Apesar da necessidade de acesso Root ao sistema e a variedade de concorrentes que o aplicativo irá encontrar na Play Store se o Cydia para Android fizer pelo menos um pouco do que proporcionou aos utilizadores do iOS nesses últimos tempos, o app pode ter seu espaço garantido nos smartphones dos usuários mais necessitados de customização.
Com informações de: iDownload Blog
Eu devo ser um cara muito azarado mesmo, porque eu sempre quis um Blackberry pra poder utilizar o BBM e quando eu comprei o meu não havia uma pessoa que eu conhecesse que não havia migrado para o Whatsapp. Ok, foi frustrante, mas agora que eu estava quase esquecendo este episódio, a Blackberry resolve reviver o Blackberry Messenger e anuncia que vai lançar o serviço para as plataformas Android e iOS no terceiro trimestre deste ano.
De acordo com o CEO da empresa, o BBM para as demais plataformas começará apenas com o serviço de texto e grupos, depois, a empresa pretende implementar serviço de voz, compartilhamento de imagens e aquelas tranqueiras todas que os concorrentes já oferecem.
A Amazon acaba de ativar o serviço de de moedas virtuais anunciado pela empresa em fevereiro. O Amazon Coins pretende oferecer pacotes de moedas com descontos para usuários que compram aplicativos na appstore oficial da empresa.
É interessante ver a empresa tomando atitudes competitivas como essa, principalmente se considerarmos que a empresa está se introduzindo aos poucos no mercado brasileiro e há pouco tempo disponibilizou a possibilidade de os desenvolvedores cadastrarem seus apps com o idioma em PT-BR, o que pode ser um ótimo indicativo de que em breve a lojinha de aplicativos da empresa desembarcará por aqui.
O Pão de Açúcar aproveitou a onda de sucesso do canal Porta dos Fundos e da repercussão da Clarice Falcão como cantora nos últimos dias e a chamou para protagonizar a campanha com nova assinatura que deve ser trabalhado nos próximos meses.
O sĂmbolo que faz alusĂŁo a uma câmera utilizado no logo já se renovou algumas vezes, e ficou bem bonito se comparado ao primeiro, o que levava a empresa a uma certa inconsistĂŞncia na direção de arte.
As mudanças na tipografia foram grandes, mas no resultado final temos algo bem parecido e ao mesmo tempo mais delicado e simples. Os destaques vĂŁo para o “s” e a letra “g” que quebraram a ruptura da palavra e deram mais harmonia.
Posso prever os “Owwnnss” que as mĂŁes farĂŁo ao final do vĂdeo.
Ainda para as mĂŁes mais antenadas instalarem -ou chamarem o filho pra instalar pra elas- eles disponibilizaram uma seção na Play Store intitulada Apps For Moms [desculpe, o link nĂŁo está mais disponĂvel].
Coca-Cola, Mc Donald’s, Marlboro, IBM, ainda sĂŁo marcas bem reconhecidas no mundo todo, mas essetop of mind divide espaço com outras marcas, mais recentes e modernas. Ou melhor, pĂłs-modernas. Google, Microsoft, Apple já derrubaram grandes monstros do mercado das marcas e hoje fazem parte das mais valiosas do mundo, mas a mais recente delas, o Google, já tem mais de 15 anos e na cronologia pĂłs-moderna, pode ser considerada “avó” das novas marcas que inundam o mercado mundial. Essas marcas tĂŞm concorrentes de peso, jovens e que possuem uma força incrĂvel, como o Facebook, Foursquare, Groupon e um passarinho azul, que está mudando a maneira de se comunicar com o mundo, o Twitter.
Uma análise do evento de lançamento do iPhone 5 traz algumas respostas e dicas do rumo da empresa que mudou a história da computação no mundo todo.
Caiu? Levanta e finge que nada aconteceu
A empresa sempre atacou os concorrentes com uma sensação de indiferença. Tela de 4”? O usuário nĂŁo precisa de uma tela desse tamanho. Nossa tela foi especialmente pensada para ter todos os cantos acessĂveis para quando o usuário estiver utilizando o aparelho com uma sĂł mĂŁo. Barra de notificações? NĂŁo, Obrigado. Hoje a empresa demonstra nĂŁo sĂł saber que alguns diferenciais de seus concorrentes sĂŁo importantes, como ter conhecimento de que demorou demais para acrescentar alguns deles.
É igual, mas diferente.
A empresa era bem volátil em relação a este assunto embora nĂŁo seja difĂcil compreender a ideia de que se estivessem sendo copiados, obviamente era uma cĂłpia barata; se a empresa estivesse copiando, como no caso de uma tela maior, fotos panorâmicas, etc, era apenas uma inspiração para algo muito maior e mais Ăştil que o original.
Quando a Apple demonstrou o iPhone pela primeira vez, as pessoas ficaram extasiadas com diversas funcionalidades do aparelho. Não era a quantidade de memória RAM. Não era a capacidade de armazenamento. Era software. Ficavam maravilhados ao ver como um smartphone entendia tão bem o usuário. Quando o colocavam na horizontal, a tela virava sozinha. Como ele sabia disso? Se, em um álbum de fotos, fizessem um movimento de pinça com os dedos, a imagem era ampliada. Aumentar a imagem, digital, ali dentro da tela, com os próprios dedos. Genial!
A ausĂŞncia de Steve Jobs nunca foi tĂŁo notada quanto no lançamento do aplicativo de mapas do iOS6. O aplicativo chamou atenção do mundo todo por conta do grande numero de falhas e bugs relatados por usuários ao redor do globo. Quem conhece o espĂrito “premium” dos lançamentos da empresa provavelmente ficou surpreso ao ver aplicativo nĂŁo cumpria nenhum pouco o papel que se esperava dele.
Buscando inspiração na simplicidade do Bauhaus e em grandes nomes da história do Design, como Dieter Rams, da Braun, por exemplo, a empresa mudou não só a forma com que os produtos eram feitos, mas como a ideologia de gerações com seus produtos minimalistas e funcionais.
A identidade e a unidade obviamente sempre foram itens de grande preocupação dentro da gigante de Cupertino Por anos a empresa vinha transmitindo sua identidade em cada um de seus produtos e acessórios. Durante o evento de lançamento do iPhone 5, três itens chamaram a atenção para o posicionamento um tanto confuso da empresa em relação à unidade em seus produtos.
Lançar um iPhone 4S era quase como se dizer iPhone 4,5 e tinha como intenção transmitir a ideia de que aquela atualização era apenas incremental. Quando esta ideia estava quase certa, surge o lançamento do novo iPad. Ao contrário do que se esperava, não chamava 3 ou 2S. Não tinha sequer um número em sua nomenclatura oficial.
EntĂŁo seria esse o novo posicionamento da empresa. VerĂamos entĂŁo um novo iPhone chamado iPhone 6ÂŞ geração? Eis que surge o lançamento do iPhone 5. Com certeza a utilização do nĂşmero no telefone e a retirada do nĂşmero do tablet tĂŞm um propĂłsito, mas e a unidade?
2. Earpods
Os acessĂłrios nunca tiveram função apenas de serem apenas extensões insignificantes dos produtos. Eram mĂdia. Aquela fração cinza na parte inferior dos fones da empresa indicava que o aparelho dentro do bolso daquele cara no Ă´nibus era um produto Apple.
Os novos Earpods podem agora ser confundidos com qualquer outro fone do mercado. Quando eu, ou você, nos depararmos com um Earpod na rua não saberemos que o usuário possui um iPhone 5 ou um HiPhone com um fone de R$ 5,00 comprado de um camelô qualquer.
O iPod Touch agora possui uma tela que acompanha o novo iPhone. Dotado de 4 polegadas nas mesmas proporções do telefone, o produto acabou chamando atenção por suas cores. Antes limitado por uma versão com a parte frontal preta ou branca, agora o dispositivo possui a traseira em várias cores. Algo que remete diretamente ao seu irmão Nano, que nunca foi um padrão de unidade.
ĂŤcones circulares, desenho que indica o botĂŁo Home com uma forma elĂptica. O quadrado de canto arrendodado, que praticamente virou sinĂ´nimo de Ăcone de aplicativo nĂŁo aparece sequer uma vez no novo dispositivo.