Pela primeira vez desde o seu lançamento, o canal de humor,
Porta dos Fundos, realizou mudanças em seu logo. A motivação para a mudança é a
nova campanha do canal, #FicaEmCasa, que reforça a necessidade do
distanciamento social durante a quarentena.
O tradicional bonequinho que faz parte do logo e antes saía correndo pela porta dos fundos aberta, agora aparece sentado em casa, com o celular na mão e de porta fechada. O grupo afirma: “A mensagem é clara: fiquem em casa. Precisamos proteger nossa equipe e nossa comunidade de fãs”.
A campanha #FicaEmCasa quer incentivar o público a seguir as
medidas indicadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). E para isso, o grupo
criou uma programação de Quarentena. Além das Esquetes originais, inéditos e
exclusivos sempre às segundas, quintas e sábados às 11h, no Youtube, haverá
conteúdo de entretenimento em todas as redes sociais do grupo diariamente.
A nova programação com conteúdos da quarentena está
totalmente sendo produzida com Home Studio.
Criada pela DPZ&T, a campanha visava reforçar as
recomendações de saúde para evitar a contaminação e disseminação do
coronavírus. Sem dúvidas, o embate para conseguir separar os arcos com sua matriz
deve ter sido grande, mas ainda assim o McDonald’s Brasil conseguiu. A repercussão
da campanha foi mundial e nos EUA acabou se tornando alvo de críticas.
Nos Estados Unidos a empresa optou por não oferecer licença médica paga para seus funcionários durante a pandemia do coronavírus. Entre as diversas pessoas que criticaram a campanha e a atitude do McDonald’s, está o pré-candidato a presidência dos EUA, Bernie Sanders, que declarou: “dê aos seus trabalhadores licença médica remunerada”.
McDonalds employees have no paid sick leave. Which in turn means they’ll be going into work regardless of how they feel if they want/need to get paid. It’s sad and scary! They’re basically setting themselves up to be a hot zone for spreading Covid19. Avoid #McCovid
Ao B9, a empresa se posicionou afirmando que “apesar da repercussão positiva da campanha no Brasil, seguiu a recomendação global de antecipar a comunicação sobre delivery e drive-thru, atualizando o conteúdo em seus canais digitais.”
Com isso, todas as peças foram substituídas por outras focadas no delivery e drive-thru.
Vale lembrar que, ainda em 2018, o McDonald’s Brasil se livrou por pouco de se envolver em uma grande crise pelo mesmo motivo, quando a funcionária da rede Jussara Araújo de Souza foi empurrada no Metrô. Em entrevista à BandNews FM, a atendente disse que o não recebeu sequer uma folga no dia seguinte e que precisaria ir até o restaurante; mesmo estando com 30 pontos no joelho. Depois da declaração o McDonald’s informou ao G1 que daria “todo o suporte e conforto à funcionária e seus familiares”.
A Chevrolet sempre incentivou as pessoas a saírem de suas casas e a “encontrarem novas estradas” através da sua comunicação e campanhas. Porém, no seu filme mais recente o incentivo é diferente: Não saia de casa. Não use o seu Chevrolet Hoje.
A criação da campanha é da WMcCann e reforça para seus clientes a necessidade de enfrentar a quarentena para o bem individual e coletivo. Através do filme, a marca ainda afirma: porque às vezes, o melhor jeito de encontrar novos caminhos é não pegar nenhum caminho. Confira o filme:
“A marca Chevrolet que sempre motivou a liberdade das pessoas faz uma reflexão neste novo momento e mostra como a digitalização e a experiência remota da rede de concessionárias será importante nesta nova rotina’”, diz o diretor Executivo de Marketing da GM América do Sul, Hermann Mahnke.
Além disso, a empresa continuará atendendo seus clientes através dos Centros de Relacionamento Chevrolet (call center e canais digitais) e OnStar.
Você, sem dúvidas, já ouviu falar ou viu algo sobre o Wally
e seus desafios. A série de livros infanto-juvenis criada pelo ilustrador
britânico Martin Handford faz sucesso em todo mundo. A série ganhou uma edição
especial para a quarentena devido à pandemia do coronavírus.
Wally (que possui nome diferente em outros países) está sempre vestido com uma camisa listrada em vermelho e branco, e com um gorro nas mesmas cores. Além disso, um óculos e bengala compõem o visual do personagem. A ideia dos livros é que os leitores encontrem o personagem e objetos em determinado local, rodeado de diversas pessoas. E como as recomendações para evitar o contágio e disseminação do novo coronavírus pedem para evitar aglomerações, “Onde Está Wally?” ganhou uma edição especial inusitada.
Sem ninguém à sua volta o personagem traz recomendações e
informações acerca do novo coronavírus e da necessidade da reclusão nesse
momento. Os artistas Clay Bennett e Pedro Mezzini são responsáveis pela edição
de “Distanciamento Social”:
O Plague Inc. é um jogo que ficou famoso por ter como objetivo
arquitetar a disseminação de uma doença e assim, exterminar a humanidade. O que
os criadores não imaginavam e que o mundo passaria por uma situação dessas com
o coronavírus. E então, além de fazer doações para ajudar no combate da pandemia,
o jogo vai ganhar um modo com uma proposta diferente da original: ajudar a
salvar o mundo da pandemia.
A Ndemic Creations, desenvolvedora do jogo percebeu que o
jogo ficou popular com a expansão do coronavírus e resolveu adotar algumas
medidas para contribuir. A empresa doou o valor total de US$ 250 mil, para a
CEPI (Coalition of Epidemic Preparedness Innovations) e o Fundo de Resposta ao
COVID-19, que é mantido pela OMS.
Além disso, o anúncio feito no site da desenvolvedora afirma que está desenvolvendo, junto com especialistas da OMS e outros profissionais, um modo para o jogo onde o objetivo dos jogadores é salvar o mundo de uma pandemia. Entre as ações que os jogadores terão que adotar estão medidas gerenciamento da progressão da doença e o impulsionamento dos sistemas de saúde.
A empresa afirmou que está trabalhando para que o lançamento
aconteça o quanto antes e que a nova atualização será gratuita para todos durante
a pandemia.
Poucas empresas têm investido tão a fundo em soluções para tentar minimizar os impactos do Coronavírus quanto a Ambev. A empresa já anunciou a produção de álcool em gel para doar a hospitais públicos, atitude que foi seguida por outros players do mercado, como por exemplo a Ypê. Agora a companhia acaba de anunciar que está fazendo parte de um projeto que vai construir 100 novos leitos anexos a um hospital público em tempo recorde para tratar população infectada pelo COVID-19.
Diante do crescente aumento na demanda da rede pública de saúde no atendimento aos casos suspeitos e confirmados de COVID-19 no Brasil, a Prefeitura de São Paulo e a Ambev uniram esforços com a Gerdau e o Hospital Israelita Albert Einstein para construir um novo Centro de Tratamento com 100 leitos, que atenderão o público exclusivamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
O centro será construído anexo ao Hospital Municipal M’Boi Mirim – Dr. MoysésDeutsch, na zona sul de São Paulo, onde o Einstein já é responsável pela gestão, a nova área terá seus primeiros 40 leitos entregues em apenas 20 dias. O total de 100 leitos será finalizado até 30 de abril.
O anexo não será temporário. Posteriormente, a unidade será entregue à Prefeitura de São Paulo e passará a integrar a rede pública de saúde do município.
A colaboração das empresas de segmentos diferentes dará a velocidade necessária para a entrega. A Ambev vai contribuir na gestão do projeto com sua experiência de processos ágeis além do custo da construção. A Gerdau oferecerá o aço, que servirá como principal matéria prima para o método construtivo, e o conhecimento que possui na montagem de estruturas metálicas. E o Hospital Israelita Albert Einstein vai colaborar com a sua expertise na gestão do atendimento, com foco na qualidade, segurança do paciente e humanização.
Os leitos vão ser estruturados a partir de técnica de construção modular, criada pela Brasil ao Cubo, uma Construtech Brasileira. Essa técnica permite entregar obras em caráter definitivo e com velocidade que já que é quatro vezes mais rápida do que uma construção comum. Isso demonstra que o Brasil tem tecnologia e capacidade de inovar e executar, inclusive na Construção Civil. Essa técnica parte da junção de módulos individuais, produzidos em uma fábrica e, então, montados como “peças de jogo” no local.
O equipamento de saúde, resultado deste importante trabalho colaborativo, possui uma capacidade de expansão para até 200 leitos. Aproximadamente 200 profissionais entre médicos e equipe multidisciplinar, que integram a equipe do Hospital Israelita Albert Einstein, serão deslocados para a nova unidade, que contará com atendimento 24h.
“Esse momento pede colaboração e união de esforços. Cada um deve fazer o que está ao seu alcance para, juntos, superarmos essa situação o quanto antes. Decidimos usar nosso conhecimento e expertise em gestão de projetos, que sabemos fazer bem, e nos unirmos à Gerdau e ao Einstein para entregarmos esse hospital com a agilidade e qualidade necessárias para o momento.”, comentou Jean Jereissati, CEO da Ambev.
A companhia ainda aproveitou para convidar outras empresas a se engajarem com o projeto. “Aproveito para convidar, neste momento, outras empresas que queiram aderir a este movimento do bem para aumentar a capacidade de leitos do País!”, finalizou.
É extremamente importante ver empresas do porte da Ambev se esforçando para entregar soluções relevantes para o país em tempos complicados como os atuais. Principalmente em contraponto a atitudes completamente desprezíveis como os dos donos das redes Giraffas e Madero têm demonstrado nos últimos dias.
A marca Renata decidiu apostar para este ano no lançamento e sucesso da sua linha de cookies. A novidade já está disponível para os consumidores em todo o país e chega em duas versões: original e chocolate, ambas com gotas de chocolate.
Segundo a Selmi S/A, fabricante dos Cookies Renata, a receita foi elaborada com ingredientes de qualidade sem perder o preço acessível. Além disso, a embalagem vem com uma bandeja para proteger os produtos e garantir que não quebrem no transporte e totalmente selada para não perder a crocância:
Segundo dados da Nielsen, no Brasil, o segmento de Cookies cresce a duplo-dígito nos últimos anos e representa 8% do mercado de biscoitos. “Os biscoitos, a cada ano, ganham relevância dentro do nosso portfólio e apostaremos em produtos de maior valor agregado para nos diferenciarmos dos concorrentes, como é o caso dos cookies Renata”, afirma Ricardo Motta, Head de Marketing Selmi.
Preço e disponibilidade
Os cookies Renata já estão disponíveis em todo o pais em duas versões de 100g. O valor aproximado do produto é de R$ 3,90.
O isolamento provocado pelo Coronavírus vai acertar em cheio a Páscoa, todo mundo já sabe disso, mas o que as empresas têm feito para contornar esta situação é que realmente importa. O Outback, por exemplo, vai aproveitar a oportunidade para doar seus ovos de Páscoa a pequenos mercados, que também estão tendo forte impacto em São Paulo.
A ideia é que esses comerciantes possam vender os ovos exclusivos do Outback para conseguirem utilizar o valor arrecadado como uma ajuda na manutenção das contas, enquanto as incertezas permeiam toda a sociedade.
Em comunicado publicado em suas redes sociais, Outback assume o compromisso de ajudar mercados de bairro com doação de seus ovos de Páscoa. Imagem: Reprodução.
O público gostou muito da ideia. “Sempre amei o Outback, agora amo mais ainda”, dizia um dos comentários com mais curtidas. “Depois divulguem os que irão vender por favor… Assim já vamos direto no lugar certo sem ter que andar muito”, disse outra seguidora.
A rede ainda convida pequenos comerciantes que tenham interesse em receber os ovos para a venda que entrem em contato pelo email [email protected] ou então pelo Whatsapp (11) 94539-6057. Mais informações sobre requisitos para participar e detalhes da ação podem ser encontrados na publicação sobre o assunto no site do Outback.
O Outback fechou temporariamente todos os seus restaurantes e agora atende exclusivamente por Delivery. O restaurante ainda tem realizado diversas promoções de frete grátis para incentivar o consumo dentro de casa.
Até agora pouco se viu de atitudes adotadas pelos bancos para auxiliar seus correntistas durante a crise do coronavírus. O Nubank anunciou hoje (24) algumas medidas para contribuir com a mudança desse cenário. Durante a quarentena, a fintech vai custear teleconsultas, pedidos de iFood e mais algumas outras necessidades de seus clientes.
Através de uma publicação em seu Instagram, o Nubank declarou que vai tentar encontrar formas de ajudar seus clientes durante a pandemia. Para isso, a empresa criou um fundo de R$ 20 milhões. A ação vai contar com empresas parceiras de saúde, como o Hospital Sírio-Libanês, o aplicativo Zenklub e empresas de entrega, como o iFood e Rappi. Além destas empresas, o app de produtos de pet shop, Zee.Dog, também participará.
Entre as possibilidades estão a teleconsulta gratuita (através de um voucher para agendamento), créditos no iFood e Rappi e vouchers no Zee.Dog. A fintech ainda está treinando toda a sua equipe de atendimento para compreender e prestar auxilio aos clientes. A partir de agora, quem possuir algum tipo de problema pode entrar em contato com o banco pelos canais de atendimento. As necessidades serão avaliadas e, se possível, o cliente será encaminhado para um parceiro.
Vale lembrar que a iniciativa também envolve a tentativa de redução de juros das faturas e prorrogação do pagamento. Todas as tratativas estão sendo feitas via canais de atendimento do banco. Para ler sobre a iniciativa e entender melhor como funciona as parcerias, basta acessar o blog do Nubank.
Nos últimos 7 anos eu falei com muitas empresas do ramo da alimentação e conheci alguns dos maiores executivos do Brasil no setor intimamente. Tão intimamente a ponto de desejar me afastar da grande maioria deles por um motivo simples. A maioria não passa de um bando de homens (brancos, cis e heterossexuais) que já nasceram com grana e entendem quase nada sobre pessoas pobres, ou seja, a maioria dos seus funcionários.
Por este motivo não me surpreendo nem um pouco em ver as declarações exacerbadas de pessoas como o Junior Durski (Madero) ou Alexandre Guerra (Giraffas). É o mais puro reflexo da falta de empatia e desespero por dinheiro que é tão comum diante de um mercado que tangibiliza o sucesso basicamente em lucro.
Sabendo que toda generalização é burra por pura lógica, eu vou me direcionar apenas a estes dois senhores que tiveram a ousadia de colocar para fora os anseios de milhares de executivos. Vão para atrás dos balcões dos restaurantes de vocês.
É isso. Vão atender os clientes nas mesas, vão pegar ônibus lotados até o trabalho, vão levar duas horas para atravessar a cidade e, principalmente, vão viver com o salário que vocês pagam para que as pessoas passem o dia todo de pé correndo riscos pela sua saúde e a de seus entes queridos. É um desafio. Embora não devesse ser, afinal, a empresa é de vocês.
Depois que saírem do pedestal de homens bondosos que dão empregos a pobres coitados e viverem durante quatro meses como funcionários de si próprios, vocês não vão falar mais um décimo do que estão falando. É muito fácil dizer que Home Office é tranquilidade com o dedo em riste, da tranquilidade de poder fazer Home Office o quanto quiser, por quanto tempo quiser e ter um plano de saúde para poder ir até o Albert Einstein caso ocorra algo grave.
Aqui eu encerro meu direcionamento aos empresários do Madero e Giraffas e falo para quem puder interessar. Vocês acham mesmo que alguém tem que arriscar a vida para cumprir o trabalho que designaram a elas sob o risco de perder o emprego e passar fome?
Um funcionário atrás do balcão pode não ter todo o estudo, mas é do dia-a-dia deles lidar com adversidades, falta de grana e desemprego. Sabe quem não está nem um pouco acostumado com isso? Vocês.
A esses funcionários eu deixo aqui toda a minha admiração. Além de todos os problemas graves que estamos enfrentando, o que essa crise do Coronavírus mostra é que sem mão de obra, nenhum engravatado consegue fazer nada. Quando a mão de obra barata para, a economia para. E quando a economia para, empresários dão show nas redes sociais. E é aí que a gente conhece o real caráter de cada um.
Atualizado em 25/03/2020 às 16h11 – O Giraffas entrou em contato com o Geek Publicitário e informou que Alexandre Guerra não responde como porta-voz da empresa, mas sim Carlos Guerra, pai de Alexandre. Apesar disso, o perfil de Alexandre Guerra no Linkedin informa que ele trabalha na empresa como conselheiro. Por este motivo, alteramos o título do texto para não induzir nosso público ao erro.
A rede também enviou ao Geek Publicitário um link para um vídeo com o posicionamento do Sr. Carlos Guerra. Para assistir, basta acessar este link. No vídeo ele ainda informa que entrou em acordo para que o filho deixe o cargo de acionista da empresa e do Conselho de Administração.
Como medida preventiva contra a disseminação do coronavírus, diversos eventos ao redor do mundo foram cancelados. Com isso, pequenos artistas, produtores e comerciantes serão impactados financeiramente. E para ajudar a amenizar esse prejuízo, pelo menos dos pequenos produtores, influenciadores entraram em uma corrente para fazer os “publiposts” sem custos.
A Feira Sabor Nacional, que estava marcada para acontecer nos dias 14 e 15 de março em São Paulo, precisou ser cancelada por conta da quarentena. Com isso, cerca de 90 pequenos produtores foram diretamente afetados junto de suas mercadorias. Porém, felizmente, a agência Brunch teve a ideia de uma collab muito legal entre os produtores e influenciadores.
Influenciadores como Blogueira de Baixa Renda, Rosana Hermann, Nath Finanças, Marimoon, Dora Figueiredo e Ale Santos vão fazer publiposts sem custo algum para os afetados. A agência ainda não descarta a possibilidade de, futuramente, expandir a ação para outros pequenos empreendedores.
Além disso, outros influenciadores como Casal Tech, Kaique Brito, Apto 202, Casal à Obra, Ter.a.pia e outros. A agência ainda disponibilizou uma lista com o Instagram de todos os produtores e produtos que iriam participar da feira.
Com o mundo inteiro de quarentena, as pessoas têm utilizado cada vez mais recursos de videochamadas para se manterem próximas dos amigos. E pensando justamente nisso, o Instagram anunciou hoje o lançamento do Co-Watching, um recurso que vai permitir navegar por posts e compartilhá-los com um seleto grupo de amigos enquanto você faz uma videochamada.
O funcionamento do recurso é muito simples. Basta realizar uma videochamada, clicar no ícone de mídia e selecionar entre posts favoritos, salvos ou então da aba explorar. Veja:
O recurso já está disponível para dispositivos Android e iOS com a versão mais recente do App do Instagram. Se ainda não está aparecendo para você, verifique a versão do app e se seu dispositivo é compatível com o Co-Watching.
O Instagram ainda anunciou uma série de novidades para ajudar a população a combater a desinformação sobre o Coronavírus. A partir de agora, quem pesquisar por “Coronavírus” ou “COVID-19” na plataforma irá ver uma mensagem indicando para que o público consuma apenas informações da Organização Mundial da Saúde e da Unicef.
A rede ainda anunciou que está liberando o sticker “Doação” para mais países, para que as pessoas possam ajudar de forma mais rápida as instituições sem fins lucrativos que estão na luta contra o COVID-19.
Nos últimos dias os criativos foram obrigados a pensarem em soluções de semiótica para transmitirem algum tipo de solidariedade com suas marcas. O Mercado Livre foi a primeira grande empresa que se teve notícia. Depois vieram outras marcas como McDonald’s, Coca-Cola e agora vemos a Domino’s realizar mudanças para conscientizar sobre a importância de ficar em casa.
Na nova versão do logo, o dominó azul e vermelho ganha dois telhados nas redes sociais, como forma de conscientização. Isso vem depois de ser uma das primeiras empresas do país a lançar a entrega sem contato, que preserva entregadores e clientes.
Novo logo aproveita forma do dominó para criar duas casas.
Segundo o presidente da Domino’s no Brasil, Carlos Eduardo Martins, o momento é de união, empatia e solidariedade. “Nós estamos trabalhando com todo o cuidado e adotando todas as medidas preventivas para a saúde dos nossos colaboradores para que os nossos clientes possam ficar em casa”, diz. A campanha segue até sexta-feira.
As ações da Domino’s ainda envolvem a entrega de pizzas às equipes de algumas unidades de hospitais públicos e particulares do Rio de Janeiro e São Paulo, além da volta da promoção 2X1, que oferece duas pizzas pelo preço de uma.
Diversas marcas automobilísticas têm se esforçado para apresentar versões mais contemporâneas de seu logo, foi assim com a Volkswagen e recentemente com a BMW; agora é a vez de conhecermos uma nova versão do logo da Nissan revelada após a marca pedir registro na Grã-Bretanha, Peru, Uruguai, Chile e Argentina.
O novo logo segue o mesmo padrão que estamos vendo nos demais redesigns. Reflexos e efeitos de luz e sombra que davam profundidade e traziam um efeito mais premium representado pelo cromado são deixados de lado para a adoção de formas mais simples e em cor única.
O conceito do círculo que representa o sol atrás se mantém, mas de uma maneira ainda mais figurativa, dividido pelo texto com o nome da marca em um tipografia mais fina e ligeiramente mais espaçada. O resultado você vê abaixo.
Novo logo Nissan 2020
Novo logo Nissan em PNG sem fundo.Antes e depois do novo logo da NissanEvolução da marca Nissan ao longo dos anos.
O novo logo ainda não foi anunciado oficialmente pela companhia, mas já foi visto no conceito elétrico Ariya, apresentado pela marca no ano passado. E falando em conceito, vale lembrar que a companhia também pediu registro de marca para a sua linha esportiva “Z”. No entanto, o processo de mudança deve ser iniciado o quanto antes.
Em meio à pandemia de Coronavírus o Delivery é um dos poucos negócios que ainda não foram muito afetados. E como única opção disponível para muitas empresas da área alimentícia, a companhia tem aproveitado a oportunidade de crescer com campanhas publicitárias que visam, não só gerar interesse de compra, como também melhorar sua imagem institucional com ações para entregadores e pequenos empresários.
Seria bem interessante, se o iFood não fosse justamente uma das empresas mais criticadas justamente pelos entregadores e pequenos empresários que estão sujeitos às regras do app para conseguirem levar dinheiro para casa.
iFood vs Entregadores
Recentemente o iFood conseguiu na justiça a decisão de que não há vínculo empregatício com seus entregadores. Ou seja, a empresa que tem como principal ativo a mão de obra dos entregadores, ficaria absolvida de pagar a eles os encargos de funcionários. Seria minimamente compreensível se a empresa ficasse quieta, mas seu CFO Diego Barreto fez questão de compartilhar a decisão como uma vitória em seu LinkedIn. O resultado foi uma enorme quantidade de comentários negativos de pessoas solidarizadas com os entregadores.
Ainda hoje o The Intercept publicou um vídeo com o relato do abandono dos apps de entrega diante da pandemia. Veja:
Uma estratégia que leva diversos pequenos estabelecimentoas à falência
Já em relação aos pequenos comerciantes, uma matéria impecável da BBC News Brasil escancarou os efeitos do negócio do iFood dentro dos restaurantes menores. Pedidos deixando de aparecer de uma hora para outra, seja por conta de mudanças no ranquemento da plataforma, do serviço “Loop” com pratos a R$ 10 e entregas grátis, ou por conta de promoções como “compre um, ganhe outro” que acabam com as margens de lucro. O resultado? Diversos deles foram à falência.
Fica difícil entender a mensagem do iFood e soa como pura demagogia o trabalho feito na TV dizendo estar comprometida com entregadores e pequenos comerciantes, enquanto segue fazendo de tudo para maximizar lucros doa a quem doer.
Confira o comercial que está sendo veiculado na TV e nos canais do iFood:
Atualizado em 24/03/2020 – às 18h01 – O iFood entrou em contato com o Geek Publicitário e enviou um posicionamento oficial da empresa, ao qual reproduzimos na íntegra abaixo.
POSICIONAMENTO IFOOD – 24/03
O iFood, como líder do setor, entende seu importante papel neste momento de pandemia e tomou uma série de medidas para garantir a segurança de todo o seu ecossistema e medidas preventivas contra o COVID-19. A empresa está realizando comunicações educacionais e outras iniciativas para entregadores, restaurantes, colaboradores e consumidores.
Entregadores
Para os entregadores parceiros independentes, o iFood criou um fundo solidário no valor de R$ 1 milhão para dar suporte àqueles que necessitem permanecer em quarentena. A orientação ao entregador que tenha suspeita ou confirmação do COVID-19 é que siga todas as recomendações de saúde transmitida pelos órgãos públicos (também compartilhada pelos canais específicos de comunicação do iFood com o entregador) e, assim que possível, comunique a empresa do pelos canais de atendimento.
O entregador receberá do fundo solidário um valor baseado na média dos seus repasses nos últimos 30 dias, proporcional aos 14 dias de quarentena. É importante ressaltar que o canal de contato entre os entregadores e a plataforma é via chat do app, ferramenta rápida e efetiva de comunicação entre o iFood e seus parceiros que permite a comunicação em tempo real.
Restaurantes
O iFood dedicou-se ainda a buscar soluções que amenizem os impactos econômicos e sociais do COVID-19 para os restaurantes cadastrados em sua plataforma. Para que isso aconteça, a foodtech anuncia três grandes ações que passam a valer a partir do dia 02 de abril.
A primeira ação visa o Maior lucro por pedido para o restaurante. O iFood irá destinar R$50 milhões de sua receita na forma de um fundo de assistência a restaurantes, com foco especial nos pequenos estabelecimentos locais.
A empresa irá antecipar os recebimentos dos restaurantes, sem custo adicional, para melhorar fluxo de caixa desses estabelecimentos. Dessa forma, todo restaurante que optar por fazer parte dessa iniciativa, receberá seu pagamento em 7 dias após a venda nos meses de abril e maio. Com isso, a expectativa é injetar até R$600 milhões no mercado brasileiro.
De acordo com orientações de distanciamento social e outras determinações dos órgãos públicos, a previsão é que nos próximos dias muitos restaurantes tenham que fechar seus salões ou que sintam diminuição considerável no número de clientes que frequentam seus estabelecimentos. Por isso, todo o valor arrecadado pelo iFood em taxas do serviço ‘Pra Retirar’ (no qual os usuários fazem o pedido via app e retiram diretamente no restaurante) será devolvido integralmente aos restaurantes parceiros.
Além de receber de volta o valor do serviço, os restaurantes permanecem ainda como ponto de retirada de pedidos, o que mantém viva a atividade principal: o salão. Atualmente, o recurso ‘Pra Retirar’ está presente em cerca de 120 mil restaurantes localizados em mais de mil cidades em todo o país. Os detalhes de todas as medidas serão apresentados pela empresa na próxima quarta-feira, 25 de março.
Colaboradores
Seguindo o protocolo da Secretaria de Saúde, o iFood adotou algumas medidas para garantir o bem-estar e saúde dos funcionários. Desde o dia 13/03, iniciou-se revezamento de colaboradores nas nossas sedes e a partir desta segunda-feira, 16/03, adotou-se um modelo de home office total para todos os nossos escritórios. Reuniões internas e com fornecedores deverão ser realizadas por videoconferências. Todas os eventos presenciais, assim como viagens nacionais e internacionais, estão suspensas.
Desde o início da pandemia, a empresa também disponibilizou álcool gel para todos os colaboradores e alterou a rotina de desinfecção de maçanetas, superfícies de contato e locais de alta circulação, aumentando a frequência de higienização.
Consumidores
Os clientes agora podem optar por receber uma “Entrega sem Contato”. Com essa solução, o entregador será avisado quando chegar no local de entrega e, junto ao complemento do endereço, verá todos os direcionamentos necessários para concluir a entrega sem contato físico com o cliente final. O chat entre entregadores e consumidores, já disponível anteriormente, pode ser utilizado ainda como ferramenta para combinar detalhes das entregas, passando a permitir o envio de fotos para facilitar a comunicação.
A opção pela ‘Entrega sem Contato’ também será comunicada aos restaurantes. A medida preventiva tem como objetivo proteger a saúde dos clientes da plataforma e parceiros de entrega em um momento onde a sociedade é orientada a evitar o contato pessoal.
Também como uma opção de entrega, desde 2018 o iFood já conta com uma solução que diminui o contato entre consumidores e entregadores. O iFood Box foi desenvolvido para armazenar pedidos pagos online em armários com isolamento térmico, até que os consumidores possam buscá-los, quando considerarem mais conveniente. Eles estão instalados em pontos de grande movimentação, como condomínios residenciais e corporativos, em locais como São Paulo, Osasco, Campinas, Curitiba, Rio de Janeiro e interior de São Paulo. Esses armários já têm uma rotina de higienização frequente e, ao longo do mês de março, novos iFood Box serão instalados em endereços com grande circulação de pessoas. As equipes da foodtech estão comprometidas em continuar inovando com tecnologia no ecossistema de alimentação e também para buscar soluções específicas para contribuir com a população neste momento.
Os diversos materiais educacionais sobre a doença enviados aos consumidores seguem recomendações do Ministério da Saúde, consultorias especializadas e hospitais com informações sobre o vírus, seus sintomas e formas de prevenção. Para entregadores e restaurantes parceiros, também enviou comunicados informativos, reforçando boas práticas e medidas preventivas. Importante lembrar que de acordo com autoridades globais, não há relatos de que o COVID-19 possa ser transmitido por alimentos.
A empresa entende que ainda é prematuro para dimensionar o impacto do COVID-19 no mercado de food delivery brasileiro. O iFood possui flexibilidade para ajustar rapidamente suas operações de acordo com as necessidades do mercado, e está em constante contato com as autoridades, inclusive sobre este tema.
O iFood reforça que continuará acompanhando os desdobramentos do COVID-19 a fim de manter a segurança de nosso negócio pensando no bem-estar dos colaboradores e parceiros de negócio e reforça que suas operações seguem normalmente.
A ausência de circulação de pedestres nas ruas impacta, sem dúvidas, pequenos comércios como, por exemplo, os mercadinhos de bairro. Desta forma, a única solução é atender os clientes através dos aplicativos de entregas. Mas e quem não tem? O Patties encontrou uma forma muito simples de ajudar o Mercadinho do Lira, seu vizinho, que foi fortemente impactado pela quarentena.
Veja este e outros destaques em nosso canal no Youtube:
A hamburgueria fica colada em um mini-mercado que perdeu a clientela devido ao isolamento. E para ajudar, o Patties comprou todos os chocolates do mercadinho ao preço de R$1,98 e vai revendê-los a R$5. Os lucros serão totalmente destinados ao Lira, dono do mercadinho.
Além disso, o Patties não está forçando seus clientes a comprarem o chocolate através do delivery. Foram criadas sessões dentro da Rappi onde é possível optar pelas opções que possuem o chocolate:
Ainda, os donos da hamburgueria se comprometeram a levar a campanha “Ajude o Vizinho do Patties” com transparência, expondo, sempre no fim do dia, a quantidade de vendas e o valor arrecadado. No final da promoção, todo o valor será transferido ao comerciante.
A crise econômica causada pela pandemia do Coronavírus vai afetar a todas as empresas, sem distinção. Mas quem corre um sério risco são os micro e pequenos comerciantes, que não têm alternativas de renda. De olho nisso, há diversos projetos de pessoas e empresas que têm tentado amenizar esse impacto, e é pensando nisso que a Editora Globo acaba de lançar a campanha “Apoie um negócio local”.
Com a campanha “Apoie o negócio local”, os jornais “O Globo”, “Extra” e “Valor” e as revistas “Pequenas Empresas & Grandes Negócios” e “Época Negócios”, títulos da Editora Globo, reforçam a mobilização em torno desta proposta que, no atual quadro de pandemia e crise, é de utilidade pública.
Os títulos da editora vão produzir conteúdos com o objetivo de inspirar pessoas e grandes empresas a ajudar empreendedores e negócios locais e de pequeno porte a atravessarem o atual período de emergência. A ideia é reforçar a mensagem de apoio tanto às operações físicas quanto digitais e multiplicá-la para os diversos públicos dos veículos.
As microempresas e as de pequeno porte, que segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) somam 99% do total de empresas no país, representam hoje 27% do PIB. De acordo com a estimativa, referente a 2019, elas respondem por 54% do emprego formal e 44% da massa salarial dos brasileiros.
Com a crise do Coronavírus, uma infinidade de empresas do setor da alimentação tiveram que focar seus esforços em Drive-Thru e Delivery. Com o KFC não está sendo diferente. A rede de frango frito anunciou que está dando 25% de desconto no balde de frango em duas versões para pedidos realizados no app do Uber Eats. O consumidor ainda terá entrega grátis.
A promoção é válida para a compra do balde com 10 itens variados (quatro pedaços e seis tirinhas de frango) na Receita Secreta ou na Receita Crocante, pelo valor de R$ 33,00. Nos pedidos do minibalde com 6 tirinhas de frango sem osso empanadas com a Receita Secreta ou Crocante, o cliente paga R$ 24,75.
Para realizar os pedidos, o consumidor só precisa encontrar as ofertas dentro do aplicativo do Uber Eats e realizar todo o procedimento por lá.
Durante a pandemia do COVID-19 o Popeys quer mostrar para todos seus consumidores que eles são muito mais do que isso: quer que eles se sintam como parte da família. Dessa forma, o Popeyes decidiu compartilhar com 1.000 consumidores seu e-mail e senha da Netflix.
Veja este e outros destaques em nosso canal no Youtube:
É em meio a crises que nós conseguimos observar o potencial das pessoas e, claro, das marcas em se reinventar. Ontem (22), a rede de fast-food Popeyes lançou uma promoção em seu perfil do Twitter que convidava seus consumidores a publicarem uma foto com um pedido de frango frito em troca de um usuário e senha da Netflix:
Os primeiros 1.000 clientes a fazerem o tweet com o pedido em casa e a hashtag #ThatPasswordFromPopeyes recebiam o acesso por um mês. “Nós realmente tratamos todos como família. A hospitalidade do sul (em tratar todos como da família) é uma grande herança do Popeyes.”, afirma a CMO global do Popeyes, Paloma Azulay.
A promoção até o momento não chegou para os consumidores do Brasil (mas fica a dica @PopeyesBrasil). A criação é da agência GUT Miami.
Para conscientizar a população do mundo todo acerca do novo coronavírus, diversas marcas fizeram adaptações na suas comunicações. Na agora vazia Times Square, em um outdoor, a Coca-Cola também decidiu seguir o exemplo de algumas marcas e separar as letras de seu logo.
As poucas pessoas que agora transitam pela famosa Times Square puderam se deparar com a mensagem de apoio a prevenção do coronavírus da Coca-Cola. A empresa seguiu o exemplo de algumas empresas como, por exemplo, o McDonald’s e separou o seu logo na peça. Além disso, a mensagem “Manter-se separado é a melhor maneira de continuarmos unidos.” reforça a necessidade do distanciamento durante a pandemia. A criação é da Mercado McCann:
A empresa adotou várias medidas para contribuir com a prevenção da disseminação do vírus, entre elas está a adoção do home office por boa parte dos funcionários. A Coca-Cola Foundation, um dos principais projetos filantrópicos da companhia doou cerca de U$ 20,5 milhões de dólares para apoiar os programas de assistência na China, Itália, Estados Unidos e Canadá.