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Adobe compra Figma em acordo de US$ 20 bilhões

A Figma vem competindo fortemente com os produtos XD da Adobe nos últimos anos

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A Adobe anunciou esta manhã que está adquirindo a Figma, uma plataforma de design popular, por cerca de US$ 20 bilhões em dinheiro e ações. A Adobe tornou oficial em um comunicado à imprensa, sendo uma grande notícia no mundo do design e desenvolvimento, principalmente porque a Figma vem competindo fortemente com os produtos XD da Adobe nos últimos anos.

“Juntas, Adobe e Figma vão reimaginar o futuro da criatividade e produtividade, acelerar a criatividade na web, avançar no design de produtos e inspirar comunidades globais de criadores, designers e desenvolvedores”, afirma a Adobe. “A empresa combinada terá uma enorme oportunidade de mercado em rápido crescimento e recursos para gerar valor significativo para clientes, acionistas e indústria.”

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A Figma foi fundada há 10 anos por Dylan Field e Evan Wallace, e a plataforma de design colaborativo se tornou fundamental para muitas empresas nos últimos anos. De acordo com a Adobe, a Figma deve fechar 2022 com receita anual recorrente superior a US$ 400 milhões.

O Figma tem tudo a ver com a web, algo com o qual a Adobe e outros rivais têm lutado para competir. A Adobe agora planeja combinar sua própria comunidade com o Figma, e é provável que isso envolva o agrupamento de produtos e serviços Figma no Adobe Creative Suite em algum momento no futuro.

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Até então, o Figma permanecerá intocado por enquanto. “Planejamos continuar a administrar o Figma da maneira que sempre administramos o Figma, continuando a fazer o que acreditamos ser melhor para nossa comunidade, nossa cultura e nossos negócios”, explica Dylan Field, cofundador e CEO da Figma.

Field continuará atuando como CEO e se reportará ao presidente da Adobe, David Wadhwani. A Figma também quer aproveitar a experiência da Adobe em 3D, vídeo, vetor, imagem e fontes para melhorar muito o design de produtos na web. A Adobe ainda não detalhou sua visão ou planos de longo prazo.

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*Com informações da CNBC, The Verge e MarketWatch.

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