Facebook, Globo e Apple, embora sejam de segmentos diferentes essas três marcas tem uma coisa em comum: Elas parecem estar perdidas nesse momento atual do mercado. Diante de uma série de novos desafios, os gigantes precisam procurar maneiras de se atualizar para voltar a aproveitar com folga o topo do pódio.
Nesse episódio do Break Publicitário, Matheus Ferreira, Erik Rocha e Victor Alexandro tentam entender o que está acontecendo com essas grandes empresas, buscam alternativas e conversam sobre o que devemos esperar dessas marcas para o futuro.
O que pode causar a queda dos gigantes?
Nos últimos tempos, foi possível acompanhar uma série de empresas passando por mudanças, o que resultou no nascimento do episódio “O ano dos redesigns” do Break Publicitário.
Com essas mudanças acontecendo no mercado, algumas marcas conseguiram se sair muito bem, como é o caso do TikTok e outras como Facebook, Globo e Apple, parecem estar tendo dificuldades para se adaptar.
No caso do Facebook, é perceptível que a chegada do TikTok impactou muito em seu funcionamento, já no caso da Globo, Matheus e Erik apostam em uma lentidão para conseguir acompanhar os novos concorrentes, que são as plataformas de streaming.
A Apple
Já com a Apple, que não apresenta novidades muito empolgantes há algum tempo, aparentemente a marca se encontra estagnada devido a sua liderança no segmento de smartphones.
Marcas como Motorola, Samsung e Xiaomi ganham cada vez mais espaço nos mercados fora dos Estados Unidos e é questão de tempo até que a Apple passe a voltar a se movimentar com novidades novamente.
Inclusive, a Motorola acertou em cheio ao oferecer para o público o reality show Power 2 Game, que surgiu com o intuito de revelar novos talentos do League of Legends Wild Rift e colocá-los diretamente na equipe do Flamengo.
O Facebook
Já faz um tempo desde que o Facebook como rede social vem pedalando para conseguir se manter em evidência e, graças a chegada do TikTok, o público se diversificou bastante no quesito redes sociais.
A Meta tem investido bastante no Instagram para transformar sua interface e conseguir bater de frente com o TikTok, que mudou completamente a maneira como as redes sociais funcionam.
Geralmente a Meta, antes Facebook, costumava comprar todos os concorrentes que ameaçavam sua presença no mercado, mas isso não aconteceu com o TikTok e a empresa não conseguiu acompanhar seu concorrente.
A Globo
Nesse momento a Globo está passando por uma série de problemas que nunca passou antes, pois a nível Brasil nunca havia se deparado com problemas de concorrência. Agora, a marca se vê em um cenário com concorrentes globais, que são as plataformas de streaming, e precisa passar por uma série de adaptações para seguir fazendo sucesso.
De acordo com o Matheus, a Globo precisa decidir se quer ser plataforma ou se quer ser produtora. No caso, uma das possíveis estratégias para o futuro seria se afiliar a plataformas de streaming e deixar o Globoplay em segundo plano.
A dificuldade de se comunicar com a Geração Z
Além disso, todas essas grandes marcas se encontram com uma dificuldade imensa em se comunicar com a Geração Z, que tem um comportamento bastante peculiar na Internet ou consumindo entretenimento.
Recomendações são cada vez maiores
Conforme o tempo vai passando, as recomendações são cada vez mais importantes, pois as pessoas não querem mais perder tempo escolhendo ou procurando por algo interessante.
Considerações finais
Estamos em um período de mudança desses principais nomes, Facebook, Globo e Apple, e é muito possível que o ano de 2022 seja um ano recheado de novidade desses gigantes para conseguir se recuperar no mercado.
Não dá para negar que essas empresas possuem muito dinheiro para investir em melhorias e novidades para trazer para o público, mas infelizmente temos que ficar esperando por alguma movimentação desses nomes.
Caso você tenha interesse em conferir toda conversa do podcast sobre A Queda dos Gigantes na íntegra você pode ouvir ou assistir o Break Publicitário em todas as plataformas digitais.