O cenário provocado pela pandemia acabou fazendo com que o mercado de eventos e entretenimentos se visse diante de enormes prejuízos. E diante de empresários com faturamento reduzido e sem perspectivas de retorno dos eventos com grande público, a E-Music Relations (EMR) decidiu dar andamento a um rebranding e se posicionar de uma forma mais alinhada com o que espera o mercado de entretenimento no futuro.
O projeto de rebranding inclui uma transformação visual da marca e portfólio de serviços oferecidos, como o planejamento de LIVEs que levem a atmosfera de DJs, clubes e festivais para a casa dos fãs, além dos pontuais lançamentos de músicas por parte do artistas, que estão enxergando nisso, uma das poucas oportunidades de se manterem visíveis perante os olhos e ouvidos dos fãs.
“Com o setor de música eletrônica completamente parado, os artistas sabem que, se ficarem muito tempo longe do radar dos fãs, acabarão perdendo público. Com isso, muitos estão investindo em lançar músicas e também em produzir LIVEs. Porém, diante de um mercado super competitivo, nossos serviços se fazem extremamente necessários para realmente conseguir levar todo esse conteúdo diretamente ao consumidor final. Por isso, a demanda que estamos recebendo atualmente, compensou o que perdemos por conta da pandemia, e ainda nos trouxe mais”, completa Victor Flosi.
Em pouco mais de dois anos no mercado, a agência atendeu nomes como os DJs brasileiros Bhaskar, Bruno Martini, Pontifexx, e Ftampa, os gringos Nicky Romero, Fisher, Chris Lake e Hardwell, os clubes Green Valley e Laroc Club, o festival nacional TRIBE, o alemão Time Warp e a festa Circoloco São Paulo.
Sobre a E-music Relations
Fundada pelo economista Victor Flosi e o publicitário Rodolfo Reis em fevereiro de 2018, a E-Music Relations (EMR) nasceu da necessidade observada pelos sócios, enquanto administravam a revista online segmentada Play BPM e viajaram para os maiores festivais de música eletrônica pelo mundo.
A proximidade com os bastidores do mercado fez com que eles percebessem a carência de uma agência no Brasil que atendesse ao segmento, buscando amplificar a imagem de artistas, clubes, festivais, gravadoras e profissionais técnicos da área de forma mais assertiva para um um mercado avaliado globalmente em US$ 7.2 bilhões, segundo o IMS Business Report 2019.