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TikTok está na mira dos EUA e pode ser banido do país

Recentemente o TikTok foi banido da Índia, seu maior mercado externo, junto com outros 58 aplicativos por questões de segurança e privacidade.

O TikTok, uma das redes sociais mais populares do momento, está na mira de políticos de vários países. Dessa vez, o governo dos Estados Unidos afirmou que está de olho na plataforma e que possivelmente o aplicativo será banido do país. A ideia parece surgir a partir das preocupações do governo de que o aplicativo pode estar sendo utilizado pelo governo de Pequim como um meio de vigiar e coletar informações dos usuários.

Recentemente o TikTok foi banido da Índia junto com outros 58 aplicativos por questões de segurança e privacidade. O país representava o maior mercado da plataforma, ultrapassando 200 milhões de usuários, e agora se vê na mira dos Estados Unidos para a mesma decisão. O secretário de Estado, Mike Pompeo, disse à Fox News que o governo está preocupado com a privacidade dos usuários já que, segundo ele, o Partido Comunista da China, pode potencialmente estar utilizando o aplicativo para coletar informações e vigiar os usuários.

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O que diz o TikTok?

A empresa parece se preocupar com as ameaças de banimento de alguns países e ao TechCrunch um porta-voz afirmou: “à luz dos eventos recentes, decidimos interromper as operações do aplicativo TikTok em Hong Kong”. Além disso, a ByteDance, proprietária da plataforma, está trabalhando para desassociar o TikTok de sua propriedade chinesa e da onda de censura e controle de Pequim.

Em nota, um porta-voz do TikTok afirmou ao Geek Publicitário que “O TikTok é liderado por um CEO americano, com centenas de funcionários e líderes-chave em segurança, produtos e políticas públicas nos EUA. Não temos outra prioridade senão promover uma experiência de aplicativo segura e confiável para nossos usuários. Nunca fornecemos dados dos usuários ao governo chinês e nem o faríamos se solicitado.”

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Por outro lado, gigantes ocidentais da tecnologia como Facebook, Google, Twitter e Telegram informaram que repudiam veemente as exigências do governo chinês e que parariam ou suspenderiam o fornecimento de dados de usuários para as autoridades. Sendo assim, só restarão três alternativas para essas empresas: sair voluntariamente, esperar e ser banido ou cumprir as regras do governo chinês.

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