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    Batuca: nosso ingrediente principal é a coragem de fazer

    Em conversa com o GKPB, o CEO André Lima, contou um pouco da história da agência e como alcançaram êxito fora do eixo Rio-SP

    EM GKPB.COM .BR

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    Quando falamos de grandes cases de comunicação, geralmente falamos de campanhas assinadas por agências que ficam em São Paulo ou, no máximo, no Rio de Janeiro. Dificilmente agências localizadas fora da bolha da comunicação no Brasil têm oportunidade de conquistar trabalhos legais a nível nacional. Esse foi o desafio enfrentado pela agência Batuca. Com sede em Bento Gonçalves, a agência soma nomes super-relevantes no cenário nacional, como Mundo Animal, Croasonho, Cartago, Keep Cooler etc.

    Pra contar um pouco sobre esses desafios e, principalmente, como driblá-los, conversamos com André Lima, CEO da Agência Batuca e fundador da “holding” de comunicação Blo.co. No papo nós falamos um pouquinho sobre como o negócio surgiu e quais pontos fortes que levaram a agência a ganhar outros olhos de clientes dos mais variados locais do país. Confira:

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    [GKPB] Eu queria que você explicasse pra gente o que é a Batuca, como surgiu esse negócio e em qual momento vocês estão hoje. 

    A Batuca, na verdade, é uma ideia meio maluca que surgiu há 9 anos atrás. Pra contextualizar um pouco, nós estamos no interior do Rio Grande do Sul, nós estamos na terra do vinho, Bento Gonçalves, capital moveleira do país. Eu sou do interior de São Paulo, me mudei pra cá há mais de 15 anos. E nós percebíamos que a Serra Gaúcha, por si só, é um quintal de empresas. É uma coisa impressionante.

    E as agências, naquela época, não existiam com o foco mais estratégico. Essas empresas acabavam buscando essas soluções fora desse mercado. Em Porto Alegre, em São Paulo, eram atendidas por essas agências e a Batuca nasceu de uma ideia meio inconsequente de “quem sabe a gente faz uma parada aqui pra atender esses caras daqui”. Antes da Batuca nós tínhamos outra agência chamada Diga Comunicação.

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    A Batuca é fruto da fusão dessa agência com uma outra agência. E ela nasceu literalmente na faculdade. Com 19 anos nós falamos “pô, porque não começar esse negócio?”. A coisa foi crescendo e foi tomando uma proporção diferente. Quando a Diga Comunicação estava começando a ganhar corpo, veio essa ideia de fusão e de criação da Batuca.

    Quando apresentamos a Batuca para o mercado todo mundo dizia que nós estávamos malucos. Nossos objetivos sempre foram meio megalomaníacos. Nós queríamos uma agência em que poderíamos fazer coisas a nível nacional estando na Serra Gaúcha. Só que 9 anos depois a gente vê que essa maluquice toda deu certo. Hoje nós somos 100 pessoas no nosso time, com escritórios em Bento Gonçalves, Porto Alegre, uma produtora de vídeos (Tamborim Filmes) que pertence à Batuca e apoia isso e fundamos recentemente a Bumbo Criativo, que é uma segunda agência, que fica em Caxias do Sul, uma cidade vizinha.

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    Com isso nós criamos um bloco. E a gente chama esse “bloco”, que não é necessariamente um grupo empresarial ou uma holding, mas é um bloco mesmo. Meio nessa brincadeira de juntar esses instrumentos diferentes para fazer barulho. Então hoje nós estamos com essas 3 marcas, nessas 3 cidades, com 4 operações e trabalhando pra um monte de marca animal: Croasonho, Cartago, Rider, Melissa, Italínea, Criare, Mundo Animal… Muita marca legal. Já fizemos trabalhos para a Unilever fora do país… A Batuca é um pouco disso. Um sonho inconsequente, que nasceu num lugar totalmente inesperado e que deu certo. Inclusive comemorando 9 anos neste mês.

    Agência Batuca – Imagem: Divulgação.

    [GKPB] Trazer grandes clientes para agências que estão fora desses grandes centros comerciais não é nada fácil. Falando de Brasil, é sempre tudo muito focado em Rio e São Paulo. Qual você acha que foi o principal diferencial de vocês para quebrar todos esses estereótipos que vocês tiveram que lutar contra?

    No Brasil, o mercado de Comunicação está 100% Rio-São Paulo. Se você não está em um desses dois, especialmente em São Paulo, parece que você não existe. Eu acho que teve muito essa questão de um receio de “quem são esses malucos?”, ou “Porque não outros caras?”.

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    Nós nunca fomos a escolha segura. É até uma coisa um pouco nova nos últimos anos, nós nos tornamos um pouco mais conhecidos e naturalmente viramos uma escolha segura. Mas eu acho que foi muito de ter um lance de ousadia em cada trabalho que nós fazíamos. Nós sempre nos espelhamos muito nessas grandes empresas. Dentro e fora do Brasil. E no fim, por mais simplista que seja, esses caras que estão fazendo são pessoas. Em São Paulo são pessoas, em Londres são pessoas, assim como em Bento Gonçalves são pessoas.

    E a partir do momento em que a gente começa a entender isso, e não com desdém, obviamente são estruturas completamente diferentes e mercados completamente diferentes, nós começamos a entender que podemos quebrar alguns paradigmas. Quando começamos, nosso mercado era um mercado muito tradicional e muita gente, muitas vezes, culpava o cliente por essa coisa muito tradicional. Nós começamos a perceber que na verdade as agências eram muito tradicionais porque elas tinham medo de perder clientes.

    Como nós éramos muito jovens, e ainda somos, nós sempre tivemos uma coisa de ousadia a mais. Levar uma ideia que muita agência tinha medo. Então eu acho que o ingrediente principal foi ter a coragem de fazer. Não por uma capacidade técnica maior ou menor, mas a coragem de, realmente, tentar fazer uma coisa diferente do que estava sendo feito naquele momento no mercado. E obviamente foi muito difícil, porque primeiro: qual o conhecimento que essa galera tem? Depois qual a capacidade técnica de colocar isso em prática? Uma série de barreiras que você vai quebrando até realmente se firmar.

    O que a gente percebeu ao longo do tempo é que nós sempre encaramos um trabalho como o trabalho da vida. E cada cliente foi nos trazendo um outro cliente. E o próprio cliente foi passando confiança para o outro. “Se esses caras estão atendendo esses outros caras, eles não devem ser tão malucos assim”. Então isso foi trazendo uma credibilidade maior para o nosso trabalho. Isso foi construindo o nosso nome e nós percebemos que, de certa forma, foi encorajando outras empresas para soltarem mais o braço. Para terem mais ousadia. E o mercado, que até então era muito tradicional, se fortaleceu a partir desses movimentos, obviamente não só nossos.

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    Tem muito a ver também com o mercado internacional. Se você pega nos EUA, tem agência muito foda que está fora dos grandes eixos. Porque no Brasil isso não acontecia? E hoje a gente já vê isso muito real. Já está se descentralizando. Tem uma galera de Fortaleza e Goiás que estão fazendo um trabalho muito massa.

    [GKPB] Você acha que o Marketing Digital facilita essa descentralização da comunicação no Brasil?

    Eu acho que ele facilita à medida em que ele te dá uma vitrine maior. Ele possibilita uma pessoa de Pernambuco enxergar o que eu trabalho aqui e querer trabalhar com você aqui. Desde o início da Batuca, começamos a ver uma coisa muito louca. Que muita gente de vários lugares do Brasil começou a ver na Batuca um lugar para estar. E começamos a contratar muita gente de fora do Brasil, e até hoje a gente brinca que ela é como uma torre de Babel, tem gente de Goiás, do Rio, do Maranhão, que veio trabalhar na Batuca porque foi impactada de alguma forma por alguma coisa que nós fizemos, ou por alguma campanha ou por alguma coisa nossa como agência, como nos manifestamos. 

    Então eu acho que isso ajudou muito a quebrar essas barreiras, ao próprio profissional enxergar uma oportunidade fora do eixo Rio – São Paulo. O cara propor “posso morar em Bento, ter uma baita qualidade de vida e ser publicitário” era uma coisa que até então ninguém imaginava. Para ser publicitário você tinha que ir para São Paulo, você não tinha outro lugar para fazer uma carreira, então eu acho que ajudou nesse sentido assim, ao trabalho que nós fazemos ter um impacto maior.

    Agência Batuca – Imagem: Divulgação.

    [GKPB] Você acha que agora em época de pandemia, onde as empresas estão tentando descentralizar mais seus funcionários e até mesmo seus fornecedores e seus parceiros comerciais, foi uma vantagem para vocês?

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    Nós crescemos bastante na pandemia, que foi um pouco estranho, nós não estávamos esperando quando toda essa loucura começou. Nós percebemos uma descentralização muito grande do trabalho, nós fomos obviamente forçados a ir todo mundo para home office, e foi no melhor estilo Brasil vida real. Tipo: “corram peguem suas coisas e saiam correndo”. Isso ajudou muito. O que nós percebemos que fez várias pessoas de fora do nosso eixo se interessar em trabalhar na Batuca e até testar durante um período.

    Em relação a clientes, rolou um pouco mais, rolou uma aproximação maior de clientes fisicamente distantes. Nós fizemos agora trabalho para fora do país, para uma baita empresa tudo via chamadas de vídeo, improvisos em inglês, Google Translate, que era uma coisa que até então não se tinha. Nós percebemos que o cliente também ficou mais suscetível e abriu mais a cabeça para isso. Isso com certeza nos ajudou, mas não foi o fator fundamental, não é que crescemos pra caramba com clientes muito longe, mas a gente percebeu clientes que estavam um pouco longe começaram a olhar para nós do tipo “aaah tá, talvez funcione, talvez seja massa”.

    [GKPB] Você consegue compartilhar alguns dos trabalhos que vocês fizeram recentemente, que foram os que vocês mais ficaram orgulhosos de realizar?

    Tem muita coisa legal que temos feito, nós fizemos recentemente uma campanha para a Cartago, que é uma marca Grendene, de posicionamento muito foda; Docile, que é nossa cliente; a Mundo Animal, que é uma rede que nós atendemos que tá bombando no Brasil, o fenômeno que é um case, que nós ajudamos a construir a marca desde o início; Croasonho, que nós fizemos Gretchen; fizemos Felipe Dylon para a Keep Cooler e relançou o Keep Cooler de uma maneira geral no Brasil, que também recebeu prêmio.

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    Mas se você me perguntar a campanha que talvez eu mais me orgulhe, ela talvez é uma das mais antigas que nós já fizemos, que foi para uma empresa de cadeira de rodas, e é uma coisa que, até hoje, quando alguém me pergunta qual a campanha mais legal que vocês já fizeram, foi essa campanha. Porque a gente rodou o país, literalmente, contando a história de cadeirantes, mas sobre o ponto de vista da continuidade da vida deles, e isso particularmente me marcou muito, porque eu pude participar e ver um universo que eu não conhecia.

    “O Barulho Muda Tudo” – Imagem: Divulgação.

    [GKPB] Qual era a marca? Era alguma marca específica?  

    Era da Ortobras, nem é mais nosso cliente, mas sempre quando fala de orgulho eu sempre lembro, porque foi uma coisa muito louca. O nome da campanha era “A vida não para”, isso deve ser 2013/2014, é antigo. E nós mergulhamos assim, visitávamos as pessoas nas casas delas, contava a história real dos caras quando nem se falava em marketing de conteúdo, storytelling. Nós fomos entrevistar essas pessoas e muito nessa coisa de “aah vamos lá, vamos buscar essa história”, o que vale para essa marca provavelmente são as histórias.

    Então foi uma coisa que me marcou muito, primeiro por ser uma coisa muito fora do que se fazia naquela época, hoje as marcas estão fazendo isso muito forte. Só que foi muito inesperado, porque eu acho que nós não estávamos preparados para encontrar o que nós encontramos, e da publicidade real de você viver histórias reais, você contar, você estar com a pessoa ali, que sofreu um acidente com 15 anos, e hoje é pintor, tetraplégico e pinta com a boca. Ela te dá uma lição de vida, de existência no planeta Terra. Foi um negócio foda e que inclusive eu sou amigo da galera que gravou com a gente até hoje. Então a campanha me marcou demais, foi muito legal.

    [GKPB] Você falou de dois clientes que são particularmente dois clientes que eu tenho bastante contato e muito admiração também, que é Croasonho e Mundo Animal. Recentemente entrevistei o Marcos, da Mundo Animal, e eu confesso que sou apaixonado pela marca. Fiquei muito feliz com a chegada deles e mais feliz ainda em descobrir que vocês participaram do processo de construção dessa marca que ainda vamos ouvir falarem muito.

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    Eu sei agora que eles estão um pouco mais independentes, o marketing deles cresceu bastante, mas vocês participaram muito desse processo inicial, dessa transformação de Mundo Animal Lanches em Mundo Animal, uma lanchonete temática e tudo mais. Como que foi esse processo e o que você acredita que tem realmente de diferente nesse trabalho que vocês fizeram com eles, que fez esse sucesso todo, principalmente na questão de identidade visual?

    A Mundo Animal é um case, é um fenômeno. Se nós olharmos as redes sociais, o crescimento que eles têm, o engajamento que têm. É um case que a gente se orgulha muito, porque nós participamos literalmente do início da rede, e é um cliente nosso até hoje. Nós participamos justamente desse reposicionamento.

    Quando nós conversamos com eles, foi justamente quando o Marcos e a Gi estavam entrando na sociedade e foi uma coisa muito natural. Fomos visitar uma unidade com o Ari, que é um dos sócios, ele que tinha nos procurado, e nós achávamos que era uma reunião com ele. Quando chegamos estava o Marcos, a Gi e foi uma sinergia muito rápida, uma troca muito rápida, de um entendimento muito rápido do que nós tínhamos nas mãos. A Mundo Animal é um diamante bruto, nós percebemos “cara, isso é um fenômeno”. Porque ela tem um propósito muito forte de público e do que ela precisa entregar.

    Desde o início isso ficou muito claro, e quando há essa coisa muito clara, também de quem está a frente do negócio, isso facilita muito o trabalho. A loja já tinha uma ideia muito forte de ser um ponto de encontro de família, por ser uma opção financeiramente viável, num país com tantas desigualdades, por ser um lugar extremamente democrático, que transbordava assim um negócio maluco de felicidade da galera estar lá. E eu fui e não acreditava, eu ficava “que loucura isso aqui”.

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    Quando a Gi e o Marcos chegaram pra gente e falaram assim “a gente quer um lugar de encontro de família”, isso veio muito com o que estávamos pensando como ideia principal, e aí já começamos a trabalhar em cima disso e já foi estudar referências, obviamente. Entra um pouco disso, de que não é porque estamos no Sul no país como franqueadora, que nós temos que olhar para a lanchonete vizinha.Vamos olhar o que estão fazendo no mundo, fomos buscar referências na Disney, Pixar, Turma da Mônica, como essas marcas criavam storytelling, e nós desenhamos tudo.

    A turma da Mundo Animal é uma criação nossa: a ideia dos personagens para também criar essa conexão infantil de educação, de ter o show do Leonel. Mas também foi uma coisa muito natural, foi uma coisa que tem até hoje uma sinergia muito grande do propósito da marca de realmente conversar com as famílias, de ser um lugar para as famílias, quando eu falo família, é de todas as ordens e de ser um lugar onde as pessoas se sentem bem.

    Então para nós foi uma coisa muito natural, mas foi um trabalho muito desafiador, porque não era uma marca nova, ela já existia, ela já tinha unidades, nós também tivemos que ter todo um convencimento, mas olhando muito o potencial que aquilo poderia vir a ter, e isso veio junto com o reposicionamento de produto, uma organização interna de propósito, de padrão de loja, então tudo caminhou muito junto, é um case muito legal para nós porque teve uma sinergia muito grande entre todos os envolvidos, e de ter uma verdade no negócio. A Gi e o Marcos são essas pessoas família, então é muito mais fácil quando você está vendendo algo que realmente é uma verdade.

    André Lima – CEO da Agência Batuca e fundador da “holding” de comunicação Blo.co

    [GKPB] Falando de planos para o futuro, vocês já fizeram muita coisa, estão celebrando 9 anos agora nesse mês, o que vocês têm como objetivo para o futuro da Batuca?

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    Nós brincamos aqui na Batuca, que a nós vivemos meio um ano de cachorro, um ano na Butuca é tipo 7 anos na vida real. É um negócio meio maluco. Às vezes nós estabelecemos algumas coisas e elas acabam acontecendo numa velocidade muito maior ou muito mais rápida. Então é muito difícil, no sentido positivo, planejar exatamente o que nós vamos fazer daqui um ano e tal.

    Mas hoje nós estamos muito felizes, porque desde o ano passado, nós conseguimos consolidar muito a nossa operação em Porto Alegre e foi um desafio grande. Porque geralmente as agências de Porto Alegre saiam da capital para atender grandes clientes no interior, e nós realmente conseguimos fazer um movimento sólido [inverso], então nós queremos solidificar ainda mais essa operação de Porto Alegre e se colocar dentro dos grandes players do estado e, naturalmente, buscando também voos mais altos.

    Nós temos essa nova operação em Caxias do Sul, que é uma operação que pertence a Batuca, mas ela é totalmente independente, e que também é uma provocação nossa de como é que podemos fazer o que nós fazemos de uma maneira diferente do que fazemos. As pessoas até brincam “pô, seria muito mais fácil abrir uma Batuca”, é realmente, mas nós também queríamos nos reinventar como empresa, como metodologia, como processo, e é um negócio que nós conseguimos em 3 meses atingir o que tínhamos como objetivo de 1 ano, então estamos olhando também para essa nova operação com muito carinho, como uma coisa também para nós como um desafio legal de fazer o que nós já fazemos há 9 anos de uma maneira diferente, e de seguir fazendo trabalhos que nos orgulhamos mesmo.

    Assim, mais que um crescimento quantitativo ou financeiro, é seguir fazendo trabalhos que nos orgulhamos. Nós falamos muito que nós somos publicitários que viraram empresários por uma necessidade, quase. Mas nós gostamos do fazer mesmo. Então para nós é muito esse lance fazer um trabalho e que as pessoas sejam impactadas, como eu tô falando da Mundo Animal e como outras várias campanhas que nós fazemos que as pessoas: “Que legal, quem fez isso? Quem pensou nisso?”

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    Então estamos muito olhando para isso agora. Viemos de um ano obviamente difícil, muito bom como empresa, mas muito difícil como humanidade. Tudo o que vivemos, isso também nos tem feito resgatar algumas coisas mais da nossa origem, da nossa essência. É legal ser grande, é massa você ter uma estrutura de 100 pessoas, mas é bem mais massa você fazer um trabalho que seja massa, que as pessoas olhem e falem “isso é foda, quem fez isso?”.

    Então estamos muito nesse momento de um resgate. Acho que a humanidade está no momento de um resgate e, como empresa, nós também estamos olhando muito nesse sentido tipo “que massa que nós chegamos, aonde nós chegamos, mas legal agora vamos fazer um trampo massa”. Nós estamos um pouco nessa batida agora, não é nem de retomar, mas de olhar para o que estamos fazendo. É isso que vale no final do dia.

    [GKPB] E quem quiser entrar em contato com vocês, quem quiser conhecer mais os trabalhos da Batuca, como o pessoal pode fazer? Quais são as redes sociais? Site e tudo mais?

    Bom, Instagram: @agenciabatuca; Facebook: @agenciabatuca; Youtube: @agenciabatuca; agenciabatuca.com.br.

    Nós estamos também com a Tamborim Filmes no Instagram, e com a Bumbo Criativo também em todas as redes sociais, mas agora o caminho mais fácil é só digital no seu navegador “blo.co”, você já cai direto ali, já tem as 3 marcas e já consegue dar uma olhadinha no que estamos fazendo ali, já consegue direcionar para as 3 marcas que nós estamos encabeçamos.

    Conheça nosso podcast

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