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Qual o Limite da Publicidade?

Qual o limite da publicidade? Será que essa pergunta tem uma resposta simples? Neste episódio, Matheus Ferreira, Victor Alexandro e Caroline Ferradosa debatem algumas das principais problemáticas da publicidade brasileira com exemplos que deram certo e que deram errado e discutem até onde a publicidade deve ir. O papo descontraído aborda as BETs, o papel do Conar e até mesmo a ocupação de espaços públicos por meio de marcas. Confira.

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✨ O que você precisa saber:

  • A linha tênue entre criatividade e desrespeito na publicidade foi discutida no episódio, com destaque para a utilização de figuras históricas como Santos Dumont para promover apostas online.
  • Formas de publicidade que ultrapassam limites éticos, como a publicidade abusiva, desinformação e falta de transparência, merecem punição.
  • A comercialização de espaços públicos, a exploração de influenciadores infantis e a falta de critério de alguns influencers foram abordados como tendências preocupantes na publicidade.

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A linha tênue entre criatividade e desrespeito na publicidade foi o tema central de mais um episódio do GKPBCast. Embora órgãos como o CONAR existam para regular o setor, a crescente onda de anúncios de apostas online levanta sérias questões morais, especialmente quando figuras históricas como Santos Dumont são utilizadas para promover o jogo de azar, uma prática que explora a imagem do inventor para fins lucrativos.

Diversas formas de publicidade ultrapassam os limites da tolerância do consumidor, desde a publicidade abusiva e a desinformação até a exposição excessiva e a falta de transparência. O respeito ao consumidor deve ser o pilar de qualquer campanha, e ações que enganam ou desrespeitam o público merecem punição.

Um ponto crucial da discussão recaiu sobre a comercialização de espaços públicos. O emblemático caso do Largo da Batata Ruffles em São Paulo ilustra como a priorização do lucro por empresas privadas pode comprometer o acesso público e a acessibilidade em áreas de lazer. A gestão do Parque Ibirapuera também foi mencionada nesse contexto, levantando preocupações sobre a influência de interesses privados em espaços que deveriam ser de todos, como no exemplo com o Nubank.

Outras tendências preocupantes incluem a exploração de influenciadores infantis e a falta de critério de alguns influenciadores em promover qualquer produto que traga retorno financeiro.

Em resumo, a moralidade, e não apenas a legalidade, deve ser o principal balizador da publicidade. Campanhas que visam o lucro a qualquer custo, desrespeitando valores éticos e o bem-estar público, merecem nosso olhar crítico e debate constante.

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