Uma das maiores dificuldades do mercado publicitário está na linha tênue entre o que é conteúdo ofensivo e o que pode ser encarado como uma simples questão de gosto pessoal. Pensando nisso, o pessoal do Conar decidiu lançar dois comerciais para exemplificar estas diferenças de forma mais clara.
Nos filmes, o Conselho usa uma linguagem bem-humorada para explicar que, não é só porque você acredita que um comercial deveria ser de um ou outro jeito, que ele é algo ofensivo. O resultado é bastante interessante. Veja:
https://www.youtube.com/watch?v=wyt5ArUYLb4&feature=youtu.be
https://www.youtube.com/watch?v=HdWqrsWeHkw&feature=youtu.be
A campanha tem como intuito mostrar para a população que existe um órgão com autoridade para regulamentar os conteúdos que circulam na propaganda brasileira, com legitimidade e competência para diferenciar gosto pessoal de ofensa ou conteúdo antiético.
O CONAR (Conselho Nacional de Autoregulamentação Publicitária) é formado por representantes da indústria (agência, veículos e anunciantes) e também por personalidades independentes, que representam a sociedade civil. Por esse motivo, é mais eficiente e democrático. E reconhece a importância que a propaganda tem na vida das pessoas.
Além dos filmes, a campanha conta ainda com peças de rádio e anúncios impressos. A criação é da AlmapBBDO.
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