Já faz tempo que eu ouço falar de tradução em tempo real para vídeos e ligações telefônicas. A questão é que até agora ninguém tinha demonstrado um serviço competente pra isso. Mas a Microsoft quer mudar isso. Com um plugin bem, mas BEM interessante para o Skype, a empresa quer ajudar as pessoas a se comunicarem independente do idioma.
Parece que não vai dar certo, né? Eu também fiquei bem descrente, mas me enchi de esperanças ao ver o vídeo abaixo:
Óbvio que estamos falando de protótipos e de um vídeo promocional, né. Mas ainda assim eu achei o vídeo surpreendente. E a parte mais legal é que a empresa garantiu uma versão beta aberta aos usuários ainda este ano. Embora ainda sem uma data definida.
Depois do belo trabalho realizado no G2 e G Pad a empresa acaba de anunciar o LG G3. Um smartphone com especificações absurdas e recursos bem interessantes, que vão brilhar os olhos dos heavy users e ao mesmo tempo devem mostrar resultados bastante significativos para os usuários comuns.
O vídeo abaixo é uma versão hollywoodiana dos recursos do aparelho. Se você não estiver com saco pra ver, pode pulá-lo porque irei abordar algumas especificações abaixo, mas eu recomendo bastante que você o veja.
Design
No quesito Design eu fiquei com um pé atrás com o G3. Ele me pareceu bonito de frente e bem feio na parte traseira. Nada muito diferente do que a empresa vem fazendo nos últimos dias. Mas as cores e essa ideia de Design Metálico são bem estilo-zoado-samsung. Óbvio que com o aparelho na mão, a conversa é outra, mas eu não estou com grandes expectativas.
Tela
Com 5,5 polegadas, o display é definitivamente grande demais. A fabricante tentou suavizar dizendo que ele tem a traseira curva e bordas bem finas pra acomodar a tela, mas eu nem preciso pegá-lo nas mãos pra saber que é grande demais.
Pelo menos não deixaram a desejar na densidade de pixels. Com resolução 2560 x 1440 pixels a tela do dispositivo alcança a incrível densidade de 538 pixels por polegada.
Bateria
Pra aguentar o tranco do processador e tela a bateria removível de 3.000 mAh parece até pequena.
Câmera
Representação do vídeo forçou um pouco pra demonstrar a qualidade da câmera.
O sensor continua com os mesmos 13MP da versão anterior do dispositivo. Laser Auto Focus é o nome bonito do recurso que deve ajudar muito na hora de focar objetos. Em alguns testes do The Verge o foco pareceu extremamente rápido e competente.
Knock On e Knock Code
O recurso de dois toques para ativar a tela que foi um diferencial bem interessante do G2 continua presente na nova versão do aparelho. Dessa vez com a adição do Knock Code, que eu não entendi muito bem, mas parece ser uma forma de ativar a tela e desbloquear automaticamente o aparelho tocando em pontos específicos da tela apagada.
Interface
A LG ainda não tem a interface pura do android que seria o sonho deste que vos escreve. Assim como a Samsung, a conterrânea LG ainda acredita que a interface seja motivo de diferenciação no mercado. Pelo menos ela melhorou bastante e está mais bonitinha e flat.
O teclado permite uma ajuste rápido de tamanho para facilitar a visualização do que está no fundo. Um recurso bacana e que deveria ser padrão em qualquer aparelho.
E tem ainda um Smart Notice, que nada mais é que um Google Now capenga que faz algumas coisas diferentes.
Capa
Uma das coisas que eu mais gostei foi da capa. Tem uma cara de View Cover do S4 mas surpreende no design completamente redondo, que interage de forma diferentemente criativas com o display.
A LG é o iô-iô do mercado da tecnologia. Ele lança coisas bacanas, de repente some. E esse processo tem se repetido na vida da empresa há alguns anos já. Felizmente estamos em uma época de bons lançamentos. Ainda dando umas derrapadas, o LG G3 é um excelente aparelho. Eu só espero que ele caiba nos bolsos. Digo no sentido figurativo e literal mesmo.
“Penso em suicídio desde que tinha 11 anos”. Assim dizia um dos cards que o app Secret exibia na área de postagens que estão no meu círculo de amigos. O app Secret – Speak Freely garante que cada usuário mantenha-se de forma anônima nas publicações, o que nos permite ler coisas realmente diferentes de tudo o que vemos nas redes sociais comuns. E se a sua sensibilidade permitir, conhecer um pouco melhor as ansiedades de todo mundo. Conheci este aplicativo por uma amiga que veio me questionar se, em meio a essa onda de ataques hackers e pessoas mal intencionadas, eu confiava no anonimato de um app. Óbvio que não. Mas foi a primeira vez que parei pra pensar em como eu queria que isso fosse possível.
Não tenha medo.. todo mundo pode ter aquele problema que você acha que é exclusivo.
Eu tenho um imã por coisas que as pessoas dizem ou fazem quando acreditam que ninguém poderá saber que foram elas. O comentário do amigo do início do post é só um dos exemplos de como uma ferramenta como essa pode ter mais sinceridade que 40 posts do Facebook juntos.
Consequentemente, o comentário de pessoas anônimas serão ainda mais francos que quem publicou o pensamento poderia imaginar. O cara que pensava em suicídio, por exemplo recebeu inúmeras respostas: de “Tenho vontade de dar um tapa na sua cara” até “Não faça isso, pense na sua família e amigos”. O que, de uma forma ou de outra, são de grande ajuda.
Um app que permita o anonimato é quase sempre inundado de porcarias, mas a ferramenta é só uma ferramenta, até que o ser humano lhe dê alguma utilidade. Em um mundo onde tantas pessoas postam coisas pra se aparecer, o Secret pode parecer um bom refúgio para o mundo das coisas realmente sinceras.
Se você se interessou pelo app você pode encontrá-lo para download para Android e iOS clicando aqui.
Uma coisa é fato: em questão de fidelidade do cliente, o Bob’s está a anos luz do principal concorrente, McDonald’s. Há até aquela piadinha de que as pessoas só comem lá quando o McDonald’s está lotado. Até o Burger King, que chegou há bem pouco tempo, já conseguiu um share bem melhor que o da rede brasileira. E parece que eles abriram a mão e estão querendo uma revanche.
A identidade
A Tátil Design divulgou ontem em sua página do Facebook imagens da nova identidade do Bob’s. De acordo com o post da empresa, além do novo logo, o desenvolvimento envolveu a criação de embalagens, sinalização, linguagem e decoração de loja.
Todo esse investimento na nova marca tem uma explicação. Segundo a Isto É Dinheiro, a empresa irá desembolsar mais de 1 bilhão de reais até 2018 para uma reforma geral. A loja deve voltar às suas origens, recuperando aspectos da época em que foi criada pelo americano-brasileiro Robert Falkenburg. Além disso, a franquia que já vai bem no Rio de Janeiro e em alguns pontos do Nordeste pretende dar mais atenção para o estado de São Paulo.
“No Capricho”, por favor!
Ainda segundo a matéria, o cliente poderá ter a opção de escolher entre os tamanhos de lanches “pequeno”, “médio” e “grande”. E se usar a expressão “no capricho” para pedir ingredientes como queijo, bacon e molho, por exemplo, receberá estes itens em dobro, sem aumento no preço. Genial.
“Verdadeiro e Artesanal”
A Tátil já ganhou meu coração quando assisti o making-of do logo das olimpíadas no início da década, mas dessa vez eles conseguiram me deixar ainda mais de boca aberta pelo trabalho sensacionalmente ímpar do estúdio.
Estudos de textura para a nova marca do Bob’s realizado pela Tátil.
Segundo os criadores, a ideia era transmitir a sensação de algo “verdadeiro” e “artesanal”, distanciando a marca do conceito do Fast-Food, em que a padronização é quase sempre necessária. A ideia não poderia vir de algo mais natural e presente no Fast-Food: batata. Os testes realizados com “carimbos” de batata forneceram a textura ideal para a nova marca.
Agora eu te pergunto? Quem pensaria nisso?
Quantas vezes, na hora de criar um logo você tirou a bunda da sua cadeira do computador e procurou experimentar coisas novas? Pois é.
O ser humano é um indivíduo paradoxal. Enquanto uns fazem a gente se envergonhar de ser da mesma espécie, outros nos surpreendem positivamente com uma criatividade e humor sem limites, que é o caso desse Tumblr que eu trago hoje.
Eu selecionei algumas imagens pra ilustrar aqui, mas você não pode deixar de acompanhar a página original, porque provavelmente muitas outras imagens deverão aparecer por lá com o tempo.
Pra finalizar eu queria deixar uma observação: eu ainda não vi o filme A Praia do Futuro, mas o que eu achei mais engraçado é que em tropa de elite todo mundo achou graça quando o mesmo ator, atendendo pelo nome de Capitão Nascimento, quis enfiar o cabo de vassoura no favelado; agora todo mundo tem pudor. Tsc tsc…
De acordo com o INPI, a exclusividade da palavra foi concedida à entidade por meio do que eles chamam de Lei Geral da Copa. Que basicamente é um documento publicado em 2012, que concede à FIFA o direito de passar por cima de inúmeras regulamentações nacionais. Ou seja, essa ~Lei Geral da Copa~ é um grande !@#$!-se para nosso legislativo, para nossa cultura, para nossa história, para qualquer coisa que não seja de interesse deles.
Ao Terra, a diretora substituta de marcas do INPI informou o seguinte: “A Lei Geral da Copa garante à FIFA que qualquer marca registrada é automaticamente reconhecida como alto renome, sem passar pelos critérios de reconhecimento que é um processo longo e complexo (…) O problema referente a isso é que uma marca de alto renome tem proteção em todas as classes, para todos os produtos e serviços. Agora eles têm absolutamente direito para a palavra sobre qualquer coisa” Preciso falar mais alguma coisa pra você ficar tao indignado quanto eu? Não, né.
Mas o que acontece se eu usar o termo?
Bem, uns dizem que você é amaldiçoado imediatamente por forças sobrenaturais que irão te fazer ficar a cara do Joseph Blatter; já a moça lá do INPI diz que um indivíduo ou instituição só podem ser punidos caso a detentora dos direitos abra uma reclamação formal. O que, segundo o ponto de vista dela, é bem difícil de ocorrer, porque ela poderia gerar um grande descontentamento da população.
Que o nosso sistema de educação é arcaico não é nenhuma novidade. A grande questão é que a maioria das escolas ou proíbem a tecnologia ou tentam implantá-la de forma errada, pensando no que já se tem como conceito. O que muitas vezes resulta em algo desastroso. Para se ter um sistema de ensino que utiliza da tecnologia, não é colocar uma lousa interativa, dar um iPad pra cada aluno e proibí-lo de jogar Candy Crush Saga. É preciso repensar. Reformular o conceito de uma sala de aula. E foi isso que essa escola paulistana fez em parceria com o Google: Com um layout inspirado no ambiente de decoração dos escritórios da empresa de Mountain View ao redor do mundo, as salas do colégio Mater Dei são bem coloridas e descontraídas. O que deve ajudar na criatividade. Ao invés de um quadro interativo somente, cada aluno acompanha em seu tablet o conteúdo e pode utilizar o aparelho para fazer pesquisas e acabar proporcionando novos debates. Isso mesmo, a maioria do conteúdo deve ser trabalhada em forma de agradáveis discussões que estimulem a aprendizagem, não o “decoreba”. É fato que sempre há algo a melhorar e ainda estamos bem no início de projetos como estes, mas eu mal posso esperar pra ver um futuro pensante e criativo que ambientes podem proporcionar. Com informações de: O Estado de S. Paulo
Hoje os vines trazem pra gente uma nova versão do clipe Wrecking Ball, um cão empolgado, um gato rapper, namorados sendo fdps, um cara que arranjou uma boa utilidade para esponjas de banho, outro que realizou todos nossos desejos sexta-feirísticos e um bônus que quase me matou em apenas 16 segundos.
Eu já entendi. O GIF vai ser eterno na Internet. Não adianta. O mais fácil, compacto e simples modo de se compartilhar uma imagem animada já teve seus tempos de glória, mas ao contrário do que vemos o tempo todo com outras tecnologias ele não está em desuso.
Muito pelo contrário: startups estão dando um jeito de aumentar a sobrevida do formato com projetos fantásticos como a OTTO. Uma camerazinha com um visual hipster que se conecta ao seu smartphone e permite a criação de GIFs animados de uma forma bem, mas bem peculiar.
Construída sobre um Raspberry Pi, a câmera possui uma espécie de manivela, que lembra muito aquelas manivelas que utilizávamos para rebobinar filmes em máquinas analógicas, que a cada rotação gera um frame para seu GIF animado.
Além de capturar a imagem, um app para smartphone dá a possibilidade de inserção de filtros, efeitos visuais e compartilhamento do seu GIF para diversas plataformas.
(In)Felizmente a OTTO ainda é um projeto no Kickstarter, procurando pessoas que gostem dessa ideia genialmente maluca. Mas eu já estou na torcida pra que ela dê muito certo e acabe entrando em produção logo, porque eu posso esperar para pôr as mãos em uma.
Já tem alguns dias que a Cia Müller de Bebidas anunciou a nova marca da cachaça mais famosa do país, mas aparentemente ninguém falou dela. A mudança não foi só no rótulo. Toda a garrafa foi redesenhada para ficar mais bonita e útil.
De acordo com a empresa, o novo design tem o objetivo de agregar sofisticação à marca e aumentar o target, em especial o público jovem e consumidores de maior poder aquisitivo. Tudo, sem deixar de atender os novos padrões de consumo da classe média.
Não sei se queriam agradar ao target de bêbado de final de semana, mas eu gostei muito!
“Essa é uma das maiores mudanças desde que a 51 foi lançada no mercado, em 1959. Este é o momento propício para atualizarmos a embalagem e dar a ela um visual mais global e moderno e, assim, conquistarmos novos consumidores, especialmente entre o segmento jovem e de maior poder aquisitivo, além de atender às expectativas da nova classe média brasileira”, disse ao G1 Ricardo Gonçalves, presidente da Companhia Müller de Bebidas, dona da marca que responde por 1/3 das vendas do mercado brasileiro.
O tema da ação deve ser “Boa ideia do BRA51L. A embalagem é nova. A cachaça é a de sempre”
O que eu mais gosto no Popcorn Time é que, por trás das linhas de código, escancaram uma visão política de um mundo melhor. O projeto incrível de transmitir torrents por streaming foi abandonado pelos criadores por temerem a própria vida depois de afrontarem a arcaica indústria cinematográfica do mundo todo.
Mas, como bem sabe a Daniela Cicarelli, uma vez na internet, é difícil tirar algo do ar. E ainda bem, porque programadores independentes acabaram de lançar a versão 0.3 do projeto Popcorn Time. E ele está ainda mais sensacional.
Se a intenção é ser o Netflix dos torrents, precisamos de séries!
Pois bem. Parece que os pedidos finalmente foram atendidos. Por meio de um sutil botão no canto superior esquerdo o usuário poderá ter acesso a uma grande quantidade de títulos de séries famosos ao redor do mundo. Game of Thrones, The Big Bang Theory, Breaking Bad, Dexter, How I Met Your Mother, House, e várias outras. Tudo com a mesma qualidade, comodidade do streaming e gratuidade dos filmes.
Novo layout
Além da adição de séries o aplicativo traz também um layout melhorado e mais bonito. Agora, ao invés da lista de categorias na lateral, elas estão dentro de um menu suspenso, há também a oportunidade de favoritar um título e um botão de configurações que permite, entre outras coisas, definir a legenda em português como padrão, por exemplo.
Desde o lançamento do primeiro smartphone lançado após a compra pelo Google, em meados de agosto do ano passado, a Motorola não para de surpreender positivamente. Hardware competente, diferenciais interessantes e preço bem abaixo do mercado. Não foi à toa que o Moto X e Moto G foram dois protagonistas do ano passado no mundo do Android. M
as se o preço acessível do Moto G fez com que ele conquistasse o posto de telefone mais bem-sucedido da história da empresa, seria possível criar algo bom e capaz de brigar ainda mais com os concorrentes no preço? A Motorola acredita que sim, e acaba de lançar o Moto E. Um smartphone que tem tudo para ser para os low ends o que o Moto G foi para quem tinha um pouquinho a mais de dinheiro pra investir.
O Moto E tem processador Snapdragon 200 dual-core de 1,2 GHz, 1 GB de RAM e 4 GB de memória interna e suporte a cartão SD. Coisa que seus irmãos mais velhos e robustos não têm. A tela tem 4,3 polegadas e possui resolução 540 x 960, além de contar com vidro Gorilla Glass 3 resistente a riscos e ser resistente a respingos.
E as vantagens não acabam por aí. Para agradar um dos públicos que mais devem gostar do Moto E, nós brasileiros, a empresa equipou o aparelho com rádio FM, suporte a dois chips e uma opção com TV digital.
Quer mais? O aparelho já vem com o Android KitKat, promete atualização para a próxima atualização do sistema que ainda nem foi anunciada e começa a ser vendido amanhã no Brasil, pelos valores de R$ 529 pela versão mais básica, sem TV, e R$ 599, pela versão completa.
Como bem apontou o Gizmodo, é fácil encontrar o Moto G por este preço por aí, mas temos que levar em conta que esses são os valores de tabela. O que deve significar que o aparelho deve incrivelmente alcançar preços ainda mais baixos em bem pouco tempo.
Uma informação passou aparentemente despercebida na coluna da Mônica Bergamo na Folha de S. Paulo no último dia 10. A jornalista afirma que a Apple teria fechado contrato com o Shopping Morumbi de São Paulo para construção da 2ª Apple Retail Store no país. Eu não sei, mas o que mais me empolgava nas Apple Retail Stores é que elas eram diferentes de simples lojas de Shopping Centers. Elas conservavam uma ideologia na arquitetura. Mas aqui no Brasil a loja do Rio de Janeiro já se mostrou ser bem comum no quesito design, e pelo jeito a do Morumbi deve seguir o mesmo padrão.
Apple Retail Store do Rio de Janeiro, no Village Mall – Divulgação
Sim, o layout da loja é mais bonito que uma Saraiva da vida, mas ainda assim não as diferencia de uma A2You ou iPlace. E olha que eu nem estou falando do quesito preço, que pode chegar até a ser mais caro que outras lojas por aqui. Segundo a colunista, ainda não há previsão de inauguração da loja, mas as movimentações para construção deverão ser iniciadas já nos próximos dias. Mas sinceramente, se eu fosse um consumidor da Apple ficaria mesmo era mais preocupado com a inauguração da FNAC de Guarulhos, que dessa provável Retail Store.
Relógios inteligentes não são a maior novidade do mundo, mas ninguém ainda conseguiu seguir um bom caminho. O Android Wear lançado pelo Google veio para ajudar as empresas a atenderem a demanda de dispositivos vestíveis.
O LG G2 e o G Pad são ótimos produtos e estão mostrando que a empresa está disposta a inovar e apresentar propostas diferentes. E a LG parece estar realmente disposta a aproveitar a maré alta da melhor forma possível. E é isso que podemos notar no novo anúncio divulgado ontem pela empresa.
A verdade é que enquanto a Apple não lançar o seu dispositivo, as empresas ainda vão ficar bem perdidas em relação a qual caminho seguir para conquistar seu público, mas a LG parece ser a melhor aposta apresentada até agora. Espero que não seja a mesma frustração do Galaxy Gear.
Eu não poderia acordar com uma notícia melhor: no próximo domingo a FNAC deve inaugurar sua loja com venda de eletrônicos no Free Shop de Guarulhos. Produtos importados. Sem impostos. Em reais. Com possibilidade de parcelamento do cartão. Sonho? Bem, até parece, mas é o que afirma a Folha de S. Paulo.
Um iPhone 5S, por exemplo será encontrado (isso se você conseguir encontrar algum no minuto seguinte à abertura da loja) por cerca de R$ 1.500,00. 1.300,00 a menos do que o preço normal do mesmo telefone por aqui. Isso mesmo, quase a metade. E o melhor. Não tem o sale tax, que é aquele imposto que a gente geralmente paga na terra do Tio Sam. Incrível! E o preço americano deve se aplicar para todos eletrônicos à venda.
Creditos: Folhapress
A loja ficará na área restrita ao embarque internacional, como ocorre normalmente com outros Free Shops, mas o preço é tão barato, mas tão barato, que, como afirmou a própria Folha, dá pra comprar uma passagem pra Buenos Aires de ida e volta por R$ 750,00 e ainda economizar.
Alguém tem dúvida que essa loja será o Napster do comércio brasileiro? O que dá até medo, porque a ideia é tão tentadora, que fica difícil imaginar que não sofrerá represálias. Eu posso imaginar o desesperos dos vangloriadores do Lucro Brasil. E eu quero mais é que eles se ferrem. Bem bonito.
Ficou interessado e quer mais informações? Acesse o post da Folha clicando neste link.
Era uma ação mais tecnológica que criativa. Criando um tuíte com a hashtag #CraqueDaClaro o usuário iria receber uma resposta com um autógrafo do jogador. Há menos de um mês, a turma do Michel Teló já tinha tentado algo parecido e a ação acabou se revelando uma péssima ideia. Mas mesmo assim a equipe da Claro e do Neymar acharam que isso era uma boa ideia.
Glr, a surpresa é… Tuite com a hashtag #CraqueDaClaro e ganhem um autógrafo meu !! Essa é moleza, hein ?
Teoricamente a ideia parece boa. Afinal, o Twitter não mostra respostas na timeline dos seguidores a menos que se siga os dois perfis. Por este ponto de vista, não haveria um bombardeio de imagens na timeline alheia. O problema é que eu não sei se foram pessoas que mudaram seus nomes de usuários ou se a própria ferramenta usada tinha algum problema, porque inúmeros perfis mencionados não existiam e acabavam perdendo o link e aparecendo para todos.
O resultado dessa ideia? Minha Timeline do Twitter estava infestada de “Neymares”. Eram tantas fotos, mas tantas fotos, que eu praticamente não conseguia ler o Feed. Pensei em dar deixar de seguir o perfil, mas dei uma chance para o jogador. O problema foi que em menos de 5 minutos a situação ficou tão insuportável que eu resolvi abandonar o espírito bondoso e parei de seguir o perfil.
Ao clicar no botão “Unfollow” parei pra pensar em quantas pessoas poderiam ter passado pelo mesmo processo que eu acabei de passar e tive a ideia de mensurar o perfil do jogador a partir daquele momento que eu deixava de ser um seguidor pra poder ver o impacto negativo da ação em seguidores.
De 10.461.233 para 10.442.792 seguidores
Do momento em que apertei o botão de para deixar de seguir, até o ponto mais baixo no dia de hoje foram 18.441 seguidores a menos. Se levarmos em consideração os dados do Twitter Counter, onde o jogador recebe cerca de 10 mil novos seguidores por dia, podemos concluir ainda que o resultado negativo beira os 30 mil.
Espero que ninguém mais tenha essa ideia, porque além de fraca, ela pode acabar saindo pela culatra. E como vimos pelo Michel Teló e Neymar, formas diferentes disso acontecer não faltam.
Dia das mães é a segunda maior data para o comércio no Brasil, perdendo apenas para o Natal. Com a proximidade da data, pipocam na internet diversos vídeos com muitas mães e filhos orgulhosos. Mas, em meio a tantas lágrimas, bem pouca coisa realmente chama a atenção. A Natura não apresentou algo sensacionalmente incrível, mas procurou uma abordagem original ao homenagear as mães modernas.
A criatividade fica por parte dos neologismos. Palavras como Bisamãe, Irmãe e Multimãe podem não estar no dicionário, mas todos sabemos exatamente o que significam. E a ampla abordagem do tema indica o desejo de identificação por parte do consumidor.
E talvez eu tenha gostado mesmo por ter tido a maioria dessas mães relatadas pela marca.
Se antigamente ter um domínio “.com.br” era um diferencial, hoje em dia o que chama atenção das empresas são os domínios personalizados, como http://site.empresa e só. Pensando nisso, o órgão regulamentador dos domínios ao redor do mundo, ICANN, abriu inscrições para empresas solicitarem domínios personalizados.
Algumas empresas brasileiras mais antenadas correram garantir seu lugar ao sol e a Globo Comunicações e Participações S.A. foi a primeira a receber o “.globo”. Mais de 250 domínios como esse já foram liberados pelo ICANN a empresas ao redor do mundo.
Paralelo a isso, acessando o Go Daddy recentemente, pude notar que mais de 100 novos tipos de extesões foram liberadas para registro por reles mortais como nós. Entre elas algumas bem interessantes como acessar sites como .email, .london, .guru, .photography, .today, entre outros.
Além da Globo, sabe-se que a Natura e a Telefônica já estão na lista para seus domínios .natura e .vivo, respectivamente. Enquanto o NIC.br, orgão responsável pelos domínios .br estaria tentando conseguir os domínios .bom e .final.
O .globo já pode ser utilizado pela empresa, e exclusivamente por ela, mas como sabemos o processo de adoção deve ser lento. Além do mais eu confesso que vou dar uma estranhada no início em ver um “.globo” ali.
Os correios apresentaram hoje, com direito a transmissão ao vivo pelo blog da empresa, sua nova identidade visual. O logo da empresa foi totalmente reformulado e a nova marca apresentada pela empresa se mostra mais simples e moderna.
Em meio à onda do Flat design, a empresa soube usar o degradê na medida certa para manter uma imagem moderna e com profundidade, além dispensar itens irrelevantes da forma principal e ainda manter sua estrutura simples e coesa.
A nova marca vem ilustrar os novos horizontes da empresa proporcionados pelas alterações realizadas na legislação. Os Correios já se modernizaram por dentro, com mecanismos de gestão mais eficientes para poder focar no mercado digital em ampla expansão.
“Os Correios estão mudando porque o mundo mudou e as pessoas mudaram. A revitalização de nossa identidade visual é uma consequência natural das transformações que estamos vivendo”, afirma o presidente da empresa, Wagner Pinheiro de Oliveira.
Abaixo algumas imagens criadas pela agência Master Roma Waiteman para mídia impressa:
Às vezes eu vejo umas coisas que me fazem perder completamente as esperanças da humanidade. É o caso desse vídeo de uma agência de São Paulo, onde mostram o que eles chamam de campanha realizada para a Pirelli na Wikipédia. Sim, Wikipédia.
A ação da Havas Digital, que aparentemente está orgulhosa de ter ‘crackeado’ o sistema da Wikipédia, consistia em trocar imagens da maior biblioteca colaborativa do mundo por fotos onde a marca Pirelli aparecia com grande destaque. Dessa forma criando diversos ‘anúncios’ nas páginas da Wikipédia, que conta com números milionários de visitantes todos os meses.
Eu não sei o que é pior: alguém ter feito essa coisa absurda, a agência criar um vídeo divulgando isso, ou a Pirelli permitir a divulgação do vídeo em seu próprio canal do Youtube. E aqui fica uma dica desse pobre e humilde geek publicitário: isso não é crackear, nem anúncio, nem algo que se faça quando se é uma empresa preocupada com algo que não seja o saldo da sua conta no banco.
