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Perdigão explica o que é, afinal, um Chester

Depois do tio do pavê, outra figurinha carimbada das discussões de fim de ano é o que diabos seria um Chester. Isso porque a gente nunca vê um Chester andando por aí, uma fazenda de criadores de Chester, ou até mesmo nunca visitamos um Chester no zoológico; mas sabemos que no fim de ano ele é presença indispensável na mesa de muitos brasileiros por conta da Perdigão. Mas, afinal, o que é um Chester?

A Perdigão conta que já recebeu diversas histórias bizarras de pessoas tentando explicar a origem da iguaria natalina. De acordo com a marca, já falaram que a ave vem do Polo Norte, que é resultado do cruzamento de peru e pato e até mesmo que ele não tem cabeça. Com base nisso, a companhia decidiu explicar em 5 itens a origem do Chester.

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Este galo simpático aí da foto é o famoso Chester, da Perdigão.

1. Chester é a ave norte-americana mais brasileira do mundo

A ave é tão famosa e tradicional no Brasil, que muita gente pensa que foi naturalmente criada em solo brasileiro, mas não. Os pais do Chester Perdigão foram trazidos dos EUA para o Brasil em 1979, com o objetivo de criar um concorrente ao peru – por isso tinha que ser uma ave muito especial.

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Depois de pouco tempo, cerca de três anos, o produto já estava disponível para consumo e rapidamente se tornou uma tradição nacional de Natal. E até o nome foi abrasileirado, pois Chester, marca registrada da Perdigão, vem da palavra inglesa “chest”, que significa peito (parte da ave com bastante carne).

2. Chester não é um cruzamento alienígena

Chega de mistério e origens sobrenaturais: o Chester Perdigão não tem nada de anormal ou deformado. Quem garante é Rodrigo Torres, gerente de genética e inovação agropecuária da BRF, detentora da marca Perdigão, que comercializa o produto. Torres explica que o Chester é uma ave especial, da espécie Gallus Gallus, selecionada ao longo dos anos para garantir um alto rendimento do peito, parte mais nobre do animal.

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3. Chester é uma ave especial porque é produzida de forma diferente (e sim, tem cabeça)

A produção do Chester Perdigão tem início nos meses de fevereiro e março para chegar à mesa dos consumidores no Natal – é tanta preparação que algumas unidades da BRF são destinadas especialmente para criação do animal. Além disso, todo o ambiente é controlado para garantir as condições adequadas para o desenvolvimento da ave nas suas várias etapas de vida.

O especialista lembra ainda que o Chester Perdigão é abatido com peso maior que o de outras aves, e temperado de forma especial, o que garante sua popularidade em reuniões familiares, principalmente nas festas de final de ano. Ou seja: nada de “místico” envolve esse ciclo, e sim muito controle, cuidado e trabalho!

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4. Chester não é uma ave “maromba”

Há muita especulação em torno da utilização de hormônios e anabolizantes para acelerar o desenvolvimento de animais, principalmente o Chester Perdigão, que é uma ave grande e com muita carne. Porém, não passam de teorias sem fundamento. “Não administramos hormônios, é proibido por lei”, pontua Torres.

5. Chester é maior pela soma da genética, alimentação e ambiente

A alimentação é muito importante para o desenvolvimento adequado do animal e qualidade do produto final. Não é diferente com o Chester Perdigão, só é preciso um processo mais específico e direcionado.

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“O que garante o diferencial e a qualidade é o longo processo de seleção das aves, a nutrição balanceada com ingredientes de qualidade, e a criação em condições controladas, para assegurar o bem-estar das aves e o perfeito desenvolvimento das características apreciadas pelos consumidores”, finaliza Torres.

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