Nesta terça-feira (22) a Nescafé promoveu um evento virtual para reforçar o lançamento de seu novo Nescafé Origens do Brasil: Colmeia, feito em parceria com a startup AgroBee, e falar a respeito de suas políticas de sustentabilidade.
A linha Nescafé Origens do Brasil nasceu em 2018 com um forte compromisso com a sustentabilidade. A Nestlé, que já era a maior compradora de cafés do mundo, adaptou suas práticas e estabeleceu critérios para assumir o compromisso com a regeneração de sua cadeia produtiva. Com a meta da Nestlé de reduzir pela metade suas emissões de carbono até 2030, Nescafé Origens do Brasil pretende ser a primeira marca carbono neutro de café solúvel e para coar do país já em 2022.
A partir da busca por um produto produzido com base nas práticas da agricultura regenerativa, a empresa lança este mês a edição especial e limitada Nescafé Origens do Brasil: Colmeia. Além do café, a embalagem traz um pote de mel de flor de café, produzido por abelhas que fizeram a polinização nos cafeeiros das fazendas localizadas na Chapada Diamantina e Serras do Alto do Paranaíba, duas das regiões onde é cultivado o café da linha. Mais do que tangibilizar a jornada regenerativa na produção de café, a empresa também pretende explicar o tema para o consumidor e contribuir para escolhas mais sustentáveis.
A técnica de polinização da lavoura com abelhas foi implantada em parceria com a startup AgroBee. A integração do café com as abelhas faz parte de um conjunto de ações para tornar a produção ainda mais sustentável. Além de melhorar a qualidade final do grão e contribuir para o aumento da produtividade, a polinização assistida permite aos produtores reduzir o impacto da lavoura no meio ambiente, com preservação de biodiversidade, não utilização de pesticidas e redução de emissões de carbono para cada tonelada de café produzido. A presença das abelhas também ajuda a reduzir a quantidade de água usada nos cafezais, uma vez que contribui para que as plantas consumam menos recursos na produção.
Políticas de sustentabilidade Nescafé Origens do Brasil
Hoje Nescafé Origens do Brasil já tem 100% das fazendas em conversão para a agricultura regenerativa e em vias de se tornarem neutras (compensando a mesma quantidade de gases de efeito estufa que produz anualmente) ou negativas em emissões de carbono (retirar mais gases de efeito estufa da atmosfera do que emite). Fazendas cafeeiras são consideradas regenerativas quando realizam buscam devolver ao meio ambiente mais do que retiram, ou seja, implementam práticas que apoiam essa premissa como: uso de energia solar e polinização natural com abelhas, reconstrução da vida no solo, adubação orgânica e compostagem, plantio de outras árvores e culturas nas entrelinhas. Há várias práticas, e cada fazenda fornecedora aplica de acordo com sua realidade.
Relatórios internos mostraram que as fazendas que produzem o café de Nescafé Origens do Brasil emitem oito vezes menos carbono do que a média das fazendas de cafés brasileiras.
A escolha da embalagem também reforça a sustentabilidade da linha Nescafé Origens do Brasil. Além de conservarem melhor o aroma e o sabor do café, elas são feitas de material 100% reciclável e com conteúdo reciclado em sua composição. E a cada embalagem vendida, uma árvore é plantada por meio da parceria da marca com a SOS Mata Atlântica no maior projeto de reflorestamento do bioma no País feito por uma única empresa. O projeto vai restaurar mais de 1200 hectares de floresta nativa na Mata Atlântica, bioma onde está localizada sua operação de cafés. Assim, serão mais de 3 milhões de árvores plantadas nos raios das operações, incluindo as fazendas fornecedoras de café. Essa estratégia de sequestro de carbono, em 20 anos, será responsável por eliminar mais de 500 mil toneladas de CO2.
Novos indicadores mostram que Nescafé está no caminho certo e reforçam o histórico da marca, que desde 2011 caminha para ser líder em sustentabilidade na divisão de cafés, e se tornar a primeira marca carbono neutro de café do país em 2022. Além disso, a marca almeja chegar a zero emissões líquidas de carbono, sem precisar comprar créditos.
“Investimos cerca de R$1,5 milhão em ações de sustentabilidade na cadeia de produção de Nescafé Origens do Brasil. Além de promover agricultura que protege e restaura o planeta, estamos caminhando com uma série de ações que mostram o comprometimento constante e crescente da Nestlé com a agenda ESG, a valorização da cafeicultura nacional e das práticas regenerativas”, afirma Rachel Muller, diretora de cafés, bebidas e cereais da Nestlé.
Vale destacar outras iniciativas da Nestlé para a jornada de sustentabilidade da marca. O programa Cultivado com Respeito de Nescafé conta com mais de mil famílias produtoras de café e oferece ajuda técnica e financeira, inclusive para ações voltadas para a sustentabilidade das fazendas.
A jornada para regeneração da Nestlé Brasil se baseia nos pilares de agricultura regenerativa, circularidade e bioeconomia com objetivos a serem alcançados até 2025. Em toda a cadeia da Nestlé, 30% da matéria-prima terá como origem a agricultura regenerativa. Com base no princípio da circularidade, a marca pretende reciclar o equivalente a todo o plástico colocado no mercado brasileiro. Em paralelo, o plano é conservar 300 mil hectares na Amazônia, gerando renda e promovendo educação para 4 mil pessoas.