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    O primeiro sutiã de uma menina trans

    Inspirado no filme clássico da publicidade "O primeiro sutiã a gente nunca esquece", o filme recriado pela Madre Mia traz representatividade trans.

    EM GKPB.COM .BR

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    ✨ O que você precisa saber:

    • Madre Mia Filmes recriou o filme "O primeiro sutiã a gente nunca esquece" com uma menina trans.
    • O filme original foi criado em 1987 pela W/GGK para a marca Valisère.
    • O filme "O primeiro sutiã de uma menina trans" retrata a história baseada na vida de Hugo Calvan e foi criado para a Associação Nacional de Travestis e Transexuais.

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    Se você está no meio publicitário, provavelmente conhece o filme “O primeiro sutiã a gente nunca esquece”, que é referência até hoje. A Madre Mia Filmes, do Grupo G8, recriou o filme através da vivência de uma menina trans.

    O filme original foi criado em 1987 pela W/GGK, por Camila Franco e Rose Ferraz, com direção de criação de Washington Olivetto e direção de cena de Julio Xavier, para a marca de lingerie Valisère. Caso você não se lembre, confira abaixo

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    “Se para uma menina adolescente que está se conhecendo ganhar um sutiã é um rito de passagem, tem uma importância muito grande, imagine para uma menina trans”, diz Rafael Damy, diretor de cena da Madre Mia Filmes, e foi esse pensamento que o motivou a reproduzir o filme.

    “O primeiro sutiã de uma menina trans” conta com cinco minutos e quarenta e sete de duração e retrata a emocionante história baseada na vida de Hugo Calvan, que aos dez anos alterou em documento seu nome de batismo para Ludmila e aos 12 ganhou seu primeiro sutiã. No filme é possível acompanhar o sentimento do pai juntamente com o sentimento de Ludmila, se desenvolvendo aos poucos. Confira:

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    MEU PRIMEIRO SUTIÃ from Madre Mia Filmes on Vimeo.

    A campanha foi criada pela Madre Mia Filmes para a Associação Nacional de Travestis e Transexuais. Segundo Rafael, “O filme não fala sobre a Ludmila, mas sim do pai. É sobre o pai e as pessoas que tem preconceito, gostaríamos que as pessoas se enxergassem no lugar do pai e sentissem empatia”.

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