Qualquer profissional que trabalha com a contratação de criadores de conteúdo para campanhas de Marketing de Influência vai afirmar categoricamente que valoriza a cocriação, mas na prática o cenário é completamente diferente. Com um mercado cada vez mais competitivo e menos estável, agências, criadores de conteúdo e clientes se perderam num processo que muda a dinâmica a cada novo recurso apresentado pelas redes sociais, ou a cada nova mudança de algoritmo. O resultado é um trabalho que, muitas vezes, não agrada nenhuma das partes.
O marketing de influência se destaca pela força da cocriação entre marcas e criadores de conteúdo. Uma campanha eficaz depende da capacidade do influenciador de engajar sua audiência, e a seleção cuidadosa desses parceiros, baseada em pesquisa e curadoria, é fundamental. As dinâmicas do mercado exigem negociações transparentes e contratos equitativos.
Marcas investem nesse setor impulsionadas por objetivos como aumento de vendas e reconhecimento de marca, com projeções de um mercado bilionário em breve. A cocriação surge como estratégia central para produzir conteúdo genuíno, e muitas empresas já alocam grande parte de seus orçamentos para essas colaborações, principalmente em plataformas como Instagram e TikTok.
A mensuração do retorno sobre o investimento é um desafio, mas existem métodos para avaliá-lo. Boas práticas incluem a escolha de influenciadores alinhados à marca e a definição clara dos objetivos da campanha. Contudo, investimentos mal direcionados podem gerar desperdícios significativos.
Para otimizar resultados, marcas devem valorizar a expertise do influenciador sobre seu público, e influenciadores devem priorizar parcerias que se conectem com seu propósito.