Fui fisgado pela Sereia numa das primeiras vinhetas sobre a série, em 2013, que coincidentemente foi o meu último ano da faculdade. Por este motivo, como já se deve saber, eu não consegui acompanhar qualquer coisa na TV.
Mas graças a Iemanjá ainda bem que a Globo teve a sensacional ideia de transformar a série em longa e eu consegui me programar pra estar em frente à TV pontualmente às 22h18. Ainda bem, porque depois de assistir a adaptação eu não poderia dizer outra coisa: estou em êxtase.
Se eu tinha ficado seduzido pela excelente interpretação de Isis Valverde desde as vinhetas, foi impossível não se apaixonar pela Sereia durante as duas horas em que a atração esteve no ar.
Sou capaz de afirmar que nenhuma outra atriz se encaixaria tão bem para o papel de Sereia Maria de Oliveira. A leveza do rosto de menina de Isis aliada à sensualidade emblemática da personagem criaram uma figura única e sensacional.
De qualquer forma a simpatia pela atração não foi só coisa da minha cabeça. Às 22h49 a atração conseguiu alcançar 31 pontos de audiência. Algo muito atípico para uma pálida terça. Já mais pro fim da noite, o canal chegou ao dobro de sua audiência normal para o horário.
https://twitter.com/RickSouza_/status/552642300925734912
Se o Ibope só dava O Canto da Sereia, no Twitter a coisa não era nem um pouco diferente. A hashtag ficou em primeiro lugar por diversas vezes e as pessoas que realmente falavam coisas interessantes na minha timeline não falavam de outra coisa.
Você pode ver o longa dividido em 487 partes aqui, ou na íntegra, caso seja assinante da Globo.TV.
O Canto da Sereia foi apenas a primeira minissérie a ser exibida em formato de longa pela TV Globo em comemoração aos 50 anos da emissora. Nas próximas semanas muita coisa boa deve rolar por lá, mas eu espero que este projeto não pare por aí.
Afinal, a qualidade das séries da Globo aliadas à objetividade de um longa é capaz de criar coisas incríveis como esta adaptação de O Canto da Sereia.
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Todas as imagens deste post são de propriedade da TV Globo.
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