Todo mundo sabe que brasileiros amam chinelos, e claro que não só eles, mas seus cãozinhos também adoram. E a partir dessa paixão, toda hora surgem vídeos de cães que roubam e destroem os calçados de seus donos. Por trás desse fato há um sério problema: muitos cães perdem a vida ao ingerir pedaços de borracha. E pensando exatamente no bem-estar dos pets que Mirum e Arezzo se uniram para buscar uma solução. Assim nasceu o Chinelo Não Comestível da marca Brizza.
Esse “lanchinho” diferenciado fez com que diversas clínicas veterinárias de todo o país reportassem um grande número de emergências gastrointestinais para remoção de corpo estranho, mais conhecido como chinelo, de dentro da barriga de cachorros. Um procedimento delicado, desagradável e que nem sempre consegue ser executado a tempo.
A novidade é amada por humanos e odiado por cães, que traz em sua composição base o benzoato de denatônio, o amargante mais poderoso do planeta. O composto é seguro, eficaz e amplamente utilizado na indústria de animais de estimação, frequentemente usado como um agente desencorajador para impedir que os cães mordam e lambam coisas que não deveriam, bem como para treiná-los para não se aproximarem desses itens no futuro.
“A ideia da agência em incluir esse composto atóxico extremamente amargo (e muito seguro) logo no início da nossa produção surtiu um ótimo resultado. Nesse processo contamos também com o apoio da Pedigree e estamos muito felizes em fazer parte dessa ação que visa proteger e até salvar a vida dos cães”, afirma Maria Toledo, diretora da marca Brizza, da Arezzo.
A proposta do Chinelo Não Comestível busca não só reduzir os acidentes com cães, mas estabelecer um novo padrão para a produção de calçados. Em breve os produtos estarão disponíveis nas lojas da rede. Mais informações podem ser encontradas na página do produto no site da Arezzo.