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    InícioGKPBCastA influência da hiperconectividade na cultura do trabalho

    A influência da hiperconectividade na cultura do trabalho

    Descubra os impactos da hiperconectividade na cultura profissional, saúde mental e liderança em 2025. Estratégias e soluções para empresas. Ouça já!

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    ✨ O que você precisa saber:

    • Hiperconectividade causou impactos na cultura do trabalho, levando a desafios e oportunidades para empresas e líderes em 2025.
    • Transtornos mentais, como burnout e ansiedade, atingiram níveis alarmantes no Brasil, gerando prejuízos bilionários para as empresas.
    • Líderes devem desenvolver novas habilidades para lidar com questões emocionais e de saúde mental das equipes, criando um ambiente de trabalho saudável e flexível.

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    Num mundo moderno atravessado por uma pandemia que nos prendeu em casa e intensificou o uso de telas, o resultado é uma população totalmente viciada e adoecida pela hiperconexão. As sequelas têm ficado cada vez mais frequentes e as discussões sobre assuntos como Brainrot, Burnout e Saúde Mental também, levantando a bola para que possamos conversar cada vez mais sobre como a hiperconectividade nos afeta.

    Foi pra tentar compreender esses dilemas da sociedade que a consultoria estratégica Eixo, do grupo B&Partners, realizou um estudo sobre a influência da hiperconectividade na cultura do trabalho. Neste episódio do GKPBcastMatheus Ferreira conversa a respeito desse tema com a Kika Brandão, co-CEO da empresa.

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    Confira o episódio completo no YouTubeSpotify ou outras plataformas de streaming.

    Resumo do episódio

    A hiperconectividade transformou radicalmente a cultura do trabalho, gerando desafios e oportunidades para empresas e lideranças em 2025. Um estudo aprofundado da Eixo, consultoria estratégica, revela insights cruciais sobre como a disponibilidade constante, intensificada pela pandemia, impacta o bem-estar dos colaboradores e a produtividade das organizações.

    No Brasil, a cultura profissional, que valoriza títulos e hierarquias, acentua a pressão e dificulta a colaboração, exacerbando a inseparabilidade entre vida pessoal e profissional. Este cenário, aliado à persistência de modelos de home office mal resolvidos, aponta para a necessidade urgente de flexibilidade e responsabilidade individualizada nas empresas. A inflexibilidade no formato de trabalho pode resultar na perda de talentos diversos, um prejuízo significativo para o negócio.

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    Os transtornos mentais, como burnout, ansiedade e depressão, atingiram níveis alarmantes no Brasil, gerando perdas bilionárias para as empresas em licenças e afastamentos. A saúde mental deixou de ser uma questão individual e tornou-se um ativo estratégico crucial para a sustentabilidade dos negócios.

    Líderes e gestores desempenham um papel fundamental nesse contexto. É imperativo que desenvolvam novas habilidades para lidar com as questões emocionais e de saúde mental de suas equipes, indo além das métricas tradicionais de performance. Criar um ambiente de escuta ativa e implementar ações de apoio concretas são passos essenciais. O envolvimento da alta liderança é indispensável para que as soluções sejam sistêmicas e efetivas.

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    A evolução dos espaços de descompressão, com a valorização do home office como um refúgio pessoal, reflete a necessidade de repensar ambientes de trabalho que priorizem o bem-estar individual. Enquanto isso, o boom pós-pandemia de eventos presenciais já mostra sinais de arrefecimento, indicando uma reavaliação das experiências coletivas.

    Empresas e profissionais que buscam prosperar na era da hiperconectividade devem focar em estratégias que promovam um ambiente de trabalho saudável, valorizem a saúde mental e estimulem a flexibilidade. A Eixo oferece estudos valiosos sobre comportamento e tendências, que podem guiar organizações na adaptação a este novo paradigma do trabalho e na construção de um futuro mais equilibrado e produtivo.

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