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    Marcas Parasitas

    Neste episódio vamos discutir um pouco dos danos que essas marcas causam na economia de criação e como os criadores podem fazer para conseguirem fechar trabalhos pagos e evitar prejudicar todo o ecossistema.

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    Com um número cada vez maior de novos criadores de conteúdos entrando nas redes sociais, infelizmente acaba sendo mais comum do que gostaríamos vermos marcas que se aproveitam de seu nome e reputação para criar relacionamentos e conseguirem publicações com custos extremamente baixos, permutas ou até mesmo sem custo algum.

    Neste episódio do GKPBcast: Matheus Ferreira, Nicole Siniscalchi e Victor Alexandro discutem um pouco dos danos que essas marcas causam na economia de criação e como os criadores podem fazer para conseguirem fechar trabalhos pagos e evitar prejudicar todo o ecossistema.

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    Marcas Parasitas podem ser definidas de maneira clara e objetiva: são marcas que visam apenas o próprio benefício, sem cogitar a ideia de fortalecer o laco com os seus criadores de conteúdo parceiros. Esses benefícios, que muitas vezes favorecem apenas as marcas em si, jamais buscam bonificar de forma monetária ou não seus parceiros.

    Veja também:  O Paradoxo do UCG Creator

    Além de buscar por acordos que não favorecem os criadores de conteúdo, essas marcas também procuram por mão de obra barata, não se comprometem com o próprio produto, oferecendo comissão para que determinado influenciador venda o produto e, assim que o parceiro não aceita mais se submeter a essas parcerias injustas, a marca pula para o próximo criador de conteúdo, abandonando aquele que outrora foi seu parceiro.

    Como evitar uma marca parasita?

    É importante aprender a necessidade de firmar contratos e acordos com as marcas por mais barato que seja o preço da publi proposta, pois dessa forma conseguimos elevar o nível de “seriedade” do projeto e isso acaba afugentando marcas que só querem se aproveitar da situação.

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    Veja também:  Humanização das Marcas

    Além disso, caso o contrato venha da parte da marca, é importante se atentar para não deixar passar nenhuma cláusula que possa acabar sendo abusiva, impondo condições que não condizem com a proposta. Sempre que possível, se questione sobre os reais benefícios da proposta. Será que realmente há algum benefício ou você só está com a expectativa de que essa proposta possa gerar projetos futuros?

    Confira o episódio completo no YouTube, Spotify ou outras plataformas de straming.

    Episódio “Marcas Parasitas” em tópicos:

    • O que são Marcas Parasitas?
    • Como evitar uma marca parasita?
      • Imponha limites contratuais por mais barato que seja o preço
      • Esteja atento às cláusulas
      • Se atente aos benefícios verdadeiros dessa parceria
    • Como não ser uma marca parasita?
      • Evite promoções “o melhor tal coisa ganha o prêmio”
      • Não ofereça comissão de vendas
      • Invista no criador que investe na sua marca
    Veja também:  O futuro é em vídeo?

    As marcas já entenderam que os criadores são um aliados na hora de vender. Uma matéria publicada pela Exame, apresenta um estudo inédito da VidMob, de tecnologias para marketing digital, que revelou que vídeos de criadores digitais geram até 7033% mais vendas. VidMob analisou campanhas em vídeo das empresas Daki, Vivara, Cora, ClickBus e Plusdin. Cabe aos criadores entenderem que possuem força nessa negociação e às marcas, que parem de buscar apenas por benefícios para si.

    Episódio completo no Spotify:

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