O desenho dos anos 90 Capitão Planeta inovou ao ser uma série que tinha como tema principal a defesa do meio ambiente, assunto que merece cada vez mais atenção, já que, para 2023, de acordo com a ONG Global Footprint Network, o planeta já esgotou os recursos renováveis que a Terra é capaz de oferecer no curso de um ano.
Pensando em contribuir com a conscientização e dar espaço para a causa, neste Dia do Combate à Poluição, celebrado em 14 de agosto, o Kwai com o apoio da organização Fundação Capitão Planeta, convida seus usuários e a sociedade para que possam ser os novos “Protetores”, como eram chamados os personagens que uniam seus poderes para convocar o super-herói, cujos poderes são alimentados pelos elementos da natureza e que se enfraquece quando exposto à poluição. Essa informação foi obtida com exclusividade pelo GKPB.
No perfil oficial do Capitão Planeta e na página especial da parceria no Kwai, os usuários da plataforma poderão relembrar os episódios das três primeiras temporadas, acompanhar entrevistas com pessoas que se destacam em discussões ambientais sobre a crise climática, curiosidades sobre a série, além de um episódio do desenho em formato de storyboard inédito no país. Serão mais de 100 episódios e conteúdos originais publicados no perfil oficial do seriado.
“Para o Kwai, é uma honra e uma grande oportunidade trabalhar com a Fundação Capitão Planeta. Queremos engajar os usuários cada vez mais em temas atuais e relevantes, como a questão climática e a preservação do meio ambiente, e, dessa forma, contribuir para a causa e ajudar a conscientizar cada vez mais pessoas sobre a importância da pauta sustentável”, comenta Claudine Bayma, diretora-geral do Kwai Brasil.
A Fundação Capitão Planeta também possui programas, como a Planeteer Alliance, uma comunidade global que conecta e apoia jovens ativistas ambientais e agentes da transformação, de idade entre 10 e 25 anos, de todos os países. No fim de julho, o programa recebeu jovens de 23 diferentes.
Além disso, o ativista brasileiro Luciano Frontelle, se aproximou de Barbara Pyle, co-criadora e diretora executiva da série, em 2012, quando fazia parte do coletivo Clímax Brasil, e foi reconhecido como um “Protetor”. Desde então, a partir da conferência da ONU Rio+20, passou a usar a figura do Capitão Planeta como estratégia para falar sobre a crise climática de forma leve e inspirar os jovens. Atualmente, é diretor-executivo da ONG Plant-for-the-Planet e, por também trabalhar junto à Fundação Barbara Pyle, atuará colaborando na coordenação da campanha e dos conteúdos dentro do Kwai.