Desde que rolaram rumores no começo do mês indicando que o Facebook estaria interessado em comprar o aplicativo de GPS Social Waze, as coisas pareceram um pouco animadoras, afinal o aplicativo é uma grande ferramenta. Com uma grande empresa por trás, ficaria ainda melhor. Mas parece que o Google resolveu entrar na briga e oferecer sua proposta à empresa.
Os números giram em torno de 1 bilhão de dólares tanto para a oferta do Facebook, quanto para a oferta do Google. E convenhamos: a empresa de Mountain View tem mais crédito que o Facebook quando o assunto são os dados de utilizadores.
O Waze é um app de mapeamento, trânsito e navegação baseados em uma comunidade de 40 milhões de usuários, que tem como intenção unir forças com outros motoristas para escapar do trânsito, poupar tempo e dinheiro.
Alguns amigos que utilizam o aplicativo disseram que ele é realmente útil e tem uma grande quantidade de usuários ativos. Eu mesmo já instalei em meu smartphone pra testar e pareceu ter bastante informação sobre o trânsito. Mas como infelizmente o aplicativo não faz milagre, eu prefiro optar pelo transporte público a ter que dirigir neste trânsito caótico e engrarrafado da cidade de São Paulo.
Hoje, 25 de maio é comemorado o Dia do Orgulho Geek. Ou o Dia do Orgulho Nerd e até mesmo Dia da Toalha.
A data foi escolhida por ser o mesmo dia e mês do primeiro filme da série Star Wars, além de ser coincidentemente a data do falecimento de Douglas Adams. O escritor da série O Guia do Mochileiro das Galáxias.
Pelo fato de Douglas Adams ter dedicado uma página inteira para as utilidades de uma toalha, alguns dos fãs da série costumam carregar uma toalha consigo durante todo o dia 25, em homenagem ao ídolo. Por este motivo a data acabou se tornando conhecida também como Dia da Toalha.
O dia já entrou nos calendários das empresas, principalmente de e-commerce, que costumam dar descontos especiais em itens “geeks” neste dia. Isso sim é motivo de comemoração. E aí, já comemorou seu dia hoje?
O todo-poderoso rapper Kanye West está prestes a lançar CD novo e a expectativa é grande, como sempre. Uma de suas novas músicas é um ataque direto ao sistema penitenciário dos EUA. De acordo com os boatos, Yeezus, uma mistura de Yeezy (seu apelido) com Jesus (!), chega às lojas dia 18 do próximo mês, mas já está causando o comum burburinho quando o assunto é Kanye.
A conceitual capa de Yeezus.
Alguns dias atrás, sr. West divulgou duas músicas novas: New Slaves e Black Skinhead, no famosíssimo Saturday Night Live – ou SNL. Black Skinhead tem uma levada rock, com vocais pesados e, literalmente, nervosos. Kanye West parece estar puto e dispara seus versos em um clima soturno, cheio de sombras e projeções que obviamente criticam o american way of life, além de imagens da Ku Klux Klan. Coisa séria.
Mas o trunfo maior de Kanye West, não querendo desmerecer Black Skinhead, muito pelo contrário, até mesmo porque a sonoridade da música é bem diferente e agrada a quem curte suas músicas, fica por conta de New Slaves. A música tem um pouco menos de egocentrismo e ostentação (nas letras e não na divulgação, que eu vou falar daqui a pouco) comuns à sua música. New Slaves, com seu alto teor crítico, despeja em seus versos denúncias sobre o sistema penitenciário norte-americano mantido por empresas privadas.
Com versos como “Meanwhile the DEA / Teamed up with the CCA / They tryn’a lock niggas up / They tryn’a make new slaves / See that’s that private owned prison / Get your piece today.” (em tradução livre: Enquanto isso a DEA se juntou com a CCA. Eles estão tentando trancar os negros. Eles estão tentando fazer novos escravos. Veja que é essa prisão privada. Pegue seu pedaço hoje), o rapper fala diretamente que os Estados Unidos querem formar novos escravos com um sistema que é falho e duramente criticado. A propósito: DEA significa Drugs Enforcement Administration e CCA significa Correction Corporation of America, o sistema de prisões privadas.
Mas qual a relação entre escravidão e as prisões? Pois bem, as grandes empresas, desde call centers, passando por fabricantes de armas e companhias de varejo, usam os detentos como mão-de-obra barata. Os detentos costumam ganhar mais ou menos 25 centavos por hora e quem se nega a trabalhar vai para a solitária. Ou seja, esses trabalhadores são nada mais do que novos escravos, como Kanye denuncia, e pode servir como mecanismo para incentivar as prisões. Oras, se os trabalhadores presos custam menos… E saibam que essa história acontece também com imigrantes que são presos.
Mais para o fim da música, Kanye se vinga dos grandes empresários que estão por trás desse suspeito sistema e canta versos que falam sobre sexo com suas esposas nos Hamptons. Claro que não faltaria o tom sexual.
O controverso cineasta Michael Moore – diretor de documentários que cutucam os Estados Unidos e mostram todos os podres do país, como Fahrenheit 11/9 (quem ainda não viu, trate já de ver) – elogiou no Twitter a atitude de Kanye West, por ter cantado essa música em um programa de enorme audiência e, além de tudo, no próprio território norte-americano. “Uau, Kanye! Fez isso na TV? Incrível. ‘Nós somos os novos escravos'”.
Para divulgar New Slaves, Kanye West instalou projetores em cidades como Berlim, Nova York, Londres e Paris, em que o rapper aparecia trovando seus mais novos versos. Ele não perderia a oportunidade se aparecer mais um pouco, né?!
Na minha opinião o Twitter é a rede social mais útil que já vi. É simples, acessível e tem um potencial incrível de reunir pessoas com o mesmo propósito e criar ótimos debates. Isso tudo sem contar o fator terapêutico, onde parece que ao postar algo na rede o usuário se sente ouvido. Por mais que ninguém tenha visto ou comentado sobre.
Infelizmente a ascensão da rede no Brasil está difícil. Uma matéria recente da Folha de S. Paulo divulgou os números nada animadores da rede do passarinho azul. De acordo com a reportagem, o Twitter tem apenas 1,75% do share de visitantes de redes sociais no Brasil. O número é bem menor do que eu imaginava, o que deixa a rede atrás do Facebook (dominando com 66,54%), Youtube (18%), do Orkut (2,2%), do ask.fm (2,1%) e do Yahoo! Respostas (1,8%).
Eu não sei o que me surpreende mais. O Orkut e o Ask.Fm entrarem na frente do Twitter ou o fato de o Yahoo! Respostas entrar na lista. Entretanto podemos considerar grandes variações por estados e até mesmo municípios, mas a nível nacional ainda há muito o que ser feito pra que a rede de microblogging passe a ter maior relevância.
Se os números do Twitter parecem desanimadores, a situação do Google Plus, rede do buscador mais famoso do mundo tem uma participação ainda menor em nosso país, com míseros 0,78% de share. Ficando atrás até mesmo do ~Bate Papo UOL~. Sim, é difícil acreditar que em 2013 e as pessoas ainda acessam Bate Papo Uol e Orkut.
Reprodução
As coisas devem melhorar para o Twitter com a abertura de um “escritório” da rede no país para investimentos nos próximos eventos que teremos aqui nos próximos anos, como Copa do Mundo e Olimpíadas. Se já não se fala em outra coisa em 2013, imaginem os Trending Topics BR ano que vem.. vão ter que reservar servidores só para a hashtag #CalaaBocaGalvao.
A Apple despertou o mercado da tecnologia para a aproximação da tecnologia do conceito humano, simples e social. Suas propagandas sempre mostram o impacto da tecnologia na vida das pessoas e neste último anúncio não foi diferente.
No próximo dia 27, a MTV Brasil vai se aventurar mais uma vez no mundo das “microsséries”. A bola da vez é “A Menina Sem Qualidades”, adaptação do livro da escritora alemã Juli Zeh. A história gira em torno de Ana, a típica adolescente contemporânea: 16 anos, classe média, que nega o sistema, tem dificuldades em se relacionar com o mundo exterior e, por isso, se isola em seu infinito particular. Ela então conhece Alex, um rapaz de 18 anos que faz o tipo manipulador. E é nesse momento que a trama começa a se desenvolver, a partir das chantagens e dos “jogos de sedução” aos quais Alex submete Ana.
A direção fica por conta de ninguém menos que Felipe Hirsch, endeusado constantemente por seu trabalho em teatro. Hirsch tem um forte envolvimento com as artes em geral e é fundador da Sutil Companhia de Teatro, junto com o ator Guilherme Weber. Responsa!
Hirsch disse que a MTV deu total liberdade a ele e, assim, ele conseguiu colocar em prática o que tanto queria: adaptar um romance que já conhecia há tempos e ter a oportunidade de fazer um retrato da juventude atual, e não uma caricatura. Segundo ele, é só isso que se faz hoje em dia. Vale lembrar que, em “A Menina Sem Qualidades”, Felipe Hirsch fará sua estreia na teledramaturgia, o que nos deixa ansiosos. Não que ele não esteja por dentro do que acontece no “mundo filmado”. Ele já dirigiu um longa (Insolação, de 2009) não muito bem aceito, com uma grande parceira sua, Daniela Thomas. Daniela já dirigiu outro filme, junto com Walter Salles – o excelente Linha de Passe. Inserido no contexto televisivo-cinematográfico ele já está, resta saber no que vai dar a série, formato com o qual ainda não trabalhou.
O trabalho de Felipe Hirsch vem em boa hora. A MTV é alvo de constantes boatos sobre sua estabilidade. Nos últimos tempos, já ouvi no mínimo três vezes que a emissora iria fechar, o que nunca acontece de fato. Não há como negar a queda na qualidade das atrações, o que ajudou a afastar a audiência, somado ao fato de que a internet simplesmente tomou de assalto os adolescentes que antes tinham como distração o canal que tanto entendia seus anseios. A proposta pode afastar também os ideais pretensiosos, como a série Descolados, exibida um tempo atrás. Não precisa de motivos para justificar o porquê de considerar a série pretensiosa. Reparem no nome. “A Menina Sem Qualidades” já começa bem porque é produto nacional e parece estar longe de ser, por exemplo, um Skins da vida (não que Skins seja ruim… mas convenhamos que se perde a partir da quarta temporada ou ainda antes disso).
“A Menina Sem Qualidades” tem tudo pra dar um up geral na MTV. Seu viés artístico é inquestionável, tanto em relação a fatores técnicos – direção, direção de arte (o diretor de fotografia foi destaque na revista Variety), e atuações – quanto aos fatores de identificação que vão rolar com o público. Quem fará o papel de Ana é a atriz com o eterno jeito de outsider Bianca Comparato. Ela é, visualmente, uma jovem do nosso tempo. Zico Goes, diretor de programação da emissora, disse: “Nós vamos nos orgulhar para sempre”. Se a MTV ainda tiver fresca na memória o seu incrível know-how pra ditar tendências – vocês acham que os “coloridos” viraram aquela febre por causa de quem? -, a gente pode até voltar a reparar mais nos sinais vitais do canal e, quem sabe, arrumar um tempo pra assistir. Ainda que seja no YouTube, um dia depois, fazendo um streaming porco via conexão 3G, enquanto vamos para o serviço.
Há menos de uma semana eu falei aqui sobre o péssimo gosto das propagandas da série Scroogled da Microsoft. E agora acabo de me deparar com outro comercial da empresa fazendo comparativos com seus concorrentes, mas dessa vez de uma forma saudável.
Com o slogan “Less talking, more doing” (algo como: Menos conversa e mais ação), a campanha mostra o iPad e um tablet com Windows 8 lado a lado comparando alguns recursos e a voz da Siri praticamente se autotrolando.
“Desculpe, eu não mostro atualizações assim…” “Desculpe, eu só consigo fazer uma coisa por vez” “Eu acho que essas coisas não são um PowerPoint.” e fecha com uma ótima sacada: “Devemos apenas tocar ‘Chopsticks’?” E tocam a música no piano do Garageband. Hahahaha!
Ontem foi um grande dia para os gamers. A Microsoft anunciou a atualização de seu console Xbox. O videogame será lançado no mundo todo até o final do ano e tem como intenção fazer frente não só seu principal rival Playstation 4, mas também todo um mercado de tablets e games mobile e entretenimento. Com esse intuito é apresentado o Xbox One. Seu videogame e mais do que isso: sua central multimídia.
O Evento
Ao entrar no site do Xbox hoje eu me deparei com o vídeo com locução em português por cima, o que significa que a preocupação da empresa com os usuários ao redor do mundo e principalmente conosco, brasileiros, que antigamente não tínhamos nem jogos em PT-BR é relevante. Eu não entrei no site do evento ao vivo, portanto, embora acredite que a tradução foi simultânea, não posso afirmar isso, mas independentemente, é um detalhe que com certeza fez a diferença.
Hardware
Uma coisa era certa. Os videogames precisavam urgente de uma atualização urgente. Os dois principais players do mercado Xbox 360 e Playstation 3, apesar de rodarem grandes títulos com gráficos de impressionar, possuem um hardware ridículo, que além de limitar a criatividade dos desenvolvedores é quase como comprar um computador de oito anos atrás e pagar um preço de hoje em dia.
O hardware do Xbox One é o que se espera de um console lançado em 2013: CPU octa-core, 8GB de memória RAM, HDD de 500GB, drive de Blu-ray, Wi-Fi direct, HDMI e USB 3.0.
Design
Por mais que a Sony tenha dado todos os detalhes de jogos, especificações e blá, blá, blá… O fato do console físico não ter sido apresentado deixou um buraco no lançamento. Como será o console? Será que ainda não está pronto? A Microsoft sabe disso, tanto que fez questão de mostrar sua preocupação estética com o produto, mesmo sabendo que esse não deveria ser o foco do evento e, no fim, o fato do consumidor ter uma imagem para guardar na cabeça é algo bem melhor que números e especificações.
Se as formas retangulares e planas foram a grande aposta da Microsoft no software, com o Windows 8 e Windows Phone, no âmbito do software não poderia ser diferente. O Xbox One abandona aquele formato de videogame da Xuxa, meio em “X” e dá lugar a um design mais futurista e com um ar mais sério puxando um pouco pra Bauhaus. Algo tão sutil e simples que em menos de 24 horas já tinha ganhado um apelido. Vídeocassete.
O novo Kinect
O Kinect 2 surpreendeu todas as minhas expectativas. O Kinect é agora o grande cérebro de inteligência do Xbox. Além de captar movimentos ele é o resposável por interpretar comandos de voz.
Controle de voz
Parece mesmo que o controle por voz iniciado pela Siri no iPhone lá em 2011 é mesmo a grande aposta da indústria tecnológica. De lá pra cá os recursos de voz já foram introduzidos nos mais variados dispositivos e agora chegam também ao Xbox One.
O Kinect será vendido junto com o console e se tornou praticamente parte do videogame. Quando o usuário diz “Xbox On” ele liga e já vai automaticamente para o perfil da pessoa que ele identificou a voz. Sinistro, não?
Uma vez logado no sistema a maioria dos recursos podem ser ativados via comando de voz: basta dizer “Watch TV”, por exemplo, e a programação de TV ao vivo é acionada (isso não ficou muito claro de como será feito nem se funcionará com nossa frequência de TV por aqui).
Reconhecimento de movimentos
Com um novo sensor de 1080p que capta imagens a 60fps o Kinect 2 consegue captar muito mais informações de movimentos e os benefícios dessas novas informações já foram exemplificados, como a capacidade de rastrear movimentos do pulso e até mesmo ler seus batimentos cardíacos enquanto você se exercita, mas nas mãos de grandes desenvolvedores é que veremos todo o potencial que esta nova ferramenta irá proporcionar.
Controle
Eu nunca fui muito fã do controle do Xbox. Sempre achei uma coisa feinha e pouco ergonômico. O novo controle promete resolver todos esses problemas e proporcionar novas experiências, como feedback nos gatilhos e a reconstrução dos botões direcionais.
E aí?
Se o lançamento for realmente mundial, as chances do Brasil ser incluído na lista dos primeiros lançamentos é grande, visto a importância que as empresas de tecnologia têm dado ao país nos últimos eventos, mas o fator principal será o básico: preço. Se Smartphones estão ultrapassando facilmente a barreira dos R$ 2000,00, o preço do console por aqui tem tudo para ser tão exorbitante como tudo o que costumamos comprar relacionado a tecnologia por aqui.
Agora resta e esperar e ver com a quem vamos entregar todas nossas economias: Microsoft ou Sony?
Uma das estreias prometidas para Agosto é “Os Estagiários”. O longa conta a história de dois quarentões que se veem sem alternativas no mercado de trabalho a não ser estagiar em uma moderna empresa de tecnologia. O fato é que a falta de experiência com a internet e o relacionamento com gestores com metade da idade deles serão os maiores desafios da vida desses caras.
Mal posso esperar pra ver. E na verdade espero que todos os meus ex-chefes quadradões assistam isso e pensem que enquanto eles trocam cartões de visitas amarelados, nós jogamos vídeo-games com nossos clientes. Chupem.
A Doritos está implementando um novo logo em seus produtos. Apesar de ter sido anunciado em fevereiro, a implantação do novo logo está sendo gradativa por aqui. Os pacotes com o novo logo começaram a aparecer agora e o próprio site da marca no Brasil ainda está com o logo antigo.
Ao contrário do que eu imaginava o logo antigo era utilizado somente em alguns países, incluindo o Brasil. O logo utilizado lá fora desde 2006 nunca chegou a passar por aqui. E pra ser sincero, acho até que foi bom pra imagem da marca por aqui, porque o tal de “The Shockwave”, como era conhecido o logo anterior era mais um filho rebelde do que uma evolução dos anteriores.
O novo logo ficou mais bonito sem perder identidade. Agora tem mais tons escuros, o que dá um pouco mais de força à marca, além de manter os formatos das tortillas característicos na letra “i” e como sustentação da tipografia.
Não foi só a compra do Tumblr que foi anunciada pelo Yahoo! no dia de hoje não. A empresa divulgou um novo Flickr! Quem está há algum tempo no ramo da fotografia digital deve se lembrar que há alguns poucos anos o Flickr era uma das melhores comunidades de fotografia no mundo. Pelo fato de ser uma rede dedicada a fotos e com vários recursos inovadores para a época, o Flickr se destacou tanto que acabou sendo comprado pelo Yahoo! em 2005.
Esse passado pode voltar a ser uma realidade se depender dos esforços da empresa que agora está sob o comando de Marissa Mayer. O novo Flickr ficou realmente bonito e promete resolver o problema que mais me incomodava no serviço de uma vez por todas. Agora você tem UM TERABYTE de espaço de graça.
Como o próprio Flickr fez questão de ressaltar, com este espaço você “poderia tirar uma foto por hora pelos próximos 40 anos e não acabaria com o novo espaço”. Com um espaço desses faltaria então um redesign naquele layout estranhão, certo? Certíssimo. O novo layout está bem bonito e extremamente moderno. Há até a possibilidade de adicionar capas ao perfil.
Se isso será o suficiente para o serviço voltar ao topo dos sites de compartilhamento de imagens eu não sei, mas já prova que os novos planos do Yahoo! parecem ser bem interessantes.
O aplicativo até então desconhecido Minbox apareceu hoje na Mac App Store. Ele não apareceu do nada, veio dando um tapa na cara do Dropbox. Um dos maiores serviços de compartilhamento de arquivos que temos atualmente.
Sem medo de mostrar a que veio, ou melhor, a quem veio querer enfrentar, o vídeo de divulgação do aplicativo mostra quão simples é utilizá-lo e chega a debochar da forma com que se faz o mesmo processo no Dropbox.
O aplicativo é grátis e pode ser baixado exclusivamente para Macs na Mac App Store por este link.
Com informações de: TechCrunch
Se eu já tinha ficado impressionado com a possibilidade do projeto IllumiRoom ser real, eu mal poderia imaginar por esse Teaser que a Sony vers para o novo PlayStation.
O vídeo tem um ar de suspense tão incrível, que quando termina parece que quando você quase que esquece que é só um teaser de um novo console. Parace que você acabou de assistir um trailer do Homem de Ferro 3. Veja o trailer:
Eu até gosto de propagandas que incentivam a competição entre empresas. Sempre fiquei me questionando por que o mercado brasileiro é tão quadrado nesse quesito Depois de ver os últimos anúncios da Microsoft eu acho que até estou começando a concordar com este tom proibitivo que se adota por aqui. É confortante pensar que caso alguma empresa sangrando dinheiro fique desesperada, podemos evitar anúncios constrangedores como os da campanha Scroogled, da Microsoft.
No último dia 14 o Google realizou um evento, que tratamos bastante por aqui, para anunciar as maiores novidades da empresa nos últimos tempos. Em um dado momento da apresentação, o Google apresentou o vídeo abaixo, que fazia a mistura de música clássica e demonstrava a influência do navegador Chrome e a flexibilidade que ele oferece aos usuários.
Quase instantaneamente, vaza (aham…) um vídeo interno da Micrsoft:
Primeiro ponto:
O anúncio é ruim. Nos leva a pensar: “sério, Microsoft?”. O vídeo critica duramente o posicionamento estratégico do Google focado na publicidade, mas não oferece uma contra proposta. Qual a solução? Pagar preços absurdos em licenças de software que são encontrados aos montes pirateados e ficar lutando contra piratas nos tribunais ao redor do mundo?
Ainda que eu concordasse com esse modelo de venda de produtos sem o envolvimento de publicidade, eu acho que a Microsoft deveria era ficar bem quietinha, porque enquanto ela acusa o Google de utilizar informações pessoais para oferecer anúncios aos usuários, ela mesma vem se posicionando como uma “empresa de serviços”, barateando o custo da licença do sistema para investir em anúncios dentro do mesmo em aplicativos padrões como “Notícias”, “Clima”, “Finanças” etc.
E convenhamos, Microsoft, todos sabemos que dar uma licença do Windows 8 quase de graça não foi nada mais do que medo do fracasso iminente da venda de PCs, não é?
Engraçado ver a Microsoft reclamando de ser vítima de boicote e tentando atacar os concorrentes na tentativa de fazer os consumidores enxergarem uma imagem distorcida e bem parecida com aquela empresa que ditou regras na década de 90.
A TIM realizou uma ação pelo Twitter na última quarta-feira, onde ela pedia para que os internautas enviassem sugestões com a hashtag #cantaissolatino que o ~cantor~ Latino transformaria as melhores sugestões em música. Como juntar internautas + Latino + TIM é praticamente juntar Coca-cola Diet e Mentos, o supreendente não foi o revés, mas a solução bem humorada que a empresa encontrou para lidar com as críticas.
Em um determinado momento as pessoas começaram a pedir que ele simplesmente não cantasse nada. E foi o que ele fez. O vídeo intitulado “Não canta” foi disparadamente o que mais repercutiu na ação. Com um número de 78 mil visualizações (até o momento) o vídeo foi um dos mais visualizados da série feita para os twitteiros.
O Novo Google Maps é um dos recursos mais insanos apresentados no Google I/O 2013. De novo layout até uma visualização do espaço as mudanças deram um ar mais moderno e até mais lembra um pouco a ferramenta oferecida pela Apple. Caaaaalma! Tô falando de layout. Hoje o Google ativou o novo Maps em forma de uma ferramenta de testes para usuários que se cadastraram no site. As novidades? São bem empolgantes. Vejamos:
A caixa de pesquisa
Ao entrar na ferramenta nos deparamos com um Maps em Full Screen. A barra de busca fica no topo esquerdo. Pode-se notar também a intração da ferramenta na parte de “Explorar esta área”, que sugere restaurantes, cafés, bares etc nas proximidades do usuário.
Resultados diretamente no mapa
No novo Maps, ao invés de visualizar os resultados da busca por pontos organizados por letras, vemos os resultados direto no mapa. É bem mais intuitivo e bonito. Ao clicarmos num ponto de interesse, temos o seguinte recurso:
Fichas de informações
O novo padrão de design do Google são os Cards. No Maps, assim como em vários outros serviços da empresa, todas as informações do local são organizados como se fossem cards. Nome, endereço, horário de abertura, telefone, street view e até mesmo fotos podem ser facilmente acessados pelos cards que aparecem ao lado.
Nova visualização do Street View
O Street View não mudou muito, só ficou mais organizado e bonito.
Visualização de satélite e o 3D
Desde que o Google instalou cameras nos aviões dos EUA para fotografarem as mais variadas perspectivas das cidades, eu já esperava um recurso 3D com uma capacidade acima do normal. Eu não sei se fui eu que não soube mexer de primeira, mas aparentemente, só podemos visualizar quatro pontos de perspectiva. Eu não acho que alguém vá encontrar problemas nisso, mas seria legal poder girar com o mouse.
Visualização espacial
Eu não sei como o Google definiu o nome desta visualização, mas eu decidi chamá-la assim. Visualização espacial. O fato é que se você estiver na visualização de satélite (Earth) e rolar o scroll no sentido de zoom out chega em um momento que o planeta salta à tela e podemos ter controle total sobre a rotação dele, com direito a estrelas e posicionamento em relação ao sol e às nuvens em tempo real.
O novo Maps ainda está sendo liberado gradativamente em forma beta, mas é bem interessante e trás grandes refinamentos à ferramenta. Caso você também tenha interesse em testar o novo Maps, você pode solicitar o acesso neste link.
Ontem aconteceu o Google I/O. O evento do Google destinado a desenvolvedores, mas que marca o ano com lançamentos de ferramentas sensacionais. Este ano, assim como todos os outros, não foi diferente. A empresa de Mountain View supreendeu nas novidades, embora em algumas áreas tenha desapontado. Vamos ver tudo o que foi dito na Keynote.
Antes de mais nada, eu queria levantar uma questão: Como o Google conseguiu utilizar um degradê lavado do azul pro magenta e conseguir algo realmente bonito? Eu não sei. Estou até agora imaginando o nível de segurança de si próprio que se deve ter pra, em 2013, se fazer um logo com degradês que não envolva o mesmo tom de cor. Enfim. Eles fizeram isso e ficou paradoxalmente bonito.
Android e Google Glass
Ao contrário do que todos achávamos, não houve lançamento de nenhuma atualização no código base do sistema operacional. Ou grande investimento no óculos da empresa para a Keynote. Entretanto, as novidades vieram em forma de aplicativos. E não foram poucas.
Google Play Games
O Google Play Games é um Game Center mais aberto. O aplicativo do Google tem como intenção principal o sincronismo de dados de um determinado aplicativo em vários dispositivos. E isto não é apenas para Androids. A empresa prometeu que aplicativos da plataforma da Apple poderão utilizar o recurso do Play Games também. Ou seja, se você tem um smarphone com Android e um iPad, poderá compartilhar seus pontos e demais dados nos dois dispositivos sem necessidade de login com Facebook, Openfeint ou serviços similares. E como se tudo isso não fosse o bastante, aplicativos que rodam na web também poderão utilizar o Google Play Games Services.
Google Play Music All Access
A mercado de compra e venda de músicas ressucitou dos mortos e está indo bem, mas o mercado de aluguel ilimitado de músicas parece tão vantajoso quanto. Não é a toa que vimos diversas empresas emergirem como foguetes apostando somente neste mercado, como o Pandora, Rdio, Spotify, entre outros.
O nome é péssimo, mas o serviço parece ter grande probabilidades de ser um sucesso. A ideia do Google Play Music All Access é direta e clara. Pagando US$ 9,99 mensais você (caso seja um morador dos EUA, por enquanto) pode ter acesso ilimitado a todo o acervo de músicas do Play Music. Um serviço bem semelhante a outras opções que temos aqui hoje como o Rdio, por exemplo, que conseguiu um sucesso estrondoso no Brasil nos últimos meses, mas que esperamos ansiosamente que chegue aqui. Até mesmo porque, quanto mais concorrência, melhor a oferta, não?!
Ah, é! Todas as plataformas do Play Music tiveram o layout alterado para uma coisa bem Google Now look and feel.
Galaxy S4 + Nexus Experience
OK. O aparelho da Samsung (que eu ainda vou falar sobre ele em um Hands On por aqui em breve) é excelente. Uma pancada de núcleos, show de especificações e sensores, mas as grandes diferenciações do Galaxy S4 foram efetivamente de software. Se você é um Desenvolvedor/Designer que odeia a interface Touchwiz ou simplesmente não quer perder metade da capacidade de armazenamento do seu smartphone, você pode comprar um Galaxy S4 com o Android Puro e atualizações do Google. O que, se considerarmos a existência do projeto CyanogenMod pode não significar muita coisa, além de ter o Bootloader destravado. O que isso significa? Eu também não sei não, mas dizem que pra rodar Custom ROMs é melhor que um smartphone android tenha isso.
O anúncio estava indo bem, até o preço ser anunciado. Nada de descontinhos do Google. Os preços são os mesmos praticados pela Samsung no mercado norte americano. Algo que pra nós, aqui no Brasil, não faz diferença nenhuma mesmo, visto que como não temos subsídio aqui, continuaríamos pagando nossos rins num S4 com ou sem Android Puro.
WebP e VP9
O WebP é a aposta do Google para formatos de imagem na Web. O formato permite a mesma qualidade do JPG e o dinamismo de animação dos GIFs prometendo imagens até 30% mais leves, o que parece ser ótimo… se alguém me provar que isso rode em algum lugar fora o Google Chrome, claro.
Já o VP9 é um formato de vídeo que também tem como intenção oferecer a mesma qualidade de imagem que outros padrões por um tamanho bem menor. O VP9 chega a ser 63% menor que um dos formatos mais leves utilizados hoje na web, o H.264.
Google+
A aposta do Google nas redes sociais começou um pouco desastrosa, mas hoje já é uma das plataformas mais preparadas para o cotidiano multiplataformas que temos hoje. Algo que fez o Facebook acordar pra vida e lançar algumas inovações realmente interessantess. O que não acontecia há um bom tempo.
Ao todo foram lançados 41 serviços. Alguns merecendo mais destaques que outros. Vamos abordar alguns deles aqui embaixo.
Novo Stream
É.. o Feed de notícias mesmo. Aquela interface bonita que já funcionava há algum tempo no mobile tomou conta do feed de notícias do Google Plus. Está tudo melhor distribuído, organizado e até mesmo mais bonito que antes.
Hangouts
O nome do serviço de vídeos do Google+ passou a integrar todas as formas de comunicação da ferramenta, substituindo até mesmo o fracassado Google Talk. O serviço ganhou novos aplicativos para Android, iOS e um destaque maior na rede social. O novo Hangouts é o velho Talk com um layout mais agradável e mais onipresente nos serviços do Google. E vale a pena.
Ainda houveram outros recursos dignos de nota como os 15GB de armazenamento para backup de fotos no tamanho que eles intitularam como “Full Size” e um monte de ferramentas pra melhorar (ou estragar) suas fotos.
Buscas
Sim.. o Google ainda faz buscas!
O início da apresentação das novidades na busca do Google é enfático: “O fim da busca como nós conhecemos”. Este é o objetivo do carro-chefe da empresa.
Na Web, o buscador passa a suportar buscas por voz, da mesma forma que já funcionava nos dispositivos mobile. A intenção é que, ao invés de digitar palavras-chave na ferramenta, o usuário passe a conversar com o Google em busca de respostas de tudo aquilo que precisa saber.
Já o Google Now, o buscador para dispositivos móveis ganhou vários novos recursos, como Lembretes e envio de email, que aproximam a ferramenta da Siri, o assistente pessoal do iOS. E mais: álbuns de música, programas de TV, jogos, livros e aprimoramentos no trânsito.
Google Maps
O Maps é uma das ferramentas mais insanas do Google e com a retirada do serviço do iOS pudemos ter uma ideia do quanto o serviço já está enraizado em nossas vidas. No I/O o Google separou um espaço especial para a ferramenta. Revelando dezenas de novidades e transferindo o ar da apresentação para algo mais “Estamos facilitando sua vida e construindo um mundo melhor”.
A apresentação começou com um certo deboche por parte do Google em relação à ferramenta de mapas da Apple: “Google Maps no iPhone: pessoas disseram que ele é rápido, simples, bonito… e não podemos deixar de dizer, mais preciso.” Logo depois foi apresentada uma nova versão do app para Android, com um novo vistual, mais parecido com o visual adotado no app para iPhone, que deve chegar somente no próximo semestre.
Inteligência
O novo Maps para mobile está mais inteligente. Ele agora passa a avisar o usuário sobre acidentes ou quaisquer alterações que possam influenciar o trajeto, sugerindo um caminho alternativo. Além disso a ferramenta procura oferecer lugares de interesse baseado nos dados do Google Now.
Maps para iPad
A empresa anunciou que em breve teremos um app para iPad. Os tempos de Webapp dos usuários do iOS podem estar chegando ao fim.
Novo layout
O novo Maps para a Web é apresentado sem a barra lateral presente há muito tempo no sistema. Agora apenas um campo de busca no canto superior esquerdo e tudo vai acontecendo em baixo disto.
Ainda não é em tempo real, mas estamos quase lá…
O novo Maps traz uma função incrível. Podemos dar zoom out até termos uma visão espacial do planeta com a posição em relação ao sol e das nuvens em tempo real. E a parte escura tem direito a um mapa noturno.
No final do evento um globo terrestre ficou rodando em plano de fundo e o Larry Page subiu no palco com o microfone da Eliana e abriu um espaço para perguntas.
Resumo do evento
Como dito lá em cima, algumas coisas realmente ficaram de fora, mas tivemos muito mais novidades do que o esperado (pelo menos por mim) e acho que não veremos tantas novidades assim no mundo da tecnologia pelo menos até a próxima WWDC que deverá ocorrer na segunda semana de junho e com certeza será tópico de muitas matérias por aqui. Agora é esperar para poder desfrutar de tudo o que foi anunciado.
Todos já sabem da novidade não-tão-nova-assim e já esperavam, cheios de ansiedade, o lançamento de Random Access Memories, novo álbum do duo francês Daft Punk, composto por Thomas Bangalter e o cara com o nome mais legal que eu já vi: Guy-Manuel de Homem-Christo.
Com esse post, eu pretendo fazer um panorama geral sobre o álbum de acordo com minhas rápidas impressões (alô, falta de tempo!) e, principalmente, como admirador de Daft Punk. Isso não significa que eu estude a fundo o modo dos caras fazerem música. Não, eu apenas aperto o play e curto.
Random Access Memories causa, sim, estranheza. Mesmo em quem conheça duas ou três músicas dos outros trabalhos do Daft Punk. Eu fui todo esperançoso baixar o CD e esperava outra coisa… não que isso signifique que eu me desapontei ou tive minhas expectativas não correspondidas. Assim como qualquer álbum, de qualquer artista, a gente precisa ouvir uma, duas, três vezes, voltar o trecho de uma música, pular para o fim, voltar ao começo e assim por diante. Foi o que eu fiz com RAM. E foi assim que eu comecei a perceber suas sutilezas, seus detalhes e, talvez, sua intenção.
Falando de forma geral, o álbum presta uma grande homenagem ao groove dos anos 70 – ou até mesmo aos anos 70 em si, já que apresenta tanto músicas dançantes quanto baladas. No meio dessa “salada organizada” feita pelo Daft Punk e os colaboradores do álbum, que vão desde Pharrell Williams até Julian Casablancas, soma-se também as viagens alucinógenas que são sustentadas principalmente pela levada (olha o groove aí) e pela duração das músicas. Eu, pelo menos, penso assim: quanto maior a música, mais a sua imaginação flui enquanto está ouvindo. Sem contar a viagem que deve ter sido o processo de produção e composição. Uma coisa engraçada que aconteceu foi meu pai virar pra mim e falar “Olha o Guilherme ouvindo Billy Paul!”. Claro que ele sabia que não era Billy Paul, mas vejam só, Billy Paul ficou famoso quando? Na década de 70. O que ele cantava? Soul, funk e eletrônico com pitadas psicodélicas. Acho que eles conseguiram alguma coisa, né?
Teasers, trechos de músicas e divulgação das parcerias do álbum em forma de mini-documentário serviram para que o alvoroço em torno de Random Access Memories fosse ainda maior. RAM não é um álbum pra ser ouvido com pressa. Tem 74 minutos e algumas músicas têm 8, 9 minutos de duração. São músicas pra você curtir e apreciar de forma que compense a demora do Daft Punk para apresentar algo novo. Embora essa história de resgatar um estilo pareça muito promissora, o álbum peca nas baladas, o que me fez “entender” o disco como uma coisa não muito linear. Talvez esse seja o ponto fraco do disco, mas não porque as músicas são ruins, e sim porque as músicas mais famosas do duo são as agitadas (Technologic, Around the World, One More Time, Robot Rock e por aí vai). Li uma crítica no Tenho Mais Discos Que Amigos dizendo que essas músicas soam meio bregas. Concordo.
Se analisarmos o “lado Daft Punk” do disco, percebemos mudanças bem visíveis em relação aos trabalhos anteriores. As batidas eletrônicas e distorções exageradas deram espaço para instrumentos reais (conseguimos ouvir uma bateria de verdade!) e uma sonoridade mais sóbria, ainda que os aparatos tecnológicos continuem lá, presentes e fazendo bonito. Portanto, não precisa se descabelar… é Daft Punk com cara de Daft Punk. Só é menos pirotécnico.
Minha favorita, sem dúvida, é Giorgio by Moroder. Quando eu ouvi pela primeira vez, ela começou a tocar e eu já senti que seria a mais legal pra mim. É a mais longa – tem 9 minutos – e a mais empolgante. Outras que fazem a gente levantar da cadeira e querer dançar fazendo coreografia tosca são Give Life Back to Music, Get Lucky (chiclete que já pegou todo mundo de jeito e até ganhou cover feito por gente famosa, como o CSS) e Lose Yourself to Dance.
Ouça também:
“Human After All” (Daft Punk)
“Cross” e “Audio, Video, Disco” (Justice)
E, se você quer algo mais roots da música eletrônica, “Electric Cafe” (Kraftwerk)
Neste exato momento está ocorrendo um evento ao vivo de abertura do Google I/O, mas o que é isso? Qual a relevância desse evento para nós, Geeks Publicitários? O que podemos esperar?
O Google I/O é um evento do Google direcionado para desenvolvedores realizado anualmente desde 2008. Este evento tem como intuito principal demonstrar e explicar como os desenvolvedores poderão aproveitar as maiores novidades criadas pelo Google nos últimos meses.
Justamente por ser um evento direcionado para os desenvolvedores -e a empresa precisa de uma adoção dos desenvolvedores para colocar novos projetos em funcionamento- o evento acabou se tornando uma vitrine das principais novidades do Google, sendo palco de alguns dos maiores lançamentos da empresa nos últimos tempos. Novas versões do Android e até mesmo de aparelhos da linha Nexus, a famigerada linha de dispositivos do Google, que tem como foco o público de desenvolvedores, mas acabou conquistando uma grande parcela de usuários comuns também.
A esperança é que o evento desse ano tenha um grande foco no Google Glass, o óculos do Google que pretende mudar a maneira com que nós nos relacionamos com a web. Além disso, a plataforma móvel Android e o Google Maps também deverão ser grandes destaques do evento.
O Google I/O deve durar até o final da semana e muitas coisas legais devem aparecer por lá. Coisas que ditarão o futuro da tecnologia no decorrer do ano e coisas que obviamente não terão uma aceitação legal e podem nunca chegar ao usuário final. Enquanto eu escrevo este artigo, o Google está lançando grandes recursos para a plataforma Android, como Play Games, Android Studio, Google Play Music All Access. Até o final da semana muitas novidades por parte da empresa deverão atrair a atenção de pessoas do mundo todo.
Os tempos de ouro do Cydia no iOS já se foram. Quem é usuário do iOS há um bom tempo provavelmente já ouviu falar nele ou já até mesmo o utilizou. O Cydia é uma ferramenta pra iOS que geralmente é instalada ao se fazer Jailbreak, possibilitando ter acesso a dezenas de repositórios onde os usuários podem fazer download de diversas modificações de sistema para a plataforma da Apple.
Alguns pontos negativos do Jailbreak junto às ofertas de aplicativos e a valorização do mercado de aplicativos móveis fizeram com que uma das maiores e mais eficientes ferramentas do mundo obscuro dos apps, o Hackulous, acabasse fechando as portas. Com isso, embora o Cydia possa ainda ser útil para alguns tweaks O fato é que, embora tivesse outras finalidades, além da possibilidade de instalar aplicativos piratas o Cydia acabou sumindo dos dispositivos com iOS e agora os criadores apresentam a primeira tacada voltada ao ecossistema Android.
O Cydia Substrate é uma ferramenta que permite modificações de recursos do sistema sem a necessidade de reinstação de novas versões. Ou seja, a promessa da ferramenta é trazer novos recursos para o Android, assim como fez no iOS, sem a necessidade de instalação de ROMs Customizadas.
Apesar da necessidade de acesso Root ao sistema e a variedade de concorrentes que o aplicativo irá encontrar na Play Store se o Cydia para Android fizer pelo menos um pouco do que proporcionou aos utilizadores do iOS nesses últimos tempos, o app pode ter seu espaço garantido nos smartphones dos usuários mais necessitados de customização.
Com informações de: iDownload Blog