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    Calvin Klein lança campanha para apoiar o movimento LGBTQIA+

    A nova campanha da Calvin Klein conta com doações, parceria e 8 artistas da comunidade LGBTQIA+ contando sobre suas vidas. Saiba mais.

    EM GKPB.COM .BR

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    A Calvin Klein lançou sua nova campanha em apoio a comunidade LGBTQIA+, uma continuação ao movimento #proudinmycalvins. E desta vez, a marca celebra os momentos marcantes das vivências queer e trans com 8 artistas, doações e parceria com a The Trevor Project, uma organização a prevenção de suicídio.

    O Proud in My Calvins revisita situações transformadoras que marcaram a vida dos talentos que estampam a campanha, pessoas de diferentes partes do mundo em diferentes momentos de suas jornadas.

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    Fotos por: por Vivi Bacco em São Paulo, Matt Lambert em Berlim, Gorka Postigo em Barcelona e Gorka Postigo em Madri.

    A marca escolheu 8 grandes artistas que exalam o ar jovial e moderno da Calvin Klein, e que são intimamente conectados com música e arte. A campanha, inclusive, conta com um brasileiro, o artista plástico pernambucano Samuel de Saboia. Veja a seguir um pouco de cada um deles:

    Samuel de Saboia (ele/dele) é brasileiro, queer, afroindígena, e borra as linhas entre arte e moda. O artista multimídia foca na necessidade de apoiar e construir pontes com a comunidade queer em seu país de origem.
    “Quando você vai para as docas, significa que você está meio que livre. Eu nunca tinha beijado um cara até aquele momento. Coração pulsando, como se eu quase conseguisse ver meu peito se mexer.” – 2015.

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    Honey Dijon (ela/dela) é artista, DJ e designer de moda, Honey nasceu em Chicago e vive entre Nova York e Berlim. Seu novo álbum Black Girl Magic será lançado ainda este ano.
    “A primeira vez na minha vida que alguém me enxergou antes de eu mesma… Foi outra mulher trans que me disse: ‘Você pertence a uma saia.’ Eu percebi naquele momento que eu poderia existir.” – meados de 1990.

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    Omar Ayuso (ele/dele), nascido em Madri, é mais conhecido por seu papel como Omar Shanaa na série de televisão Elite, um thriller espanhol e drama adolescente.
    “Quando eu contei para minha mãe…Eu pensei que ela ficaria chocada e faria uma grande cena. Ela disse, ‘Ok, vou comprar ingressos pra gente para The Sound of Music.'” – 2013.

    Arca (ela/dela) é uma artista não binária de Barcelona que adotou o apelido Arca em 2011. Mescla gêneros através da música, performance e pintura.
    “A primeira vez que eu me dei a permissão de flertar. Naquele momento de conexão eu senti vitalidade. Me senti livre das dúvidas… empolgada com o que estava por vir.”- 2009.

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    Isaac Cole Powell (ele/dele) interpretou recentemente “Tony” no espetáculo renovado da Broadway West Side Story, e vai estrelar também na próxima temporada de Modern Love e no filme da Universal baseado no musical Dear Evan Hansen.
    “Minha mão deslizou pela minha coxa, esperando que ela esfregasse nele. E finalmente aconteceu. Foi como eletricidade. Meu corpo inteiro estava piscando cores. Eu sabia que não havia volta depois daquilo.” – 2010.

    Kai Isaiah Jamal (pronomes neutros) é poeta e ativista, e se volta a suas próprias experiências como uma pessoa negra e trans. Seu trabalho centra-se em explorar, entender e desconstruir normas sociais.
    “Eu nunca vou esquecer. Eu chamo de minha transição 2.0. Ser capaz de voltar à minha felicidade e celebrar essa glória… enquanto um dia essas coisas seriam um gatilho. Eu me sinto livre e sem esse peso.” – 2020.

    King Princess (pronomes fluidos) é uma cantora, compositora e produtora do Brooklyn, Nova York, que rapidamente ascendeu à fama depois de lançar seu single de estreia em 2018. Foi por meio de sua mãe, que trabalhava com moda, que ela encontrou pela primeira vez sua família LGBTQIA+.
    “Eu comecei a perceber que eu era parte dessa tapeçaria de pessoas queer que fazem um trabalho realmente poderoso e tocante. Quando eu percebi isso, todo o resto fez sentido.” – 2012.

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    Raisa Flowers (ela/dela) é uma artista de talento multi-hifenado, modelo e musa, ela se volta às suas origens indianas e experiências em boates da cena queer e underground para reformular como sociedade enxerga a beleza e a moda.
    “Quando eu estava no colégio católico… quando eu raspei o cabelo pela primeira vez. O diretor ficou tipo: ‘Nós precisamos ficar de olho nela porque ela será selvagem.’ Eu me senti fodona.” – 2010.

    Como o objetivo da Calvin Klein é apoiar a comunidade LGBTQIA+, a campanha ainda traz uma parceria de 2 anos com o The Trevor Project, a maior organização do mundo em prevenção de suicídio e intervenção de crises para jovens da comunidade LGBTQIA+.

    Além de um patrocínio para o leilão Prints for Pride de 2021, que visa arrecadar fundos para instituições brasileiras que acolhem pessoas LGBTQIA+ em situação de vulnerabilidade.

    Conheça nosso podcast

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