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    Para frear competitividade da Amazon, livrarias brasileiras planejam cartel

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    Estamos cansados de saber que quando as empresas entram em uma concorrência acirrada quem ganha somos nós, consumidores, não é mesmo?

    Mas grupos do setor editoral querem que acreditemos que os baixos preços praticados pela Amazon são prejudiciais e, por isso, propõem a fixação de preços para a venda de livros físicos no país.

    A Amazon já é amplamente conhecida por abalar o comércio americano e já fez um rebuliço no Brasil desde sua chegada. Conseguiu com que gigantes estagnados na tecnologia como a Livraria Cultura e a Saraiva tirassem a bunda da cadeira e fossem atrás de suas concorrências no mercado digital.

    Mas aparentemente nada assusta mais os empresários desse meio que o livro físico. Por esse motivo grupos como a CBL (Câmara Brasileira do Livro), o Snel (Sindicato Nacional dos Editores de Livros), a Libre (Liga Brasileira de Editoras), e a ANL (Associação Nacional de Livrarias) fizeram uma carta onde estabelecem diversas novas regras para o mercado editorial brasileiro em resposta ao que chamam de “concorrência predatória”.

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    A principal intenção é pressionar por uma lei que estabeleça um preço fixo para lançamentos. Desta forma, livros novos teriam um valor tabelado em qualquer loja por um período específico.

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    A prática já é lei em cerca de treze países; enquanto nos EUA é crime.

    De acordo com Haroldo Ceravolo Sereza, presidente da Libre, não há problema na Amazon vender no Brasil, eles só querem que eles “respeitem as regras da concorrência, que não pratiquem preços abaixo do mercado, como fazem lá fora.”.

    Ou eu traduzo pra vocês: desde que participem da baderna que é o mercado editorial brasileiro, eles podem fazer o que quiserem. Caso eles queiram aproveitar da alta margem de lucro para se diferenciar no quesito preço, eles podem ser limitados por um cartel disfarçado de proteção do mercado.

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    Estudos já comprovaram que a medida pode prejudicar a inovação e distribuição do mercado. Mas não precisa ser nenhum Ph.D pra saber que prejudica o nosso bolso.

    Com informações de Gizmodo e Folha de S. Paulo

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