Início Publicidade Sustentabilidade Corona leva containers para evitar poluição de Fernando de Noronha

Corona leva containers para evitar poluição de Fernando de Noronha

Para ajudar a proteger paraísos naturais, Corona leva containers de reutilização do plástico para Fernando de Noronha e Trancoso. Saiba mais.

Depois de limpar 1,2 milhão de metros quadrados de praias e recolher mais de 5,4 toneladas de lixos descartados de maneira errada na natureza brasileira, a cerveja Corona agora aposta na abertura das estações Protect Paradise, com dois containers instalados em Fernando de Noronha e Trancoso para coleta, reciclagem e transformação de plástico.

Os containers de 12 metros funcionam por meio de energia solar e devem receber itens que seriam descartados pela população e agora podem receber o destinos corretos. A estação de Trancoso já está em funcionamento, já a de Fernando de Noronha funcionará a partir de abril.

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Durante esse período, cada container pode triturar, processar e remoldar até 1,5 tonelada de plástico por mês, transformando o material em itens como tigelas, abridores de garrafa, apoiadores de copo e chaveiros, que serão utilizados pelos estabelecimentos próximos e podem ser adquiridos pelo público diretamente nos containers.

Os espaços foram implementados em parceria com o projeto holandês Precious Plastic e a startup brasileira de logística reversa Green Mining e contam com a contribuição da Wise, parceira de Corona na estruturação dos containers com montagem de maquinário e mobília.

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“Como uma cerveja que nasceu na praia, Corona tem uma conexão muito especial com o mar e a natureza. Somos movidos pelo desejo de curtir os paraísos, mas também pela responsabilidade de cuidar deles. Para isso, reunimos parceiros que, assim como nós, entendem que o plástico não pertence ao paraíso e também querem mudar essa realidade”, conta João Pedro Zattar, head de marketing de Corona no Brasil. “O time de Corona está trabalhando em segurança pela preservação desses lugares para que, quando tudo isso passar, eles possam voltar a nos receber de braços abertos”, complementa.

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