Bons trabalhos em comunicação realizados pela IKEA já não são novidade. E com a proximidade do Halloween não dava pra esperar menos da rede de móveis que uma releitura de uma das cenas mais famosas do clássico do terror O Iluminado.
No anúncio, uma criança aparece andando por uma das lojas da rede bem menos iluminada que o normal, até que ele encontra com duas criaturas pelos corredores.
Veja o vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=cqsonfSQk2I
Eu não sou dos maiores fãs descolados do filme, mas achei muito legal a referência e confesso que entrei na trama a ponto de me assustar na hora em que os dois apareceram.
Tudo bem, ele anda demais com aquele triciclo, e talvez o comercial ficasse melhor em uma versão de 1 minuto ou 30 segundos; mas no geral é uma pequena obra de arte pro portfolio nada convencional da IKEA.
Com uma quase irreconhecível paródia de um dos sucessos nosso querido Deputado Federal Tiririca, a Fiat quer ressaltar que o Novo Pálio pode ser o seu melhor amigo.
Com frases como “Tem medo de aranha, mas é meu amigo” ou “É o cão chupando manga, mas é meu amigo” o comercial trata diversas personalidades diferentes para gerar identificação no público.
Veja o vídeo:
Tudo bem, não é o melhor anúncio do mundo, mas pelo menos chamou a minha atenção em um mar de comerciais entendiantes de novos carros.
Com humor na dose certa, ele ficou bem engraçadinho. Com um ressalva: de ‘fura zóio’ não dá pra ser amigo não.
Eu costumo ir muito, mas muito mesmo, ao cinema. E sozinho. Pra mim, é tão natural quanto acordar pra ir trabalhar. Enfim… Embora eu tenha esse costume, estou indo pouco, mas sem um motivo em especial. Da mesma forma que ando escrevendo pouco (pouquíssimo, quase nada, na realidade) aqui pro Geek. Então, pra aliviar esse sentimento de culpa, vou falar sobre os 2 mais recentes que eu vi no cinema: o blockbuster Annabelle (texto aqui) e o blockbuster pero no mucho Sin City 2.
Sin City 2
Falei que Sin City é um “blockbuster pero no mucho” porque aqui em SP o filme está em cartaz tanto em grandes salas, como Cinemark, como nas ditas salas de arte, como o Belas Artes e, pasmem, o Reserva Cultural. Atestado de que o diretor, Robert Rodriguez, é cult.
Assim como Annabelle, a boneca, não é a protagonista do filme (ela é o ponto de partida; considero o mal em si como o “agente” principal do filme), a Dama Fatal do título de Sin City também não é a protagonista da continuação da história que começou lá em 2005, embora ela (interpretada por Eva Green, exibindo sensualidade e cinismo convincentes) provoque uma série de acontecimentos que dão movimento ao filme. Sin City 2, vamos chamar assim por ser mais prático, é uma junção de vários acontecimentos na tal Cidade do Pecado que ficam mais soltos do que na primeira parte e, portanto, causam menos impacto. Embora a primeira parte também funcione como recortes da violenta cidade, essa sequência é mais aleatória; mas não achei menos elegante, apenas menos interessante.
Eva Green é, realmente, “a dame to kill for”
O visual, obviamente, segue a mesma linha do primeiro e mistura traços que remetem à HQ, mescla cor com preto e branco e esbanja muito sangue, muita sensualidade e muita, muita violência. Não sei se é porque desacostumei com esse tipo de filme (Kill Bill já foi um dos meus favoritos no passado, mas hoje o que mais vejo é Bergman e esse tipo de coisa existencial), mas cheguei a questionar se realmente precisava de tanto tiro, porrada e bomba. Mas, na verdade, meu questionamento durou poucos minutos, porque logo depois eu entrei no clima e não achei nada exagerado, e até consegui achar uma relação entre o longa e o que Godard disse sobre o que é necessário para fazer um filme: uma garota e uma arma. Sin City 2 tem garotas e armas de sobra.
Existe algo sobrenatural em Sin City, alguma força que move seus singulares moradores, que não deixa ninguém sair dali. Quem sai, volta, mesmo que seja procurando vingança, como o personagem de Joseph Gordon-Levitt. Aliás, vingança é o que move os personagens, seja entre pai e filho, entre amigos, entre companheiros de trabalho. As femmes fatales que acabam com as acusações de ser um filme machista, os durões de cara fechada que dão medo mesmo estando do outro lado da tela e o político corrupto (quem em Basin City não é, de alguma forma?) são desvirtuados, fogem do padrão imposto de normalidade e não deixam de ser estereótipos, mas quem liga? Nada dali é real, nada pretende ser real. A intenção é potencializar uma verdade particular que só existe ali, naquela cidade, na imaginação de Frank Miller – o autor da HQ -, que passa a ser nossa imaginação também.
Eu costumo ir muito, mas muito mesmo, ao cinema. E sozinho. Pra mim, é tão natural quanto acordar pra ir trabalhar. Enfim… Embora eu tenha esse costume, estou indo pouco, mas sem um motivo em especial. Da mesma forma que ando escrevendo pouco (pouquíssimo, quase nada, na realidade) aqui pro Geek. Então, pra aliviar esse sentimento de culpa, vou falar sobre os 2 mais recentes que eu vi no cinema: o blockbuster Annabelle e o blockbuster pero no mucho Sin City 2 (texto aqui).
Annabelle
Quem assistiu Invocação do Mal já conhece Annabelle, aquela boneca horrenda que precisa ficar isolada de outros objetos, de tão demoníaca que ela é e de tanto mal que ela causa. Nesse filme, antecessor aos acontecimentos de Invocação, a gente conhece mais a fundo a história dessa bonitinha e o inferno que ela causou na vida de uma típica família “padrão” americana, aquelas de comercial de margarina, depois que a tal boneca foi atingida por um espírito, um demônio, ou o que quer que seja. Como se ela não fosse assustadora o suficiente e precisasse de uma possessão pra dar medo.
O filme é assustador não necessariamente devido à história, até mesmo porque é clichê seguido de clichê. Nada ali é inovador. Se você for assistir, tenha certeza de que entrará na sala já conhecendo o começo, o meio e o fim do filme. Mas isso, na verdade, não importa. Annabelle é o que eu particularmente chamo de “filme de susto”: um filme baseado em criar uma atmosfera de suspense e tensão sempre crescentes (com a ajuda, claro, da sonoplastia e da trilha sonora, imprescindíveis em filmes do tipo), em que praticamente toda cena você vai dar um pulo na poltrona. E isso é muito divertido, ainda mais numa sala cheia de adultos que juram de pé junto que não têm medo de nada – esses mesmos adultos que gritam quando essas cenas chegam ao clímax.
A propósito, acredito que ver no cinema é ainda melhor, porque a experiência da tensão é compartilhada com as 100, 200 pessoas que estão ali dentro; todos estão na mesma vibração, esperando aquele espírito aparecer e a protagonista soltar aquele grito. Isso me faz perceber que nem é tão ruim assim ver filme comercial de vez em quando.
Quem não queria ter uma dessas no quarto?
Em alguns momentos senti um clima parecido com O Bebê de Rosemary, entre tantos outros filmes similares. Não que a história seja parecida, mas por alguns elementos de filmagem, objetos (o carrinho de bebê) e também pela caracterização dos personagens (a mãe do bebê cuja alma precisa ser oferecida aos espíritos malignos que impregnaram em Annabelle). Além disso, o filme é cheio de referências ao gênero e abusa de todos os recursos do terror, como os enquadramentos; o elevador que insiste em não fechar e subir ao maldito andar que o personagem precisa ir – a melhor cena; quedas de energia; chuva, raios e trovões; padres exorcistas; a mocinha que cai no chão e não consegue levantar; a pipoca que estoura sozinha e faz a casa se incendiar; cadeiras de balanço rangendo sozinhas; criaturas e personagens saindo do escuro, do meio do nada, enquanto um barulho lancinante estoura seus tímpanos; close-ups em bonecas e objetos assustadores e tantas outras coisas que a gente conhece tão bem, mas que sempre assustam na hora em que estamos assistindo e, principalmente, na hora de dormir.
Interessante reparar em como a boneca se transforma: no começo do filme ela está branca, intacta; no final, ela está preta e suas feições completamente diferentes. Preciso confessar que, sim, fiquei apreensivo e com medo. Sorte que não tem boneca no meu quarto… mas anos atrás minha irmã tinha uma Kelly Key horripilante de 1 metro e 20 em casa (e ela vivia caindo “sozinha”).
Hoje em dia muito se fala de se fazer uma campanha totalmente online. Eu sempre trabalhei mais com o ON, que com OFF, e por mais que fosse vantajoso me apoderar do discurso dos donos de agências especializadas em ON, sempre acreditei que o OFF tinha um papel fundamental e insubstituível na mente consumidor: consolidar tudo aquilo que ele via no online e transformar em algo ~real~.
Entre o fim da semana passada e o começo dessa semana, o Google dominou a cidade com mídia em mobiliários urbanos e outdoors. É praticamente impossível andar por São Paulo sem tomar um tapa na cara do YouTube.
Parece um pouco maluco que o Google possa anunciar ‘de graça’ em qualquer lugar da Web e ainda assim faça uso do offline para promover serviços de internet como o YouTube. Mas uma coisa é fato, o impacto de um anúncio fora de seu habitat natural, como no caso do YouTube é tão diferente, que não seria possível de nenhuma outra forma.
O próprio dono do canal Manual do Mundo explicou ao YouPix impacto da ação: “O ritmo de inscritos já está dobrando, e a audiência também subiu muito. O legal é que esses inscritos são pessoas que viram na rua ou clicaram em um link, ficaram interessados, assistiram e gostaram. A tendência é que acompanhem o trabalho. E são inscritos que estavam fora do nosso radar, que talvez nunca nos conhecessem”, diz Iberê Thenório.
De início o anúncio deve abranger apenas três “sortudos” Porta dos Fundos, Manual do Mundo e a Camila Coelho. Mas como a previsão é de que a campanha dure mais cerca de 5 semanas, a probabilidade de novos canais entrarem em destaque é grande.
Além do mobiliário urbano e outdoor, o Google ainda deve anunciar em formatos digitais, cinemas e até aviões. Tudo isso pra dizer para os internautas fora da internet: nós queremos fazer parte da sua vida aqui, no mundo real também.
“Borrou o Make? Calma. Pause e volte.” dizia o anúncio do canal da Camila Coelho.“Aprenda a fazer gelo em um segundo” diz o texto do anúncio do vlog Manual do Mundo em referência a um dos vídeos do canal.
Em seu já tradicional Easter Egg escondido no número da versão do Android, o Google resolveu homenagear o game mais efêmero e bombástico dos últimos tempos. O Flappy Bird.
O Game não existe mais oficialmente, mas ele ainda permanece em alguns smartphones e principalmente na memória daqueles que queriam se matar por não conseguir passar de um digito nas pontuações.
Entretanto o desenvolvedor chegou a lançar um outro jogo bem parecido, caso você queira experimentar, pode baixar o Swing Copters para Android, ou iOS. Ou então esperar até que o Android 5.0 chegue ao seu dispositivo.
Enquanto um repórter entrevistava um senhor grisalho, lá no fundo um ser vivo abençoado vai tirar uma selfie à beira do mar, quando de repente… PLOFT. Cai ao vivo na água e vem parar aqui no Geek Publicitário.
Eu não tenho a menor ideia do que esse senhor estava falando e na verdade não quero nem me esforçar muito pra isso, a única coisa que eu quero nesse momento é ficar aqui clicando em “replay” enquanto eu rio dessa estupidez humana.
De acordo com um leitor do CNET o fato aconteceu no Líbano, mais precisamente em Beirut, mas (in)felizmente este rapaz não é o único a ser filmado em um surto de distração promovido pelo telefone. Em 2011 uma mulher chegou a cair em uma fonte enquanto digitava no celular.
Se tem um tipo de empresa que eu odeio são as prestadoras de serviço de telecomunicações. Oi, Vivo, NET, TIM, Claro, GVT, Nextel, todo mundo bem que poderia explodir. E quem sabe se recomeçássemos do zero, conseguiríamos algo com um pouco de dignidade.
Eu to falando isso porque essas putas dessas operadoras querem cortar o acesso à internet dos usuários assim que a cota se esgotar. Isso porque mesmo com a velocidade reduzida, muitos usuários continuavam utilizando o pacote de dados para trafegar informações em aplicativos de texto como Messenger e Whatsapp.
Aparentemente não é o tráfego de informações pesadas o que incomoda; mas sim o fato de as pessoas conseguirem se acostumar com a coisa ridícula que é utilizar uma internet a 32kbps por cerca de 20 dias até o plano ser renovado.
Bando de cara-de-pau.
E o engraçado é que não há um plano pré-pago (leia-se planos com valores humanos) onde o usuário pode contratar sequer 1GB de franquia. O que significa que pessoas com acesso moderado deverão ter que migrar para planos pós-pagos assim que estas novas regras entrarem em vigor.
De acordo com o jornal O Globo, no mês que vem a Vivo, maior companhia do setor, já vai dar o pontapé inicial nos cortes para clientes de planos pré-pagos, mas a intenção é que isso se amplie para os usuários pós e também em outras companhias, como TIM, Oi e Claro, que devem lançar pacotes semelhantes em breve.
Infelizmente por aqui parece que ainda em 2014 vivemos um cartel das telecomunicações. Única área da tecnologia que anda cada vez mais pra trás e fica mais cara conforme o tempo passe. Só resta esperar que órgãos como a Anatel tenham compaixão de nós, usuários sem dinheiro pra jogar pra cima.
Sexta-feira e eles já estão aqui pra garantir que você possa dedicar um minuto de procrastinação no trabalho pra dar uma animadinha.
Hoje temos cães e bebês fofos, mães estressadas, amigos fdps, uma skater girl que não se deu nada bem, uma criança encapetada, outra divando na TV e até uma aspirante atleta.
10- Hm.. acho que achei um lugar bacana pra sentar…
9- Me respeite, que eu sou sua mãe, menina!
8- Cara, quando eu passar você joga o balde, ok?
7- Woaahahah… Poft!
6- Listen…
5- SK8 Vida Loka
4- Como aproveitar seus segundos de fama na TV -n
3- Tá me tirando? É claro que eu consigo pular essas barreiras…
A brasileira Gisele Bündchen é a mais nova estrela de uma campanha publicitária do Chanel Nº5. O anúncio tem cerca de três minutos, mas carrega uma narrativa tão dinâmica e bem estruturada, que passa facilmente por um curta.
Sob a assinatura “The One That I Want” (O único que eu quero), Gisele desperta encantos em um rapaz que, por medo de se iludir, decide se afastar. E aí começa a história de glamour e sedução sensacionalmente dirigida por Baz Luhrmann. Veja o vídeo:
Baz Luhrmann, o mesmo diretor de clássicos que retrataram com muito requinte e glamour o hi-society de época como Moulin Rouge e O Grande Gatsby. Acho que acertou os anseios e gostos do público em cheio.
Eu só achei meio nonsense colocar a Gisele como uma surfista no início do vídeo. Primeiro porque ela é bem mais bonita fora d’água que dentro, e segundo que ficou parecendo mais um anúncio da Mormaii, que da Chanel, mas OK, eu definitivamente não sou o público.
Se você gostou do comercial e quiser ver o Making of, pode assistí-lo clicando neste link.
Em um evento que rolou hoje, a Apple lançou novas versões de vários de seus dispositivos: iPad Air, iPad Mini, iMac e Mac Mini. Enquanto o iPad Air e o iMac apresentaram várias novidades, o iPad e o Mac Mini apresentaram apenas poucas alterações.
Ipad Air 2
Se a primeira versão do iPad Air já era extremamente fina, ela ficou ainda mais. Com uma espessura 18% menor que a de seu antecessor, o tablet ocupa o posto de mais fino do mundo.
http://www.youtube.com/watch?v=BCqJGoCMlVc
Assim como já esperado o novo iPad air traz o Touch ID, leitor de impressão digital já encontrado nos iPhones. O que não pode ser considerado um grande feature, mas torna o dispositivo ainda mais interessante.
O preço do dispositivo nos EUA varia de acordo com as capacidades de armazenamento e tecnologia de conexão à internet:
Embora seja oficialmente a terceira versão do dispositivo e esteja US$ 100 mais caro que seu antecessor o iPad Mini foi o dispositivo que mais deixou a desejar nos lançamentos de hoje.
Isso porque tudo o que a Apple guardou de novidade pra ele foi a disponibilidade na cor dourada e a introdução da Touch ID. De resto, tudo continua como antes. Se vale a pena? Como atestou um dos maiores sites de tecnologia do mundo: definitivamente não.
iMac Retina
O iMac Retina é nada mais, nada menos que um tudo-em-um com aquela maravilhosa tela com super-resoluções intitulada como Retina Display pela Apple. O resultado disso? 14,7 milhões de pixels. Tá bom pra você?
http://www.youtube.com/watch?v=dlfN4vgzypw
Fora isso foi melhorado o consumo de energia, os processadores, além de vir com 8GB de RAM expansível para até 32 e um HD híbrido com SSD de 1TB.
Nos EUA esta obra de arte da computação está disponível a partir de hoje por valores que começam em US$ 2.499, mas como estamos no Brasil, temos que conviver com a loucura da Apple Brasil de colocar o inacreditável preço inicial de R$ 13.999,00.
Afinal, hoje em dia todo mundo pode fazer um empréstimo na Caixa pra poder comprar um.
Mac Mini
Ele tava lá na gaveta do Tim Cook esquecido há um bom tempo. Mas se por fora não há basicamente nada de novo, por dentro o novo Mac Mini apresenta novos processadores (Haswell), mais RAM, HDs híbridos com SSDs melhor gerenciamento de energia e duas entradas Thunderbolt. Que deve servir pra 1% das pessoas que utilizam esses cabos.
Vendo os preços do Mac Mini dá até pra entender o do iMac. Afinal, comparando o preço inicial de R$ 2.799,00 dos Mac Minis com 14K pedidos pelo iMac, parece até que a gente esquece que são 3 mil reais em um CPU reduzido e com configurações medianas.
OSX Yosemite e iOS 8.1
Além dos dispositivos, a Apple prometeu o OS X Yosemite para ainda hoje e o iOS 8.1 para o próximo dia 20.
Já faz bastante tempo que o Google anunciou o Android 5 e suas novas diretrizes de design intituladas Material Design. Mas até então somente versões de teste haviam sido liberadas. Afinal, nem mesmo nome o sistema tinha ainda.
No entanto, o Google resolveu pegar todo mundo de calças curtas com o lançamento de três novos dispositivos junto com o sistema, que finalmente tem um nome:
Android Lollipop
Finalmente saiu! O Android L agora é oficial e tem um nome: Lollipop. Segundo o Google, esta foi a versão mais ambiciosa do Android já lançada. Foi projetada para ser flexível, funcionando em todos os seus aparelhos, e, ao mesmo tempo, oferecer a opção de ser customizada da maneira que o usuário desejar.
O sistema deve ainda vir com um sistema de criptografia padrão, notificações na tela inicial, melhor integração entre os dispositivos, além de um conceito visual de encher os olhos graças ao Material Design.
Nexus 6
http://www.youtube.com/watch?v=wk-PY2dBKaA
Não tem muitas novidades no quesito Design, até mesmo porque ele já vazou mais que as fotos da Carolina Dieckmann; mas vem com configurações de encher os olhos: Tela de 6 polegadas com resolução 2K, processador Qualcomm Snapdragon 805, 3GB de RAM e opções com 32 e 64GB de armazenamento interno. Leia mais sobre o dispositivo aqui.
Nexus 9
http://www.youtube.com/watch?v=yYHY3MFiq1o
Ele vem com uma tela de 8,9 polegadas, 2048 x 1536 pixels, proporção 4:3 e vidro Gorilla Glass 3 que pode ser ativada com dois toques, como nos dispositivos da LG e da Nokia. Ainda falando da parte frontal, ele também vem com dois alto-falantes e uma câmera de 1.6MP.
Na traseira, o Tablet traz a característica marca Nexus, um corpo de carbonato (semelhante ao Nexus 5) e câmera de 8 MP com flash LED. Leia mais sobre o dispositivo aqui.
Nexus Player
http://www.youtube.com/watch?v=rqFdNvxLjCY
O dispositivo é basicamente uma evolução natural do Chromecast para um set-top box aos moldes da Apple TV ou pra ser mais preciso, da Amazon ~Fire~ TV, com a diferença existencial de, obviamente, rodar uma versão do Android com interface específica para TVs. Leia mais sobre o Nexus Player aqui.
Hoje o Google anunciou não só o já esperado Android 5.0 Lollipop, como também anunciou três novos dispositivos que devem fazer parte da família Nexus: Nexus 6, Nexus 9 e o inesperado Nexus Player.
O dispositivo é basicamente uma evolução natural do Chromecast para um set-top box aos moldes da Apple TV ou pra ser mais preciso, da Amazon ~Fire~ TV, com a diferença existencial de, obviamente, rodar uma versão do Android com interface específica para TVs.
Em músculos temos um processador Intel Atom de 1,8GHz com placa gráfica PowerVR Series 6, 1GB de RAM e 8GB de armazenamento interno.
Já no cérebro o dispositivo roda o Android TV que permite rodar não só todo o conteúdo da parte de Filmes e TV da Play Store, como também roda games. Com direito até a um controle maneiro da Asus.
O controle remoto do dispositivo é simplesmente genial. Com apenas 4 botões mais um direcional o controle tem microfone embutido para que o dispositivo reconheça comandos de voz. Se julgarmos pela qualidade do Google Now, poderemos ter uma TV bem mais inteligente com o Nexus Player.
Tudo isso sem dispensar o sensacional Google Cast e integração com smartphones e tablets com Android para que você possa continuar de onde parou em qualquer um dos dispositivos.
Nada mal pra quem vai chegar nos EUA por US$ 99 a partir do próximo dia 17 (ainda em pré-venda).
Maior que um iPad Mini, menor que um iPad Air. Essa é a melhor definição do Nexus 9.
http://www.youtube.com/watch?v=yYHY3MFiq1o
Ele vem com uma tela de 8,9 polegadas, 2048 x 1536 pixels, proporção 4:3 (Bléh!) e vidro Gorilla Glass 3 que pode ser ativada com dois toques, como nos dispositivos da LG e da Nokia.
Ainda falando da parte frontal, ele também vem com dois alto-falantes e uma câmera de 1.6MP.
Na traseira, o Tablet traz a característica marca Nexus, um corpo de carbonato (semelhante ao Nexus 5) e câmera de 8 MP com flash LED. Dentro o aparelho vem com um processador Nvidia Tegra K1, 2 GB de RAM, e bateria de 6.700 mAh.
No total são 7,95 mm de espessura e 425 g, na versão Wi-Fi, mas no vídeo promocional ele pareceu mais grosso e estranho do que as especificações indicam. E eu nem preciso dizer que o dispositivo já sai de fábrica com o Android ~Lollipop~, né?
Uma capinha bem parecida com as feitas pela Microsoft, para o Surface é um dos acessórios.
O Google já lançou 3 Nexus lá fora, mas nós só conhecemos oficialmente o Nexus 7 de primeira geração que veio num rolo maluco e em pouquíssimas unidades. Isso porque quando um Nexus chega por aqui é mais uma vontade das fabricantes, que efetivamente do Google.
E se continuar assim, tudo indica que vamos continuar sem ver o próximo Nexus por aqui. Isso porque ele é feito pela HTC, que só lançou dispositivos porcarias no Brasil e saiu bravinha porque não vendia.
O aparelho entra em pré-venda nos EUA no próximo dia 17, e deve chegar às lojas no início de novembro com o preço de US$ 399,00, valor da versão de 16 GB.
O Nexus 6 foi o mais esperado dos 3 dispositivos lançados pelo Google. Não tem muitas novidades no quesito Design, até mesmo porque ele já vazou mais que as fotos da Carolina Dieckmann; mas vem com configurações de encher os olhos e deixar qualquer um doido pra testar um.
http://www.youtube.com/watch?v=wk-PY2dBKaA
Ele vem com uma enorme tela de 6 polegadas com resolução 2K, processador Qualcomm Snapdragon 805, 3GB de RAM e opções com 32 e 64GB de armazenamento interno.
Todas essas configurações devem rodar em cima de uma bateria de 3.200mAh com apoio do recurso ~Turbo Charger~ da Motorola, que milagrosamente promete 8 horas de autonomia de bateria com apenas 15 minutos de recarga.
O aparelho é praticamente um Moto X gigante (como se o aparelho da Motorola já não estivesse grande o bastante…), com uma ressalva MUITO importante: os falantes na parte dianteira do telefone não vêm naquele prata asqueroso encontrado nos últimos telefones da empresa.
Como ele é fabricado pela Motorola, pode ser o dispositivo mais rápido a chegar por aqui (ou talvez o único, mas ok). Nos EUA ele entra em pré-venda no próximo dia 29 e deve chegar às lojas no início de novembro com o preço de US$ 649,00, valor sem contrato com operadora.
O que já foi o pesadelo do Android, parece ser, hoje, o seu maior trunfo.
Diante de concorrentes tão iguais como o iOS dentro dos iPhones e do Windows (Phone) que só consegue ser interessante na linha Lumia, o Google acha que agora é hora de explorar a variedade de dispositivos que existem no mercado como diferencial competitivo.
Sob a assinatura “Be together. Not the same” (Juntos. Não os mesmos) eles criaram estes três anúncios, que são simplesmente sensacionais.
Ponto de Ônibus
“Todos os tipos de telefones, para todos os tipos de pessoas”
O Trailer
E o meu favorito… Multidão
Android e você
http://www.youtube.com/watch?v=TRmgMe2STL0
Ainda fazendo uma análise em cima do primeiro anúncio “Ponto de Ônibus” dá até pra relacionar com uma auto-sátira a respeito do possível próximo smartphone da empresa, o Nexus 6, que segundo rumores deve fazer jus ao nome com uma tela de 5,92 polegadas.
A Microsoft acaba de anunciar o Skype Qik. O app deve ser a aposta da empresa para o mundo dos aplicativos de compartilhamento de vídeos curtos para concorrer com o Snapchat, Whatsapp, Vine, Instagram, entre outros.
O funcionamento do app é um pouco parecido com o do Snapchat, mas se difere em alguns aspectos, como o fato de só ser permitido o compartilhamento de vídeos e o foco na interação com grupos de usuários.
Veja o vídeo:
Eu testei o app e vi muito potencial. Isso sem contar a vantagem que ele leva em carregar o nome do Skype, que sempre foi referência quando o assunto é transmissão de vídeos.
O Skype Qik chega com o pé na porta já disponível para Android, iOS e, obviamente, Windows Phone (ou seria só Windows?).
Esta é, provavelmente, a coisa mais maluca que eu vi nos últimos dias. Esse guarda-chuva aí é uma obra de arte tecnológica que cria um fluxo de ar em 360º que faz com que os pingos de chuva se desviem para o lado, ao invés de te molhar.
Diagrama demonstrando funcionamento do guarda-chuva de ar.
Ele é tão incomum, mas tão incomum que é impossível olhar pra um e achar que vai dar certo. E ainda assim é mais impossível ainda não querer ter um pra testar e se sentir a pessoa mais hi-tec do mundo.
Veja o vídeo desse troço em funcionamento (aos 1:33):
Sim. O guarda-chuva ainda é um projeto do Kickstarter, mas até o momento em que eu escrevo este post, com 117 apoiadores eles já passaram cerca de 20% do valor de US$10 mil estipulado para colocar o projeto em produção. Ou seja: funcionando bem ou não, ele vai sair do papel.
Eu só fico aqui pensando na viabilidade de um produto que jogue o ar pro lado sendo utilizado em lugares com muitas pessoas, como o centro de São Paulo, por exemplo. É praticamente impossível não imaginar que você iria encher a cara de alguém d’água.
Mas, cara… Se eu tiver um guarda-chuva de ar, o que são as pessoas ao meu redor?
A Volkswagen está implantando em seus veículos, um sistema de frenagem inteligente para aqueles momentos em que uma colisão é praticamente inevitável. E qual a maneira mais sensacional de demonstrar isso? Claaaro! Utilizando carrinhos de bate-bate.
O City Emergency Break (Freio de emergência para cidades) é um daqueles diferenciais dignos de um Volvo. E nos carrinhos de bate-bate parecem ainda mais sensacionais, porque ele consegue simplesmente acabar com a alegria de todo mundo que está ali pra ver o circo pegar fogo.
Eu não consigo imaginar outra hipérbole que funcione tão bem pra demonstração do recurso, então vou me reservar a ficar aqui, no replay.
E se você, assim como eu, está tentando imaginar como eles fizeram isso, dá uma conferida no making of:
Não é comum ver grandes empresas de tecnologia investindo em intervenções urbanas para divulgar recursos de seus produtos; mas este trabalho que o Google realizou em conjunto com a 72andSunny para promover o recurso de busca por voz do Google Now é simplesmente animal!
A intervenção consistia em colocar algumas perguntas que estimulassem a curiosidade em pontos específicos nos arredores da cidade de Nova York. Cada pergunta ainda se relacionava ao contexto do ambiente em que o anúncio estava.
Por exemplo: no Top of The Rock, um dos lugares mais icônicos da cidade note-americana, uma peça logo abaixo do binóculo dizia: “OK, Google, quão alto é o Top of The Rock?”.
Ao redor da cidade não era difícil encontrar outras intervenções não menos geniais que esta última. Veja algumas das imagens divulgadas.
OK Google, quantos buracos uma bola de boliche pode ter?OK Google, qual é o baterista mais rápido do mundo?OK Google, por que o sundae se chama sundae?OK Google, quantas cores existem em 8-bit?OK Google, como era o primeiro skate?OK Google, qual é a história do cappuccino?
“A busca do Google sempre teve a intenção de inspirar a curiosidade e possibilitar descobertas”, disse um representante do Google ao AdFreak.”
Paralelo à ação outdoor, o Google também está veiculando anúncios em vídeo demonstrando a experiência de uso do recurso. Que, diga-se de passagem, são tão bons quanto as peças encontradas nas ruas nova iorquinas.
Aparentemente não só as buscas, mas até os anúncios dela são inspiradores. Agora, ficou uma dúvida: “OK, Google. Quando vocês vão parar de ser sensacionais?”