Yakushev Grigory é um designer russo de Sant Peterburg, que resolveu juntar marcas consagradas com os Angry Birds e criar o Angry Brands. Olha o resultado que bacana.
Yakushev Grigory é um designer russo de Sant Peterburg, que resolveu juntar marcas consagradas com os Angry Birds e criar o Angry Brands. Olha o resultado que bacana.
Uma DR, aparentemente casual, acontece na cena de um restaurante:
“-Waiting…
-It`s Complicated.
-Still Waiting…
-Just Tell me What do You Want?”
Bom, acontece que as palavras que formam o diálogo acima não começam com letra maiúscula por acaso. São títulos.
A discussão é composta somente com títulos de filmes, não tem nem uma preposição a mais ou a menos. Foram usados 153 filmes diferentes para a construção do diálogo, e claro, a atuação do casal contribuiu para o desenrolar e a compreensão da cena.
Já tinha visto poema só com títulos de músicas do Renato Russo, historinha com nome de estações de metrô, e porquê não tinha pensado em criar algo usando títulos de filmes?
A ideia foi um show de repertório e criatividade.
E até garçonete entrou/ titulou na discussão…
Vale a pena assistir.
O Relay é um app para compartilhamento de GIFs em mensagens instantâneas. É quase como um Whatsapp dos GIFs. E pra compartilhar um GIF não há complicação. Você não precisa filmar nem fazer upload de coisa alguma. O app conta com um banco hilário de imagens que podem alegrar qualquer conversa.
Os GIFs animados são provavelmente uma das melhores invenções da web. As pessoas amam os GIFs. E se emojis são a cara da nova geração, os GIFs são os campeões de todas as gerações. Eles são capazes de expressar emoções únicas. E por esse motivo é que o Relay é o app que faltava nos nossos smartphones.
O app pode ser baixado para Android e iOS no site oficial.
Já pensou em ter acesso a cursos de universidades como Stanford, Princeton e MIT? Agora adicione os itens: de graça e em casa.
Para quem gosta de aprender e tem disciplina para fazer isso sozinho, há uma plataforma que oferece essa experiência.
O Coursera faz parte de uma nova tendência de ensino, o M.O.O.C. – “Massive Online Open Courses”, ou seja, cursos abertos para uma grande escala de pessoas, onde algumas das melhores universidades do mundo disponibilizam diversos cursos online.
Os cursos vão de temas como “Física Quântica” a “Filosofia”. Tem assunto para todas as áreas de ensino.
Há dois meses, resolvi fazer o teste com a plataforma e comigo (para ver se acompanharia um curso por conta própria), me matriculei em Marketing e Ciência da Comunicação.
Resultado: as aulas em vídeo são relativamente curtas (3 a 10 minutos) e bem explicadinhas, tem material de leitura, alguns testes e até fóruns de discussão entre alunos e professores. No fim dos cursos, tem um big teste para avaliar se o aluno foi aprovado.
Conclusão: funciona. E dá para aprender bastante!
Até então, o conteúdo era todo em Inglês, mas eis que surgem projetos como Fundação Lemann e até outras plataformas, que disponibilizam cursos em português, como a Veduca.
Não tem desculpa!
E na verdade eu não sei nem porque abri, porque abri esse Email Marketing da Saraiva. Eles mandam tantos EMKTs que muitas vezes excluo da própria notificação do telefone. Mas, enfim. Essa lâmpada é a engenhoca dos meus sonhos. Eu não sei quem foi o maluco que teve a ideia de colocar uma caixa de som Bluetooth em uma lâmpada. Mas eu definitivamente preciso de uma dessa no meu quarto.
Segundo a descrição da lâmpada na LivrariaSaraiva.com.br, além dessa belezinha vir com um alto-falante de 5W RMS, ela ainda vem com um controle para regular a luminosidade e controlar o áudio do dispositivo Bluetooth. DAMN GOD.
Por favor, me mandem emails pedindo meu endereço pra me enviar uma de presente. Obrigado.
Há dois anos o McDonald’s lançou copos para celebrar as Olimpíadas de Londres. Dessa vez os copos voltaram, mas por uma nova causa esportiva: a Copa do Mundo Fifa 2014. Para ganhar um copo, basta comprar uma Mc Oferta + um Mc Flurry. E eu já estou desesperado para comprar todos.
Ao total são seis copos, onde cada copo representa a bola utilizada no ano em que o Brasil foi campeão no mundial: 58, 62, 70, 94, 2002 e 2014. Na verdade eles não tem muito a ver com as bolas não, mas são muito bonitos. E fala sério. São uma excelente desculpa para ingestão de todas aquelas calorias deliciosas das Mc Ofertas e ainda completar a gordisse com um Mc Flurry.
Eu tenho compulsão por coleções. Não tenho nem onde guardar, mas sempre fico fissurado nos itens colecionáveis que as marcas lançam. Um Big Tasty com batata grande, guaraná Kuat, um Mc Flurry e o copo de 58 pra mim, por favor. Só pra começar…
A Escola nasceu com o propósito de combinar pintura e arte usando metáforas em cartazes gráficos de filme. Entre os anos 40 e 80 em uma época que o pais foi comunista, dificilmente os filmes eram lançados com os cartazes oficiais e sim produzidos pelos artistas locais, assim sendo nascia artes surrealistas com metáforas introduzidas na sua construção.
Segue alguns cartazes que para mim, são fabulosos tão na sua concepção gráfica com na sua criatividade e sutileza nas críticas.
O fim da “escola de posters polonês” veio com o colapso do comunismo em 1989, mas esses cartazes continuam a atrair um público mundial e se tornaram cada vez mais procurados e colecionáveis.
Apocalypse Now
Separei também, algumas imagens de artista que foram referencia, e suas contribuições para esse período. Podemos notar as cores vibrantes e a emoções que esses cartazes e (posters) trazem e suas concepção criativa. Alguns traduzem o momento comunista que o pais
A internet é mesmo uma caixinha de surpresas. Quanto menos se espera, ela vem com uma história maluca e difícil de acreditar. Dessa vez a história é do criador do viciante game Flappy Bird.
O que poderia ser motivo de orgulho e felicidade infinita pra qualquer desenvolvedor virou uma dor de cabeça para Nguyen. O desenvolvedor postou em seu Twitter que irá remover o game das lojas oficiais do Google e da Apple amanhã, por volta do meio dia. O motivo? O uso demasiado por parte dos usuário. Maluco? Não pra nossa querida internet.
Tudo começou com um tweet onde ele pedia desculpas e anunciava a retirada do app das lojas:
Me desculpem, usuários do ‘Flappy Bird’. Daqui a 22 horas, eu irei remover o jogo Flappy Bird. Eu não aguento mais isso.
Logo depois, outro post indicava que não eram problemas com direito legais.
Não tem nada a ver com questões legais. Eu só não consigo aguentar mais
Parecia uma brincadeira de mal gosto, ou algo do tipo. Entretanto alguns usuários resolveram levar o assunto adiante e responderam o desenvolvedor. Um usuário fez algumas perguntas se o sucesso do game incomodava o desenvolvedor e ele respondeu que não era o sucesso em si, mas o modo com que as pessoas estavam interagindo com ele. Utlizando-o demais. E finalilzou:
A imprensa está superavaliando meus jogos. Isso é algo que eu nunca quis. Por favor, me deixem em paz.
O jogo virou sucesso mundial e viciou milhares de usuários ao redor do mundo, chegando a gerar receita estimada de nada mais nada menos que 50.000 dólares a Dong Nguyen, por dia. Sim, dia.
Só tenho um pedido, internet:
Flappy Bird é um game em estilo 8-bit que consiste em fazer um passarinho que voar dando uns petelecos nele para que ele consiga desesperadamente passar pelos canos emprestados do Mário Bros. Se me dissessem que esse jogo é do capeta dos mesmos deenvolvedores de Candy Crush Saga, eu ia acreditar. O app tomou conta dos smartphones de todo mundo e virou praticamente uma epidemia.
Legal. Um joguinho grátis, sem propaganda abusiva para jogarmos e nos divertirmos, correto? Bem, é o que deveria ser. A questão é que a junção do vício com a dificuldade que é fazer esse pássaro passar pelos canos do game faz com que sintamos vontade de estraçalhá-lo em questão de minutos. Pensando nisso, um programador maroto resolveu lançar o Squishy Bird. Um game onde você pode descontar toda sua raiva desse pássaro sonso e esmagá-los como laranjas em uma máquina de sucos qualquer.
Eu já esmaguei vários e estou me sentindo bem melhor. Mas agora eu preciso terminar esse post logo, pq meu recorde até agora é só 33 pontos e eu preciso passar meus amigos.
Para acessar o app, clique aqui.
Aaaah os LEGOs. Esses brinquedinhos de montar caros pra caramba que seduziam 100 entre 100 crianças de todos os lugares do planeta. Cada um tem sua história particular com os LEGOs e agora esses brinquedinhos nostálgicos viraram filme.
Eu não sei em que planeta eu estava que eu não tinha nem visto o trailer desse filme antes de descobrir hoje que ele estava estreando nos cinemas brasileiros. Mas depois de ver um dos trailers eu simplesmente não conseguirei dormir bem antes de ir ao cinema.
O Uma Aventura LEGO é um filme divertido dos mesmos diretores de “Tá Chovendo Hambúrguer” e se os LEGOs ainda hoje atingem de 0 a 99 anos, não seria diferente com o filme. Com uma linguagem divertida e sem aquele blá blá blá infantil, Uma Aventura LEGO já promete ser uma daquelas animações pra família toda.
Uma animação de LEGOs é tão genial que a gente pare e pensa: é sério que não pensaram em fazer um filme desses antes? Sim, estou falando de um filme de uma marca. Um filme publicitário. E ainda assim, estou com toda essa empolgação para gastar o meu dinheiro para ver uma marca. Por quê? Porque isso é publicidade. Divertir, causar interesse, paixão e fazer parte da vida dos consumidores. E é simplesmente isso o que todas as marcas deviam fazer.
A gente já sabia que o Brasil estava prestes a ganhar sua primeira “Apple Retail Store” no Rio de Janeiro, mais precisamente no Village Mall, um shopping de alto padrão na Barra da Tijuca, o que não sabíamos até então era quando isso iria acontecer. Mas o site da empresa acabou de confirmar: 15 de fevereiro.
A Apple já vende produtos no Brasil há algum tempo por meio do site oficial da empresa aqui e os preços são os mesmo absurdos encontrados em revendas autorizadas. O que não abre margens para esperança de preços mais justos, pelo menos os “Genius” que são os funcionários das revendas oficiais são muito bem falados quando o assunto é atendimento ao cliente e solução de problemas. Se encontrarmos isso na loja oficial já será muito bom.
Sem contar a sensação de estar em uma Apple Store oficial, que segue os padrões milimétricos pensados pelo gênio Steve Jobs. Qualquer entusiasta que conheça um pouquinho da história da empresa com certeza já deve estar fazendo planos para ir ao Rio nos próximos meses.
De acordo com o jornal O Globo, o vice-presidente sênior e diretor financeiro da companhia, Peter Oppenheimer, informou que a empresa se antecipou para o lançamento na capital fluminense por conta da Copa do Mundo Fifa, mas afirmou que a companhia já tem planos para outras lojas oficiais no Brasil em breve. Ele fez mistério, mas fica um pouco óbvio de imaginar que São Paulo seja a próxima cidade.
Eu não sei porque diabos alguém achou que Bob Marley tinha a ver com o Brasil, mas tirando isso, a primeira propaganda genuinamente tupiniquim da Oreo é bem engraçadinha.
O vídeo mostra várias crianças ao redor do mundo cantando a música do ídolo do Reggae e dá a entender que além de gostar de Reggae, agora temos ainda outro ponto em comum com os estrangeiros: o amor pela Oreo.
A estética da propaganda me agrada mais que a ideia. Mas pro primeiro filme, a marca já começou com o pé direito aqui.
O Facebook está fazendo 10 anos. E 10 anos quando falamos de empresas de Internet, isso o torna quase um centenário. Pra comemorar sua década de vida, o tio Zuckerberg resolveu criar uma retrospectiva em vídeo da trajetória dos usuários da rede. É o chamado Look Back.
A proposta do vídeo é muito bacana, embora eu acredite que nesses 5 anos que estou na rede eu tenha tido momentos mais interessantes que os listados, mesmo assim, a proposta de fazer um vídeo, ao invés de uma página contendo os momentos é bem mais interessante.
Parabéns, Facebook. Nesses 10 anos você saiu de uma rede particular de Harvard, pra se tornar a maior plataforma para conectar pessoas ao redor do mundo. Que vocês parem de enfiar anúncios goela abaixo dos usuários e possam permanecer no topo, como um lugar para conectar amigos, não ser bombardeado por empresas.
Veja a sua retrospectiva neste link.
As GoPros são câmeras fantásticas. Com aquele tamanho todo elas conseguem ser resistentes e ter uma qualidade impecável. Mas dessa vez a marca GoPro e a RedBull quiseram ultrapassar todos os limites da sanidade publicitária cinematográfica e criaram este vídeo daquele salto famoso realizado por Felix Baumgartner, em outubro de 2012.
Eu não tenho nem o que dizer. É quase como assistir a um trailer de Gravidade, só que no modo vida real.
O espaço é fascinante. Ver o homem apreciando sua grandeza em meio a uma beleza inexplicável e um silêncio digno de acalmar o mais agitado dos corações é realmente um presente.
Obrigado, GoPro. Obrigado, RedBull.
Uma empresa sediada no Reino Unido Wesley Colina criou Little Snapper, uma impressora que ignora a funcionalidade Snapchat e permite a impressão de imagens a partir de seu aplicativo o Snapchat.
Para quem não sabe o Snapchat permite que você troque fotos e vídeos que permanecem visíveis por no máximo 10 segundos.
Little Snapper permite que você hospede a imagem Snapchat por 45 segundos enquanto você imprime a imagem.
Hoje é dia dos melhores Vines da semana. Hoje mostramos como fugir, quando encontrar conhecidos indesejáveis; cães dançando como a Beyoncé; filhotes de cachorros fofos e umas verdades pras meninas que postam fotos de comida no Instagram.
[Desculpe, este vídeo não está mais disponível]
O Facebook sabe que o futuro das redes sociais e até mesmo da internet está no mobile. Com isso em mente, a rede social mais utilizada do mundo está se empenhando duramente em conquistar usuários mobile. Como parte dessa tentativa a mais nova investida de Zuckerberg agora é o Paper.
O Paper é um aplicativo de leitura, que seria praticamente uma cria do cruzamento do Flipboard com o Facebook Home. Aquele app que tentou conquistar os telefones Android, mas acabou não pegando.
O Home melhorou muito e hoje é um app legal, mas como usuário do Android, mas o Paper parece mais refinado, útil e bonito.
O app chega no próximo dia 3 para os usuários de iOS. Em nenhum momento a rede cita o Android ou qualquer outro sistema operacional. Entretanto, acredito que o app nem deva chegar ao sistema do robô da mesma forma que chegou ao iOS. Acredito que venha como uma grande atualização para o Home e seu atual “Cover Feed”, que tem até o ícone muito parecido com o ícone do Paper.
Eu espero realmente que esses novos features do Paper venham para o sistema do Google logo, independente da forma que isso acontecer.
Até o ano passado a Motorola era mais uma empresa moribunda no mundo do Android, lutando para tentar ocupar um pedacinho do mercado dominado pela Samsung e Apple no mundo dos telefones inteligentes. Com a chegada do Moto X e Moto G, os primeiros smartphones desenvolvidos sob o comando do Google, o jogo mudou para a empresa. Os consumidores ficaram realmente empolgados com os produtos da “nova” Motorola, agora sob o comando do Gigante das buscas. Ficaram. Porque as coisas podem mudar muito daqui pra frente.
O Google comprou a Motorola lá em 2011, quando a empresa estava muito mal das pernas. Ficou claro na época que a compra não tinha interesse nenhum na fabricação de telefones, mas sim em adquirir as patentes que a empresa possuía e que eram de grande valor para o mercado mobile. O que era especulação no mercado de tecnologia se confirmou ontem, quando a Lenovo anunciou a compra da empresa por US$ 2,91 bilhões.
Pois bem, o Google havia pago US$ 12,5 bilhões pela empresa e vendeu por quatro vezes menos à Lenovo. Por quê? Bem, as patentes não entraram no jogo. Continuam de propriedade do Google, e a Lenovo possuirá apenas uma licença para o uso das mesmas.
Pois bem, não parecia um negócio ruim ter comprado patentes importantíssimas para se defender de possíveis processos e pagamentos de royalties por US$ 12,5 bi. Mas provavelmente, administrar uma indústria de telefonia móvel não devia ser uma responsabilidade que o Google queria para si. Afinal, a linha Nexus permite à empresa, inserir o look and feel esperado em smatphones com muito menos trabalho e responsabilidade.
Na verdade, como consumidor, eu fico bem chateado, porque a Motorola sob o comando do Google era uma das empresas mais empolgantes e promissoras no mundo do Android na minha opinião e na de uma infinidade de entusiastas que declararam sua frustração ao redor da web.
Espero que tenha dado tempo dos engenheiros da Motorola aprenderem a fórmula e que a Lenovo deixe eles continuarem a fazer telefones sensacionais como os Moto X e G.