Gisele Bündchen é a Mulher Maravilha, mítica super-heroína da DC Comics, em uma nova campanha da SKY. Gisele é uma supermodelo, filantropa e empresária brasileira. Em 2000, Bündchen foi considerada pela revista Rolling Stone, a mulher mais bonita do mundo.
A modelo foi recentemente homenageada pelo ativismo ambiental durante a gala dos Green Carpet Fashion Awards, que decorreu na segunda-feira, em Milão, Itália. Ela esteve no Brasil na abertura do Rock In Rio e assume agora a tarefa de ser um ícone de empoderamento feminino pela marca de TV por assinatura. Segundo ela:
“Adorei estar na pele da Mulher Maravilha. Ela representa a força da mulher guerreira, que vai atrás do que quer e enfrenta qualquer barreira para ajudar o próximo e salvar o Mundo.”
Atualmente, a SKY se encontra em um momento difícil. Em fevereiro de 2017, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações, mais de 95,1 mil de brasileiros deixaram de assinar TV paga.
Das grandes emissoras apenas a Oi e a Cabo demonstraram um crescimento e mesmo assim nada muito expressivo. Todas as outras, incluindo a SKY apresentaram uma considerável perda de clientes num espaço curto de tempo.
Todos os estados estão com grandes taxas de cancelamento de assinaturas, principalmente no nordeste que lidera com os estados Sergipe, Bahia e Pernambuco. Segundo esse gráfico do Google Trends o volume de buscas por “Assinar SKY” no Google vem caindo drasticamente.
Já o Netflix se encontra em outro cenário. No semestre que fechou em Julho de 2017, a marca superou 100 milhões de assinantes. A maioria deles de fora dos Estados Unidos, país que originalmente era seu mercado principal.
A forma de se consumir conteúdo audiovisual mudou. O formato que as emissoras de televisão paga entregam já não atende mais as necessidades do público. Caso as emissoras não se reinventem e mudem a forma que oferecem conteúdo, é bem possível que muitas cheguem a extinção.