Hoje eu não tenho nada pra falar não, porque eu estou com pressa. Fiquem com nossas estrelas da semana. Só um aviso: cuidado pra não rir feito um retardado, senão pessoal do seu trabalho vai te achar mais idiota que você já é.
Já pensou estar em um elevador assistindo ao noticiário quando ninguém menos que Mariana Godoy e Leilane Neubarth começam a falar diretamente com você? Foi o que aconteceu com os sortudos que passaram por um prédio comercial no bairro do Flamengo, na capital fluminense, durante uma ação da Globo News.
Foi montado um estúdio no primeiro andar do prédio para realizar a ação que consistia em simular uma transmissão comum do noticiário do canal de notícias da Globo, quando de repente as apresentadoras se dirigiam aos espectadores do elevador que, obviamente, tomavam um grande susto.
A ação “Ao vivo até no elevador” impactou cerca de 200 pessoas no local em que foi realizada, mas obviamente que o foco da ação foi a produção do vídeo. Um case típico de Youtube. Mas como Globo morre de medo da rede de vídeos do Google, é pouco provável que ele seja utilizado como veículo.
Depois de contratar cerca de 90 advogados para bombardear o Youtube (e outros sites de vídeos) com solicitações para remoção de conteúdo com direitos autorais, a TV Globo está realmente empenhada em deixar de ser o veículo de comunicação mais quadradão do país.
O site Notícias da TV do UOL informou que a Globo está planejando lançar seu canal oficial no Youtube em breve. Mas se você se empolgou achando que vai poder ver o episódio da novela sem precisar acessar o Daily Motion, pode ir tirando o cavalinho da chuva, porque o canal promete ser bem inútil.
Servirá apenas para divulgação dos programas e eventuais vídeos promocionais. Podendo em um segundo momento, no máximo, disponibilizar o making off e bastidores das produções. Pensando bem, se isso acarretar na extinção do Vídeo Show já será um ganho e tanto para nós telespectadores.
Ainda segundo o site, o diretor-geral da Globo teria tomado esta decisão após notar em uma pesquisa que dentre as maiores emissoras do mundo, a Globo era a única que não trabalhava conteúdo na rede de vídeos do Google.
Eu já falei do Secret e o seu sensacional poder de fazer seus amigos confessarem os segredos mais íntimos de forma anônima. Eu não sei o que aconteceu que o app só resolveu explodir nas redes sociais esta semana. E assim como tudo o que vira febre nas redes, o app acabou tomando um rumo ainda mais engraçado do que já seria por natureza.
Páginas como a “Segredos Vergonhosos do Secret” e a “Vou te Contar um Secret” estão fazendo o sensacional trabalho de criar uma coletânea com os posts mais engraçados e absurdos que as pessoas são capazes de fazer quando sabem que não serão identificadas em uma determinada plataforma.
Às vezes você sentirá vontade de se matar com tamanha estupidez humana, mas na maioria das vezes eu garanto que você vai rir. Eu selecionei aqui alguns dos itens mais engraçados postados pelas páginas:
Além da página, é claro que já criaram um Tumblr, mas ele tem tanta besteira que eu só o recomendaria para maiores de idade que não tenham algum tipo de pudor. Para acessar o Tumblr clique aqui.
Para acessar a página Vou te contar um Secret clique aqui.
Eu tenho sérios problemas quando vou pedir comida pelo sistema de delivery. Eu geralmente olho milhares de opções e elas são tantas que quase sempre acabo pedindo a mesma coisa. Afinal, quando se quer algo por delivery a última coisa que você precisa é gastar muito tempo escolhendo enquanto seu estômago ronca de fome.
Pensando nisso desenvolvedores americanos criaram um app muito interessante: o Push for Pizza. E o que ele faz? Te permite pedir pizzas de uma forma simples, eficiente e muito rápida. Pressionando apenas um botão.
Você baixa o app, cadastra seu endereço, cartão de crédito para o pagamento, escolhe se prefere Pizza de Mussarela ou Pepperoni (sim, você não precisa de mais que dois sabores para escolher quando está com fome) e pronto. Sempre que abrir o aplicativo estará a um toque de ter o seu pedido atendido.
O app é compatível com o iOS e é integrado apenas com a rede Delivery.com. O que significa que ele só funciona para dispositivos da Apple e em algumas cidades e estados específicos dos Estados Unidos.
Ainda assim eu espero ansiosamente que algum brasileiro se inspire na ideia ou que eles consigam expandir para mais países e plataformas o quanto antes para que eu possa enfim acabar com meus tormentos de sábado à noite.
Depois de ver a Livraria Cultura e a Amazon engolirem as vendas de e-books no Brasil, a Livraria Saraiva parece ter finalmente entendido que o futuro está no mercado de livros digitais. Eles acabam de anunciar seu próprio leitor de livros digitais. O Lev vem pra brigar com o Kobo e o Kindle, dois gigantes do mercado. E já chega sem forças.
Um dos poucos diferenciais do Lev foi essa intervenção realizada em um dos pontos de venda.
Os dispositivos são fabricados na China pela até então desconhecida francesa Bookeen e o aparelho é idêntico com as únicas diferenças na substituição dos logos. Os modelos seguem básicamente as mesmas especificações dos Kindles e Kobos que já encontramos em nosso mercado, mas a presença do slot de cartão SD mostra que o principal concorrente é o dispositivo da Livraria Cultura.
O que em outras palavras significa: não temos nada de realmente novo em questão de hardware.
Os preços são basicamente os mesmos do Kindle por aqui: R$ 299 pela versão sem iluminação e R$ 399,00 pela versão com luz. Já os Kobos, assim como qualquer coisa que a Livraria Cultura põe a mão, ficam acima do preço, custando R$ 299 com asterisco pela versão sem iluminação e R$ 479 pelo Kobo Glo.
Kindle Paperwhite à esquerda e Kobo Glo à direita
O único diferencial que eu notei foi o fato de o E-book vir com 10 livros inclusos, ainda que não sejam passíveis de escolha e a disponibilidade de baixar 4 best sellers gratuitamente. O que, nem de longe, é suficiente para se fazer notar diante da credibilidade de seus maiores concorrentes. Eu passo.
Em 2012 o mercado de e-books já estava completamente consolidado ao redor do mundo, e os poucos brasileiros que quisessem desfrutar das comodidades do livro digital estavam fadados a altos impostos de importação ou a amigos que davam uma voltinha fora do país.
Uma ótima oportunidade para uma livraria daqui investir no formato e se diferenciar dos concorrentes, não? Mas o que a Saraiva fez? Tentou utilizar do seu poder de mercado para tentar impedir a vinda da gigante Amazon para terras brasileiras. Mas como a tecnologia é cruel com quem a ignora, é óbvio que a tentativa não deu certo e agora eles estão tentando correr atrás do prejuízo.
Boa sorte, Saraiva.
Se você quer mais informações do aparelho da Saraiva, acesse este link. Mas eu já aviso: o Kindle e o Kobo podem ser alternativas bem melhores.
GIFs. Eles são os reis do enorme camarote que é essa nossa internet. São o passado, o presente e o futuro da imagem em movimento na web e são capazes de te fazer rir em poucos segundos o que todos os episódios de Zorra Total jamais chegariam perto. E eles estão atacando novamente. Pelo menos é o que deseja esta extensão para o Google Chrome.
Time-lapse of a Blizzard (xpost: r/interestingasfuck)
A AnimatedTabs é uma extensão para te mostrar um GIF diferente a cada vez que você abrir uma nova aba em branco no Google Chrome. Afinal o que é mais interessante: GIFs ou aquelas miniaturas horríveis e desatualizadas dos últimos sites que você mais visitou?
A configuração é bem simples. Você instala a extensão e abre uma nova página. Na primeira vez pode ser que o navegador te avise que alguma extensão modificou sua página em branco e te pergunte se você deseja realmente permitir.
Dê permissão e pronto: você está dentro do mundo magnífico dos GIFs animados.
Gatos, cães, star wars, barcos, crianças estranhas, motociclistas e tudo o que você puder encontrar de curioso ou engraçado pela internet em doses homeopáticas que aparecem para você quando você abre uma nova aba.
Sloth cuddles cat.
Um truque para ver novos GIFs sem precisar ficar abrindo uma nova página sempre é clicar no botão de atualizar a página, mas eu não recomendo pois há sérios riscos de você gastar boa parte do seu tempo fazendo isso.
Para instalar a extensão no seu navegador Google Chrome, clique neste link.
O All Star é o mais próximo de um Sapato que nossa geração consegue chegar sem fazer cara feia, além de ser responsável por imprimir a personalidade de inúmeras tribos há décadas desde seu lançamento no início do século passado. Mas como todo clássico, sempre há a possibilidade de inovar. E foi o que a Converse fez.
O Chuck Taylor All Star Rubber é uma versão totalmente emborrachada de um dos tênis mais famosos do mundo. Feita pra aguentar água, barro e pancada. Tudo o que acontece com o seu querido calçado quando você vai em um festival de música. Genial.
Os sapatos foram lançados em cores variadas, pra quem quer saber de se aparecer mesmo; mas conta também com um preto básico pra quem simplesmente só quer poder curtir um showzinho sem precisar comprar uma Sete Léguas.
Eu não consegui encontrar uma informação oficial para o lançamento em terras tupiniquins, mas alguns blogueiros afirmaram que o tênis deve estar disponível por aqui no mês que vem custando R$189 o modelo de cano alto e R$169 o de cano baixo.
Eu já quero um preto pra nunca mais precisar cotovelar os colegas que pulam feito cabritos em cima do meu sapato novo.
Acho que a qualidade dos anúncios da Apple já nem é mais um assunto passível de discussão, mas enquanto todo mundo segue os passos da maçã na emoção de suas propagandas, a empresa parece estar direcionando sua comunicação mais para a questão funcional.
Mas é claro que, se tratando de Apple, isso envolveria situações mais improváveis possíveis, como ver batimentos de um cavalo, medir a velocidade do vento, funcionar como um intérprete entre outras situações um tanto quanto excêntricas.
Confira o vídeo:
Tudo bem, a gente sabe que a probabilidade de termos estes aparelhos malucos e precisarmos fazer alguma coisa dessas é bem remota; mas o simples fato de saber que um dispositivo tão pequeno é capaz de servir para todas essas coisas do dia-a-dia dos mais variados nichos é surpreendente.
Como se já não tivesse publicidade demais, a Linha 4, Amarela, do Metrô de São Paulo inaugurou mais um tipo de publicidade em seus trens. Um telão de LED com 300m de comprimento exibe imagens estáticas que ganham vida com o movimento do trem. Parece maluco, né, mas o vídeo abaixo ilustra bem a situação.
Eu só quero saber quando que a ViaQuatro vai começar a pagar para os passageiros andarem nas estações. Porque com o bombardeio de propagandas a que somos expostos na estação, daqui a pouco a gente vai descobrir que, na verdade, o maior acionista do Grupo CCR (responsável pela ViaQuatro) é o Mark Zuckerberg.
O formato é inédito no Brasil, mas o mesmo recurso já foi utilizado em cidades como Toronto, Cidade do México e Hong Kong.
Eu nem sabia que estava sendo produzido um novo filme do Bob Esponja, mas a Nickelodeon e a Paramount acabaram de divulgar o trailer e ele me deixou desesperadamente querendo que o ano que vem chegue logo.
Se você achou que seria mais um daqueles lançamentos infantis eu vou adiantando que você está enganado. O filme do nosso saudoso personagem de calças quadradas ganhou ares de superprodução e uma renderização 3D de encher os olhos:
Eu demorei a entender, mas aparentemente a produção será dividida em duas partes: o desenho 2D quando estão no fundo do mar e personagens 3D contracenando com atores e objetos de verdade quando a aventura está fora das profundezas da Fenda do Biquíni.
Divulgação
Bob Esponja: Um Herói Fora D’água tem estreia prevista para o dia 5 de fevereiro por aqui e, sim, você muito provavelmente terá que assistí-lo com óculos 3D e em uma sala empesteada de crianças correndo pra lá e pra cá. Faz parte.
Nesse exato momento, em 99% das agências de publicidade do país tem uma pessoa pensando em como conseguir contar histórias para emocionar o consumidor e, desta forma, atrair atenção para seu anúncio.
Existem inúmeras tentativas isso é fato, mas muitas vezes elas são tão superficiais e falsas que quando chegam no Youtube quase nos matam de vergonha alheia. Portanto, apostar no formato é um pouco arriscado. Ou o consumidor vai se identificar acima do normal, ou achar a marca patética. Ainda assim, a Samsung achou que valeria a pena arriscar.
No caso da Samsung, eu me identifiquei tão acima do normal que, mesmo estando de saco cheio de anúncios que mais parecem quadros do Gugu, ainda fui capaz de achar um fio de verdade e emoção que me conduzisse ao longo dos cinco minutos de vídeo.
Tudo bem, não é o melhor anúncio do mundo, mas a sutileza em até mesmo não ficar enfiando a marca toda hora na minha cara e, mesmo assim, conseguir encontrar um link entre o produto e a história são diferenciais que poucos são capazes de realizar.
Um dia desses ao pegar uma comida no microondas eu pensei: Caramba! Bem que podia ter algo parecido pra gelar as coisas. Pois bem. Alguns americanos malucos também pensaram nisso e inventaram o Spin Chill, um aparelho que promete gelar suas latinhas de cerveja em cerca de 1 minuto.
A mecânica é a seguinte: você encaixa a latinha nesse mixer digievoluído, apoia a latinha sobre uma superfície de gelo e liga. Pronto sua lata vai girar mais que o Pião da Casa Própria do tio Silvio e em um minuto estará geladinha. O vídeo ilustra bem o processo:
Sim, aparentemente o foco é gelar cervejas. Afinal, com a cerveja gelada fica mais fácil esperar qualquer outro item gelar no método convencional mesmo, não?
No Brasil dois malucos estão tentando conseguir financiamento no Catarse para um outro aparelho muito semelhante. Eles inclusive estão sendo acusados por esses dois nerds do vídeo acima por plágio. Pois é, plágio de um aparelho de mão que faz um determinado produto girar. Mas como se trata do mercado de patentes americano tudo é possível, né.
O Spin Chill está sendo vendido em seu site oficial por R$ 149,90 em promoção para o Dia dos Pais (atenção, se seu pai encher a cara e der vexame, nós não temos culpa alguma, ok?). Mas o truque é tão simples que depois de ver o produto em funcionamento você provavelmente vai desistir de pagar os R$ 149,00 que o produto está custando em preço promocional.
Praticamente todo mundo tem seu app de tempo preferido. E eu acabo de escolher o meu: o FWeather. E o por quê? Porque ele é simplesmente o mais sincero de todos. Afinal, danem-se os graus; o que importa é saber como está o puto do dia lá fora.
Depois dos smartphones nós passamos a acompanhar muito mais a previsão do tempo. Mas, convenhamos, previsões do tempo nunca são lá tão precisas assim. E, se você é como eu, o frio não te deixa com um humor muito agradável. Portanto, nada como um aplicativo que te entenda e fale por você.
Como estou em Curitiba eu não poderia ver nada diferente do que informou a imagem em destaque, mas na página do app na Play Store dá pra ver algumas outras sacadas em diferentes condições climáticas.
Então, às vezes o aplicativo pode simplesmente dizer: “Mas que ¨%$#! você não pode olhar pela janela?”.
Ou algo como: “A *&%@ do amor está no ar. Frio como a %$#@ de uma geladeira”.
O FWeather foi inspirado pelo projeto “Authentic Weather” do designer Tobias van Schneider, que criou um aplicativo para iPhone e depois para Android. Mas no caso do Android, diferente do FWeather, o Authentic Weather não possui um widget que possa ser adicionado à tela inicial nem tradução para o português brasileiro.
O aplicativo está disponível na Play Store a partir deste link e o Authentic Weather que possui versão para iOS e Android também pode ser baixada no seguinte link.
O Instagram está lançando sem muito barulho e em alguns países específicos um app para concorrer com o Snapchat. O aplicativo chamado Bolt tem como intuito o envio de imagens que são apagadas automaticamente dos dispositivos depois que o destinatário as vê.
Infelizmente ninguém das Américas ou Europa pode testar o app ainda, porque ele está disponível inicialmente apenas para África do Sul, Nova Zelândia e Singapura. O espertinho que tentar como eu instalar o .apk fora desses países é impedido de testar o app.
Mas na Google Play Store alguns prints dão ideia de como tudo vai funcionar. E não há nada completamente inovador.
Eu acho que vou morrer sem entender o Facebook. A companhia que agora é dona do Instagram lançou há pouquíssimo tempo um app muito parecido com o Bolt, chamado Slingshot que era quase um Snapchat se não fosse pela insuportável obrigatoriedade de enviar algo de volta pra poder ver o que o usuário mandou.
Ainda assim, o app já é uma segunda tentativa do próprio Instagram para não perder público para a plataforma do fantasminha linguarudo do Snapchat. Em dezembro do ano passado a rede já tinha lançado o recurso “Direct” que permitia o envio de imagens e comentários de forma privada para seguidores.
O problema é que eu nunca conheci alguém que tivesse utilizado esse recurso a partir de uma semana depois do lançamento. A expectativa é que o Bolt possa agregar tudo o que seus projetos anteriores deixaram a desejar.
O Material Design foi apresentado pelo Google há cerca de um mês e já vem conseguindo inúmeros adeptos. A interface ainda nem está disponível para os consumidores oficialmente, mas alguns designers já estão dando os seus pitacos em como ela pode ser utilizada no desenvolvimento de apps. Foi o caso do conceito do Instagram criado pelo Emmanuel Pacamalan.
A filosofia do Material Design, que por muitas vezes vem sendo confundida com o Flat Design tem algumas particularidades como um foco muito grande no movimento além de o auxílio de sombras para criar sobreposição de camadas. É praticamente um meio termo entre o extremismo do design flat e o exagero do esqueumorfismo.
O Android L deve mudar a interface do Android sensivelmente com seu lançamento previsto para os próximos meses, com isso, obviamente alguns desenvolvedores passarão a adotar as diretrizes recomendadas pelo Google. Se os resultados forem semelhantes a este, tudo indica que apps mais bonitos e elegantes estão por vir.
Se tem uma companhia aérea que está marcada negativamente ela é a Malaysia Airlines. Depois de dois acidentes trágicos em um intervalo de menos de seis meses, pode ser que a empresa acabe alterando o seu nome pra se livrar da má fama que a maré de azar a trouxe.
Com o desaparecimento voo MH370, em março deste ano e o abatimento do MH17 este mês enquanto sobrevoava território ucraniano, a participação da empresa acabou caindo cerca de 29% desde o início do ano.
A notícia no entanto vai contra a estratégia de comunicação da empresa, que iniciou uma grande campanha no Sudeste da Ásia, Reino Unido, Europa e China; produzida pela Ogilvy & Mather, Kuala Lumpur. O que por um lado pode ser até compreensivo, visto que nenhuma companhia aérea espera que sua aeronave seja abatida por um míssil de uma hora pra outra.
Eu fico em dúvida se de fato a mudança de nome iria melhorar a imagem da companhia. Mas uma coisa é certa, em um momento desses, ouvir o nome da companhia dá até calafrios pra quem nem voo vai pegar, imagine só como devem se sentir os clientes em potencial da companhia malaia.
Se o rebrand vier mesmo, que venha acompanhado de muito investimento em infraestrutura e segurança, porque, embora os dois acidentes tenham em suas causas fatores completamente desconhecidos, nós sabemos que segurança é a base de qualquer companhia aérea.
E, nesse caso, um banho de sal grosso acho que também seria bem-vindo.
Há relativamente pouco tempo eu abordei aqui o “Secret”, um app para você divulgar informações e até mesmo confessar seus segredos mais íntimos para seus amigos de forma anônima. Mas o Awkward é pra quem gosta um pouco mais do perigo: ele é um app para você gravar e assistir vídeos com seus segredos.
O app funciona assim: você grava um vídeo de até 10 segundos, escolhe o nível de “blur” que quer para o seu rosto, ou seja lá Deus o que você colocou para gravar e o compartilha dentro da plataforma.
Se você não tiver coragem o suficiente para compartilhar alguma coisa, ainda assim consegue utilizar o app vendo o que outras pessoas compartilharam e atribuindo votos positivos aos vídeos.
Óbvio que, como todo app que promete anonimato, sempre haverá um ou outro imbecil que irá aparecer para colocar as maiores atrocidades. Para diminuir este tipo de atitude o app conta com um botão para denunciar vídeos que passem dos limites.
Se por um lado eu já acho que tem que acreditar muito na bondade humana para fazer confissões em um aplicativo (ou em qualquer que seja o meio), por outro é inevitável que a ditadura da felicidade que estamos tão acostumados a ver na internet nos obrigue a encontrar meios de expressar quem somos de verdade.
O app infelizmente está disponível apenas para iOS e pode ser baixado aqui.
É melhor rir que chorar, não é mesmo? Se a situação em que o porta-voz de Israel utilizou a derrota da seleção de futebol para ilustrar uma situação desproporcional já era uma piada por si só, pra virar um Tumblr era só questão de tempo.
O Porta-Voz de Israel é um tumblr que simula diversas situações engraçadas envolvendo o o anão diplomático Brasil e o aspirante a comediante Yigal Palmor, conhecido também como porta-voz do país.
Veja algumas das imagens do Tumblr
Se você quiser visitar o blog basta acessar este link.
Eu já abordei aqui como alguns recursos simples como o “visto em” são extremamente irritantes quando o assunto é privacidade. E se prepare, porque o WhatStatus promete piorar a situação. Ele é um app que informa ao usuário dados sobre a atividade dos usuários na rede e tem até possibilidade de emitir alertas para quando um contato específico estiver online.
O aplicativo na verdade é um canivete suíço do stalking. Ele é capaz de monitorar toda a sua lista de contatos do WhatsApp, enviar notificações quando um contato selecionado ficar online, enviar notificações quando um usuário alterar fotos ou status de perfil, informar estatísticas diárias com gráficos, enviar relatórios de utilização do WhatsApp de hora em hora e promete até mesmo um ranking dos contatos por tempo de utilização.
Tudo em tempo real.
Na própria descrição os desenvolvedores definem o público-alvo:
Quem deve usar o WhatStatus?
– Casais ciumentos que querem saber quanto tempo e quando os seus companheiros ficam online no WhatsApp.
– Pais que se preocupam com o excesso de utilização do WhatsApp dos seus filhos.
– Gerentes ou diretores de empresas que querem monitorar o tempo de utilização do comunicador instantâneo pelos seus funcionários.
– Curiosos que querem apenas acompanhar a atividade social dos seus amigos e contatos do WhatsApp.
O aplicativo é tão invasivo que parece uma pegadinha pra catar o dinheiro da galera curiosa, mas o pessoal do Blog do iPhone testou e atestou que ele realmente funciona. Eu só não consegui definir ainda se isso é bom ou ruim.
Se você realmente acha que precisa de algo assim você poderia poupar R$ 0,99 e já guardar para pagar um psiquiatra, mas caso queira mesmo assim conhecer o app, ele está disponível para iOS aqui e Android aqui. Mas já vou avisando, se esse app explodir seu telefone, seu relacionamento ou te transformar num completo babaca que se preocupa mais com a vida dos outros que com a sua, a culpa não é minha.