Início Negócios Elon Musk planeja cortar 75% dos funcionários do Twitter globalmente

Elon Musk planeja cortar 75% dos funcionários do Twitter globalmente

A folha de pagamento do Twitter precisa ser cortada em cerca de US$ 800 milhões até o final do próximo ano

Elon Musk planeja cortar 75% dos funcionários do Twitter globalmente

O futuro da força de trabalho do Twitter foi questionado, pois Elon Musk teria dito a potenciais investidores que planejava eliminar quase 75% dos trabalhadores da plataforma. Musk, proprietário da SpaceX e CEO da fabricante de veículos elétricos Tesla, planeja fazer exatamente isso, caso o acordo de compra da empresa vá adiante conforme planejado.

De acordo com o Washington Post, a folha de pagamento da empresa precisa ser reduzida em cerca de US$ 800 milhões até o final do próximo ano. Isso equivale a cerca de três quartos do número de funcionários da empresa.

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No entanto, o Twitter esclareceu em um e-mail da equipe que não tem planos de demissões em toda a empresa desde que assinou um acordo para ser adquirido por Musk, segundo a Reuters.

O Twitter divulgou uma receita de US$ 1,18 bilhão (AU$ 1,88) no segundo trimestre de 2022. A empresa citou condições macroeconômicas instáveis ​​e incertezas trazidas pelo acordo com Musk como razões para sua queda de 1% em relação ao ano anterior.

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Acordo de Elon Musk com o Twitter será fechado até sexta-feira

Embora Musk tenha decidido contra sua decisão inicial de comprar o Twitter, ele acabou mudando de ideia novamente e prosseguiu com a aquisição. Espera-se que o negócio seja fechado até o final de sexta-feira (21 de outubro de 2022).

Em abril deste ano, Musk se ofereceu para comprar o Twitter por US$ 43 bilhões, depois de adquirir anteriormente 9,1% das ações da empresa por US$ 2,64 bilhões e se tornar seu maior acionista.

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Inicialmente resistente, o conselho de administração do Twitter aceitou a oferta de compra de Musk. Musk afirmou que planejava introduzir novos recursos na plataforma em termos de algoritmos e contas de spambot. Musk também quer promover a liberdade de expressão na plataforma.

Na época em que a aquisição foi concluída, o então CEO do Twitter, Parag Agrawal, garantiu aos funcionários que não havia demissões planejadas. Ele confirmou que o Twitter se tornaria uma empresa privada assim que a transação fosse concluída.

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