Depois de mais de 30 anos de jornalismo fica difícil pra Fátima Bernardes (ou pra qualquer outro ser humano) fugir das habilidades adquiridas. E jornalista gosta de escrever, certo? Então por que não dar liberdade pra ele escrever algo bonito para uma data tão especial para o público-alvo, como o Dia das Mulheres? Foi o que fez a Seara.
Dialogando diretamente com as mulheres, o texto é íntimo e com um toque feminista de mulher guerreira. E a menos que você faça parte dessa geração bunda-mole que eu tenho visto na faculdade, que não sabe fritar um ovo (atenção, não estou falando apenas das mulheres, ok?), o discurso da Jornalista-Apresentadora vai te acertar em cheio.
Assinado: Bátima Bernardes. Brincadeira.
Enquanto aluns sites fizeram questão de dizer que a Fátima estaria se lançando como redatora publicitária, eu digo que não há nada de teor publicitário no texto dela. O contexto torna o texto publicitário. O que é ótimo, pois torna o anúncio limpo e honesto com a consumidora, no caso.
Eu sou tendenciosamente a favor dessa campanha da Seara. Já disse em outras ocasiões e volto a repetir que pra mim, a Fátima Bernardes possui uma credibilidade e uma história pública impecáveis. Algo bem difícil de conseguir em qualquer personalidade pública nos dias atuais.
Ela é praticamente a Sandy mais velha.
…E com a vantagem de nunca ter emprestado sua imagem pra Devassa.
Acabei de assistir ao filme As Canções, de Eduardo Coutinho. Foi um sacrifício assistir… perdi no cinema quando lançou, perdi quando ele passou na Mostra Internacional de Cinema aqui em SP e depois perdi mais uma vez quando fizeram uma retrospectiva do trabalho do cineasta. Eis que, durante o feriado, um amigo veio me falar que um torrent do filme estava disponível. Coloquei pra baixar na hora e fui correndo assistir.
O modo de filmar de Coutinho é “cru”, o que não significa, de forma alguma, que o tratamento dado às entrevistas – ou seu resultado – seja insensível. Absolutamente o contrário. Em As Canções, a emoção está à flor da pele em cada segundo, em cada depoimento. Talvez por isso o filme seja tão simples tecnicamente, porque o que realmente importa é a história, é a intimidade que Coutinho consegue extrair, e isso com duas ou três perguntas que não são profundas, mas que servem de ponto de partida para que o fio da vida seja desenrolado pelo próprio entrevistado. A profundidade das perguntas também está longe de ser um problema e na verdade só nos mostra como aquelas pessoas se sentem à vontade falando sobre suas vidas tão naturalmente, embora estejam contando para um desconhecido à sua frente e para milhares de desconhecidos que estão do outro lado: nós.
A premissa do filme é básica: os entrevistados devem falar qual é a música que mais marcou sua vida e falar sobre o momento que foi vivido ao som da tal canção. Não é de se espantar que apenas um ou dois depoimentos não sejam sobre o “amor de casal”. Costuma-se, quase que de forma unânime, relacionar os momentos a dois, sejam eles felizes ou tristes, a músicas românticas. Ou seja, os romantiza-se ainda mais aquele momento e, consequentemente, o amor. Quando há uma decepção no meio, então, o momento fica ainda mais romantizado. O filme mostra pessoas saudosistas e, como sabemos, saudosismo leva à tristeza, mesmo que essa tristeza seja só um suspiro de saudade e nada mais, embora quase sempre tenha uma carga mais forte do que isso. Ao relembrarem suas vidas e seus amores, os entrevistados (e nós, porque a essa altura tudo se funde, entrevistado e espectador) revivem de forma intensa, a ponto de não conseguirem terminar de cantar. E nós vamos na onda e choramos… e cantamos. Mas, no meio de tudo isso (assim como na vida), às vezes encontramos meios de rir da própria situação.
É impossível não se identificar ou não pensar em músicas e mais músicas que fizeram parte da nossa vida. Um amor que se foi, um amor que durou pouco, um amor que durou muito, um momento inesquecível ao lado da mãe, ao lado do pai, erros, acertos, arrependimentos, alegrias… As Canções proporciona um sem número de sentimentos. Um dos entrevistados, inclusive, diz que a música é maneira que temos de lembrar o que vivemos e que, sem a música, não há como lembrar efetivamente. Eduardo Coutinho é mestre em nos fazer avaliar a vida a partir da vida de outras pessoas, que tanto parecem a nossa. Seus documentários mostram que a vida do outro não se difere muito da nossa, coloca todos no mesmo nível. Seja um senhor de idade relembrando seus anos dourados no exterior e cantando Frank Sinatra (em Edifício Master), seja uma senhora falando que se apaixonou à primeira vista num trem que partiu da Central do Brasil (em As Canções mesmo) ou o depoimento que for, a gente aos poucos percebe que todos temos bagagem; todos temos sentimentos parecidos. Somos universais, apesar das particularidades.
Sob um ponto de vista racional, pensando em tudo que acompanhamos no filme é possível ver como a gente idealiza o amor e a vida. Em um dos depoimentos, uma senhora conta que, de tanto ódio do marido e depois de sofrer tanto e de dar uma reviravolta, comprou uma arma e apontou para o rosto do “amado”, mas misteriosamente a bala não saiu. Quando Coutinho a pergunta se o relacionamento foi bom, ela responde repetidamente: “foi bom, foi muito bom”. O tempo cura? O tempo cura e, além de curar, faz com que as pessoas lembrem apenas os momentos bons. E isso é maravilhoso… se não fosse assim, a vida não seria vida, seria a via crucis.
O amor pode assumir várias formas. No filme, ele se mostra como correspondido, como não correspondido, como a válvula de escape para tanta tristeza que existe no mundo… É muito bom saber que, por debaixo das caras amarradas, da pressa, da loucura e da rapidez da vida, as pessoas têm histórias emocionantes pra contar e ainda muita coisa pra viver e muito amor guardado no peito. O importante é sentir. É como a senhora do filme diz, ao contar que não ligaria se o marido tivesse amante e se ele não a amasse: “Não precisa de você me amar não, bem. O meu amor dá pra nós dois e ainda tem de sobra”.
Uma pesquisa realizada pela empresa Vouchercloud nos EUA indicou que 1 a cada 10 entrevistados acreditava que HTML era a sigla para algum tipo de doença sexualmente transmissível. A pesquisa envolveu 2.392 pessoas, entre homens e mulheres com idades acima de 18 anos.
Parece maluco, não? Mas não foi só isso o que a pesquisa concluiu. Segundo o LA Times, além de acreditarem que HTML é uma DST, os clientes da Vouchercloud também responderam algumas outras bizarrices:
– 77% não souberam dizer o que é SEO, que significa Search Engine Otimization e é o nome dado ao conjunto de recursos utilizados para melhorar o posicionamento de um site em sites de busca.
– 42% disseram que Motherboard (placa-mãe) é o deque de um navio.
– 23% afirmaram que MP3 é um robô da saga cinematográfica Star Wars.
– 15% disseram que “software” é uma palavra que se refere a roupas confortáveis.
– 12% responderam que USB é uma abreviação do nome de um país europeu.
E as minhas duas preferidas, que saíram direto do mundo tecnologia para o da biologia.
– 18% respoderam que Blu-Ray era um animal marinho.
– 27% dos entrevistados disseram que Gigabyte é um inseto normalmente encontrado na África do Sul.
Megabyte no canto superior esquerdo, seguida de suas primas Gygabyte no centro e a Petabyte, mais acanhada e já de saída, no canto direito.
A pesquisa foi realizada por email, e a empresa garante que as respostas são legítimas. Isso mostra que, por mais que estejamos familiarizados com o assunto, muitos usuários de tecnologia desconhecem diversos termos aos quais têm contato diariamente.
E a verdade é que eles não têm a mínima obrigação de saber isso. E é por isso que interfaces que simplificam e humanizam a tecnologia são as mais bem recebidas pelos consumidores.
Antes de mais nada, eu gostaria de dizer que pode parecer “mimimi”, ou até mesmo carência por atenção discutir um assunto como esse. E você tem todo o direito de interpretar como quiser. Eu encaro como um estudo muito saudável sobre superficialidade nas relações interpessoais por meio das redes sociais.
Uma amiga recentemente ocultou o aniversário do Facebook. Me lembro que fiquei em uma enorme dúvida se realmente aquela data era mesmo o aniversário dela, embora estivesse lendo uma infinidade de congratulações em sua Timeline. Estranho? Mas não deveria.
Eu não sei exatamente quais eram as razões que a levaram a tomar esta atitude, mas foi a primeira vez que me peguei pensando no assunto. Me lembro que ao parabenizá-la pelo seu dia, ainda reforcei que a parabenizava pela iniciativa de ocultar seu aniversário da rede. Porque, obviamente, aquilo significava receber dezenas de “Parabéns” a menos. E aí o que importa? A qualidade ou a quantidade?
No ano passado eu me lembro de ter tuitado que estava revoltado com alguns dos votos de Feliz Aniversário, porque tudo o que é demagogo me irrita. Por esse motivo achei a ideia da minha amiga algo muito válido e me prometi experimentar fazer o mesmo em meu aniversário do ano seguinte: fevereiro de 2014.
O resultado foi surpreendente. E digo no sentido positivo. E resolvi enumerar alguns fatos que pude perceber.
108 X 36 – O número de “Parabéns” diminui, e bastante.
Já era esperado que o número de pessoas que me parabenizariam seria inferior ao do ano passado, mas não foi algo muito assustador. Em alguns momentos eu pedi para alguns amigos checarem se realmente não estava aparecendo, pois o número de votos de parabéns foi maior que o esperado.
Em números extados, foram 36 posts em 2014 contra 108 em 2013. Uma redução de quase 70% no volume de mensagens. Isso porque, por mais que haja a possibilidade de ficarem sabendo pelo Feed de Notícias, isso se restringe a um número restrito de pessoas que tenham interagido comigo ultimamente.
E isso é ótimo. Nada de amigos do colégio, ou aquela tia que mora longe e você nem tem contato. Só pessoas que você mantém contato por um período razoável na rede.
É mesmo seu aniversário?
Algumas pessoas me ligaram, outra grande parcela me chamou no Facebook Messenger e outra parcela resolveu chamar no Whatsapp. Recebi inúmeras mensagens perguntando coisas como: “Oi, Matheus, hoje é mesmo seu aniversário?”.
Pois bem, da mesma forma que meu cérebro deu um nó quando não vi o nome da minha amiga na área de aniversariantes do Facebook, o mesmo deve ter acontecido com meus amigos.
Como demonstraram algumas pessoas que chegaram depois de dias:
– Seu aniversário foi sexta?
– Aham!
– Nossa, que estranho! Não apareceu no Facebook. Eu fiquei com medo de te dar os parabéns e não ser mesmo seu aniversário.
– É, eu tirei.
– Você é retardado?
– Quase isso.
– Parabéns, atrasado. 🙁
– Obrigado. 🙂
Foram 36 mensagens bem diferentes das 108.
Se por um lado o número de 36 mensagens já foi surpreendente, mais surpreendente ainda foi a dedicação das pessoas que deixaram sua mensagem. Ousaria dizer que as 36 mensagens tiveram o triplo de caracteres de todas as 108.
Quando alguém vai à sua Timeline para te parabenizar, quer dizer que essa pessoa está disposta a gastar um tempo fazendo isto. E isso, muitas vezes faz com que ela acabe dizendo mais coisas do que diria por meio daquela pequena caixa disponível na Home.
E o balanço final não poderia ser mais positivo
Foi um pouco engraçado passar por algumas situações em que as pessoas tinham dúvida do meu aniversário por simplesmente não aparecer no Facebook. Foi surpreendente ver que algumas pessoas se dedicaram bem mais que o esperado, mesmo alguns dias após o aniversário, mas deixando sua mensagem ou seus votos que pareciam bem mais sinceros.
A diferença prática dos números é praticamente inexistente. Eu mal consigo me lembrar de todos os 36 votos que recebi este ano, me lembraria menos ainda de votos superficiais, ainda que os tivesse recebido. Então acho que poupei trabalho de muitos amigos e pude reconhecer melhor o esforço de alguns poucos. O que justifica o feito.
O aprendizado deste ano provavelmente irá repercutir nos próximos anos e em todas as redes em que eu estiver daqui pra frente. E se ainda houver dúvida sobre minha recomendação, faça o mesmo e depois volte aqui nos comentários para compartilhar suas impressões.
O primeiro vídeo promocional da Samsung para o seu mais novo flagship acabou de sair. E ele demonstra de forma mais visual tudo o que nós já sabemos do aparelho: Design feio, resistência a poeira e água, tela de 5,1 polegadas, scanner de impressões digitais, câmera de 16MP que grava vídeos em 4K e permite selecionar o foco após tirar a foto, Wi-Fi melhorado, bateria de 2.800 mAh, recurso de ultra economia de energia, monitor de batimentos cardíacos, e mais uma pancada de recursos de software.
Bom, 3 minutos e 46 segundos para um vídeo promocional é quase uma minissérie, mas ok. Os recursos foram bem demonstrados. Só falta saber se eles serão úteis no dia-a-dia ou um fiasco que não servem pra nada além de ocupar espaço em disco, como aconteceu com o Galaxy S4.
Na minha opinião o S5 tem tudo para reinar sobre os Androids assim como seus antecessores. O único ponto negativo é que ele parece feio. Bem feio. Mas eu só posso comprovar isso depois de um Hands-On. E mesmo assim, se ele for feio, acho que com o número de recursos realmente interessantes, não há nada que um bom case não resolva.
Os melhores Vines desta semana já estão aqui! E hoje temos cães, Twerks, um Flappy Bird ao contrário, crianças fazendo criancices, risadas e um bônus pra garantir que mesmo bêbado você vai se atentar aos Lepo Lepos do Carnaval.
O Viber é um aplicativo de mensagens instantâneas que estaria em um meio termo entre o Skype e o WhatsApp. Desde sua concepção, o foco do Viber sempre foi a chamada via Voip de forma gratuita entre usuários do app e a venda de créditos para ligação direta para outros telefones fixos ou móveis. Entretanto, embora desde sua concepção tenha sido superior ao WhatsApp, seu principal rival em recursos, o app nunca conseguiu cair no gosto do público brasileiro. E por muito tempo sobreviveu como um app de nicho por aqui, mas com uma grande base de usuários nos EUA, Rússia e Austrália.
As coisas pareciam estar melhorando para o app no Brasil. No início do ano, a empresa anunciou a expensão de negócios nas terras tupiniquins e a abertura de um escritório em SP. Mas pouquíssimo tempo depois, veio outra informação: a compra da empresa pela gigante japonesa Rakuten.
Com a compra do WhatsApp pelo Facebook, o Viber, ou Rakuten, como preferir, aproveitou o momento propício para atacar de vez seu concorrente. Com adição de novos recursos e investimento pesado para aumentar sua base de clientes. E eu resolvi listar aqui alguns dos motivos porque o aplicativo realmente merece sua atenção.
1- Você pode realizar ligações gratuitas com alta qualidade através de contatos que possuam o app.
Esse é o foco e o diferencial do Viber. Ele permite ligações gratuitas para contatos que tenham o app instalado. O ponto positivo é que não são mensagens de voz, como temos em apps como Zello, ou Whatsapp, são ligações mesmo.
Com todos os recursos que uma chamada de voz exige, como mudo, viva-voz, etc. Mas o mais surpreendente do Viber é a qualidade da chamada. Em um teste que fiz, durante 40 minutos a ligação foi impecável, com a voz melhor do que qualquer ligação que eu tenha realizado nos últimos tempos. Eu já tinha testado o serviço de chamadas por voz do Facebook e tinha tido uma péssima experiência. Posso resumir que não tem comparação. É surpreendentemente bom.
2- Você pode comprar créditos e ligar para números de telefones fixos ou móveis do mundo todo.
Assim como o Skype, o app permite que você adquira créditos e faça ligações ao redor do mundo com o conforto de utilizar seu próprio smartphone e o benefício de tarifas muito mais em conta do que as exploradoras operadoras brasileiras.
Eu ainda não realizei nenhuma transação no app, mas ao consultar as tarifas, fui informado de que custariam em torno de R$ 0,07/min para fixos e R$ 0,52 para telefones móveis. Um preço bem abaixo da tarifa por minuto mais cara do mundo exercida pelas operadoras daqui.
3- Você pode fazer ligações gratuitas para telefones fixos de todo o país. (Por tempo limitado).
O Viber cresceu demais com a última -infeliz- baleiada do WhatsApp. Em comemoração a esse crescimento, o app resolveu liberar ligações gratuitas para telefones fixos de todo o país por uma semana. E caso o crescimento continue, o app promete ir liberando mais e mais semanas de ligações gratuitas. É só discar o número e falar com a pessoa desejada. Sim, ainda existem pessoas que têm fixo.
4- O Viber é multiplataforma. Multiplataforma mesmo.
O Viber está distribuído para uma infinidade de plataformas. Isso quer dizer: Windows, Windows 8 (naquele padrão metro, modern, ou o diabo a quatro, que é mais bonitinho e ao mesmo tempo mais limitado), iOS, Android, Windows Phone, BlackBerry, Bada(!!!) e Symbian. Há relatos que que se o jogo da cobrinha não ocupasse tanto espaço, eles desenvolveriam até uma versão pro 2280. -n
O fato de poder acessar do computador e do tablet é um benefício muito grande e que me faz muita falta no Whatsapp. Com o Viber você pode acessar suas conversas e fazer chamadas de voz com seus contatos de qualquer lugar.
5- Não pertence ao Facebook
Esse último item é mais polêmico que mamilos. Não ser do Facebook não significa necessariamente que você não verá mineração de dados ou chuva de anúncios no app. Mas é um sinal divino de que isso pode não acontecer. E, pelo menos por enquanto, o app é bem limpo neste quesito.
O Facebook comprou diversas startups realmente empolgantes como Instagram, Lightbox, SnaptU e agora o WhatsApp. Isso sem contar a tentativa frustrada de adquirir o Snapchat. E parece até uma visão apocalíptica e chata das coisas, mas convenhamos, monopólio só prejudica uma pessoa: nós, consumidores.
Resumo Final
É nítido que o Viber está de olho nos usuários brasileiros e que isso vem surtindo efeito. Nas últimas semanas eu recebi um sem número de notificações de que novos amigos ingressaram no app. O que é bom.
Agora eles só precisam trocar o ícone da notificação, porque o ícone atual já me deixou desesperado umas duas vezes achando que eu estava em uma ligação e havia alguém escutando tudo o que eu estava falando.
E aí, ficou com vontade de instalar o App? Acesse o site do Viber neste link, escolha a sua plataforma e divirta-se.
Roberto Carlos é cheio de extravagâncias, além do vício por azul e uma tal perna mecânica, parece que o Rei não comia carne há cerca de 30 anos. O momento não poderia ser mais propício pra Friboi aproveitar o gancho dessa volta do Rei Roberto ao mundo onívoro.
A propaganda é legal, mas acho que dava pra aproveitar um pouquinho mais o personagem e a ocasião. Mesmo assim, em 30 segundos o filme consegue demonstrar a que veio.
A questão é que o Roberto Carlos é bem sem gracinha pra fazer qualquer tipo de atuação, mesmo que por 30 segundos. Bom, pelo menos por esse lado, as peças impressas devam ficar ainda melhores.
Jornalistas são pessoas que devem manter algum tipo de imparcialidade para manterem uma credibilidade em relação ao público. Em função disso, jornalistas não atrelam sua imagem a empresas em anúncios publicitários. Mas quando você deixa o jornalismo pra apresentar um programa pode, não? Pois bem. Demorou, mas apareceu. A apresentadora acabou de aparecer em um anúncio da Seara.
Eu ia dizer aqui que a Fátima foi escolhida pela Seara, e talvez numa situação comum seja assim mesmo. Mas com a credibilidade e carisma da apresentadora não precisa ser nenhum paranormal pra ter certeza de que ela foi procurada inúmeras vezes e só agora resolveu aceitar. Mais de um ano e meio depois de sua estreia como apresentadora.
Eu não sei se todo mundo a vê dessa maneira, mas pra mim, a Fátima é uma das personalidades mais carismáticas da TV. Com um histórico impecável e um carisma ímpar, eu a vejo quase como uma mãe. E protagonizar um anúncio de TV para uma marca é quase que isso mesmo, um presente de mãe pra Seara e pra quem teve a genial ideia de ir atrás dela.
Espero que isso dê um up na imagem da Seara. Uma balançada no monopólio do setor de carnes e congelados só fará bem a nós, consumidores.
Quando a gente é criança, muitas coisas malucas passam pela nossa cabeça, certo? Todo mundo já se pegou alguma vez dizendo: “quando eu era criança…” e geralmente são coisas malucas, inocentes e muito, mas muito saudosas.
Pensando nisso, uma alma iluminada resolveu criar o tumblr “Coisas que eu achava quando era criança” e reunir nele uma série de maluquices que só uma mente inocente e imaginativa de uma criança seria capaz de inventar. Selecionei aqui algumas das melhores citações do tumblr.
eu achava que quando aparecia escrito “AO VIVO” na TV, os mortos (espíritos) não conseguiam assistir o programa
eu achava que a propaganda da Havaianas era assim: Havaianas, todo mundo usa, recusivitações
eu achava que Steven Seagal e Sidney Magal eram a mesma pessoa
eu achava que quando minha mãe dizia que não podia pisar no acelerador do carro parado pq se não ele afogava, a gasolina ia inundar o interior e iríamos todos morrer
eu achava que se eu puxasse todo o prepucio a cabeça do meu pinto ia cair no vaso
eu achava que quando um cd era “ao vivo” o aparelho de som enviava um sinal para o cantor, e ele tinha que parar o que estivesse fazendo para cantar a música que eu escolhi
eu tinha aprendido que em algumas palavras L tem som de U, então, sempre que eu via LTDA eu lia UTDA
eu achava q a mãe de jesus era um passarinho porque falavam AVE maria
eu achava que se uma pessoa fosse do signo de câncer, ela necessariamente teria câncer e isso me deixava triste pois minha mãe é de câncer
eu achava que quando aparecia um arco íris no céu, era porque a xuxa tinha passado lá com a nave
Eu poderia ficar aqui horas selecionando as melhores citações e elas são todas incríveis, por esse motivo eu te recomendo acessar o site neste link.
Mais uma sexta, mais uma coleção de Vines. Dessa vez temos garotas desencantadas no dia dos namorados; pessoas com aversão a cães; o Super Snitch em ação; dançarinos de Break; namoradas sendo namoradas; golfinhos, ou quase isso e formigas assustadoras.
A Black & Decker é uma daquelas marcas que acompanham a gente a vida toda de uma forma tão natural que viram algo quase que familiar. E quando falamos de uma marca tão enraizada fica difícil aceitar mudanças, certo? Bem. Eu não sei o que os designers da B&D fizeram, mas eles realmente conseguiram meu respeito. O novo logo ficou lindo.
O hexágono, característica da marca desde 1921 foi embora e, na verdade, a única coisa que sobrou foi o nome, ligeiramente alterado por um sinal de adição ao invés do famoso “&”, e a cor laranja.
A fonte mantém a caixa alta, o laranja perde um pouco da saturação e um retângulo arredondado une a tipográfica quase como um carimbo. Simples, moderno e bonito. Muito bonito.
Ao divulgar a nova marca, a empresa ainda divulgou como deve ficar a aplicação dela em alguns dos produtos e embalagens. Desta forma podemos notar que a mudança deve afetar fortemente toda a comunicação da empresa.
Em alguns momentos, eu me lembrei muito da Braun, aquela marca que tanto inspirou a Apple e é até hoje referência de Design e Minimalismo.
Comparativo do produto + embalagem antes e depois da reformulação.
Exemplos de novas embalagens
Dane-se o trabalho que isso deve dar, ficou muito bonito.
O mundo é mesmo uma caixinha de surpresas. Em 2009, após sair de seu trabalho no Yahoo!, Brian Acton, um dos criadores do app Whatsapp, tentou ser contratado pelo Twiter, e depois pelo Facebook. Ambas tentativas sem sucesso.
Got denied by Twitter HQ. That’s ok. Would have been a long commute.
Facebook me rejeitou. Foi uma ótima oportunidade de me conectar com algumas pessoas fantásticas. Ansioso para a próxima aventura da vida.
Hoje, Mark Zuckerberg teve que desembolsar a bolada de 19 bi para comprar a criação do funcionário rejeitado.
Numa hora dessas não sei quem tá chorando mais. O Zuckerberg, o pessoal do Twitter, ou do Yahoo! que tá lutando com todas as forças pra não se perder no mar de startups de tecnologia, enquanto seus ex-funcionários ficam poderosíssimos e trilionários.
O Rio de Janeiro é um lugar fantástico. A capital Fluminense é o lugar mais incrível que já vi em toda a vida. Recentemente a cidade ganhou o título de Patrimônio Mundial da Humanidade, justamente por unir urbanização de natureza com muita maestria. Mas como era a cidade antes da intervenção do homem? Uma agência de imagens decidiu simular esta paisagem e o resultado é: FANTÁSTICO.
Ipanema e LeblonMorro da Urca e Pão de Açúcar
Tudo começou com uma campanha de Réveillon da agência Script, desenvolvida para o Metrô do Rio, que tinha como racional de campanha o slogan “No Réveillon Solidário você ajuda a deixar essa cidade tão maravilhosa quanto no dia em que ela nasceu”. A partir de então a agência Iluminata foi contratada para criar as imagens dos cartões postais da cidade tentando simular como ela seria antes da intervenção humana.
No Behance da agência, podemos ver que o processo criativo envolveu uma viagem de helicóptero para captura das imagens perfeitas para a construção da composição. Isso sem contar o fantástico trabalho de direção de arte.
O Artista e Illustrador Quibe expressa toda sua arte em apenas uma linha já é muito foda, colocando o sentimento e habilidade na construção de personagem da nossa cultura pop, isso para mim é arte. Então segue em “poucas linhas” esse trabalho.
Falo que é complexa pois desenhar já não é algo simples de se fazer, e em poucas linhas então, nem se fala. Gosto bastante desse trabalho, por passar uma leveza mesmo quando é o poster do Darth Vader ou do Helboy, os traços suaves e a combinação de cores se torna algo agradável e especial de se apreciar.
Yakushev Grigory é um designer russo de Sant Peterburg, que resolveu juntar marcas consagradas com os Angry Birds e criar o Angry Brands. Olha o resultado que bacana.
Uma DR, aparentemente casual, acontece na cena de um restaurante:
“-Waiting…
-It`s Complicated.
-Still Waiting…
-Just Tell me What do You Want?”
Bom, acontece que as palavras que formam o diálogo acima não começam com letra maiúscula por acaso. São títulos.
A discussão é composta somente com títulos de filmes, não tem nem uma preposição a mais ou a menos. Foram usados 153 filmes diferentes para a construção do diálogo, e claro, a atuação do casal contribuiu para o desenrolar e a compreensão da cena.
Já tinha visto poema só com títulos de músicas do Renato Russo, historinha com nome de estações de metrô, e porquê não tinha pensado em criar algo usando títulos de filmes?
O Relay é um app para compartilhamento de GIFs em mensagens instantâneas. É quase como um Whatsapp dos GIFs. E pra compartilhar um GIF não há complicação. Você não precisa filmar nem fazer upload de coisa alguma. O app conta com um banco hilário de imagens que podem alegrar qualquer conversa.
Lista de usuáriosBanco de GIFsConversa com GIFs
Os GIFs animados são provavelmente uma das melhores invenções da web. As pessoas amam os GIFs. E se emojis são a cara da nova geração, os GIFs são os campeões de todas as gerações. Eles são capazes de expressar emoções únicas. E por esse motivo é que o Relay é o app que faltava nos nossos smartphones.
O app pode ser baixado para Android e iOS no site oficial.
A campanha Dumb Ways to Die é, de longe, uma das minhas favoritas nos últimos anos. Agora a campanha acabou de ganhar uma versão para o Valentine’s Day. Praticamente um Dia dos Namorados ao redor do mundo.
Já pensou em ter acesso a cursos de universidades como Stanford, Princeton e MIT? Agora adicione os itens: de graça e em casa.
Para quem gosta de aprender e tem disciplina para fazer isso sozinho, há uma plataforma que oferece essa experiência.
O Coursera faz parte de uma nova tendência de ensino, o M.O.O.C. – “Massive Online Open Courses”, ou seja, cursos abertos para uma grande escala de pessoas, onde algumas das melhores universidades do mundo disponibilizam diversos cursos online.
Os cursos vão de temas como “Física Quântica” a “Filosofia”. Tem assunto para todas as áreas de ensino.
Há dois meses, resolvi fazer o teste com a plataforma e comigo (para ver se acompanharia um curso por conta própria), me matriculei em Marketing e Ciência da Comunicação.
Resultado: as aulas em vídeo são relativamente curtas (3 a 10 minutos) e bem explicadinhas, tem material de leitura, alguns testes e até fóruns de discussão entre alunos e professores. No fim dos cursos, tem um big teste para avaliar se o aluno foi aprovado.
Conclusão: funciona. E dá para aprender bastante!
Até então, o conteúdo era todo em Inglês, mas eis que surgem projetos como Fundação Lemann e até outras plataformas, que disponibilizam cursos em português, como a Veduca.