O celular é um dispositivo tão importante nas nossas vidas, que nem parece ser algo tão recente na história moderna. O aparelho que celebra 50 anos de idade neste ano foi criado pela Motorola e mudou a forma como toda a sociedade ia se comunicar, ganhando cada vez mais espaço nas nossas vidas e nas nossas interações sociais. E é justamente neste sentido que a Motorola está apresentando a exposição Celular 50, que vai fazer com que o público mergulhe na história da sua criação.
Com abertura no último dia 23, a exposição está acontecendo no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, e conta com diversas seções e recursos audiovisuais, além de tótens alfanuméricos, painéis e jogos touch que trazem novidades e informações sobre o protagonista da revolução tecnológica mundial desde a primeira ligação até o convite a uma reflexão do universo infinito de possibilidades que o futuro nos reserva.
No espaço, os espectadores também terão a oportunidade de conhecer um protótipo original do DynaTAC 8000x, relíquia cedida pela empresa Dyna LLC, do inventor e “pai” do celular, Martin Cooper. Hoje, 5,22 bilhões de pessoas no mundo usam celulares, de 80 a 127 trilhões de palavras são trocadas todos os dias nos diversos aparelhos e, no Brasil, são 250 milhões de números de celulares.
A narrativa da exposição perpassa seis seções: Buraco Negro, Mobilidade e Liberdade, Popularização e Individualização, Multiplicidade, Excesso e Labirinto de Possibilidades. Em cada uma, o público irá mergulhar em experiências que marcaram as gerações dos aparelhos celulares e seus devidos impactos, com um convite final à reflexão do que ainda está por vir.
Durante o evento nós conversamos com dois executivos da Motorola para entender um pouquinho do que este momento representa para companhia, que está há 23 anos no Brasil, e também para falarmos um pouco sobre a relação da empresa com os brasileiros.
“O Brasil acabou por ser um celeiro de pesquisa e desenvolvimento contribuiu bastante nestes 23 anos para a Motorola, com o conhecimento do consumidor. Por exemplo, a linha Moto G, a maior parte dela, como o design, por exemplo, foi feita por brasileiros. O Moto G é um exemplo da contribuição do Brasil para a Motorola. Hoje muito da parte de software desenvolvido e utilizado dentro dos equipamentos da Motorola no Brasil e no mundo é feita no Brasil por brasileiros e os brasileiros sempre foram um celeiro de ideias e de iniciativas.”, afirmou José Cardoso, Presidente da Motorola Brasil, ao GKPB.
Andrea Brandi, Gerente de Marketing da Motorola no Brasil, reforçou a conexão da companhia com os brasileiros. “A gente brinca que o Moto G é o celular do brasileiro, foi pensado para o público brasileiro, ele foi lançado mundialmente aqui no Brasil. O brasileiro tem um carinho por essa franquia e nós temos uma base de consumidores fiéis, os motolovers, que até hoje aguardam esses lançamentos e essas inovações. E nós mantemos nosso DNA de oferecer características premium por um preço acessível nesta categoria”, afirmou ao GKPB.
Já falando sobre o futuro e o que esperar da companhia para os próximos 50 anos, Andrea foi enfática sobre a capacidade de inovação do time de engenheiros da companhia. “Nossos engenheiros já estão aprontando coisas que são inimagináveis. Nossa potência de inovação dentro da área de pesquisa e desenvolvimento é gigante. Mas mais do que tudo, nós só conseguimos ir tão além porque nós falamos com nossos consumidores todos os dias. Nós recebemos feedback. Desde as criancinhas, até os idosos. Então a partir desses feedbacks é que vem alimento e subsídio para que possamos desenvolver coisas cada vez mais impensadas. Vocês vão se surpreender e rápido.”, concluiu Andrea.
“Inovação está em nosso DNA. A tecnologia está evoluindo muito, cada vez mais rápido, como tudo o que estamos vendo ao nosso redor. O smartphone está se beneficiando disso. Então vamos ter muitas novidades tanto do ponto de vista de usabilidade, como também formatos distintos. A Motorola apresentou a pouco tempo, como uma prova de conceito de um telefone ‘rollable’, que aumenta o tamanho da tela. Então vamos ter muita inovação em formatos; que é uma coisa que o consumidor está esperando.”, finalizou José Cardoso.
A exposição
Celular 50 é apresentada pelo Ministério da Cultura, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura e Motorola. Conta com o patrocínio da Claro, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura. Apoio da Mosaico, Bemobi, Afya, Radix e Prill. Correalização do Museu do Amanhã e IDG – Instituto de Desenvolvimento e Gestão. Idealização e produção da
Araucária Agência Cultural e do HACKTUDO – Festival de Cultura Digital. Realização da CMX Associados, Ministério da Cultura e Governo Federal.