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    InícioBreak PublicitárioO que aconteceu com o Nubank? | Break Publicitário #16

    O que aconteceu com o Nubank? | Break Publicitário #16

    No décimo sexto episódio do Break Publicitário, Matheus Ferreira e Erik Rocha falam sobre a trajetória do Nubank desde seu nascimento.

    EM GKPB.COM .BR

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    O Nubank cresceu de maneira impressionante e virou case de sucesso ao unir inovação com marketing. Mas à medida em que novos players têm aparecido no mercado, tem sido cada vez mais difícil para a companhia se manter relevante e diferenciada. No episódio de número 16 do Break Publicitário, Matheus Ferreira e Erik Rocha falam sobre o que aconteceu com o roxinho do começo até o momento atual.

    A nascimento do Nubank

    O Nubank é uma startup brasileira pioneira no segmento de serviços financeiros, que surgiu em 2013 com a proposta de ser um banco inteiramente digital.

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    O banco ganhou sua popularidade por conta de seu critério para aceitar novos membros, aceitando apenas com convite, e principalmente por trazer um cartão de crédito sem anuidade, algo que foi inovador no mercado.

    Aos poucos, o sucesso entre o público mais jovem foi inevitável, por se posicionar de maneira mais divertida nas redes sociais e por providenciar cartões de crédito com limites razoáveis para quem na maioria das vezes não conseguia.

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    Além disso, a praticidade de não precisar frequentar enormes filas em agências de banco também foi um grande destaque para o crescimento do banco digital.

    Entre as 10 marcas mais amadas pelos consumidores brasileiros

    Em 2020, o banco Nubank assumiu o nono lugar na lista das 10 marcas mais amadas pelos consumidores brasileiros. Em matéria da Forbes sobre as marcas mais amadas, o banco digital fica na frente do Boticário. Confira abaixo a lista completa:

    1. WhatsApp;
    2. Netflix;
    3. YouTube;
    4. Coca-Cola;
    5. MasterCard;
    6. Sadia;
    7. Uber;
    8. Samsung;
    9. Nubank;
    10. O Boticário.

    A concorrência quando o assunto é Love Brand

    Não há dúvidas que, no meio dos bancos, a base de fãs do Nubank é enorme e a marca faz por onde ao tratar o público consumidor de maneira mais informal, se posicionando de forma mais semelhante a um amigo desde sua chegada.

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    Mas existe um dos concorrentes que consegue conquistar um Love Brand a altura do Nubank, pelo menos aos fins do ano. O banco Itaú é um dos concorrentes que sempre conquista o público com suas campanhas de fim de ano emocionantes e ultimamente tem investido mais em formas de se conectar com o público jovem, com campanhas divertidas e que chamam atenção do espectador.

    Vídeos citados por Matheus e Erik durante o podcast:

    O investimento na empresa

    Embora o Nubank tenha registrado prejuízo de R$ 200 milhões em 2020, a marca ainda assim conseguiu destaque e esse ano conquistou US$ 750 milhões em aportes. De acordo com os investidores, perdas nesse mercado fazem parte, mas a premissa da companhia tende a render investimentos.

    O decacórnio nacional

    Dentro do universo das startups, unicórnio é o termo utilizado para empresas que atingem avaliação igual ou superior a US$ 1 bilhão. Além desse termo, existem também as nomeclaturas “decacórnio” e “hectacórnio”, que remetem a mais de US$ 10 bilhões e mais de US$ 100 bilhões, respectivamente.

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    De acordo com informações de 2019, o Nubank é a primeira fintech brasileira a se tornar um decacórnio, isso indica que a marca vale mais de US$ 10 bilhões. Além disso, a companhia foi a primeira da América Latina a receber investimento do TCV.

    Atualmente, segundo informações da Valor Investe, o Nubank é avaliado em nada mais, nada menos, que US$ 30 bilhões, um valor extremamente surpreendente para uma empresa que possui por volta de 8 anos de existência.

    O banco digital já está encostando nas companhias mais valiosas do setor financeiro brasileiro já consolidadas há bastante tempo no mercado, como Santander (US$ 34,052 bilhões), Bradesco (US$ 50,797 bilhões) e Itaú (US$ 60,377 bilhões), sendo que esse último tem 66 anos de idade.

    A polêmica com a cofundadora

    Como nem tudo são flores, o Nubank não fugiu das polêmicas e, no fim do ano passado, acabou gerando discussão após uma declaração da cofundadora Cristina Junqueira durante sua participação no programa Roda Viva.

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    Ao ser questionada pela jornalista da Forbes sobre liderança de pessoas negras e minorias, Cristina Junqueira responde que “Não dá pra nivelar por baixo. Por isso a gente quer investir em formação. Não adianta colocar alguém pra dentro que depois não vai ter condições de trabalhar com as equipes que a gente tem. Depois não vai ser bem avaliado. A gente não está resolvendo um problema, está criando outro, né?”, como relata o portal Yahoo Finanças.

    Mesmo com uma declaração polêmica desse nível, a estrutura da empresa se manteve firme, visto que muitos dos fãs do Nubank defenderam a marca, que logo se posicionou anunciando R$ 20 milhões para ações de diversidade e inclusão racial, e definiu metas para ampliar negros em cargos de gerência.

    Como continuar inovando?

    Quando o Nubank nasceu aqui no Brasil, inovar era “fácil”, de certa forma, visto que a marca ofereceu uma comunicação diferente, com cartões de crédito para pessoas que não conseguiam seus cartões, propondo o fim da anuidade e tudo mais.

    Mas, atualmente, de acordo com matéria do próprio Nubank, o banco digital conta com uma cartela de 40 milhões de clientes. Como continuar inovando e oferecendo novidades para todas essas pessoas?

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    Em 2016, publicávamos aqui no GKPB a respeito do lançamento do Nubank Rewards, que apresentou uma proposta não muito simpática de acumulo de pontos, onde os clientes precisam pagar (caro, diga-se de passagem) para acumular pontos conforme utilizam o cartão e, de segundo Matheus, esse foi o primeiro tiro no pé do banco digital, pois essa não é uma ferramenta útil para o público do cartão.

    Após isso, o Nubank lançou a NuConta, uma nova função para seus cartões que chegam com a proposta de rendimento maior que a poupança e voltou a chamar atenção de seus clientes.

    Recentemente a marca anunciou seu cartão Ultravioleta, que é uma espécie de cartão especial, oferecendo alguns benefícios que o cartão regular não oferece, mas a novidade ainda é meio nebulosa para todos. Você pode conferir mais no site oficial.

    Além disso, o banco digital recentemente anunciou que está testando a modalidade de “parcelamento no débito”, que funciona para situações como: parcelar compras que não oferecem a opção de parcelamento no ato da transação, aproveitar um desconto relevante à vista – e que valha a pena parcelar depois – ou mesmo quando o limite do cartão de crédito é baixo e você não quer comprometê-lo com uma determinada aquisição.

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    A nova função pode ser usada para dividir compras em até 12 vezes. A quantia precisa ter sido paga à vista, em transações em que não há possibilidade de parcelamento no ato da compra.

    De acordo com o Nubank, para utilizar esse método é necessário:

    • Acessar o app;
    • Procurar a compra que deseja parcelar;
    • Clicar na opção “Pague essa compra no futuro” – ela deve aparecer no seu histórico;
    • Selecionar a opção “Pagar depois”;
    • Ler os termos e clicar em “Continuar”;
    • Simular os prazos e condições de pagamento;
    • Confirmar.

    O valor da compra volta automaticamente para a sua conta. Por exemplo: Se você fizer uma compra de R$100 e escolher parcelar em 2x, nos próximos dois meses, na data de vencimento, você irá pagar R$50 + juros. É possível ver todas as informações do seu contrato na hora da simulação. Esses valores são debitados da conta do Nubank de forma automática.

    Concorrentes

    Os concorrentes do Nubank ainda são um enigma, mas é possível identificar algumas marcas que conseguem chegar perto do que o roxinho oferece.

    C6: O C6 Bank é um banco com conta digital e cartão sem tarifas. A companhia está investindo em conforto para seus clientes, como o exemplo da C6 Tag, onde os clientes conseguem passar por pedágios mais rapidamente.

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    Credicard Zero: De acordo com eles mesmos, são um “cartão de crédito com todos os benefícios de ser Platinum, mas sem pagar nada por isso. O único cartão de crédito sem anuidade (de verdade) e cheio de benefícios exclusivos”. Segundo o Erik, esse cartão conta com parcerias com uma série de marcas sem custo nenhum.

    Next: Sendo uma espécie de extensão do banco Bradesco, é uma empresa brasileira de tecnologia, que atua como fintech e operadora de cartões de crédito e débito. Recentemente se destacou em campanha com Tatá Werneck onde a atriz “mudou” seu nome para Tatá Wernext.

    Inter: Sendo o queridinho dos investidores, esse é um dos bancos que mais cresce na bolsa de valores e também oferece benefícios semelhantes ao Nubank. Além disso, o cartão do Inter possui taxas baixas quando o assunto é compra internacional, diferente de seus concorrentes.

    Considerações finais

    O Nubank chegou oferecendo diversas novidades e conseguiu conquistar muitas pessoas com suas inovações, mas ao que tudo indica agora a marca está um pouco estagnada.

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    Agora que a marca se encontra em um cenário com muito mais concorrência, é preciso oferecer ofertas diferenciadas, mas ainda assim é de se esperar que a companhia continue crescendo, visto seu desempenho até o momento com apenas 8 anos de existência.

    Caso você tenha interesse em conferir toda conversa do podcast sobre a trajetória do Nubank na íntegra você pode ouvir ou assistir o Break Publicitário em todas as plataformas digitais.

    Conheça nosso podcast

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