apostar no formato gratuito com exibição de anúncios na plataforma do Google que ainda estava começando a tomar forma. Mas até hoje eu nunca consegui terminar de jogar. Por quê? Por vários motivos.
Muitas, muitas fases
O jogo tem fases demais! Só a primeira versão do Game possui 28 grupos com 14 fases cada um. Isso dá 420 estágios diferentes para passar. E não é só passar. É passar e conseguir 3 estrelas ou seja, você provavelmente jogará muito mais de 420 vezes para poder concluir o primeiro game. Isso é tempo demais pra um jogo.
É enjoativo
Mas se pelo menos as fases fossem diferentes, a gente poderia considerar: olha temos bastante coisa legal e diferente pra fazer dentro do game; mas não. A jogabilidade é a mesma em todas as fases, mudando apenas algumas coisas do cenário e funções dos pássaros. Depois de um tempo jogando, parece que você está na mesma tela há horas.
A Samsung dos Apps
Se o mercado de games já é bastante competitivo, a Rovio acaba concorrendo com ela mesma: Angry Birds, Angry Birds Seasons, Angry Birds Rio, Angry Birds Star Wars, Angry Birds Go!, Bad Piggies, Angry Birds Friends, Angry Birds Space, Angry Birds Star Wars II e agora Angry Birds Epic.
Eu não estou falando que não seja financeiramente rentável. Aliás, melhor competir consigo mesmo, que com outros desenvolvedores. Mas é quase como se a Rovio fosse a Samsung dos games. Com muitas opções o público acaba se perdendo.
Por exemplo: no início eu conseguia acompanhar praticamente todos os telefones da coreana e assim perceber o que era melhor de cada um. Hoje, com tantas opções eu só consigo focar no Galaxy S. E nem um “Galaxy S” a Rovio tem.
Angry Birds é tão 2011…
A Rovio foi extremamente inteligente em trazer os pássaros pra fora da telinha dos tablets e smartphones com o licenciamento de produtos oficiais. O problema é que eles foram praticamente prostituídos. Bolsas, bichos de pelúcia, materiais escolares, camisetas, enfim. A lista é tão, mas tão grande que eu ficaria horas aqui digitando e ainda não teria encontrado tudo.
Eu sempre uso o Mário Bros como comparação. O Mário é clássico. No mundo Geek então ele é amplamente utilizado. Mas a imagem dele foi trabalhada com cautela pela Nintendo. E talvez isso seja uma vantagem de se ter feito sucesso em um mundo bem menos globalizado que hoje. O fato é que hoje, 29 anos depois do seu lançamento, ele continua atual.
Mas é um jogo diferente!
Sim, é um jogo diferente. Angry Birds Go! e Angry Birds Space, por exemplo, foram títulos com jogabilidade bem diferente do que estamos acostumados. Mas ainda são os mesmos pássaros enjoativos de sempre.
Eu ainda não consegui instalar o novo Angry Birds Epic pra dizer se eu vou pagar minha língua ou é realmente mais do mesmo. Mas eu espero que eu esteja realmente errado sobre o novo título. Para o bem da Rovio, e do mercado de games para dispositivos móveis.
Há alguns dias a Rede Globo começou a veicular alguns teasers com um “Save the Date” para o dia 14 de julho. O teaser queria mesmo despertar a curiosidade, porque não dava pra ter a mínima ideia. Mas hoje a emissora confirmou todas as suspeitas. O suspene é para o remake da novela “O Rebu”, sucesso da emissora em 1974.
Ainda em preto e branco “O Rebu” marcou época na Globo por apresentar um formato bem diferente do convencional, com uma trama que se passa em apenas 24 horas, apesar de seus mais de 100 episódios. Além do mais, a novela foi a primeira dramaturgia da emissora a explorar a homossexualidade entre dois personagens.
O remake promete seguir à risca o roteiro original. Por este motivo, todos os capítulos devem mostrar os personagens com o mesmo visual. Inclusive nas roupas. E se em 74 a aposta foi em grandes nomes da época, como Lima Duarte e Alete Salles; quarenta anos depois, a Tony Ramos e Patrícia Pillar devem encabeçar a lista dos grandes nomes que darão vida nova aos personagens.
Dia 13 de julho é o último dia da programação diferenciada para a Copa do Mundo, portanto, a partir do dia 14 a programação deve voltar ao normal. Ainda no dia 14 Malhação deve ganhar uma nova temporada que mudará o nome da trama para “Malhação Sonhos”.
A Leroy Merlin resolveu explorar o momento da Copa do Mundo de uma forma bem criativa. Com um anúncio impresso um tanto quanto diferente, a empresa oferece tinta de verdade para que os leitores da publicação possam pintar seus rostos e curtir a torcida pelo Brasil como manda o figurino.
“Amanhã, durante os 90 minutos, esta será a pintura mais importante da sua casa e a Leroy Merlin estará junto com você nessa torcida.”, diz o sensacional texto do anúncio.
A criação é da Loducca e anúncio deve ir para as ruas hoje, anexos ao jornal Metro, distribuído em pontos estratégicos da cidade de São Paulo. Ao todo cerca de 100 mil encartes com a tinta deverão ser entregues.
Eu infelizmente não estou mais morando na capital paulista pra sair correndo atrás de um exemplar desse encarte incrível, mas ao que parece, é só retirar a película, remover a tinta (de maquiagem, para não irritar a pele) do papel e cruzar os dedos para a seleção na estreia contra a Croácia.
Com um visual bem mais moderno e 3D, a Pernambucanas resolveu reviver seu famoso personagem “Frio”, que marcou a história da marca e da propaganda brasileira com um anúncio de 1962.
Tá certo. Não é a primeira vez que a Pernambucanas recria o personagem. No ano passado eles veicularam um anúncio com o “Frio”, mas ele não falava a famosa frase “É o frio!” e era era bem, bem mais feio. Veja o novo:
Eu ainda acho que, na verdade o personagem e a canção deveriam ser protagonistas de uma propaganda institucional, de forma que fique bem clara a releitura. Ia ser ainda mais marcante. Mas já fico contente em ver o personagem de cara nova aparecendo em um anúncio.
Resta agora a expectativa de novos anúncios com ele e a torcida de que eles ouçam meus pedidos para uma releitura.
O Twitter sempre esteve de olho nos grandes eventos mundiais, porque é neles que a plataforma costuma ter seus grandes picos de tráfego. Com a Copa do Mundo que acontecerá no Brasil não será diferente.
O diretor do Twitter no Brasil, Guilherme Ribenboim disse nesta terça-feira que o evento será o mais tuitado da história. E afirmou ainda que, para o Twitter, este será o maior evento de todos os tempos.
Pra celebrar essa previsão a ferramenta anunciou alguns recursos específicos para o evento, que deverão já estar disponíveis para os usuários: a volta das HashFlags e a Copa dos Tuítes.
HashFlags
As hashflags consistem em pequenos ícones com a bandeira dos países citados por meio de uma abreviação específica. Por ex.: #BRA deverá mostrar a bandeira do Brasil, #USA a dos Estados Unidos, e assim por diante.
Copa dos Tuítes
A Copa dos Tuítes vai se basear justamente nos recursos acima. Em cada jogo do mundial a plataforma deverá contabilizar os tuítes que envolverem as hashflags referente aos times dos jogos e dessa forma deve propor uma saudável disputa entre os torcedores de cada uma das nacionalidades representadas pelos times.
#WorldCup e #WorldCup2014
Além de tudo isso, quem quiser se manter atualizado pode procurar pelas hashtags #WorldCup ou #WorldCup2014 para encontrar os principais tuítes e notícias a respeito do evento.
A expectativa é tão grande, que o Twitter criou até um vídeo promocional das ações para a Copa do Mundo. Veja:
Portanto, já sabe, né. Se vai ter copa ou não o Twitter deve ser a melhor maneira de acompanhar tudo pela internet.
“A Adidas é melhor que a Nike em tudo, menos na publicidade”. Assim dizia um comentário que eu nunca mais vou conseguir encontrar pra agradecer o cidadão que sintetizou a disputa entre as duas maiores marcas de produtos esportivos do mundo.
Se a Nike é melhor mesmo em propaganda, em época de Copa do Mundo a data não poderia passar batida, certo? E parece que a Nike está levando isso a sério demais. Depois de já ter zerado a Copa com o sensacional “Quem Ganha Fica” eu achei que não poderia ver mais nada tão grandioso da empresa. Mas eu estava errado. Eis que surge “O Último Jogo”.
E eu não vou falar mais. Veja o vídeo:
Eu não sou o maior entusiasta do futebol do mundo, mas o suficiente pra achar a qualidade de tudo o que aparece nesses cinco minutos algo completamente excepcional. Destaque pra personalidade do Neymar no vídeo com direito aos Selfies e toda a graça que gosta de fazer com a bola.
Se a Nike já era melhor que a Adidas nas propagandas, depois de hoje as coisas devem ficar ainda mais complicadas para a empresa alemã em relação à Copa do Mundo. E, Nike, vai calma aí nos virais, senão eu não consigo acompanhar.