Após uma reportagem exibida na Record no último domingo (17), a JBC, editora nipo-brasileira sediada em São Paulo, anunciou a reimpressão da Black Edition, uma edição de luxo para colecionadores, do mangá de Death Note.
Na matéria exibida pela emissora, supostos especialistas falavam sobre o impacto de animes violentos em crianças. Além de Death Note, que não é recomendado para menores de 18 anos, a matéria também citou “Attack on Titan”.
Caso você não esteja ciente do ocorrido, vale a leitura da matéria de Paulo Pacheco no Observatório da TV, onde o caso é explicado e debatido de maneira mais ampla.
Ontem (18), a editora JBC, responsável pela impressão do mangá de Death Note aqui no Brasil, se manifestou sobre o ocorrido e anunciou uma reposição da Black Edition da obra, prometendo revelar detalhes em breve.
Sobre Death Note
Death Note é um mangá da dupla Tsugumi Oba e Takeshi Obata que foi publicado originalmente no Japão, na revista mensal Shonen Jump, entre 2003 e 2006. Ao todo, 12 volumes encadernados foram publicados no Brasil pela editora JBC, além de adaptações de outras mídias.
A obra relata a história de Light Yagami, um jovem estudante de Tóquio que um dia encontra um caderno sobrenatural chamado “Death Note”. O jovem então decide utilizar o poder cedido por esse caderno para se tornar um justiceiro com o objetivo de matar todos os criminosos.
Com indicação para maiores de 18 anos, é possível encontrar a adaptação da obra completa na Netflix, com 37 episódios.