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    Domino’s acredita que sites não precisam ser acessíveis a deficientes

    A rede de pizzaria Domino's é, há 3 anos, processada nos Estados Unidos por não possuir uma plataforma acessível para realizar pedidos online.

    EM GKPB.COM .BR

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    Você já parou para pensar como é ser deficiente visual e se deparar com sites que não seguem o padrão internacional de acessibilidade? A Domino’s está enfrentando um processo nos EUA por não possuir uma plataforma que dê o suporte necessário para deficientes visuais realizarem o seu pedido online.

    A Domino’s, uma das maiores pizzarias dos Estados Unidos, está enfrentando há, aproximadamente, 3 anos um processo sendo acusada de não possuir uma plataforma em seu site onde deficientes visuais possam realizar pedidos online. O processo foi aberto por um deficiente visual que sofre de cegueira.

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    Os Estados Unidos possui uma lei, Americans with Disabilities Act (ADA), que foi criada nos anos 90 e estipula uma serie medidas, minimas, para que clientes com deficiências possuam condições igualitárias de atendimento em relação ao restante da população e estas possuem abrangência para sites e aplicativos que tenham algum negócio no território dos Estados Unidos.

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    É nessa lei que Guillermo Robles encontra base para processar a empresa que já teve o caso julgado por um tribunal federal onde a decisão se mostrou favorável ao autor do processo. A Domino’s diante da situação recorreu e fez o envio de um documento à Suprema Corte dos EUA, solicitando uma nova e criteriosa avaliação sobre a posição anterior:

    “Empresas e organizações sem fins lucrativos não tem interesse em discriminar potenciais clientes ou outros indivíduos que por ventura possuem deficiências, mas estes casos miram alvos em uma situação impossível.” afirma a rede de pizzarias.

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    “A não ser que a Corte interfira agora, réus terão que refazer seus sites para atender o Título III [do Americans with Disabilities Act] sem qualquer orientação sobre o que acessibilidade no ambiente online significa para indivíduos cobertos pela ADA”. Diz um dos trecho do documento que possui 35 páginas.

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    A Suprema Corte deve, oficialmente, responder ao documento recebido no próximo dia 14. Se a decisão ainda for favorável ao Guillermo a empresa terá que, no mínimo, refazer e repensar em um site e plataforma que sejam acessíveis para deficientes.

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